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Azevedo Neves
REGULAMENTO INTERNO
REGULAMENTO INTERNO
ii
Agrupamento de Escolas Dr. Azevedo Neves – Regulamento Interno
ÍNDICE
INTRODUÇÃO 1
Objecto
Âmbito
Princípios Orientadores
Normas Gerais
Composição
Competências
Designação de Representantes
Processo Eleitoral
Mandato
Funcionamento
Composição
Competências
Processo Eleitoral
Recrutamento
Procedimento Concursal
Eleição
Posse
Mandato
Assessorias Técnico - Pedagógicas da Direcção Executiva
Competências
Composição
Competências
Funcionamento
Incompatibilidades
Mandato
iii
Agrupamento de Escolas Dr. Azevedo Neves – Regulamento Interno
Composição
Competências
Funcionamento
Coordenador
Competências
Mandato
Funcionamento
Competências
Composição
Competências
Funcionamento
Director de Turma
Mandato
Funcionamento
Competências
Competências
iv
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Atribuições
Competências
Funcionamento
Serviço Social
Animação Socioeducativa
Apoio Socioeducativo
Mediação Escolar
Gabinete de Acompanhamento Pedagógico
Mandato
Competências
Composição
Composição
Actividade
Composição
Funcionamento
Organização
Comunidade Social
Secção II – Alunos 44
v
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Órgãos de Participação
Direitos dos Alunos
Deveres dos Alunos
Faltas
Justificação de Faltas
Excesso Grave de Faltas
Efeito das Faltas
Medidas Correctivas e Disciplinares
Situações Especiais Relativas a Alunos
Direitos
Deveres
Avaliação
Direitos
Deveres
Avaliação
Direitos
Deveres
Órgãos
Secção VI – Autarquia 58
Direitos
Deveres
Secção II – Funcionamento 61
ANEXOS
vi
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REGULAMENTO INTERNO
INTRODUÇÃO
O Agrupamento de Escolas Dr. Azevedo Neves, assim designado em homenagem ao Professor Doutor João
Alberto Pereira de Azevedo Neves, licenciado em 1900 em Medicina, foi constituído a 1 de Setembro de
2006 e incorpora três escolas: a EB 2,3/Secundária Dr. Azevedo Neves (sede do Agrupamento), a Escola
Básica do 1º Ciclo com Jardim de Infância, Condes da Lousã, construída nos terrenos que pertenceram aos
Condes da Lousã, situada na freguesia de Damaia, concelho da Amadora, e a Escola Básica do 1º Ciclo com
Jardim de Infância, José Ruy, ilustre artista de Banda Desenhada, situada na freguesia de Reboleira,
concelho da Amadora.
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CAPÍTULO I
Disposições Gerais
Artigo 1º
Objecto
Artigo 2º
Âmbito
1. O presente regulamento:
a. Destina-se a todos aqueles que no agrupamento trabalham ou a ele estão ligados – professores,
alunos, encarregados de educação, auxiliares de acção educativa, técnicos administrativos e
restantes elementos da comunidade escolar e autarquia – e argumentar o seu desconhecimento não
servirá de atenuante em qualquer caso de conflito ou suposta infracção.
b. É aplicável em todo o agrupamento, que compreende os edifícios em que o mesmo funciona bem
como os acessos, campos de jogos e outras instalações, afectas ou não a fins escolares, situados
dentro ou fora do seu perímetro.
c. Sujeita, igualmente, às suas normas os actos e factos praticados ou ocorridos no exterior de cada
escola, se os seus agentes estiverem no desempenho de funções oficiais, pedagógicas, extra-
pedagógicas e desportivas bem como todas as ocorrências que decorram destas.
2. As disposições deste regulamento obrigam não só quem utiliza as instalações como local de trabalho,
mas também todos os que a ela recorram a qualquer título.
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5. Caracterização do Agrupamento:
Grande diversidade etnico-cultural dos alunos, na sua maioria oriundos de famílias migrantes de zonas
rurais do país e de países africanos de língua oficial portuguesa, em particular de Cabo Verde.
Artigo 3º
Princípios Orientadores
1. O suporte legal deste regulamento é constituído por todas as leis do País que concernem à Educação,
Ensino e Cultura, desde a Constituição da República Portuguesa até aos diplomas normativos do
Ministério da Educação.
2. Todos os regulamentos específicos do agrupamento, que estejam em vigor ou venham a estar, farão
parte integrante deste regulamento, como anexos.
5. No início de cada ano lectivo a direcção executiva dará conhecimento deste regulamento a todos
quantos estão comprometidos com os interesses da Escola, nomeadamente das normas a cumprir dentro
da sala de aula, através do director de turma, do professor titular da turma ou do educador de infância.
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Artigo 4º
Normas Gerais
4. Não é permitido nem o fornecimento nem o consumo de estupefacientes dentro do espaço escolar e
envolventes.
6. Não são permitidas palavras, atitudes ou actos que ofendam a moral social.
7. Todos os elementos da comunidade têm o dever de ser correctos, delicados, assíduos e pontuais.
9. Todos têm o direito de exigir e o dever de zelar pela higiene e conforto do local de trabalho de forma a
garantir as condições mínimas de bem-estar, indispensável a um bom rendimento do trabalho.
10.No espaço das escolas, é expressamente proibida a entrada de pessoas portadoras de objectos, tais
como armas, canivetes, facas ou outros, que possam pôr em risco a integridade física do portador ou de
outros.
12.Não é permitida a afixação de qualquer tipo de prospecto, folheto ou comunicação, que não esteja
rubricado por um elemento da direcção executiva e datado do período para que o mesmo foi autorizado.
14.Todas as pessoas estranhas às escolas deverão proceder à sua identificação junto do funcionário da
portaria, recebendo um cartão de visitante.
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15.Para além da especificidade de cada corpo (docente e não docente), são deveres gerais de quantos
trabalham na Escola:
a. o dever de isenção;
b. o dever de zelo;
c. o dever de obediência;
d. o dever de lealdade;
e. o dever de sigilo;
f. o dever de correcção;
g. o dever de assiduidade;
h. o dever de pontualidade.
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CAPÍTULO II
Secção I
Conselho Geral
O conselho geral é o órgão de direcção estratégica responsável pela definição das linhas orientadoras da
actividade da escola, assegurando a participação e representação da comunidade educativa, nos termos e
para os efeitos do n.º 4 do artigo 48.º da Lei de Bases do Sistema Educativo.
Artigo 5º
Composição
Artigo 6º
Competências
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2. O presidente é eleito por maioria absoluta dos votos dos membros do conselho geral em
efectividade de funções.
3. No desempenho das suas competências, o conselho geral tem a faculdade de requerer aos
restantes órgãos, as informações necessárias para realizar eficazmente o acompanhamento e a
avaliação do funcionamento da instituição educativa e de lhes dirigir recomendações, com vista ao
desenvolvimento do projecto educativo e ao cumprimento do plano anual de actividades.
