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COMPARACAO DE EQUAQOES DE VOLUAIE PARA EUCALYPTUS SALIGNA Smith. 1 — Equagées aritméticas néo formais. Ricardo Antonio de Arruda Veiga * RESUMO Determinaséo de equasies de volume aritméticas no formals para Eucalyptus saligna Smith, @ pa ‘dados de evcaliptais de 5 2 10 anos coletados em Mogi- Guagu, Braganca Paulista, Artur Nogueira e Limeira, Resolugso das equacies tir do’ sistema de regresséo “passo-arpasso”. Selecio das melhores equasoes pare volume total com cazca ¢ volume total sem casca, volumé Comercial 90 diémetro limite de 0,05 m, com e sem casca, e volume comercial 20 di metro limite de 0,0Bm, com e sem casca, SUMMARY — Arithmetic non form “Volume equations for Eucalyptus saligna Smith. equations "Arithmetic non form equations are compared for Eucalyptus saligna Smith, ha- ‘ving the objective of selecting the most precise for inside and outside bark ‘total Cubic volume estimation, and for merchantable volumes estimation to 0.05m. and 0.08 m. top. Pretende-se dar continuidade ao pre- sente trabalho, com realizagao de estudos andlogos para’ equacdes de volume arit- méticas formais, logaritmicas nao for- mais e logaritmicas formais. 1 — Introdugio A estimativa do volume de povoa- mentes florestais a partir de equagoes ou tabelas de volume, é recurso de grande utilidade nos trabalhos de inventario. No Brasil, apesar de ser possuidor da maior rea do globo reflorestada com eucalip- tos, raros so os estudos sobre equacdes de volume para este género. « rimir ¢ ‘A relevaneia do problema motivou c de dadas variéveis independentes. Uma presente trabalho cujo objetivo principa! base para o estabelecimento dessas equa- foi a comparacio de varias equagdes de ces pode ser tomada em GOMES (16), yolume aritméticas nfo formais visando que aflrmou estar provada, por “numero- sr iatniha des mais adequadas para Eu. sissimas experiéneias efetuadas nas mais Gispares circunstancias”, a exatiddo com calyptus saligna Smith em macicos em i ccasiao de primeiro corte. que a hipétese linear V = b + b D* traduz 2 — Revisio bibliogratica Inameras equagées tém sido sugeri- das para exprimir o volume em fungio Os estudos foram dirigidos aquela relagdo médi sume espécie por ser possivelmente,amais im: uadrado ao DAT. (D)- No caso portante em nossas condigées, pois é a ae mais plantada e a sua madeira de apli- bob +bH+bP 4+... +b He cages intimeras, desde o consumo como lenha até a utilizagéo como matéria-pri- ma em industrias de celulose e de chapas de fibras. com H indieando a altura, donde decorre a formula geral: bib? + bin + BPE y+ bho Vsb'+DH+DH+ ... + DU + D'D? + b"DH +... + b"D'H ot 2 > ° 1 = * Professor titular de Silviultura da Faculdade de Ciénclas Médicas e Biolbsicas de REVISTA FLORESTA — 81 SPURR (33) realizou amplo estudo sobre tabelas de volume, diferenciando 08 tipos de equagées em: aritméticas nao formais, aritméticas formais, logaritmi- cas nao formais e logaritmicas formais. Dentre as aritméticas nao formais cita as seguintes: — Nasslund: V = b +b — Compreensiva: V'= b+ — Meyer Moditicada: V'= » + — Australiana: V = b + bD? + bD+b bD+b D+ bDH + bH? + DDE? DH + bD? + bH + DDH DH + bD? + bD*H + bH 2 3 a ' bH+bDH — Variavel Combinada: V = b + b D'H Aessas, HUSH (20) acrescenta: — Takata; V = D*H/(b + bD) Ainda outras equagdes tém sido sugeridas, caso da proposta por HAACK (HONER, 19) para utilizar, além de D*H, as varidveis D*, D', DH e D°H?, HONER (19) comparou equagdes envolvendo 15 varidveis independentes, da- das por D, D?, D', H, H?, H’, DH, DE?, DEP, D'H, D'E?, D#E?, D'H, D'H?, D°H?, com resultados favordveis a V = b'+ bD*H + bD*’e, principalmente, a Vv = D(b + b/H) MAVREX (28) ‘apresentou programa destinado & computagio eletrénica