Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Anísio Medrado, Arthur Pereira Duarte, Caio dos Santos
Guimarães, Ednardo Dantas, Felipe Correa de Moraes,
Helder Toshiro Suzuki, Ishai Elarrat, Luiz Adolfo Schiller,
Rafael Daigo Hirama e Rafael Louzada (alunos do 1º ano do
ITA).
−1 2 −1 0 ... 0 0 ⇒ D n = 2.D n −1 − D n −2
0 −1 2 −1 ... 0 0 ⇒ D n − D n − 1 = D n −1 − D n − 2 = k
Dn =
... ... ... ... ... ... ...
0 0 0 0 ... 2 −1 Trata‐se de uma PA de razão k.
0 0 0 0 ... −1 2 nxn ⎧ 2 −1
⎪ n = 2 ⇒ D2 = −1 2 = 3
⎪
⎪
Aplicando La Place na primeira Linha: ⎨ 2 −1 0 ⇒ k = D3 − D2 = 1
2 −1 0 ... 0 0 −1 −1 0 ... 0 0
⎪ n = 3 ⇒ D = −1 2 −1 = 4
⎪ 3
−1 2 −1 ... 0 0 0 2 −1 ... 0 0 ⎪⎩ 0 −1 2
Dn = (2). 0 −1 2 ... 0 0 + (−1).(−1). 0 −1 2 ... 0 0
Logo o termo geral da PA, ou seja, Dn é dado por:
... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ...
Dn = 2 + (n − 1) = n + 1
0 0 0 ... −1 2 (n−1)x(n−1) 0 0 0 ... −1 2
−1 −1 0 ... 0 0
0 2 −1 ... 0 0
= 2.Dn −1 + 0 −1 2 ... 0 0
... ... ... ... ... ...
0 0 0 ... −1 2 (n −1)x(n −1)
Questão 05 Sendo l og y x = A , temos:
Elaborada por: Rodolpho Oliveira de Castro, Helder Suzuki, 3
Rafael Louzada A− = 2 ⇒ A² − 2 A − 3 = 0 ⇒ A = {−1 , 3}
A
⎧i)Cr = log x A=‐1 não é valido, pois Crr + y = log y x = −1 não existe
⎪ r+y y
⎪
⎨ ii)log y z = 4 + log x z A=3 : log y x = 3 ⇒ x = y³ ⇒ z = x²
⎪ y
⎪⎩iii)Cr + y = log x z + log x z ⎧⎛ r + y ⎞ ⎛ 3 ⎞
⎪⎜ ⎟=⎜ ⎟
⎪⎝ r ⎠ ⎝ 2 ⎠
⎪
log y x = log x z + 1 ⇒ log y x − log x z = 1 Crr + y = log y y³ = 3 ⇒ ⎨ou
⎪ r+y
⎪⎛ ⎞ ⎛ 3⎞
=
Mas, Crr + y = Cry+ y ⎪⎩⎝ r ⎟⎠ ⎜⎝ 1 ⎟⎠
⎜
Logo temos as possibilidades: r= 2 e y=1 (não convém, pois y
De (i) e (iii): log y x = log x z + 1 ⇒ log y x − log x z = 1 (iv)
é base logaritmica)
De (ii): log y z − log x z = 4 (v) ou r=1 e y=2.
De onde segue que os valores que satisfazem o sistema
dado, para (x,y,z,r) são:
De (v) e (iv): log y z = 3 ⇒ z = x.y³
x
(x,y,z,r)=(8,2,64,1)
Substituindo em (iv):
log y y 3
log y x − [log x x + 3 log x y] = 1 ⇒ log y x − 1 − 3. = 1 ⇒ l og y x − =2
log y x log y x
Questão 6 Analisando as soluções, temos que A=3/2 não é solução, uma
vez que A é o produto de dois termos menores ou iguais a 1.
Elaborado por: Felipe Correa, Ednardo Dantas, Luiz Adolfo
Schiller π ( k inteiro)
senx.cos x = 0 ⇒ x = k.
2
I) Os ângulos estão em PA, e são denotados por: y – R, y , Como a solução deve nos dar ângulos de um triângulo, então
π
y + R (R>0) x = .