Artigo 7º
Designação de Representantes
Artigo 8º
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Processo Eleitoral
1. Os representantes do pessoal docente, dos alunos e do pessoal não docente são eleitos por
distintos corpos eleitorais que se candidatam em listas separadas e que devem conter a indicação dos
candidatos a membros efectivos, em número igual ao dos respectivos representantes no conselho geral,
bem como dos candidatos a membros suplentes em número não superior ao dos candidatos a membros
efectivos.
2. As listas de pessoal deverá ser constituída, garantindo a participação de, pelo menos, um elemento
de cada grau de ensino: jardim-de-infância, 1º, 2º e 3º ciclos e secundário. Também os elementos de
cada categoria profissional, professor e professor titular, não poderão exceder os 70%.
3. O processo eleitoral para o conselho geral, convocado pelo presidente do conselho, realiza-se por
sufrágio secreto e presencial.
5. Os resultados dos processos eleitorais para o conselho geral são afixados e homologados.
Artigo 9º
Mandato
1. O mandato dos membros do conselho tem a duração de quatro anos, com excepção dos alunos e
encarregados de educação cujo mandato é de um ano.
2. Em caso de cessação de mandato dos membros eleitos são preenchidas pelo primeiro candidato efectivo
não eleito da lista a que pertencia o titular do mandato e, quando estes terminarem, por candidatos
suplentes da mesma lista pela ordem em que nela que constavam.
Artigo 10º
Funcionamento
O conselho realiza, ordinariamente, uma reunião por trimestre e poderá reunir extraordinariamente,
sempre que necessário, por iniciativa do presidente, ou a requerimento de um terço dos seus membros em
efectividade de funções, ou sempre que um pedido de parecer for solicitado pelo director.
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Secção II
Direcção Executiva
A direcção executiva é assegurada por um director que é o órgão de administração e gestão da Escola nas
áreas pedagógica, cultural, administrativa e financeira do agrupamento de escolas.
Artigo 11º
Composição
O director é coadjuvado no exercício das suas funções por um subdirector e por um a três adjuntos.
Artigo 12º
Competências
1. Compete ao director submeter à aprovação do conselho geral o projecto educativo elaborado pelo
conselho pedagógico.
4. Sem prejuízo das competências que lhe sejam cometidas por lei ou regulamento interno, no plano da
gestão pedagógica, cultural, administrativa, financeira e patrimonial, compete ao director, em especial:
a. Definir o regime de funcionamento do agrupamento de escolas;
b. Elaborar o projecto de orçamento, em conformidade com as linhas orientadoras definidas pelo
conselho geral;
c. Superintender na constituição de turmas e na elaboração de horários;
d. Distribuir o serviço docente e não docente;
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6. O director exerce ainda as competências que lhe forem delegadas pela administração educativa e pela
câmara municipal.
7. O director pode delegar e subdelegar no subdirector e nos adjuntos as competências referidas nos
números anteriores.
Artigo 13º
Processo Eleitoral
Recrutamento
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3. Podem ser opositores ao procedimento concursal, referido no número anterior, docentes dos quadros
de nomeação definitiva do ensino público ou professores profissionalizados com contrato por tempo
indeterminado do ensino particular e cooperativo, em ambos os casos com, pelo menos, cinco anos de
serviço e qualificação para o exercício de funções de administração e gestão escolar, nos termos do
número seguinte.
4. Consideram -se qualificados para o exercício de funções de administração e gestão escolar os docentes
que preencham uma das seguintes condições:
a. Sejam detentores de habilitação específica para o efeito, nos termos das alíneas b) e c) do n.º 1 do
artigo 56.º do Estatuto da Carreira Docente dos Educadores de Infância e dos Professores dos
Ensinos Básico e Secundário;
b. Possuam experiência correspondente a, pelo menos, um mandato completo no exercício dos
cargos de director ou adjunto do director, presidente ou vice-presidente do conselho executivo;
director executivo ou adjunto do director executivo; ou membro do conselho directivo, nos termos
dos regimes previstos respectivamente no presente decreto -lei ou no Decreto -Lei n.º 115 -A/98,
de 4 de Maio, alterado, por apreciação parlamentar, pela Lei n.º 24/99, de 22 de Abril, no Decreto -
Lei n.º 172/91, de 10 de Maio, e no Decreto -Lei n.º 769 -A/76, de 23 de Outubro;
c. Possuam experiência de, pelo menos, três anos como director ou director pedagógico de
estabelecimento do ensino particular e cooperativo.
5. O subdirector e os adjuntos são nomeados pelo director de entre docentes dos quadros de nomeação
definitiva que contem pelo menos cinco anos de serviço e se encontrem em exercício de funções no
agrupamento de escolas.
Artigo 14º
Procedimento Concursal
1. O procedimento concursal referido no artigo anterior observa regras próprias a aprovar por portaria
do membro do Governo responsável pela área da educação, no respeito pelas disposições constantes dos
números seguintes.
2. O procedimento concursal é aberto em cada agrupamento de escolas ou escola não agrupada, por
aviso publicitado do seguinte modo:
a. em local apropriado das instalações de cada agrupamento de escolas ou escola não agrupada;
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3. No acto de apresentação da sua candidatura os candidatos fazem entrega do seu curriculum vitae, e
de um projecto de intervenção na escola.
4. Com o objectivo de proceder à apreciação das candidaturas, o conselho geral incumbe a sua comissão
permanente ou uma comissão especialmente designada para o efeito de elaborar um relatório de
avaliação.
5. Para efeitos da avaliação das candidaturas, a comissão referida no número anterior considera
obrigatoriamente:
a. a análise do curriculum vitae de cada candidato, designadamente para efeitos de apreciação da sua
relevância para o exercício das funções de director e do seu mérito;
b. a análise do projecto de intervenção na escola;
c. o resultado de entrevista individual.
Artigo 15º
Eleição
1. O conselho geral procede à discussão e apreciação do relatório referido no artigo anterior, podendo na
sequência dessa apreciação decidir proceder à audição dos candidatos.
2. Após a discussão e apreciação do relatório e a eventual audição dos candidatos, o conselho geral
procede à eleição do director, considerando -se eleito o candidato que obtenha maioria absoluta dos
votos dos membros do conselho geral em efectividade de funções.
3. No caso de nenhum candidato sair vencedor, nos termos do número anterior, o conselho geral reúne
novamente, no prazo máximo de cinco dias úteis, para proceder a novo escrutínio, ao qual são apenas
admitidos os dois candidatos mais votados na primeira eleição e sendo considerado eleito aquele que
obtiver maior número de votos, desde que respeitado o quorum legal e regulamentarmente exigido para
que o conselho geral possa deliberar.