de dados, utilizando a equagao V=b+bD+ dD? + bH + bDH + bD'H + DIP + bDH? + BDF, ‘Tabelas de volume especificas para E, saligna foram construidas por DAW- KINS (9, 10), OSMATON (29), LAAR (24), FINLAYSON (12), BARRETO (3), SHARPNACK (32), SANDRASEGARAM (31), FOOT (13). Os trabalhos de DAWKINS (8, 10), apresentam graficos para porcentagem de casca e tabelas volumétricas em fun- cdo de valores de D.A.P. entre 0,10 e 0,35 m, e de altura de 18 a 36 m. Foram rea- lizados em Uganda, o mesmo acontecen- ‘do com os conduzidos por OSMATON (29) e FINLAYSON (12). Este ultimo apenas substituiu varlaveis da publica- cao de OSMATON (29), 0 qual ofereceu os volumes de toras para circunferéncias de 0,25 a 0,88 m e comprimentos de 1,5 asm. LAAR (24) forneceu tabelas de adel- gacamento de fuste, de casca e de rendi- mento para E. saligna na Africa do Sul, © grafico com volumes em funcdo de DAP. ¢ altura, Esse trabalho é citado por HEINSDIJK e outros (17) que veri- 82 — REVISTA FLORESTA ficaram valores baixos para o coeficiente de forma, com variagéo entre 0,365 e 0,380, BARRETO (3) apresentou tabela de volume de dupla entrada para varas e pe- quenos postes de E. saligna, mas os da- dos foram coletados de um’ s6 arboreto, com apenas 3,5 anos de idade. As tabe- Jas foram construidas por curvas harmo- nizadas, tendo sido determinados coefi- cientes de forma e relagao hipsométrica. SHARPNACK (32) ofereceu tabelas estimando volumes de E. saligna ¢ E, ro- busta, em funcao de D.A.P., comprimento comercial, e didmetro limite para cada seceio de'2,5 m de comprimento. O tra- balho foi realizado no Havai, referindo- se também a outros géneros. SANDRASEGARAM (31) construiu tabela de volume local para _E. sa com dados coletados em desbaste, porém foram utilizadas apenas 26 arvores. FOOT (13) elaborou tabelas de volu- me comercial e total, de simples entrada, para F. saligna. Apesar da importéncia das tabelas de volume poucos so os estudos sobre esse assunto em toda a América do Sul. Exeluidos os trabalhos do nosso pais, re- visio bibliografica mostra terem sido construidas tabelas de volume apenas por LEIGHTON (26), INSTITUTO FLORES- TAL do Chile (22), FUENTES (14), LAP- FITTE e outros (25), BONILLA & BOT- TAZZI (4), BONILLA e outros (5), BO- NILLA & BECMAN (6), LOJAN (27). No Brasil foram apresentadas tabe- las de volume para coniferas por HEINS- DIJK (16-2), KISSIN (23) e SEINS- DUK & SOARES (18). A espécie utiliza- da nesses trabalhos foi Araucaria angus- tifolia, sendo no estudo de HEINSDIJK. & SOARES (18) elaboradas tabelas tam- bém para Cunninghamia lanceolata, Pi- nus elliottii e Criptomeria japonica. Tam- bém se encontram trabalhos realizados por CASTILLO (7), que construiu tabela para P. pinaster, com dados coletados em plantagoes uruguaias, e por VEIGA (36) que descreveu algumas maneiras de pr paro de tabelas de rendimento e con: truiu (VEIGA, 34) tabelas de rendimento de Pinus sp. A literatura compulsada s6 permitiu encontrar trés trabalhos com tabelas de volume ou rendimento para eucaliptes, de autoria de ANDRADE (1), HEINS- DIJK ¢ outros (I'l) ¢ VEIGA '(35), den- tue os realizados na America do Sul. Nes- se ultimo, nao se apresentam tabelas de volume, ‘sendo construidas tabelas de yendimento para o género Eucalyptus, através da estimativa de diametres-futa- vos a serem atingidos em desbastes Gro com método do referido auto", previsdo da idade em que ocorrerdo tai desbastes, previsdo da altura média como Gependente da idade, e determinagao de volumes totais pata classes de qualidade estabelecidas em funcao da area basal como indice de estagnacdo. Na publicagao de ANDRADE (1), encentram-se tabelas de volume com casca de E, grandis, E, alba, E. tereticor- nis ¢ E. saligna, correspondentes an espa- camento