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REVISAO BIBLIOGRAFICA 9 RESISTENGIA PROGESSO DE SEGRODAPEAE cAwacrenistica] — [ADENGANENTO| | ESPAGAKIENTO DAS eaRRas| TOO BEMNOUE TRaBALHABLIOADE] | DIAMETRO MAKMO] [ FORMA SGinico no | [ CONTROLE DE REQUERIOA DoAGREGADO || AGREGADO oNcRETO Massa] | QUALIDADE I I TIPO DE Resistencia | [ioape para nesis| [Somnsuioae IMENT osasen | | TeNciAexcioa RELAQAO AGUAIGIMENTO ? Cc PROPORGTO. AGREGADOENENTO (0 PROPORGAO DE GADA it TIPO DE AGREGAOO. (CAPACIDADE DABETONEIRA FIGURA 2.3 — Principais elementos considerados na dosagem de concreto (Rodrigues, 1998) 2.2 — Métodos de Dosagem do Concreto 2.2.1 - Breve Histérico © concreto ocupa um lugar de destaque entre os materiais de construgao e tem o seu uso generalizado e consagrado nos dias atuais. O avanco na tecnologia dos materiais, aliado aos avangos das pesquisas nos campos tecnolégico e cientifico, tém contribuido para a evolugao deste material, uma vez que 0 concreto tem sido objeto de estudos e pesquisas que resullam em conhecimentos relativos durabilidade, fluéncia, retrago e outros parémetros relacionados & reologia do conereto. A obra " lanual de Dosagem e Controle de Concreto” de Helene & Terzian (1993), mostra a evolugéio dos métodos de dosagem situando-os cronologicamente como se segue: 2). Principios da tecnologia de cimentos, argamassas e concretos 1818 a 1891 b) Fundamentos dos métodos classicos de dosagem 1892 a 1951 ©) Consideragao dos Parametros estatisticos 1936 a 1978 4d) Teorias abrangentes 1950 a 1978 ) Aperfeigoamento e simplificagdes dos parametros de dosagem 1958 a 1990 Ainstalagao do Gabinete de Resisténcias dos Materiais em 1899, que seria identificado ‘em 1934 como Instituto de Pesquisas Tecnolégicas do Estado de Séo Paulo, pela Politécnica da Universidade de Sao Paulo, é considerado por Helene & Terzian (1993) como 0 marco inicial da

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