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Equipe: 

Anísio Medrado, Arthur Pereira Duarte, Caio dos Santos 
Guimarães, Ednardo Dantas, Felipe Correa de Moraes, 
 
Helder Toshiro Suzuki, Ishai Elarrat, Luiz Adolfo Schiller, 
Rafael Daigo Hirama e Rafael Louzada (alunos do 1º ano do 
ITA).  
 
 
 

Prova de Matemática – IME 2005/06 Comentário: 


A prova do IME, como de práxis, apresentou questões 
abrangentes, porém algumas com nível de dificuldade 
bastante elevado. Podemos dizer que as questões fáceis da 
prova, não foram tão fáceis e as questões difíceis não tão 
difíceis, se compararmos com a prova do ano anterior. 
Algumas questões de soluções longas e trabalhosas 
poderiam ser simplificadas por alunos mais atentos (como a 
questão 7 a questão 2).  No geral a prova apresentou o nível 
adequado esperado para uma prova de Matemática do IME. 
 
 
 
 
Questão 01  Chegamos aos seguintes valores de r e s: 
Solução por: Rafael Louzada, Helder Suzuki  n
r=
  2 − 2 n + n²  
2−n
Seja R=(a+bi) a razão da PA , onde a e b são reais  s=−
2 − 2 n + n²
⎧a1 = 1 − i  
⎨  
⎩a n = r + si  
a n = a 1 + (n − 1).R = r + s.i ⇒ (1 − i) + (n − 1)(a + bi) = r + si  
Questao 02 
  Elaborado por: Rodolpho Oliveira de Castro, Helder Suzuki, 
Da identidade dos complexos temos:  Felipe Correa, Rafael Louzada e Luiz Adolfo Schiller 
⎧r = 1 + (n − 1).a     (I)   

⎩s = (n − 1).b − 1 O produto das raízes é  ‐30 .  Seja r raiz real 
  ( 3 + i)( 3 − i).r = −30 ⇒ r = −3  
Temos também que:   
a n + R = a n + 1 ⇒ r + si + a + bi = (r − s) + (r + s)i   Logo  P(x) = (x + 3).(x 4 − 6 x³ + 15x² − 18 x + 10)  
  Seja 
De onde segue a identidade: 
Q(x) = (x4 − 6 x³ + 15x² − 18x + 10) ≡ (x² + ax + b)(x² + cx + d)  
⎧r + a = r − s ⎧a = −s    (II) 
⎨ ⇒⎨  
⎩s + b = r + s ⎩ b = r Da identidade de polinômios: 
  ⎧ a + c = −6
De (I) e (II) temos que:  ⎪ac + b + d = 15  

⎧r = 1 − (n − 1).s ⎧r = 1 − (n − 1).((n − 1).r − 1)   ⎨
⎨ ⇒⎨ ⎪ad + bc = −18
⎩s = (n − 1).r − 1 ⎩s = (n − 1)(1 − (n − 1)s) − 1 ⎪⎩ bd = 10
 
Ora, sabemos que a equação do 4º grau só possui raízes 
complexas, logo, a,b,c e d têm de ser inteiros, pois são 
combinações lineares de coeficientes inteiros. Logo:  Questão 03 
  Elaborada por: Arthur Duarte  e  Rafael Daigo Hirama 
i) b=1 e d=10  (b=10 e d=1 é simétrico)  
⎧a + c = −6    que não fornece inteiros 

⎩ac = 4
 
ii) b=‐1 e d=‐10  (b=‐10 e d=‐1 é simétrico): 
⎧a + c = −6    que não fornece inteiros 

