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O Plano de Salvação

Elohim, é um ser perfeito (Mateus 5:48), com uma plenitude de gloria, como um dia
perfeito (D&C 50:24), inteligência ou luz e verdade (D&C 93:36).

Ele tem todo controle sobre luz, um poder que vivifica (D&C 88:6-13). Ele mora em
“chamas eternas” (Isaías 33:14)

Os primeiros princípios do homem são se existem em si com Deus. Deus mesmo,


achando-se entre espíritos e gloria, porque Ele era mais inteligente, viu correto instituir
leis pelas quais o resto poderia ter o mesmo privilegio para avançar como Ele mesmo.
A relação que temos com Deus, nos coloca em numa situação para aumentar nosso
conhecimento. Ele tem poder para instituir leis para instruir inteligências mais fracas,
para que possam ser exaltadas como Ele mesmo, para que possam ter gloria sobre
gloria, e todo o conhecimento, poder, gloria e inteligência, que e requerido a fim de
salva-las no mundo dos espíritos (D&C 92:29). (Ver Os Ensinamentos do Profeta
Joseph Smith pgs. 353-354 Ingles)

Deus viu que existiam inteligências, e queria dá-las vida, deu leis e colocou-as em uma
esfera, para que pudessem ter vida e aumentar em inteligência (D&C 93:20)

Elohim, através da concepção, organizou (Abrão 3:22-23) estas inteligências com vida
que possuía elementos do espirito que formavam nossa forma na preexistência, por
tanto nascemos como espíritos. Como o nascimento trata-se do passar de características
e traços, recebemos atributos de nossos Pais glorificados (Hebreus 12:9, O Meu Pai).
Aprendemos de D&C 77:2 que nossos espíritos tinham as mesmas formas quanto
nossos corpos físicos (Éter 3:15-16).

Também, aprendemos das escrituras que os espíritos possuíam graus diferentes de


inteligência, alguns sendo maior que outros, e Cristo sendo o maior de todos (Abraham
3:19).

Recebemos da gloria de Nosso Pai, e fomos ensinados pelos mais nobres e grandes
(Abraão 3:22-23). O sacerdócio existia, e havia uma ordem de sacerdócio (D&C
76:25). Progredimos, também, ao receber luz e ser glorificado através de Nosso Pai,
sendo que um espírito avançado não podia reprimir sua luz (D&C 129:6). Tivemos que
nos cuidar, porque assim que ganhamos luz, se escolhemos rebelar contra luz e verdade,
perdíamos luz, como o Lúcifer perdeu (D&C 77:25-26)

Como não conseguíamos progredir a nossa capacidade total, foi necessário que
recebemos corpos físicos, para sermos provados, para que pudéssemos crescer e
retornar a presença de nosso Pai. Então, fomos mandados a terra porque “foi concedido
ao homem um tempo no qual poderia arrepender-se; portanto esta vida se tornou um
estado de provação; um tempo de preparação para o encontro com Deus” (Alma 12:24).

Adão e Eva vierem para a terra. Eles tinham contato com Cristo e Elohim (Lectures on
Faith 2, D&C 29: ). Mas eles caíram por causa de transgressão, saindo da presença de
Deus e causando a morte espiritual (D&C 29:40-41)

Aqui na terra recebemos mandamentos que devemos obedecer, para que possamos
entender a vontade de Nosso Pai Celestial referente a nos, ou em outras palavras as
instruções de Nosso Pai para que possamos receber salvação (D&C 82:8-9), isto é que
devemos ser perfeito como Ele e (Mateus 5:48, 3 Néfi 27:27), e conhecer quem Ele e
(João 17:3)

Mas, o Senhor esclareceu que Ele não pode tolerar qualquer grau de pecado (D&C
1:31), e como todo nos somos pecadores, isto resulta em um problema enorme para nos
(Romanos 5:12)

Por que o pecado é problema? Acha-se a resposta ao contemplar luz e trevas. Luz se
apega a luz (D&C 88:40), assim como a trevas se apegam as trevas. Ao cometer um
pecado, perdemos luz. Satanás tinha luz (D&C 76:25-26, “filho da manha”
representado sua gloria), e depois não tinha luz quando Moisés falou com ele (Moisés
1:14, lembrando que um espírito não consegue reprimir sua luz D&C 129:6).