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4. O resultado da eleição do director é homologado pelo director regional de educação respectivo nos
dez dias úteis posteriores à sua comunicação pelo presidente do conselho geral, considerando-se após
esse prazo tacitamente homologado.
Artigo 16º
Posse
1. O director toma posse perante o conselho geral nos trinta dias subsequentes à homologação dos
resultados eleitorais pelo director regional de educação.
2. O director designa o subdirector e os seus adjuntos no prazo máximo de trinta dias após a sua tomada
de posse.
3. O subdirector e os adjuntos do director tomam posse nos trinta dias subsequentes à sua designação
pelo director.
Artigo 17º
Mandato
3. Os mandatos do subdirector e dos adjuntos têm a duração de quatro anos e cessam com o mandato
do director.
4. O subdirector e os adjuntos podem ser exonerados a todo o tempo por decisão fundamentada do
director.
Artigo 18º
Adjuntos da Direcção Executiva
Para apoio às actividades de director e subdirector mediante proposta daquele, o conselho geral aprova o
lugar de adjuntos, para as quais são designados docentes em exercício de funções no agrupamento.
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Artigo 19º
Competências
As competências dos adjuntos são delegadas pelo director ou, na sua ausência, pelo subdirector.
Secção III
Conselho Pedagógico
Artigo 20º
Composição
O representante dos alunos é eleito, anualmente, pela assembleia de delegados de turma, de entre os seus
membros.
Artigo 21º
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Competências
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Artigo 22º
Funcionamento
O conselho pedagógico reúne, ordinariamente, uma vez por mês e, extraordinariamente, sempre que seja
convocado pelo director, por sua iniciativa, ou a requerimento de um terço dos seus membros em
efectividade de funções, ou sempre que um pedido de parecer do conselho geral o justifique.
Nos conselhos em que sejam tratados assuntos que envolvam sigilo, designadamente sobre matéria de
provas de exame ou de avaliação, apenas participam os membros docentes.
Artigo 23º
Incompatibilidades
Não são acumuláveis os cargos de membro do conselho pedagógico e de membro do conselho geral.
Artigo 24º
Mandato
O mandato dos membros do conselho é de quatro anos, com excepção dos representantes dos alunos e,
dos pais e encarregados de educação, que tem a duração de um ano.
A cessação do mandato de qualquer membro do conselho pedagógico determina a sua substituição por
outro representante que reúna as condições previstas.
Secção IV
Conselho Administrativo
O conselho administrativo é o órgão de gestão administrativa e financeira do agrupamento, nos termos da
legislação em vigor.
Artigo 25º
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Composição
O conselho administrativo é composto pelo director, que preside, pelo chefe de serviços de administração
escolar e pelo subdirector ou um dos directores adjuntos, designado pelo director.
Artigo 26º
Competências
Artigo 27º
Funcionamento
O conselho administrativo reúne, ordinariamente, uma vez por mês e, extraordinariamente, sempre que o
presidente o convoque, por sua iniciativa ou a requerimento de qualquer dos restantes membros.
Secção V
Coordenação de Estabelecimento
Artigo 28º
Coordenador
2. O coordenador deve ser um docente dos quadros, em exercício de funções no estabelecimento, sendo
eleito por três anos, pela totalidade dos docentes em exercício efectivo de funções no mesmo
estabelecimento.
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Artigo 29º
Competências
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CAPÍTULO III
Estruturas de Orientação Educativa
Secção I
Artigo 30º
Articulação Curricular
1. Na educação pré-escolar e 1º ciclo do ensino básico a articulação curricular é assegurada por conselho
de docentes que, em cada escola, integra educadores de infância e os professores do 1º ciclo.
2. A articulação curricular, na escola sede, é assegurada pelos seguintes departamentos curriculares nos
quais se encontram representadas as diferentes áreas disciplinares:
Inglês
Matemática 2º Ciclo
230 Matemática
500
Ciências Experimentais 510 C. Físico-Químicas
520
550
Ciências da Natureza
Informática
Educação Visual
600
530 Educação Tecnológica
Artes e Expressões 620
250 Educação Física
Educação Musical
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História
400 Filosofia
410
Ciências Sociais e Humanas 420 Geografia
430
290
Economia e Administração
3. No início de cada ano escolar serão estabelecidas, em conformidade com a lei, as horas de redução
relativas aos coordenadores de departamento e de área disciplinar.
Coordenador de Departamento 4
Coordenador de Área 2
Os departamentos curriculares são coordenados por professores titulares, designados pelo director.
Artigo 32º
Mandato
O mandato dos coordenadores dos departamentos curriculares, exercido na componente não lectiva, tem a
duração de quatro anos e cessa com o mandato do director. Terão direito a uma redução da componente
lectiva de acordo com as disposições legais, no caso de esta componente não existir ou não for suficiente.
Não são acumuláveis os cargos de membro do conselho pedagógico e membro do conselho geral.
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Artigo 33º
Funcionamento
Cada departamento reúne mensalmente durante o período lectivo e, extraordinariamente, sempre que
seja necessário.
Artigo 34º
Competências
As áreas disciplinares são coordenadas por professores nomeados, pelo director, de entre os docentes que
as integram. Os coordenadores das áreas disciplinares são igualmente responsáveis pela gestão das
instalações específicas, ligadas às suas disciplinas.
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Artigo 36º
Mandato
Os coordenadores das áreas disciplinares, cujo mandato é de quatro anos, que exercerão na sua
componente não lectiva. No caso de esta não existir ou não for suficiente terão direito a uma redução da
componente lectiva de acordo com as disposições legais.
Artigo 37º
Funcionamento
Cada área disciplinar reúne sempre que o coordenador assim o entenda, devendo, todavia ficar à
disposição dos colegas, semanalmente.
Artigo 38º
Competências
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Artigo 39º
Incompatibilidades
Secção II
Coordenação de Ciclo
A coordenação pedagógica de cada ciclo é assegurada pelos conselhos de directores de turma, no 2º, 3º
ciclo e ensino secundário.
Artigo 40º
Mandato
O coordenador de ciclo será eleito de entre os directores de turma desse ciclo e o seu mandato será de
quatro anos. Terá direito a uma redução da componente lectiva de acordo com os dispositivos legais.
Artigo 41º
Funcionamento
O conselho de directores de turma de um dado ciclo de escolaridade reúne pelo menos uma vez por
trimestre ou sempre que para isso seja convocado pelo respectivo coordenador, por indicação do conselho
pedagógico, pelo órgão executivo ou por solicitação de um terço dos seus membros.
Artigo 42º
Competências
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b. Manter actualizado um dossier, onde conste toda a documentação referida no parágrafo anterior;
c. Integrar na vida da Escola todos os directores de turma, procurando uniformizar actuações e
critérios;
d. Presidir às reuniões do conselho de ciclo dos directores de turma;
e. Coordenar o trabalho das reuniões de avaliação intercalares ou de final de período;
f. Propor ao conselho pedagógico as sugestões dos directores de turma de que for porta-voz, ou as
soluções alternativas que considere mais correctas, perante qualquer problema ou anomalia que se
verifique na vida escolar dos alunos;
g. Coordenar os projectos curriculares de turma.