⎩ac = 26
 
 
Seja AB = 2b 
iii) b=‐2  e d=‐5  
i ) M´N´  é base média do triangulo ABP . Logo M´N´= b 
⎧a + c = −6    que não fornece inteiros 
⎨ ii) M´N=MM´=NN´ . Logo M´N=NM´=NN´=b 
⎩ac = 22
iii)  MM´ é base média do triangulo ADP  e NN´ é base 
 
média do triangulo BPC, temos que DP=PC=2b 
iv) b= 2  e d = 5 
 
⎧a + c = −6 ⎧a + c = − 6

⎨ ac = 8 ⇒

⎨ac = 8 ⇒ (a,c) = ( −2 , −4)     A área do trapézio ABCD é dada por  (2 b + 4 b) .h = 3.b.h = S
⎪ad + bc = −18 ⎪5a + 2c = −18 2
⎩ ⎩ Logo, a área do trapézio M´N´CD é dada por:   
⇒ P(x) = (x + 3)(x² − 2x + 2)(x² + 5x − 4) (b + 4 b) h 5 bh 5.S
  . = =
2 2 4 12
Logo as raízes de P(x) são :  3 ,  2 + i , 2‐i , 1+ i  e 1‐i  5.S
Resposta:   
  12
   
   
   
Questão 04  2 −1 0 ... 0 0
Solução por: Caio Guimarães, Ishai Elarrat, Rafael Daigo  −1 2 −1 ... 0 0
= 2.Dn −1 + ( −1). 0 −1 2 ... 0 0
Hirama 
... ... ... ... ... ...
 
2 −1 0 0 ... 0 0 0 0 0 ... −1 2 (n −2)x(n −2)

−1 2 −1 0 ... 0 0   ⇒ D n = 2.D n −1 − D n −2
0 −1 2 −1 ... 0 0 ⇒ D n − D n − 1 = D n −1 − D n − 2 = k  
Dn =
... ... ... ... ... ... ...  
0 0 0 0 ... 2 −1 Trata‐se de uma PA de razão k. 
0 0 0 0 ... −1 2 nxn ⎧ 2 −1
⎪ n = 2 ⇒ D2 = −1 2 = 3
  ⎪

Aplicando La Place na primeira Linha: ⎨ 2 −1 0 ⇒ k = D3 − D2 = 1
2 −1 0 ... 0 0 −1 −1 0 ... 0 0
⎪ n = 3 ⇒ D = −1 2 −1 = 4
⎪ 3
−1 2 −1 ... 0 0 0 2 −1 ... 0 0 ⎪⎩ 0 −1 2
Dn = (2). 0 −1 2 ... 0 0 + (−1).(−1). 0 −1 2 ... 0 0
Logo o termo geral da PA, ou seja, Dn é dado por:
... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ...
Dn = 2 + (n − 1) = n + 1  
0 0 0 ... −1 2 (n−1)x(n−1) 0 0 0 ... −1 2
 
−1 −1 0 ... 0 0
 
0 2 −1 ... 0 0
 
= 2.Dn −1 + 0 −1 2 ... 0 0
... ... ... ... ... ...  
0 0 0 ... −1 2 (n −1)x(n −1)  
 
 
 
 
Questão 05  Sendo  l og y x = A , temos: 
 
 
Elaborada por: Rodolpho Oliveira de Castro, Helder Suzuki,  3
Rafael Louzada  A− = 2 ⇒ A² − 2 A − 3 = 0 ⇒ A = {−1 , 3}  
A
   
⎧i)Cr = log x A=‐1 não é valido, pois  Crr + y = log y x = −1  não existe 
⎪ r+y y

⎨ ii)log y z = 4 + log x z A=3 :   log y x = 3 ⇒ x = y³ ⇒ z = x²  
⎪ y
⎪⎩iii)Cr + y = log x z + log x z ⎧⎛ r + y ⎞ ⎛ 3 ⎞
  ⎪⎜ ⎟=⎜ ⎟
⎪⎝ r ⎠ ⎝ 2 ⎠   

log y x = log x z + 1 ⇒ log y x − log x z = 1 Crr + y = log y y³ = 3 ⇒ ⎨ou
⎪ r+y
  ⎪⎛ ⎞ ⎛ 3⎞
=
Mas,  Crr + y = Cry+ y   ⎪⎩⎝ r ⎟⎠ ⎜⎝ 1 ⎟⎠