Deus tinha um plano pronto para providenciar uma forma para nos purificarmos e
limparmos do pecado. Junto com uma virgem, Ele tinha um filho (Mosias 3:8, seja
literalmente ou figurativamente), quem podia morrer, mas quem também podia superar
a morte (João 5:26). Cristo também veio em gloria, tendo a gloria divina do Pai
Celestial dentro de Ele (Alma 5:50, Alma 9:26, Néfi 11:28). Como Ele tinha um corpo
físico, Cristo conseguia reprimir sua Gloria (tal como Ele fez em 3 Néfi 11-18, depois
mostrando aos Nefitas sua gloria no capitulo 19)

Cristo aumentou em gloria ao utilizar seu poder para ajudar outros (D&C 93:13-17).
Seu ato final deu-Lhe a plenitude do Pai, sendo a expiação. Ele submeteu a vontade do
Pai, sofrendo o preço do pecado, e conhecendo nossas experiências ruins, a fim de nos
resgatar (Alma 7:11-13). Para fazer isto, Ele tinha que afastar O Espírito do Pai (D&C
19:15-20), e descer abaixo de todas as coisas (D&C 88:6), para superar a morte, o
pecado e edificar e fortalecer-nos quando precisarmos (Mateus 11:28-30). Isto Lhe
causou sangrar e sofrer grande tormento, mas foi o que Ele precisava fazer para receber
a bênção da plenitude do Pai (D&C 130:20-21), dando-nos a oportunidade de retornar a
presença de Deus.

Seu poder sobre a morte (João 5:26) foi realizado quando Ele levantou no terceiro dia, e
recebeu a ordenança da ressurreição, tornando-se um ser perfeito, e fazendo possível a
ressurreição para todos (João 5:29, 1 Coríntios 15:20-22).

Having descended below all things, He was now above all things (D&C 88:6), and
could receive the fullness of the glory, intelligence or light and truth, of the Father, and
pass a degree of this light unto us, so that we can live, and also help Him in His Father’s
work and glory.
Depois de descer “abaixo de todas as coisas”, Ele então estava acima todas as coisas
(D&C 88:6), e podia receber a plenitude da gloria, inteligência (ou luz e verdade) do
Pai, e passar um grau da luz para nós, para que vivamos (D&C 88:13) e ajudemos a Ele
e Seu Pai na sua obra e gloria (Moisés 1:39, D&C 18:10-16)

Para ajudá-los com sua obra e gloria, devemos ter o sacerdócio para que exerçamos a
autoridade do Pai aqui na terra. O sacerdócio está diretamente ligado ao céu, e depende
de nossa retidão (D&C 121:36). Ao utilizar o sacerdócio, ser obedientes aos
mandamentos (D&C 130:20-21) e esquecer a nos mesmos e amar aos outros (1 João 4),
crescemos em graça em graça (D&C 93:20), assim como Cristo recebeu graça por graça
(D&C 93:12),
Ao crescer desta forma, cresceremos na luz nos dado do Pai através de Cristo (D&C
88:6-13, 50:24). Esta luz é Espírito (D&C 84:45-46), e os dois são como fogo (Isaías
33:14; Helamã 5:23-52; 3 Néfi 17:24-25, 19:11-14; Atos 2:1-3; Hebreus 12:29; D&C
1:5-6; 1 Néfi 1:5-6; Daniel 3:27), e nos purifica das trevas que estão dentro de nós, nos
aperfeiçoando em Cristo (Moroni 10:32-33). Por esta razão as escrituras falam que
temos que ser batizados com água e fogo (2 Néfi 31:17), e porque o sacramento é tão
importante (porque renovamos nosso batismo cada semana). Ao nos purificar assim, e
nossos olhos estão mais focados na gloria de Deus, chegamos a um estado que
conseguimos compreender todas as coisas (D&C 88:67), nosso corpo terá mudado
(D&C 84:33), e receberemos a promessa de ver o rosto do Senhor e ser como Ele é (1
João 3:2). Então estaremos prontos para progressão eterno com Abraão já está (D&C
132:29-32)

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