Secção III
Conselhos de Turma
Artigo 43º
Composição
O conselho de turma é constituído pelo conjunto dos professores da turma. É coordenado pelo director de
turma nomeado pela direcção executiva de entre os professores da turma, sendo escolhido
preferencialmente um docente profissionalizado.
Quando o conselho de turma reúne por motivo de carácter disciplinar, também fazem parte deste conselho
o delegado ou subdelegado dos alunos e o representante dos pais e encarregados de educação, sendo
presidido por um elemento da direcção executiva.
Quando o conselho de turma reúne para exclusão de aluno por excesso de faltas, também fazem parte
deste conselho o delegado ou subdelegado dos alunos e o representante dos pais e encarregados de
educação.
Artigo 44º
Competências
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Artigo 45º
Funcionamento
1. Em cada ano escolar, antes de se iniciarem as actividades lectivas, a direcção executiva convocará
conselhos de turma em que estarão todos os alunos da turma e em que o director de turma divulgará o
regulamento interno, informando-os das regras de funcionamento das aulas.
2. A direcção executiva convocará no final de cada período lectivo uma reunião ordinária para avaliação
da aprendizagem e do comportamento dos alunos.
3. A direcção executiva convocará sempre que necessário o conselho de turma para resolução dos
problemas da turma.
Director de Turma
Artigo 46º
Mandato
Artigo 47º
Funcionamento
1. Para a execução das tarefas que lhe estão incumbidas, o director de turma beneficiará de uma redução
da componente lectiva, de acordo com os dispositivos legais.
2. Uma das horas de redução da componente lectiva dos directores de turma será destinada a receber os
encarregados de educação dos alunos, a ser marcada obrigatoriamente no horário do docente e a ser
comunicada aos encarregados de educação.
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Artigo 48º
Competências
O director de turma ou, tratando -se de alunos do 1.º ciclo do ensino básico, o professor titular de turma,
enquanto coordenador do plano de trabalho da turma, é particularmente responsável pela adopção de
medidas tendentes à melhoria das condições de aprendizagem e à promoção de um bom ambiente
educativo, competindo-lhe articular a intervenção dos professores da turma e dos pais e encarregados de
educação e colaborar com estes no sentido de prevenir e resolver problemas comportamentais ou de
aprendizagem.
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Secção IV
Educação Especial
Os apoios de Educação Especial abrangem todo o sistema de educação e ensino não superior e regular e
desenvolvem-se com base na articulação dos recursos e das actividades de apoio especializado existentes
nas diferentes escolas do agrupamento, visando a promoção de uma escola integradora e inclusiva. Assim
sendo, e tendo em conta o Decreto-Lei 3/2008, de 7 de Janeiro, a prestação dos apoios por parte dos
docentes de Educação Especial visa:
a. Contribuir para a igualdade de oportunidades de sucesso educativo para todas as crianças e jovens
com NEE, promovendo a existência de respostas pedagógicas diversificadas adequadas às suas
necessidades específicas e ao seu desenvolvimento global;
b. Promover a existência de condições nas escolas para a integração sócio-educativa das crianças e
jovens com NEE;
c. Articular as respostas a necessidades educativas com os recursos existentes noutras estruturas e
serviços, nomeadamente nas áreas da saúde, da segurança social, da qualificação profissional e do
emprego, das autarquias e de entidades particulares e não governamentais;
d. Colaborar na promoção da qualidade educativa.
Artigo 49º
Competências
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Secção V
Serviços Técnico - Pedagógicos
Artigo 50º
Serviço de Psicologia e Orientação
O Serviço de Psicologia e Orientação (SPO) é uma unidade especializada de apoio educativo, integrada na
rede escolar, que desenvolve a sua acção no âmbito dos estabelecimentos de ensino afectos ao
agrupamento constantes da sua rede. Assegura o acompanhamento ao aluno, individualmente ou em
grupo ao longo do processo educativo, bem como o apoio ao desenvolvimento do sistema das relações
interpessoais no seio do agrupamento e entre este e a comunidade.
Artigo 51º
Atribuições
Aos técnicos deste serviço incumbe o papel especial de colaborar na identificação e prevenção de situações
problemáticas de alunos e na elaboração de planos de acompanhamento para estes.
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a. Contribuir para o desenvolvimento integral dos alunos e para a construção da sua identidade
pessoal;
b. Apoiar os alunos no seu processo de aprendizagem e de integração no sistema de relações
interpessoais da comunidade escolar;
c. Prestar apoio de natureza psicológica e psicopedagógica a alunos, professores, pais e encarregados
de educação, no contexto das actividades educativas, tendo em vista o sucesso escolar, a efectiva
igualdade de oportunidades e a adequação das respostas educativas;
d. Assegurar, em colaboração com outros serviços competentes, designadamente com o grupo de
educação especial, a detecção de alunos com necessidades especiais, a avaliação da sua situação e
o estudo das intervenções adequadas;
e. Contribuir, em conjunto com as actividades desenvolvidas no âmbito das áreas curriculares, dos
complementos educativos e das outras componentes educativas não escolares, para a identificação
dos interesses e aptidões dos alunos de acordo com o seu desenvolvimento global e nível etário;
f. Promover actividades específicas de informação escolar e profissional, susceptíveis de ajudar os
alunos a situarem-se perante as oportunidades disponíveis, tanto no domínio dos estudos e
formações como no das actividades profissionais, favorecendo a indispensável articulação entre a
escola e o mundo do trabalho;
g. Desenvolver acções de aconselhamento psicossocial e vocacional dos alunos, apoiando o processo
de escolha e o planeamento de carreiras;
h. Colaborar em experiências pedagógicas e em acções de formação de professores, bem como
realizar e promover a investigação nas áreas da sua especialidade, nomeadamente o acolhimento
de estágios desde que devidamente protocolados/ autorizados pelo competente órgão de gestão
do agrupamento.
Artigo 52º
Competências
1. Os serviços desenvolvem a sua acção nos domínios do apoio psico-pedagógico a alunos e professores e
do apoio ao desenvolvimento do sistema de relações da comunidade escolar.
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Aos técnicos dos Serviços de Psicologia e Orientação incumbe ainda o especial papel de colaborar na
identificação e prevenção de situações problemáticas de alunos e na elaboração de planos de
acompanhamento para estes envolvendo a comunidade educativa.
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Artigo 53º
Funcionamento
1. O serviço desenvolve a sua actividade de acordo com um plano anual que, para todos os efeitos, se
integra no plano anual de actividades do agrupamento, o qual deverá ser aprovado pelo conselho
pedagógico.