 
 
Logo temos as possibilidades: r= 2 e y=1 (não convém, pois y 
De (i) e (iii):   log y x = log x z + 1 ⇒ log y x − log x z = 1   (iv) 
é base logaritmica) 
De (ii):   log y z − log x z = 4   (v)   ou r=1 e y=2.  
  De onde segue que os valores que satisfazem o sistema 
dado, para (x,y,z,r) são: 
De (v) e (iv):   log y z = 3 ⇒ z = x.y³  
x
(x,y,z,r)=(8,2,64,1)   
 
 
Substituindo em (iv):  
log y y 3  
log y x − [log x x + 3 log x y] = 1 ⇒ log y x − 1 − 3. = 1 ⇒ l og y x − =2  
log y x log y x
 
 
 
Questão 6  Analisando as soluções, temos que A=3/2 não é solução, uma 
  vez que A é o produto de dois termos menores  ou iguais a 1. 
Elaborado por: Felipe Correa, Ednardo Dantas, Luiz Adolfo   
Schiller  π ( k inteiro)
senx.cos x = 0 ⇒ x = k.
  2
I)  Os ângulos estão em PA, e são denotados por:  y – R,  y  ,   Como a solução deve nos dar ângulos de um triângulo, então 
π
y + R    (R>0)  x =  . 
2
Temos que :   (y − R) + y + (y + R) = π ⇒ y = π3
  Conferindo na equação original: 
π π π π π π
Analisando a equação dada:  (sen ⎜⎛ ⎟⎞ + cos ⎜⎛ ⎟⎞).(sen² ⎜⎛ ⎟⎞ + sen ⎜⎛ ⎟⎞ .cos ⎜⎛ ⎟⎞ + cos ² ⎜⎛ ⎟⎞) = 1
(senx + cos x).(sen²x + senx.cos x + cos ²x) = 1   ⎝2⎠ ⎝2⎠ ⎝2⎠ ⎝2⎠ ⎝2⎠ ⎝2⎠
π
  Logo um outro ângulo vale  (II) 
Elevando ao quadrado, em ambos os lados e seja A=  2
senx.cosx :   De (I) e (II) concluímos que a razão R da PA é igual a  π   e 
6
  com isso, os ângulos do triangulo são: π , π , π
6 2 3
(senx + cos x)².(1 + senx.cos x)² = 1
⇒ (1 + 2 A).(1 + 2 A + A²) = 1  
⇒ 2 A³ − 3A² = 0  
⇒ A².( 2 A − 3) = 0  
 
Que nos dá as possíveis soluções:   
A= 3/2 ou  A=0   
   
   
 
Questão 07  Questão 08 
Elaborada por : Rafael Daigo Hirama e Caio Guimarães  Elaborado por: Luiz Adolfo Schiller, Rodolpho Castro, 
Anísio Medrado, Arthur Duarte 
 

 
Para que exista uma esfera tangente às arestas do tetraedro 
regular, basta imaginar uma esfera inscrita num cubo onde 
as diagonais de suas faces coincidem com as arestas do 
  tetraedro (como na figura). 
TA = AO = 1 (tangentes a partir de A) 
TB = OB = 2 (tangentes a partir de B)  Raio da esfera vale  L , mas  L 2 = a . Logo  L = a 2  e  R = a 2  
2 2 4
  3
Logo, TP = AP+ 1   e T´P = 2 + BP   4 4 ⎛a 2 ⎞ π.a³ 2
esfera = π.R³ = π. ⎜ ⎟ =
(a)  V u.v.  
  3 3 ⎝ 4 ⎠ 24
TP = TP´  (tangentes a partir de P)   
Logo AP + 1 = 2 + BP , e com isso PA – PB = 1  
(b)  d = h tetraedro − 1 ( diagonal cubo ) = a 6 − a 6 = a 6  
  2 3 4 12
P descreve uma hipérbole de focos A e B, e eixo real igual a   
1. O segundo ramo da hipérbole será traçado quando a 
circunferência estiver abaixo do eixo dos abcissas. O ponto 
(1,0) não está definido no LG já que as tangentes não podem 
passar pela origem. 
                       