de 2 x 2 m e com fatores de for- ma de respectivamente 0,52, 0,51, 0,54 ¢ 0,52. Nao so oferecidos volumes totais sem casca, nem volumes comerciais No trabatho de HEINSDIJK e ou- tros (17), além de tabelas de rendimento, determinadas para um conjunto de espe” cies de eucalipto com base em medigées de campo efetuadas em varios Estados, € oferecida tabela de volumes, também co- mum a um conjunto de espécies. Para essa tabela foram medidas 24 Arvores de E, robusta, 51 de E. citriodora 2 187 de uma mistura de E. alba, E. grandis, E. te- reticornis e E. saligna. A tabela de volu- me foi elaborada de acordo com equacdo logaritmica. Os referidos autores ndo confeccionaram tabelas de volume total sem casca, por considerarem que a ma- deira de eucalipto raramente é usada ou vendida descascada, e no apresentaram tabelas de volume comercial. 3 — Material e métodos 3.1 — Material 3.1.1 — Localizacao As areas utilizadas para a coieta de dados de povoamentos de eucaliptos si- tuam-se nos municipios de Mogi-Guacu (Hérto Santa Terezinha, de propriedade da Champion Celulose' $.A.), Limeira (Fazenda Joazal), Artur Nogueira e Bra- ganga Paulista (Fazenda do Trigo), to- dos do Estado de Séo Paulo. Segundo da- das do IBGE (21), a sede do municipio de Mogi-Guacu acha-se localizada a de latitude sul € 46°56" de longi- tude oeste de Greenwich, a 588 m de al- titude. Limeira apresenta-se a 22°33 de latitude sul e 41924” de longitude ceste, ea altitude é de 642 m. O municipio de Artur Nogueira localiza-se a 640 m de al- titude, 2 22°35" de latitude sul ¢ 47°10" de longitude oeste. Braganca Paulista si- tua-se a 22958" de latitude sul ¢ 46°32" de Tongitude oeste, em altitude de $50 m. 3.1.2 — Solo solo dos locais onde foram coleta- des és dados dendrométricos é Tatosol vermelho-amarelo fase arenosa, com excecdo da area localizada no municipio de Braganca Paulista, que € latosol_ ver- melho-amarelo orto, conforme classificn- cao da COMISSAO DE SOLOS (8) 3.1.3 — Relevo Os terrenos onde foram obtides os dades podem ser classificados, quanto ao REVISTA FLORESTA — $3 relevo, em fortemente onduladas no caso de Braganca Paulista, e levemente ondu- lados nos demats municipios, de acdrdo com classificagso sugerida por AUDI (2) 3.1.4 — Clima Em carta.climatica, a COMISSAO DE SOLOS (8) caracterizou o cima das regides de Mogi-Guacu, Limeira e Artur Nogueira, como Cwa, ¢ 0 da regiéo de Braganga Paulista como Cfa, com base na classificacéo de Képen. O'clima Cwa & mesotérmico de inverno seco, e 0 Cfa & mesotérmico tmido, sem estiagem. Em ambos a temperatura média do més mais frio é inferior a 18°C e a do més mais quente superior a 22°C, e os meses mais chuvosos esto no vero, enquanto os me- nores indices pluviométricos sio registra dos no perfodo de abril a setembro. 3.1.5 — Espécie em estudo A espécie escolhida para o estudo foi Eucalyptus saligna Smith, a de maior 4rea plantada no Estado de Sao Paulo. As Arvores amostradas, num total de 411, ‘ram provenientes de mudas produzidas a partir de sementes adquiridas ao Servi- 0 Florestal da Companhia Paulista de Estradas de Ferro, em Rio Claro. Os po- voamentas estavam em ocasifo de pi meiro corte, que se procedeu sob 0 regi- me de talhadio simples regular. No mu; nieipio de Mogi-Guagu foram obtidos da- dos dendrométricos de macigos de 3 ida- des diferentes, onde foram abatidas pa- Ta mensuracao 49 rvores de 10 anos, 56 de 8 anos ¢ 45 de 9 anos. Em Limeira’fo- ram utilizadas 32 arvores de 6 anos ¢ meio, enquanto a idade para as 70 arvo- res de Artur Nogueira e as 159 de Bra- ganga Paulista era de 5 anos. O espaca- mento inicial utilizado nos povoamentos Jocalizados em Mogi-Guacu era de 2.50 x 1,60 m, enquanto nos situados nos demais municipios era de 2,00 x 2,00 m. As ar- vores utilizadas apresentavam D.A.P. en- tre 0,06 m e 0,24 m, e altura total com- preendida entre 8,0 in 26,0 m. 3.2 — Métodos 3.2.1 — Amostragem A escolha das Arvores dentro de ca. da povoamento foi realizada segundo #1 — REVISTA FLORESTA amostragem casual simples. Foram uti- lizados_macigos de E. saligna em explo- ragdo pela Champion Celulose e Papel S.A. na ocasidio da tomada de dados de ‘campo e que estavam em ocasiao de pri- meiro corte. 