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6. A participação em conselhos de turma verificar-se-á sempre que o trabalho com os alunos o exija ou
quando a presença do técnico seja justificadamente solicitada.
7. Sempre que haja sobreposição de reuniões, caberá aos técnicos optar pela presença na que
considerarem mais relevante.
8. Dada a natureza das atribuições e competências do Serviço de Psicologia e Orientação existe lugar
para serviço externo.
Artigo 54º
Serviço Social
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Garantir padrões mínimos de qualidade de vida a utentes com carências económicas elementares e
proceder à feitura de relatórios.
Assim sendo, o T.S.S. trabalha na escola, também, numa prática de uma cultura de tolerância, aceitação da
diferença e crença na educação, tenta exercitar uma lógica de responsabilidade, criando nas pessoas um
conjunto de mais-valias que possa reforçar as suas competências.
Artigo 55º
Artigo 55º
Animação Socioeducativa
Artigo 56º
Apoio Socioeducativo
O Apoio Socioeducativo alia o aspecto lúdico a uma componente educativa. As suas actividades têm por
finalidade o desenvolvimento global do aluno nas suas várias dimensões, promovendo o crescimento
harmonioso, o seu sentido de responsabilidade e de respeito pela diferença.
Promove a motivação para uma participação mais activa e construtiva na sociedade, numa perspectiva
intercultural, bem como procura apoiar crianças e jovens, na resolução dos seus problemas quotidianos,
combater o absentismo e o abandono escolar e estabelecer estratégias de intervenção e de combate à
exclusão social das crianças e jovens, e das suas respectivas famílias.
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Artigo 57º
Mediação Escolar
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k. Elaborar um relatório final do ano lectivo onde conste a evolução do trabalho realizado e possíveis
soluções a aplicar futuramente.
Artigo 58º
Gabinete de Acompanhamento Pedagógico
Existe um Gabinete de Acompanhamento Pedagógico que tem as funções de luta contra o abandono,
contra o insucesso escolar e, também, a legalização de alunos «indocumentados».
Secção VI
Coordenação de Projectos Escolares
Artigo 59º
Mandato
O coordenador de projectos escolares terá um mandato de quatro anos e será eleito em conselho
pedagógico sob proposta da direcção executiva. Terá uma redução lectiva de acordo com os dispositivos
legais.
Artigo 60º
Competências
Secção VII
Coordenação de Biblioteca
Artigo 61º
Composição
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A coordenação da biblioteca é efectuada por uma equipa de quatro professores, sendo um o coordenador.
Este é nomeado, sob proposta da direcção executiva, e após aprovação do conselho geral.
Secção VIII
Artigo 62º
Composição
É uma equipa composta por um coordenador, um adjunto da direcção executiva e um professor da área de
informática com competências a nível técnico e pedagógico. Este é nomeado, sob proposta da direcção
executiva, e após aprovação do conselho geral.
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CAPÍTULO IV
CNO – Centro Novas Oportunidades
Artigo 63º
Actividade
A actividade dos Centros Novas Oportunidades dirige-se a adultos sem qualificação ou com uma
qualificação desajustada ou insuficiente face às necessidades dos indivíduos e do mercado de trabalho,
assegurando o encaminhamento dos mesmos para a resposta mais adequada e, quando se justifique,
procedendo ao desenvolvimento de processos de reconhecimento, validação e certificação das
aprendizagens obtidas por via da experiência adquirida e de formações não certificadas, que podem ser
completadas através de acções de formação de duração variável, em função das necessidades
diagnosticadas.
Artigo 64º
Composição
Artigo 65º
Funcionamento
O CNO funciona, para o acolhimento, na sala CNO, no pavilhão A, e em várias outras salas da escola para as
restantes etapas da sua actividade.
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O horário de atendimento é de 40 horas semanais, de 2ª f a 6ªf das 12:00 às 19:00 e sábados das 8:30 às
13:30.
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CAPÍTULO V
CURSOS PROFISSIONAIS
Encontram-se em anexo o Regulamento dos Cursos Profissionais e Regulamento dos Cursos de Formação e
Educação para o agrupamento.
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CAPÍTULO VI
Cursos EFA
Artigo 66º
Organização
Estes cursos funcionam de 2ª a 6ª feira das 17:00 às 20:00 h no Pavilhão C - Técnico Administrativo na sala
11 e Técnico de Acção Educativa na sala 4 - e estão organizados:
a. numa perspectiva de aprendizagem ao longo da vida;
b. em percursos de formação, definidos a partir de um diagnóstico inicial avaliativo, efectuado pela
entidade formadora do curso EFA, ou de um processo de reconhecimento e validação das
competências que o adulto foi adquirindo ao longo da vida, desenvolvido num Centro Novas
Oportunidades;
c. em percursos formativos desenvolvidos de forma articulada, integrando uma formação de base e
uma formação tecnológica;
d. num modelo de formação modular, tendo por base os referências de formação que integram o
Catálogo Nacional de Qualificações;
e. no desenvolvimento de uma formação centrada em processos reflexivos e de aquisição de
competências, através de um módulo intitulado «Portefólio reflexivo de aprendizagens» (nível
secundário e/ou nível 3 de qualificação profissional).
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CAPÍTULO VII
Cursos de Educação Extra-Escolar
Os cursos vêm dar resposta à crescente procura de formação específica, quer ao nível de estrangeiros que
pretendem a nacionalidade portuguesa e a integração plena na nossa sociedade, quer ao nível da formação
para adultos que pretendam obter qualificação em processos RVC.
Os cursos extra-escolares a funcionar no Centro Social do Bairro 6 de Maio realizam-se de 2ª a 6ª feira das
19:00 às 21:00 horas.
Os cursos extra-escolares de Português para Estrangeiros, a funcionar na sede, realizam-se às 5ªs feiras das
19:00 às 20:30 h, no pavilhão C, salas 6A e 9 e aos sábados das 9.00 às 13:00 h nas salas C11 e 6A.
O curso extra-escolar de TIC funciona na escola sede, às 5ª feiras das 18:30 às 20:00 h e aos sábados das
9:00 às 12:00 h.
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CAPÍTULO VIII
Estruturas Pedagógicas, Serviços e seu Funcionamento
Biblioteca
Associação de Pais e Encarregados de Educação
Sala de Estudo (2º, 3º ciclos e secundário) – a funcionar actualmente na Biblioteca
Actividades de Enriquecimento Curricular (1ºciclo)
Actividades de Enriquecimento Curricular (2ºciclo)
Componente de Apoio à Família (Jardim de Infância)
Gabinete da Sexualidade
Gabinete de Apoio Pedagógico
Artigo 67º
Comunidade Social
Realizam-se exames «Prova de Língua Portuguesa» para estrangeiros que pretendam adquirir a
nacionalidade portuguesa.