a³ π 6 a³ π 6 a³ π
=
864
( 3 − 1 )( 5 − 3 ) =
432
.(3 3 − 4) =
432
.( 9 2 − 4 6 )  
 
Logo o volume interno é dado pela expressão: 
π.a³ 2 a³ π
Vi = Vesfera − 4 Vsegmento =
24
− 4.
432
(
. 9 2 −4 6   )
 
πh ⎛ 6 2 ⎞ 
Vsegmento = ( 3x² + h² )      = a³ π ⎜ − ⎟
6
⎝ 27 24 ⎠
 
⎛ ⎞
Resposta: V interno  = a³ π ⎜ 6 − 2 ⎟  u.v. 
Achando x e h em função de a: 
⎧ 2 2 ⎝ 27 24 ⎠
⎛a 2 ⎞ ⎛a 6 ⎞ a²
⎪ x² = R² − d² = ⎜ ⎟ −⎜ ⎟ =  
⎪ ⎝ 4 ⎠ ⎝ 12 ⎠ 12  

⎪ Questão 09
⎪h = R − d =

a 2 a 6 a 6
4

12
=
12
3 −1 ( ) Solução por: Rafael Daigo Hirama

  (x + y).k = xy
⎞ ⎛ a² ⎛ a 6
2⎞
π⎛a 6 ⎞ ⇔ xy − (x + y).k = 0
Vsegmento = ⎜ ( )
3 − 1 ⎟ . ⎜ 3. + ⎜ ( )
3 −1 ⎟ ⎟ 
6 ⎝ 12 ⎠ ⎜⎝ 12 ⎝ 12 ⎠ ⎟⎠ ⇔ xy − (x + y).k + k² = k²

                         = π ⎛ a 6 3 − 1 ⎞ . ⎜ (
⎛ a² 5 − 3 ) ⎞ ⇔ (x − k)(y − k) = k²
⎜ (
6 ⎝ 12
) ⎟⎜ ⎟ 

⎠⎝ 12
⎠ x e y são inteiros , logo x‐k e y‐k devem dividir 
simultaneamente k².  
As possibilidades serão: 
 
⎧1)(x − k) = 1 ⇔ (y − k) = k²  
⎪2)(x − k) = k ⇔ (y − k) = k
⎪   De (ii) temos que a parte real do desenvolvimento é dada 
⎪⎪3)(x − k) = k² ⇔ (y − k) = 1 por: 

⎪4)(x − k) = −1 ⇔ (y − k) = − k² 2π n 2π 4π 6π
⎪5)(x − k) = − k ⇔ (y − k) = − k
\e(1 + cis ) = C0n + C1n .cos + C2n .cos + C3n .cos + ...
3 3 3 3

⎪⎩6)(x − k) = − k² ⇔ (y − k) = −1   
                             
O conjunto solução (x,y) é: 
{(1 + k,k² + k);(2k, 2k);(k² + k, 1 + k);( −1 + k,k − k²);(0, 0);(−k² + k,k − 1)}
( 1
) (
= C0n + C3n + C6n + ... − . C1n + C2n + Cn4 + C5n + ...   (iii) 
2
)
 
Onde k é o número primo dado.  Somando (i).2 +  (iii): 
  2.\e(1 + cis
2π n
3
( ) ( )
) + 2 n = 2.A − C1n + C2n + C n4 + C5n + ... + C1n + C2n + C3n + C n4 + ... = 3S 0
 
                                                 
Questão 10  2π
⇒ A = ⎡⎢ \e(1 + cis )n + 2n −1 ⎤⎥  
2
Elaborado: Caio Guimarães e Rodolpho Castro   3⎣ 3 ⎦
   