2
Temos que : (y − R) + y + (y + R) = π ⇒ y = π3
Conferindo na equação original:
π π π π π π
Analisando a equação dada: (sen ⎜⎛ ⎟⎞ + cos ⎜⎛ ⎟⎞).(sen² ⎜⎛ ⎟⎞ + sen ⎜⎛ ⎟⎞ .cos ⎜⎛ ⎟⎞ + cos ² ⎜⎛ ⎟⎞) = 1
(senx + cos x).(sen²x + senx.cos x + cos ²x) = 1 ⎝2⎠ ⎝2⎠ ⎝2⎠ ⎝2⎠ ⎝2⎠ ⎝2⎠
π
Logo um outro ângulo vale (II)
Elevando ao quadrado, em ambos os lados e seja A= 2
senx.cosx : De (I) e (II) concluímos que a razão R da PA é igual a π e
6
com isso, os ângulos do triangulo são: π , π , π
6 2 3
(senx + cos x)².(1 + senx.cos x)² = 1
⇒ (1 + 2 A).(1 + 2 A + A²) = 1
⇒ 2 A³ − 3A² = 0
⇒ A².( 2 A − 3) = 0
Que nos dá as possíveis soluções:
A= 3/2 ou A=0
Questão 07 Questão 08
Elaborada por : Rafael Daigo Hirama e Caio Guimarães Elaborado por: Luiz Adolfo Schiller, Rodolpho Castro,
Anísio Medrado, Arthur Duarte
Para que exista uma esfera tangente às arestas do tetraedro
regular, basta imaginar uma esfera inscrita num cubo onde
as diagonais de suas faces coincidem com as arestas do
tetraedro (como na figura).
TA = AO = 1 (tangentes a partir de A)
TB = OB = 2 (tangentes a partir de B) Raio da esfera vale L , mas L 2 = a . Logo L = a 2 e R = a 2
2 2 4
3
Logo, TP = AP+ 1 e T´P = 2 + BP 4 4 ⎛a 2 ⎞ π.a³ 2
esfera = π.R³ = π. ⎜ ⎟ =
(a) V u.v.
3 3 ⎝ 4 ⎠ 24
TP = TP´ (tangentes a partir de P)
Logo AP + 1 = 2 + BP , e com isso PA – PB = 1
(b) d = h tetraedro − 1 ( diagonal cubo ) = a 6 − a 6 = a 6
2 3 4 12
P descreve uma hipérbole de focos A e B, e eixo real igual a
1. O segundo ramo da hipérbole será traçado quando a
circunferência estiver abaixo do eixo dos abcissas. O ponto
(1,0) não está definido no LG já que as tangentes não podem
passar pela origem.
a³ π 6 a³ π 6 a³ π
=
864
( 3 − 1 )( 5 − 3 ) =
432
.(3 3 − 4) =
432
.( 9 2 − 4 6 )
Logo o volume interno é dado pela expressão:
π.a³ 2 a³ π
Vi = Vesfera − 4 Vsegmento =
24
− 4.
432
(
. 9 2 −4 6 )
πh ⎛ 6 2 ⎞
Vsegmento = ( 3x² + h² ) = a³ π ⎜ − ⎟
6
⎝ 27 24 ⎠
⎛ ⎞
Resposta: V interno = a³ π ⎜ 6 − 2 ⎟ u.v.
Achando x e h em função de a:
⎧ 2 2 ⎝ 27 24 ⎠
⎛a 2 ⎞ ⎛a 6 ⎞ a²
⎪ x² = R² − d² = ⎜ ⎟ −⎜ ⎟ =
⎪ ⎝ 4 ⎠ ⎝ 12 ⎠ 12
⎨
⎪ Questão 09
⎪h = R − d =
⎩
a 2 a 6 a 6
4
−
12
=
12
3 −1 ( ) Solução por: Rafael Daigo Hirama
(x + y).k = xy
⎞ ⎛ a² ⎛ a 6
2⎞
π⎛a 6 ⎞ ⇔ xy − (x + y).k = 0
Vsegmento = ⎜ ( )
3 − 1 ⎟ . ⎜ 3. + ⎜ ( )
3 −1 ⎟ ⎟
6 ⎝ 12 ⎠ ⎜⎝ 12 ⎝ 12 ⎠ ⎟⎠ ⇔ xy − (x + y).k + k² = k²
= π ⎛ a 6 3 − 1 ⎞ . ⎜ (
⎛ a² 5 − 3 ) ⎞ ⇔ (x − k)(y − k) = k²
⎜ (
6 ⎝ 12
) ⎟⎜ ⎟
⎟
⎠⎝ 12
⎠ x e y são inteiros , logo x‐k e y‐k devem dividir
simultaneamente k².