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CAPÍTULO IX
Direitos e Deveres dos Membros da Comunidade Escolar
Secção I
Direitos e Deveres Gerais
Artigo 68º
Direitos Gerais da Comunidade
Artigo 69º
Deveres Gerais da Comunidade
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Secção II
Alunos
Artigo 70º
Responsabilidade dos Alunos
Artigo 71º
Órgãos de Participação
São os seguintes, os órgãos de participação dos alunos na vida da Escola (2º, 3º ciclo e ensino secundário):
a. Associação de Estudantes;
b. Assembleia de Delegados de Turma;
c. Conselho de Turma, por representação do delegado ou subdelegado de turma;
d. Conselho Geral;
e. Conselho Pedagógico.
Artigo 72º
Direitos dos Alunos
Artigo 73º
Deveres dos Alunos
2. Além do que está definido na legislação referenciada, são ainda deveres do aluno os seguintes:
a. apresentar-se com um aspecto limpo, cuidado e adequado às suas funções;
b. tratar com respeito e correcção todos os elementos da comunidade educativa;
c. ser portador do seu cartão de estudante próprio que lhe permita identificar-se, sempre que
isso lhe seja solicitado, quer pelos professores, quer pelos funcionários da Escola, assim como,
da caderneta escolar:
i. em caso de extravio do cartão de estudante, uma segunda via deverá, de imediato, ser
pedida através do director de turma;
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d. quando chegue atrasado, ou seja, sempre que a chegada do aluno seja após o limite de
tolerância (2º toque), entrar após autorização do professor e participar nos trabalhos escolares,
não perturbando os mesmos, independentemente de a falta (A) ser marcada, sempre que o
professor não aceite a justificação do aluno.
e. manter o lugar na sala de aula, que lhe foi destinado no início do ano, salvo indicação em
contrário do professor que o queira alterar.
f. apresentar-se munido do material didáctico indispensável a uma participação activa no
trabalho escolar:
i. no início do ano lectivo, o professor de cada disciplina informará os alunos do material
mínimo necessário em cada aula;
ii. a falta sistemática de material deve ser comunicada ao director de turma e ao
encarregado de educação, podendo a partir da 3ª falta, por período, não justificada ou
que o professor não aceite a justificação do aluno, a mesma vir a constituir motivo
para que o aluno seja convidado a sair da sala de aula e à marcação de uma falta (M);
iii. após a aula de Educação Física os alunos terão de tomar duche no balneário e mudar
de roupa;
g. respeitar e acatar as orientações e conselhos ministrados pelos professores, tendo em vista o
melhor funcionamento das aulas, o melhor aproveitamento do tempo lectivo e a sua própria
formação moral e cívica; ao aluno, a quem seja dada ordem de saída da aula, deverá o
professor indicar uma tarefa que este realizará na sala de estudo ou noutro espaço com
idêntica função, e que mostrará ao professor no final da aula ou noutro momento indicado;
h. sair da sala ao toque de saída, de forma rápida e ordenada, mediante a autorização do
professor;
i. seguir as instruções dadas pelo pessoal auxiliar fora das aulas, durante os intervalos ou na
ausência temporária de qualquer professor;
j. não abandonar a escola sem ter assistido a todas as aulas que constam do seu horário;
k. não abandonar a escola durante o seu período de aulas, sem a devida autorização;
l. respeitar os regulamentos específicos de cada um dos sectores da Escola onde se encontram ou
cujos serviços pretendam utilizar;
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Artigo 74º
Faltas
1. A falta é a ausência do aluno a uma aula ou actividade de frequência obrigatória, ou facultativa (com
inscrição).
Artigo 75º
Justificação de Faltas
1. Em caso de ausência por doença superior a 5 dias úteis, a justificação deve ser feita por declaração
médica.
2. O pedido de justificação das faltas é apresentado por escrito pelos pais ou encarregado de educação
ou, quando o aluno for maior de idade, pelo próprio, ao director de turma ou ao professor titular da
turma, com indicação do dia, hora e da actividade em que a falta ocorreu, referenciando-se os motivos
justificativos da mesma na caderneta escoar, tratando-se de aluno do ensino básico, ou em impresso
próprio, tratando-se de aluno do ensino secundário.
3. O director de turma ou o professor titular de turma pode solicitar comprovativos adicionais para a
justificação de faltas.
4. A ausência prevista deve ser justificada antecipadamente e nos restantes casos até ao 3º dia útil
subsequente à verificação da mesma.
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Artigo 76º
Excesso Grave de Faltas
1. Quando for atingido o número de faltas correspondente a duas semanas no 1º ciclo do ensino básico,
ou ao dobro do número de tempos lectivos semanais, por disciplina, nos outros ciclos ou níveis de ensino,
os pais ou o encarregado de educação ou, quando maior de idade, o aluno, são convocados à escola, pelo
meio mais expedito, pelo director de turma (DT) ou pelo professor titular da turma (PTT), com o objectivo
de os alertar para as consequências do excesso grave de faltas e de se encontrar uma solução que
permita garantir o cumprimento efectivo do dever de frequência, bem como o necessário
aproveitamento escolar.
2. Caso se revele impraticável o referido no número anterior, por motivos não imputáveis à escola, a
respectiva Comissão de Protecção de Crianças e Jovens deverá ser informada do excesso de faltas do
aluno, sempre que a gravidade especial da situação o justifique.
Artigo 77º
Efeitos das faltas
1. Verificada a existência de faltas dos alunos, a escola pode promover a aplicação da medida ou medidas
correctivas previstas pela legislação geral, em vigor.
2. Sempre que o aluno, independentemente da natureza das faltas, atinja um número total de faltas
correspondente a três semanas no 1ºciclo, ou ao triplo de tempos lectivos semanais, por disciplina, nos
2.º e 3.º ciclos no ensino básico e no ensino secundário, ou tratando-se, exclusivamente, de faltas
injustificadas, duas semanas, no 1º ciclo ou o dobro de tempos lectivos semanais, por disciplina, nos
restantes ciclos e níveis de ensino, deve o professor titular ou director de turma informar o professor da
respectiva disciplina do facto, de modo a promover a aplicação e avaliação das medidas correctivas
referidas no número anterior. Se a avaliação for positiva, retoma o seu percurso escolar normal;
recomeçando a contagem das faltas. As injustificadas não são justificáveis, constando no registo
biográfico do aluno e no averbamento da pauta, com a respectiva alínea. Se a avaliação for negativa, deve
realizar uma prova de recuperação, competindo ao conselho pedagógico fixar os termos dessa realização.
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3. Quando o aluno não obtém aprovação na prova referida no número anterior, o conselho de turma
pondera a justificação ou injustificação das faltas dadas, podendo determinar:
a. o cumprimento de um plano de acompanhamento especial e a consequente realização de uma
nova prova de recuperação;
b. a retenção do aluno (escolaridade obrigatória ou frequência do ensino básico); os alunos nesta
situação serão inscritos no ano lectivo seguinte, no mesmo ano de escolaridade que frequentam;
compete ao agrupamento encontrar actividades pedagógicas até ao fim do ano lectivo;
c. a exclusão do aluno que se encontre fora da escolaridade obrigatória (impossibilidade de
frequentar a disciplina onde não obteve aprovação na prova até final do ano lectivo.