Lema:   Mas, do lema: 
( 2) ( 2)
1 + cisα = 2 cos α .cis α  
\e(1 + cis
2π n π π n
) = \e ⎜⎛ 2.cos .cis ⎟⎞ = \e ⎜⎛ cis
n.π ⎞ n.π
⎟ = cos
pois:   3 ⎝ 3 3⎠ ⎝ 3 ⎠ 3
α α α α α  
1 + cisα = 1 + cos α + i.senα = 1 + (2 cos ²( ) − 1) + i.2.sen( ).cos( ) = 2 cos( ).(cis( ))
2 2 2 2 2
  Logo  2.\e(1 + cis 2 π )n + 2 n = 3S 0 ⇒ S 0 = 2 ⎡ cos nπ + 2 n −1 ⎤  
3 ⎢ 3⎣ ⎥ 3 ⎦
a) 
 
i)   C0n + C1n + C2n + ... + C n n
n = 2  (Teorema das Linhas) 
ii)  (1 + cis 2 π )n = C0n + C1n .cis 2 π + C2n .cis 4 π + C3n .cis 6 π + ...  
3 3 3 3
b) De (ii) , temos que a parte imaginária é dada por: 
2π n 2π 4π 2π 4π 1 nπ 2 ⎡ nπ n −1 ⎤ nπ
Im(1 + cis ) = C1n .sen + C2n .sen + C4n .sen + C5n .sen ... ⇒ S1 = .sen + ⎢cos +2 ⎥ − cos
3 3 3 3 3 3 3 3⎣ 3 ⎦ 3
  3 nπ 2n 1 nπ
⇒ S1 = .sen + − cos
=
2
(
3 1
C n − C2n + C n4 − C5n + −... ) 3 3

3 3 3
nπ n ⎤ 1 ⎡ ⎛ 3 nπ 1 nπ ⎞ ⎤
⇒ S1 = . ⎡⎢ 3sen
1
− cos + 2 ⎥ = . ⎢2 ⎜ sen − cos ⎟ + 2n ⎥
3 ⎣ 3 3 ⎦ 3 ⎣ ⎝ 2 3 2 3 ⎠ ⎦

(
⇒ C1n − C2n + C4n − C5n + −... = ) 2
3

.Im(1 + cis )n =
3
2
3
.sen

3
1⎡ ⎛
⇒ S1 = ⎢2 ⎜ sen ⎛⎜
3⎣ ⎝
nπ π ⎞ ⎞ n ⎤ 1 ⎡ ⎛
− ⎟ ⎟ + 2 ⎥ = ⎢2 ⎜ sen ⎛⎜
⎝ 3 6 ⎠⎠ ⎦ 3⎣ ⎝
2n − 1 ⎞ ⎞ n ⎤
⎝ 6
.π ⎟ ⎟ + 2 ⎥
⎠⎠ ⎦
(iv)

Logo, a expressão final é dada por:


De (iii): 1⎡ ⎛ 2n − 1 ⎞ ⎞ n ⎤  
2π n S1 = ⎢ 2 ⎜ sen ⎛⎜ .π ⎟ ⎟ + 2 ⎥
2
( )
C n + C2n + C n4 + C5n + ... = S 0 − \e ⎛⎜ 1 + cis ⎞⎟ = S 0 − cos
1 1
⎝ 3 ⎠

3
3⎣ ⎝ ⎝ 6 ⎠⎠ ⎦
 

( ) nπ
⇒ C1n + C2n + Cn4 + C5n + ... = 2 ⎛⎜ S 0 − cos ⎞⎟ (v)
⎝ 3 ⎠

Fazendo (iv) + (v):

(
⇒ 2 C1n + Cn4 + C7n + ... = ) 2
3
.sen

3 ⎝

+ 2 ⎛⎜ S0 − cos ⎞⎟
3 ⎠

Logo, dividindo por 2 em ambos os membros, obtemos a expressão


geral para S1:

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