3.2.2 — Mensuragdes As arvores escolhidas foram abatidas 0,15 m do solo, sendo coletadas as se- guintes informagoes: D = DAP. com casca D = DAP. sem casea H = altura total H_ = altura comercial até diametro de desponta de 0,08 m. H = altura comercial até didmetre de desponta de 0,05 m. Foram também determinadas medi- das diamétricas, com e sem casca, nas secgbes das extremidades dos toros de 2,00 m em que foram desdobradas as ar- vores, considerando-se em cada caso a média de duas medigdes perpendiculares entre si. As Arvores abatidas foram cubicadas de modo a fornecer: — volume da cepa, com e sem casca Wev) — volume da ponta, com e sem cas- ca(V eV ) — volume comercial até diametro de desponta de 0,08 m, com e sem casca (V eV) -— volume comercial _ até diametro de desponta de 0,05 m, com e sem casea (V eV) 3.2.3 — Equagées de volume aritmé- ticas nao formais, a testar. Para o estudo de equacdes aritméti- cas no formais, foi estabelecido 0 seguin- te conjunto de varisveis: D, H, Ds, D, H, DH, DH, Dik para a determinagéo de V",'V $V ,V | V_,V_. Procurou-se ensaiar ‘conjuntos dessas variéveis, com 0 propésito de sele- cionar o que explicasse de forma mais satisfatoria o volume, do ponto de vista estatistico. Desse modo 0 estudo abran- geu as principais variéveis independentes Teferidas na literatura compulsada. 3.2.4 — Resolugdo das equacées vo- lumétricas Para a resolugao das equagées de re- gressdo linear foi utilizado 0 método dos quadrados minimos de uso cldssieo e cujo desenvolvimento matematico € encontra- do em trabalho de PIMENTEL GOMES & NOGUEIRA (30). Foram determinados ‘os desvios padrdes dos coeficientes, 0 coe- ficlente de determinacao total (Rt) € 0 valor de F para testar a significancia da regressiio. Foi escolhido o desvio padrio da regressdo para exprimir a precisao da regressao, como indica SPURR (33). Foi também calculado 0 coeficiente de varia- do, que indica o desvio padrao da regres- sao ‘determinado porcentualmente em re- lagéo & média. Para estimar as equacdes de volume © procedimento escolhido foi o de regres- sao passo-a-passo (“stepwise regres- sion”), eujos detalhes podem ser encon- trados em DRAPER & SMITH (11) e GI- RAO & BARROCAS (15). Nesse processo seleciona-se a melhor equacéo do ponto de vista estatfstico, através da introdu- cdo de varlaveis sucessivas. A introducie faz-se em ordem decrescente de contri- io & explicagio do fendmeno, com a acdo da signifiedneia da contribui- cdo correspondente através de teste F parcial, Devido ao grande volume de da- dos, as regressdes foram solucionadas em computadores do Centro de Caleulo Ci entifieo do Instituto Gulbenkian de Ci éncia, em Lisboa e Oelras, Portugal. 4 — Resultados Os coeficientes de correlagdo parcial simples obtides entre V., VV. V.. V_.V_,e as demais variivels testadas constam do quadro 1. Os valores encon- trades séo todos significativos ao nivel de 1% de probabilidade. Para volume total com casea, as va- riaveis testadas permitiram a obtencao das equagées constantes no quadro 2 e dos valores correspondentes de teste ¥, desvio padrdo da regressao, coeticiente de determinacao total e coeficiente de va- riag&o, relacionados no quadro 3. Para a equagdo selecionada no teste F parcial, foram determinados os testes de signifi- cancia ¢ intervalos de confianga de