Existem ossos que ndo podem ser clasificados em
nenhum dos tipos desertes acima e sio, por esta re
io e por caracleristicas que the sio peculares, colo
cados dentro de uma das categorlas seguintes =
4) Osso irregular — Apresenta uma morfologia
complexa que néo_encontra corespondéncia
em formas geométricas conhecidas. AS vérte-
bras @ 0 osso temporal s8o exemplos marcan-
tes (Fig. 2.13).
— Processo espinhoso
Fig. 2.13.8 —Vértebra torécica, vista superiormente
Fig. 2.19.8 — Temporal, vito latoralmonto
D corpo da virtcora Sades morfoigicas, so clasificados em
SISTEMA ESQUELETICO 21
€) sso pneumético — Apresenta una ou mais
cavidades, de volume varivel, revestidas do
‘mucosa € contendo ar. Estas cavidades rece-
bem o nome de sinus ou seio, Os ossos pnev-
matices esto situados no crénio: frontal, m-
ilar, temporal, etméide e eslendide (Fig.
2.18).
Fig. 2.14 — Maxilar, visto. medistmente
Repore que hi ossos que, dadas as suas peculiar-
is de um
grupo : 0 frontal, por exemplo, é um osso laminar, mas
também pneumético; 0 maxilar € irregular, mas’ tam-
bém pneumstico.
f) Osos sesaméides — Desenvolvemse na
substéncla de certostenddes ou da cépsula fi
brosa
rmelros sa
qundos pertarticulares. A patela é um exermplo
tipico de osso sesaméide intratendineo (Fig.
2.5)
7.0 — Tipos de substinca 6ssea
(0 estuo microscépico do tecido deseo distingue @
‘ubstincia dssea compacta e a Enbora. 05
elementos sojam os mesmos nos dois t-
pos de substincia dsse, eles dispBemse dlferentemen-
te conforme 0 tipo considerado e seu aspecto macras-
cdpico também difere. Na substancia éssea compacta,
as laminulas de tecido ésse0 encontramse fortemente
tunides umas 2s ovtras pelas suas faces, sem que haja
espaco live interposto. Po est razlo, este tipo & mais
denso e rijo. Na substéncia éssea esponjosa as lami-
nulas 6ssea5, mais irregulares em forma ¢ tamanho, 82
arranjam de forma a deixar entre si espagos ou lacu-
has que se comunicam umes com as outras. As ilustra-
ies abaixo mostram os dois tipes de substincia éssea
‘num oss0 longo, em corte frontal ¢ em corte transver-
sal. (Fig. 2.15)