4. Com a aprovação do aluno na prova prevista no nº2 ou naquela a que se refere a alínea a) do nº3, o
mesmo retoma o seu percurso escolar normal.
6. Na educação pré-escolar:
Sempre que a criança falte mais de quinze dias consecutivos sem justificação, perde a vaga no
estabelecimento de educação, dando lugar à criança que se encontre seriada em primeiro lugar na
lista de espera.
Se as faltas forem por motivo de doença e superiores a cinco dias úteis, o seu regresso só será
possível mediante a apresentação de uma declaração médica, com a respectiva autorização para
frequentar a escola.
O docente pode solicitar os comprovativos adicionais que entenda necessários à justificação de
faltas.
Os encarregados de educação, deverão respeitar os horários de entrada e de saída das crianças,
definidos pelos respectivos estabelecimentos, para que não se tenha que recorrer a situações
desagradáveis para todos os elementos da comunidade escolar.
As crianças deverão entrar às 9 horas com tolerância até às 9.30 horas.
Para segurança de toda a população escolar, o portão encerrará a esta hora, não sendo permitida a
entrada de crianças após o encerramento do mesmo.
Artigo 78º
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Agrupamento de Escolas Dr. Azevedo Neves – Regulamento Interno
A violação, pelo aluno, de algum dos seus deveres previstos no artigo 15º da Lei nº 3/2008, de 18 de
Janeiro, ou neste regulamento interno, constitui infracção, passível da aplicação de medida correctiva ou
medida disciplinar sancionatória, de acordo com os artigos 24º a 28º da mesma.
São medidas correctivas, sem prejuízo de outras que venham a estar contempladas no regulamento interno
da escola:
1. A ordem de saída da sala de aula, e demais locais onde se desenvolva o trabalho escolar.
Considera-se a medida cautelar/correctiva de ordem de saída da sala de aula, aplicável ao aluno,
quando este se comporte de modo que impeça o normal desenvolvimento do processo de ensino
aprendizagem dos restantes alunos.
A ordem de saída da sala de aula é da exclusiva competência do professor respectivo, competindo
àquele determinar se a aplicação de tal medida correctiva acarreta, ou não, a marcação de falta ao
aluno.
Este será encaminhado para a sala de estudo onde cumprirá tarefa proposta pelo respectivo
professor ou então, outra já ali prevista para esse tipo de situação.
A haver falta, esta corresponde a falta injustificada e deve ser imediatamente comunicada por
escrito ao DT.
2. A realização de tarefas e actividades de integração escolar, podendo, para esse efeito, ser aumentado
o período de permanência obrigatória, diária ou semanal, do aluno na escola. Estas devem incidir
preferencialmente sobre os conteúdos programáticos leccionados nas aulas em que o aluno esteve
ausente. Podem revestir as mais diferentes formas como:
fichas de trabalho
relatórios
trabalhos de pesquisa
exposição oral
trabalho comunitário dentro e fora da escola
cópias de textos ou extractos
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Agrupamento de Escolas Dr. Azevedo Neves – Regulamento Interno
Deve o professor da disciplina verificar sempre a aplicação e avaliação da tarefa proposta ao aluno e delas
dar conhecimento ao DT.
Toda a falta injustificada subsequente aos limites previstos na lei, e/ou triplo das faltas justificadas, implica
a realização de uma nova tarefa de natureza pedagógica. Esta situação só poderá ocorrer duas vezes por
disciplina.
A competência para a aplicação das medidas disciplinares sancionatórias é regulada pelos artigos 43º a 48º
da mesma lei. A competência para a sua execução é regulada pelos artigos 49º a 51º, também da mesma
lei.
Artigo 79º
Situações Especiais Relativas a Alunos
Secção III
Pessoal Docente
O campo de acção dos professores reparte-se entre actividades especificamente orientadas para a
docência – planificação, preparação e execução de aulas – actividades sociopedagógicas definidas no plano
global de Escola e o desempenho de cargos para que, eventualmente, sejam eleitos ou nomeados.
Serve de base a esta secção do regulamento a Lei nº15 / 2007- Estatuto da Carreira Docente, no qual se
referem, respectivamente, os direitos e deveres profissionais específicos dos professores, a seguir
transcritos:
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Artigo 80º
Direitos
Artigo 81º
Deveres
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Agrupamento de Escolas Dr. Azevedo Neves – Regulamento Interno
f. guiar os alunos na boa utilização do caderno diário e do material, em geral, especialmente no caso
de alunos do 2º e 3º ciclo;
g. levar o livro de ponto para a sala de aula e trazê-lo de volta ao seu lugar e nunca permitir o seu
transporte pelos alunos;
h. sempre que possível, prevenir antecipadamente a Direcção Executiva e os alunos, que vai faltar;
i. sempre que seja por motivo de doença, deverá fazê-lo com a máxima urgência, dentro das
possibilidades, para que o Conselho Executivo possa tomar as medidas necessárias.
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Agrupamento de Escolas Dr. Azevedo Neves – Regulamento Interno
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Agrupamento de Escolas Dr. Azevedo Neves – Regulamento Interno
Artigo 82º
Avaliação
Secção IV
Pessoal Não Docente
No desempenho das suas funções, deve o pessoal não docente, usar da máxima correcção no trato com a
comunidade escolar, em especial no relacionamento com os alunos, de modo a que eles sejam levados a
aceitar, da melhor forma, as normas prescritas no regulamento.
Artigo 83º
Direitos
Artigo 84º
Deveres
O pessoal não docente das escolas deve colaborar no acompanhamento e integração dos alunos na
comunidade educativa, incentivando o respeito pelas regras de convivência, promovendo um bom
ambiente educativo e contribuindo, em articulação com os docentes, os pais e encarregados de educação,
para prevenir e resolver problemas comportamentais e de aprendizagem.