para- metros ,estando os resultados reunidos no quadro 4. ‘Os resultados andilogos, correspon- dentes a V_,V.,V.V eV constam a's” as dos quadros 5 8 19, 5 — Discussio No presente trabalho procurou-se apresentar equagées de volume tanto ‘com casca como sem casca, pois 0 mer- cado consumidor de madeira de eucalip- to como matéria prima exige para certas finalidades material deseascado, caso das, indiistrias de celulose, enquanto para ou- tras utiliza a madeira com casca, caso das induistrias de aglomerados e de cha- pas de fibras. © motivo de estabelecer diémetros Ge desponta de 0,08 m decorre de ser este © limite nominal estabelecido, por indus- trias como a de celulose, para aceltagio industrial, Tal limite € fixado especifica- mente pelo “picador”, onde a utilizagao Ge toros de menor diametro produz maior Gesuniformidade de cavacos, interferindo na qualidade do produto industrializeo. Este diametro de desponta é considerado na extremidade mais fina do toro, cujo comprimento é de 2,0 m. (© Giametro de desponta de 9,05 m foi também utilizado porque, na pritica, nao é obedecido o limite de 0,08 m. Procurou-se também oferecer tabe- Jas de volume total, pois néo so consti- tuem a maneira mais cléssica de apre- sentagio de dados volumétricos _tabela- dos, como também sfo de grande inte- esse em trabalhos de pesquisa. Para a construgio de tabelas de vo- Jume com casea, a inspecdo dos valores de F parcial no quadro 3 mostra que a primeira variével introduzida no processo de regresséo passo-a-passo foi DH, a mais altamente correlacionada com 0 vo- lume com casea. A segunda variavel_ in- troduzida nao trouxe melhoria significa- tiva, mas os dois passos seguintes foram ambos de F parcial significativo. Assim REVISTA FLORESTA -- 85 o critério de F parcial utilizado selecio- now 0 quarto paso do proceso de regres- so, que ineluiu as varlévels D*H, IP, D> e DEF, segundo a equagdo IV: As es- timativas dos pardmetros corresponden- tes @ essas varlévels foram todas signifi- cativamente diferentes de zero, como in- dicam os resultados do teste t para pa- rametros, reunidos no quadro 4. No estudo relativo & equagéo para volume total sem casca, 0 primeiro pas- so do processo de regressio também re- {eriu-se a DAH, e foram significativas as introdugées de mais 3 varidveis, como in- Gica 0 quadro 6. A equagdo selecionada, correspondente 20 quarto passo, foi a equagéo VIII que o quadro 5 mostra reu- nir D'H, HP, D° e D Ht eomo as variavels explicativas. Segundo ‘0. quadro 6, a5 es timativas dos parametros corresponden- tes foram também significativas. Para determinacéo de volume co- mercial com desponta a 0,05 m, os qua dros 8, 9 € 10 mostram como néo signi- ficativos os segundo e tercelro passos, € como significative 0 co) dente ' a equacdo XII. Para exprimir valores sem casea, 08 quadros 11, 12 ¢ 13 indicam co- mo signifieativos os passos corresponden- tes & equagces XIV, XV e XVI, selecio- nando-se essa tltima pelo eritério de F parcial. Tanto XV como XVI seleciona- ram as varldvels D@H., Hi, D? e DEP, ¢ as estimativas dos patamétros respecti- vos foram significativas do ponto de vis- ta estatistico. Para volume comercial com limite de desponta de 0,08 m, nos resultados telacionados a volumes com casca (qua- dros 14, 15 € 16) 0 terceiro passa néo trouxe melhoria em relagéo ao segundo, mas 0 quarto passo foi significativo, sele- clonando as varidveis DH, DH, He HP, cujos parametros diferiram ‘estatistica- mente de zero. Os resultados relativos a volumes de madeira descascada, relacio- nados nos quadros 17 e 18, apresentaram F parcial significative no segundo ¢ no quinto pasos, selecionando a equagéo XXV. Contudo, o teste ¢ determinado pa- Ta as estimativas dos parametros mostra no quadro 19 que a estimativa