As possibilidades serão:
⎧1)(x − k) = 1 ⇔ (y − k) = k²
⎪2)(x − k) = k ⇔ (y − k) = k
⎪ De (ii) temos que a parte real do desenvolvimento é dada
⎪⎪3)(x − k) = k² ⇔ (y − k) = 1 por:
⎨
⎪4)(x − k) = −1 ⇔ (y − k) = − k² 2π n 2π 4π 6π
⎪5)(x − k) = − k ⇔ (y − k) = − k
\e(1 + cis ) = C0n + C1n .cos + C2n .cos + C3n .cos + ...
3 3 3 3
⎪
⎪⎩6)(x − k) = − k² ⇔ (y − k) = −1
O conjunto solução (x,y) é:
{(1 + k,k² + k);(2k, 2k);(k² + k, 1 + k);( −1 + k,k − k²);(0, 0);(−k² + k,k − 1)}
( 1
) (
= C0n + C3n + C6n + ... − . C1n + C2n + Cn4 + C5n + ... (iii)
2
)
Onde k é o número primo dado. Somando (i).2 + (iii):
2.\e(1 + cis
2π n
3
( ) ( )
) + 2 n = 2.A − C1n + C2n + C n4 + C5n + ... + C1n + C2n + C3n + C n4 + ... = 3S 0
Questão 10 2π
⇒ A = ⎡⎢ \e(1 + cis )n + 2n −1 ⎤⎥
2
Elaborado: Caio Guimarães e Rodolpho Castro 3⎣ 3 ⎦
Lema: Mas, do lema:
( 2) ( 2)
1 + cisα = 2 cos α .cis α
\e(1 + cis
2π n π π n
) = \e ⎜⎛ 2.cos .cis ⎟⎞ = \e ⎜⎛ cis
n.π ⎞ n.π
⎟ = cos
pois: 3 ⎝ 3 3⎠ ⎝ 3 ⎠ 3
α α α α α
1 + cisα = 1 + cos α + i.senα = 1 + (2 cos ²( ) − 1) + i.2.sen( ).cos( ) = 2 cos( ).(cis( ))
2 2 2 2 2
Logo 2.\e(1 + cis 2 π )n + 2 n = 3S 0 ⇒ S 0 = 2 ⎡ cos nπ + 2 n −1 ⎤
3 ⎢ 3⎣ ⎥ 3 ⎦
a)
i) C0n + C1n + C2n + ... + C n n
n = 2 (Teorema das Linhas)
ii) (1 + cis 2 π )n = C0n + C1n .cis 2 π + C2n .cis 4 π + C3n .cis 6 π + ...
3 3 3 3
b) De (ii) , temos que a parte imaginária é dada por:
2π n 2π 4π 2π 4π 1 nπ 2 ⎡ nπ n −1 ⎤ nπ
Im(1 + cis ) = C1n .sen + C2n .sen + C4n .sen + C5n .sen ... ⇒ S1 = .sen + ⎢cos +2 ⎥ − cos
3 3 3 3 3 3 3 3⎣ 3 ⎦ 3
3 nπ 2n 1 nπ
⇒ S1 = .sen + − cos
=
2
(
3 1
C n − C2n + C n4 − C5n + −... ) 3 3
nπ
3 3 3
nπ n ⎤ 1 ⎡ ⎛ 3 nπ 1 nπ ⎞ ⎤
⇒ S1 = . ⎡⎢ 3sen
1
− cos + 2 ⎥ = . ⎢2 ⎜ sen − cos ⎟ + 2n ⎥
3 ⎣ 3 3 ⎦ 3 ⎣ ⎝ 2 3 2 3 ⎠ ⎦
(
⇒ C1n − C2n + C4n − C5n + −... = ) 2
3
2π
.Im(1 + cis )n =
3
2
3
.sen
nπ
3
1⎡ ⎛
⇒ S1 = ⎢2 ⎜ sen ⎛⎜
3⎣ ⎝
nπ π ⎞ ⎞ n ⎤ 1 ⎡ ⎛
− ⎟ ⎟ + 2 ⎥ = ⎢2 ⎜ sen ⎛⎜
⎝ 3 6 ⎠⎠ ⎦ 3⎣ ⎝
2n − 1 ⎞ ⎞ n ⎤
⎝ 6
.π ⎟ ⎟ + 2 ⎥
⎠⎠ ⎦
(iv)
( ) nπ
⇒ C1n + C2n + Cn4 + C5n + ... = 2 ⎛⎜ S 0 − cos ⎞⎟ (v)
⎝ 3 ⎠
(
⇒ 2 C1n + Cn4 + C7n + ... = ) 2
3
.sen
nπ
3 ⎝
nπ
+ 2 ⎛⎜ S0 − cos ⎞⎟
3 ⎠