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Agrupamento de Escolas Dr. Azevedo Neves – Regulamento Interno
Deve, também, cumprir da melhor forma possível, o serviço que lhe for hierarquicamente atribuído,
nomeadamente:
a. Assegurar, com pontualidade, o serviço que lhes for hierarquicamente atribuído;
b. Durante o serviço, não pode desenvolver qualquer actividade alheia aos interesses da Escola, nem
abandonar o local de trabalho sem prévia autorização;
c. Quando colocado em sectores específicos da Escola, cumprir as regulamentações próprias desses
sectores e responder perante os órgãos de gestão da Escola;
d. Assumir-se como responsável pela vigilância da conservação e limpeza do mobiliário, equipamento,
instalações e áreas descobertas;
e. Intervir, junto dos alunos, para que estes tenham um comportamento correcto e respeitador;
f. Não permitir a permanência na Escola de elementos estranhos, sem motivos justificados;
g. Os funcionários de serviço nos pavilhões com salas de aula devem:
i. Prestar qualquer apoio a um professor que o solicite;
ii. Comunicar ao professor os casos em que as salas de aula não foram deixadas em
estado de conservação, asseio e ordem; quando essa diligência não solucionar o
problema, deverá comunicá-lo à direcção executiva;
iii. Evitar a permanência dos alunos nos pavilhões, durante os intervalos das aulas;
h. Não permitir que os alunos sem aula perturbem as aulas em funcionamento, exigindo daqueles o
abandono ordeiro do pavilhão e das suas imediações;
i. O funcionário em serviço na portaria, só permitirá a entrada de pais, encarregados de educação e
outros utentes, mediante a apresentação de um documento de identificação com fotografia; o
utente receberá um cartão de visitante que tem de ser entregue à saída, com o qual, lhe será
devolvido o seu documento de identificação;
j. Fazer a devida participação à direcção executiva, sempre que as normas do presente regulamento
não sejam respeitadas;
k. O horário de funcionamento da secretaria, que é o que se encontra estabelecido por lei e está
afixado na sua entrada;
l. Todo o serviço da secretaria, a distribuir pelos respectivos funcionários, que é da competência do
chefe da secretaria ou de quem o substitua;
m. O atendimento ao público, que será personalizado e pautar-se-á por princípios de respeito e
correcção;
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Agrupamento de Escolas Dr. Azevedo Neves – Regulamento Interno
n. Sendo expressamente proibido a qualquer funcionário não docente ausentar-se do serviço nas
horas normais do expediente, sem autorização superior;
o. O seu regime de faltas é o que se encontra regulamentado por lei;
p. Deverão manter o sigilo de todas as que, pelo seu teor, não se destinem ao conhecimento público.
Artigo 85º
Avaliação
Secção V
Pais e Encarregados de Educação
Os pais e encarregados de educação têm um papel fundamental no desenvolvimento educativo dos seus
educandos. Assim, é importante que seja reforçada a cooperação entre a Escola e a família de maneira a
que esta possa ter uma intervenção mais activa no processo educativo dos jovens.
Artigo 86º
Direitos
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Agrupamento de Escolas Dr. Azevedo Neves – Regulamento Interno
c. Serem convocados para reuniões com o professor director de turma e ter conhecimento da
hora semanal de atendimento;
d. Serem informados, no final de cada período escolar, do aproveitamento e do comportamento
do seu educando;
e. Participar, a título consultivo, no processo de avaliação do seu educando, ou sempre que as
estruturas de orientação educativa o considerem necessário;
f. Participar nas iniciativas promovidas pela Escola, não só no âmbito do plano de trabalho, como
em actividades de complemento curricular;
g. Os pais e encarregados de educação de alunos com necessidades educativas especiais, têm o
direito de:
i. autorizar que o seu educando seja sujeito a uma avaliação com vista à aplicação das
medidas do regime educativo especial;
ii. participar na elaboração, revisão e avaliação do Plano e do Programa Educativo Individual.
Artigo 87º
Deveres
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Agrupamento de Escolas Dr. Azevedo Neves – Regulamento Interno
Artigo 88º
Órgãos
Os pais e encarregados de educação de cada turma deverão eleger um seu representante nos conselhos de
turma.
A Associação de Pais é o órgão representativo dos Pais e Encarregados de Educação e rege-se por estatutos
próprios publicados em D.R., 3ª Série, n.º 158 de 12/7/86, de acordo com o Decreto-Lei n.º 372/90.
A Associação de Pais e Encarregados de Educação far-se-á representar nos seguintes órgãos da Escola:
Conselho Geral
Conselho de Turma Disciplinar
Caso a Associação de Pais não indique representantes, poderá a Escola cooptar representantes dos pais
para participarem nos órgãos indicados no número anterior.
Secção VI
Autarquia
Artigo 89º
Direitos
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Agrupamento de Escolas Dr. Azevedo Neves – Regulamento Interno
Artigo 90º
Deveres
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Agrupamento de Escolas Dr. Azevedo Neves – Regulamento Interno
CAPÍTULO X
Organização e Funcionamento
Secção I
Artigo 91º
Oferta Educativa
A oferta educativa no Agrupamento de Escolas Dr. Azevedo Neves é a seguinte:
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As Escolas do 1º Ciclo com Jardim de Infância, Condes da Lousã e José Ruy, leccionam Jardim de
Infância e 1º Ciclo.
Secção II
Artigo 92º
Funcionamento
Nas Escolas do 1º Ciclo com Jardim de Infância as actividades lectivas decorrem entre as 9h e as 15 h, em
regime de funcionamento normal. Das 15:30 às 17:30 funcionam, nas escolas do 1ºciclo, Actividades de
Enriquecimento Curricular.
As actividades lectivas da Escola sede funcionam, de 2ª a 6ª feira, em regime diurno com início às 8h 20m,
terminando às 16h e 10 m. Os tempos lectivos estão organizados em blocos de 90 minutos e em segmentos
de 45 minutos.
Os intervalos são de 30 minutos entre blocos de 90 minutos, de 10 minutos entre o bloco de 90 minutos e
um segmento de 45 minutos e de 5 minutos entre segmentos de 45 minutos.
Na escola sede de Agrupamento a entrada e saída das aulas é regulada por um toque de campainha,
segundo o horário estabelecido. Ao toque de entrada, professores e alunos dirigir-se-ão de imediato para a
sala em que decorrerá a aula. Se se verificar a falta do professor os alunos aguardarão as ordens do pessoal
auxiliar para abandonar o local, mesmo após o segundo toque.
As reuniões plenárias ou sectoriais de qualquer um dos corpos que constituem o organismo escolar
realizar-se-ão sem prejuízo das actividades lectivas, mediante:
Convocatória a afixar em local de acesso directo ao público visado, no caso de sessões ordinárias ou
por e-mail
Ordem de serviço com tomada de conhecimento através de rubrica ou contacto telefónico, no caso
de sessões extraordinárias
Secção III
Artigo 93º
Instalações
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Agrupamento de Escolas Dr. Azevedo Neves – Regulamento Interno
A Escola sede é constituída por 4 pavilhões e um polidesportivo descoberto, distribuídos por uma área
trapezoidal de aproximadamente um hectare, em declive virado a Nascente.
As escolas de Jardim de Infância e de 1º Ciclo são constituídas por um único pavilhão cada uma delas.
Artigo 94º
Outras Estruturas e Serviços e Respectivo Funcionamento
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CAPITULO XI
Artigo 95º
Disposições Finais
Revisão do Regulamento Interno
2. O Conselho Geral pode, por maioria absoluta, introduzir alterações consideradas convenientes ao
Regulamento Interno.
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