relativa a D? no fol estatisticamente significativa, ° pelo que poderia ser eliminada do mode- Jo, Mas optou-se por considerar a equacio com todas as varléveis. Desse modo, verifica-se tanto para volumes totais como para volumes comer- ciais com limite de desponta de 0,05 m, ambos com ou sem casca, comportamen- to andlogo em relac&o as varlaveis expli- cativas introduzidas no modelo de re- fressio, sendo teleclonadas equagées do ipo Vab+bDH + bP +bD? +b DH oo koe ft 8 « No caso de volumes comerciais com li- mite de desponta de 0,08 m, houve com- portamento diferente, selecionando equa- ‘ges dos tipos tb DH + bDH +b H+ DIP V=b+bDH + bD+DH+ bE +bD? v= para respectivamente, volumes com ¢ sem casca, Por outro lado, o exame dos resulta- dos mostra que # varidvel D'H, a mais altamente correlacionada com as varié- veis dependentes testadas e correspon- Gente d formula da. Varidvel Combinada, foi sempre @ primeira introduzida nos modelos de estudados. Para os casos onde haja dificuldade na computa cao de dados, seria esta a equagio @ ser escolhida. As facilidades oferecidas pelo proces- 80 de regress passo-a-pass0 na selegio da melhor equacao volumétrica, mostram a sua grande utilidade nos estudos de ta- elas de volume, sendo de se esperar ge- neralizagéio do seu uso para essa finali- dade. 6 —Conclusées Da discussio dos resultados depreende-se que, para. estimar volumes de E. saligna em ocasigo de primeiro corte, as melhores equagdes aritméticas nfo for- mais foram: 86 _. REVISTA FLORESTA 3697 4 0.0000 D2 — 0.0245 11 + 0,1197 DHE — 0.1928 DaH_ AY) = 0480 + 00015 D> — q0es HP + 0.1962 DH? — 0.1585 DaH, (VID 2725 + 09070 D2 — go824 HP + 0.1447 D HP — 0.1726 Da, cxD 5908 + 01015 Ds — 0016 HP + 0,380 DH — 0.1605 DaH_axvD = 34126 — 84022 H 4 0.1801 H + 02491 D H 4 0.0276 DAH (XX) e< eS cS gS ted 50,000 + 2.6086 D, — 11,4592 H+ 0.9414 HR 4 00276 DAH —~ 0.0019 D> cKXV) As varidveis explicativas incluidas no modelo de regressio selecionado para vo- Jumes totais, foram as mesmas dos volu- mes comerciais com diametro de despon- ta 2 0,05 m, mas diferiram dos de des- Ponta a 0,08 m. Para o caso de se optar Por uma tmica variével _independente, destacow-se a varidvel D'H, correspon- dente & equacdo da Variével Combinada. ‘A metodologia de selegio de _equa- es através do processo de regressio pas- S0-a-passo mostrou-se de grande utilida- de na determinagao de equagoes de volu- me aritméticas ndo formais, e como tal um recurso do qual deverd valer-se mais amitide o pesquisador florestal. 7 — BIBLIOGRAFIA J—ANDRADE, E. N. 1961. © Eucalipto, 2* edi- co, 661 pp, Companhia Paulista de Estradas de Ferro, Jundiaf, SP. 2AUDI, R. 1965. Estudo da Cultura Canaviei- ‘ra na Regio de Piracicaba por Fotointer- pretagio — Parte 1. Bragantia 24 (18):203- Estudo Dendrométrico do Eucalipto cm Sio- sambique. Boletim do Institute de Investiga $80 Clentifica de Mocambique 4: 315-127 Lourenco Marques, Mocambique. 4 BONILLA, J. A. & J. A. BOTTAZZI, 1964. Primera Contribucién Dasométrica. Evalua- eién de los Rendimiontos del Pino Maritma em Ia Zona de Carrasco, Bol. Dep. For. 9: 1-20, Fac. 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Metodologia para Ia Construccion de Tablas de Cubicaccion. tn- Ginieria Florestal 1(3):9°19. 29OSMATON, H. A. 1960, Volume Tables fo- Eucalyptus saligne Poles. Tech. Notes For. Dop. Uganda 88, 1 p. 30_PIMENTEL GOMES, F. & LR. NOGUEIRA. 1964. Regressio © Covariineia, 45. pp. ESALQ, Piracicaba 31_SANDRASEGARAM, K. 1967. A Local Volu~ ‘me Table for Eucalyptus grandis. The Me- layan Forester 30(3):207-211. 32-SHARPNACK, D, A. 1966. Predicting Vol mes in Four Hawai Hardwoods First Multi- variate Equations Developed. U. S. For. Serv. Ret, Note Pacif. Sthwest For Range Exp. Sta. PSW-121, 15 pp. Un For, Abstr. 28:4203 96703. 33SPURR, S. H. 1952, Forest Inventory, 476 pp. Ronald Press, Nova York. S4VEIGA, A. A. 1967. Tabeles de Rendimento Volumétrico para Pinus, Servico Florestal, mimeografado 12, Sdo Paulo. 35. 1967.2. Tabelas de Rendimento Volumétrico para Evcalipte. Servigo Flores- tal, mimeografado 11, Sio Paulo 36 +» 1067. Elaboragio de tabelas de ‘Rendimento e de Volume Individual. Silvi" cultura em Séo Paulo 6:167-171. Quadro 1 COEFICIENTES DE CORRELAGAO PARCIAL SIMPLES CORRESPON- DENTES AS VARIAVEIS TESTADAS. i Me % %, ie AP D 09487 0.9485 0,476 0942609520 (0,9468 D 09735 0,9804 «09719-09680 0.96720, 9608 H 08037 —«0,8087-0,8015 0806907718 0,780 Di 0.9634 «0.9828 «0.9817 o,g612,(oge40 «= (0,9638 pat 09874 0,0862 0.9855 09844 = 0,9822 09789 HS O79 0781607558 ——0,7800 0.7503 0.7580 D 0.0856 0.9628- 0.9635 0.9607 08868 (00404 # 0820008260 «O17 8242O7872——(0,7983 pz | 0.9543 0.9561 09524 019544 0.9470 0,9495 Quadro 2 — EQUAGOES ARITMSTICAS NAO FORMAIS PARAV . o EQUAGAO VOLUMETRICA (1) V_= 4,795 + 00362 DH (11) V = 3,504 + 0,0005 H+ 0,0355 D'H (IIT) V_= 3,520 + 0,0086 D> + 6,0020 HY + 00261 D'H 1 3,657 + 0,0809 D> — 0,0245 HP + 0,137 DH? — 0,1328 D'H av) Vv. { Quadro 3 — VALORES DE DESVIO PADRAO DA REGRESSAO, COEFICIENTE DE VARIACAO, COEFICIENTE DE DETERMINACAO, TESTE F E TESTE F PARCIAL, CORRESPONDENTES AS EQUACOES DE VOLUME ARIT- METICAS NAO FORMAIS PARA V Eworte | ev. | = | F Fr parelt I 10,0830 | 993% | 0.9750 ** 15938,59 °° | — IL 10,0661 | 991% | 0.9751 ** 7997.29 ** | = 2,38 Ir 10,0246 | 987% | 0,9754 ** 5377,20 ** | 4,38 * Iv 9,9504 | 981% | 0,9758 ** 4087.49 ** | 6,34 * REVISTA FLORESTA — 89 Quadro 4 — TESTE DE SIGNIFICANCIA E INTERVALOS DE CONFIANGA DE PA- RAMETROS, DA EQUACAO ARITMETICA NAO FORMAL PARA V SELECIONADA PELO TESTE F PARCIAL. t se | | 2s superior wv DH | —0,1328 ' 0,0633 | —2,10 ** | —0,2569 | —0,0087 w 00245 } 0.0108 { 2,92 ** | —0,0453 | —0,0087 D 0,0809 | 0.0290 219 + 0,0241 0,137 DE 0,1137 | 00451 | 2,52 © 0,0258 0,2021 Quadro 5 — EQUAGOES ARITMETICAS NAO FORMAIS PARA V EQUACAO VOLUMETRICA (VY) V= 1,622 + 0,0315 Dat (V1) V = —0,655 + 0,0008 H+ 0,0303 D'H (VI) V = —0,635 + 0,0113 D® + 0,0028 H+ 0,0179 DAH (VIII) V = —0,482 + 0,0915 D? — 0,0265 H® + 0,1262 DH? — 0,1585 D'H a ° : ee ot Quadro 6 — VALORES DE DESVIO PADRAO DA REGRESSAO, COEFICIENTE DE VARIACAO, COEFICIENTE DE DETERMINAQAO, TESTE F E TESTE F PARCIAL CORRESPONDENTES AS EQUACOES DE VOLUME ARIT- ‘METICAS NAO FORMAIS PARA V stv) ace reese sec eee ee vie| (9.1788 10,70% 0,9726 ** 14544,88 ** | et vi | (9,0895 10,60% 0,9732 ** 7420,60 ** 9,08 ** vIT | 8,9969 10,49% 0,9739 ** 5052,55 ** 9,44 ** VOIE | 89013 | 10,38% | 09745 ** | 3873,67 ** 9,79 ** 90 — REVISTA FLORESTA Quadro 7 — TESTE DE SIGNIFICANCIA E INTERVALOS DE CONFIANCA DE PA- RAMETROS, DA EQUACAO ARITMETICA NAO FORMAL PARA V SELECIONADA NO TESTE F PARCIAL. o 10, 1c, ete | vet | [kee | sbZe 7 vit | pu | —o,1585 s+ | 0,602 | —0,0878 w 0.0265, s+ | —00449 | —0.008 D 0.0015 ” 00407 | 01423 Dr 0,1262 ” oos72 | 0,205 ' Quadro 8 — EQUAGOES ARITMSTICAS NAO FORMAIS PARA V EQUACAO VOLUMETRICA (TX) V = —1,761 + 0.0357 DH (X) V = —2,909 + 0,0004 H+ 0,0352 DH (XD V = —2,900 + 0,0050 D> + 9.0013 HP + 0,0297 DH os ° ‘ ot (XE) V = —2,725 + 0,0970 D> — 0,0324 H+ 0.1447 D HP — 0,1726 DH Quacito 9 — VALORES DE DESVIO PADRAO DA REGRESSAO, COEFICIENTE DE VARIACAO, COEFICIENTE DE DETERMINACAO, TESTE F E TESTE F PARCIAL CORRESPONDENTES AS EQUAGOES DE VOLUME ARITME- TICAS NAO FORMAIS PARA V Fr tone | | cv e [oor vedi 1X 10,7073 | —«11,40% | 09712 ** | 13800,24 ** | i x 10,6986 | 11,40% | 0.9713 ** 6912.18 ** | 1,67 xr 10,6947 | 11,40% | 0,9714 ** 4611,96 ** | 1,30 ‘XII 10,5899 | 11,28% | 0,9721 ** | 3530,03 ** | 9,09 ** REVISTA FLORESTA — 91 Quadro 10 -—- TESTE DE SIGNIFICANCIA E INTERVALOS DE CONFIANGA DE PA- RAMETROS DA EQUAGAO ARITMETICA NAO FORMAL PARA V SELECIONADA PELO TESTE F PARCIAL : : " 1c, 1c, Ss xm | pa | —or7as | oer | —257+ | —o3043 | —o,0409 ot I i wi‘ | —oo024 | oaia | —aao s+ | —o2s04 | —0,1858 D ovo | 0308 | 3,15 * 00029 | 0,1919 Dir oss | 0.0480 | 3,02 ** | 0.0506 | 0,238, 1 I Quadro 11 — EQUAGOES ARITMETICAS NAO FORMAIS PARA V (xm) v= 3,194 + 0,0811 D' (XIV) V = —5,998 + 0,0008 H? + 0,0300 D*H 5,983 + 0,0087 D® + 0,0024 H+ 0.0205 D'H. 5,806 + 0,1015 D> — 0,0316 H+ 0,1459 DH? — 0,1835 D'H Quadro 12 — VALORES DE DESVIO PADRAO DA REGRESSAO, COEFICIENTE DE VARIACAO COEFICIENTE DE DETERMINACAO, TESTE F E TESTE F PARCIAL CORRESPONDENTES AS EQUACOES DE VOLUME ARIT- METICAS NAO FORMAIS PARA V cue | | oo | te | oF poi xm 9,6817 | 12,18% | 0.9690 ** | 1280032 ** | ian XIV 9,6043 | 12,09% | 0.9696 ** | 6507,55 ** | 1,62 ** XV | 9.5579 | 12,03% | 0.9700 ** | 4382,19 ** | 4,07 © XVI | = 9,4353 | = 1187% | 0,9708 ** | 3375,50 ** | 11,64 ** Quadro 13 — TESTE DE SIGNIFICANCIA E INTERVALOS DE CONFIANGA DE PA- RAMETROS DA EQUACAO ARITMETICA NAO FORMAL PARA V SELECIONADA PELO TESTE F PARCIAL. : 7 1c. 1c, [emp = |] | oe | ee 7 1 xvt | px | —o1835 | 00599 | —306 s+ | —o000 | —o,080r fin i i we | —0,0316 | 0,0100 | —3,16 ** —0,0512 | —0,0119 : 1 | QD | 0.1015 | 00275 | 3,70 ** 00,0476 | 0,1554, ° | i pi oss9 | 00428 | 8at + } 009620 | 2s 92 — REVISTA FLORESTA Quadro 14 — EQUAGOES ARITMETICAS NAO FORMAIS PARA V (XVID V = —27,334 + 0,0368 D'H (XVIII) V = ~37,140 + 0,0925 DH + 0,0329 DH (XIX) V = 29,429 — 12950 H+ 0,2085 DH + 0,0294 DH (EX) V = 34,4922 — 84922 H+ 0.1891 H? + 0.2491 DH + 0,0276 DoH Quadro 15 — VALORES DE DESVIO PADRAO DA REGRESSAO, COEFICIENTE DE VARIACAO, COEFICIENTE DE DETERMINACAO, TESTE F E TESTE F PARCIAL CORRESPONDENTES AS EQUACOES DE VOLUME ARIT- METICAS NAO FORMAIS PARA V_ cewwsso | cv. | R | F nae XVit | 12,0501 | 14,80% | 09687 © 9666,63 ** | = ‘XVIII 11,9871 | 14,81% | 0,9652 * 4894,12, 1 5,26 * ‘xIxX 11,9680 | 14,78% | 0,9654 °° 3273,88 ** | 2,13 XX | 11,9108 | 14,71% | 0,9658 ** 2480,14 ** | 439 * Quadro 16 — TESTE DE SIGNIFICANCIA E INTERVALOS DE CONFIANCA DE PA- RAMETROS DA EQUACAO ARITMETICA NAO FORMAL PARA V SE- LECIONADA PELO TESTE 'F PARCIAL. a. 7 vive sto" 1c. 1c, er 1 xx | pu 00276 | 0,0081 oo1** | 00215 | — 0,0337 DH 0.2491 0,0908 2,74 ** | 0,0713 | 0,4269 01891 | 00902 | 2,09 0.0123 03659 ag —8,4922 } 33,5479, | —2,39 ** —15,4461 —1,5383 i REVISTA FLORESTA — 93 Quadro 17 — EQUAQOES ARITMETICAS NAO FORMAIS PARA V (XX) V = —24,922 + 0,0317 DAH | (KXID V = —29,205 — 0,0074 D* + 0,0382 DH (XXII) V = —11,580 — 18778 H_ — 0,0135 D5 + 0,0451 Dit 28,026 — 59365 H — 0,099 D? + 0,486 HP + 0,0408 DH 50,080 + 2,8056 D 11,4532 H — 0,0019 D® + 0.3414 H? + + 00276 DH on Quadro 18 — VALORES DE DESVIO PADRAO DA REGRESSAO, COEFICIENTE DE VARIAGAO, COEFICIENTE DE DETERMINACAO, TESTE F E TESTE F PARCIAL CORRESPONDENTES AS EQUACOES DE VOLUME ARIT- METICAS NAO FORMAIS PARA V cwonte | ev. i om | e | ser ‘KXI | 11,3448 | 1658% | 09582 °" | 111,58 ** | — XXII | 11,1166 | 16.25% | 09600 ** | 4231.83 ** | 15,68 ** XXML =|. 11,0872 | 16,21% | 09603 ** | 2837.17 ** | 2.88 XXIV | 110868 | 1618% | 99605 ** | 213630 ** | 2:30 XXV_ | 110184 | 16,11% | 09610 ** | 172490 ** | 4,90 * Quadro 19 — TESTE DE SIGNIFICANCIA E INTERVALOS DE CONFIANCGA DE PA- RAMETROS, DA EQUACAO ARITMETICA NAO FORMAL PARA V | SELECIONADA PELO TESTE F PARCIAL. a Rd el ce xxv | pH 00276 | 0.0084 | 3g0** | oor | — ooaa p’* | —o0019 | 00001 | —o32 | —op139 } 0,101 Hy | —an4ss2 | 41304 | 2,78 ** | —t9sssa | 83576 ® ogee | 0.1350 | zai | oo7s0 | 06078 D eos | 1074 | 202+ | ones | 55249 94 — REVISTA FLORESTA

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