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Adolescente – ECA
Lei n.º 8.069/90
a)Sujeitos de Direitos.
b)Pessoas em condição peculiar de
desenvolvimento.
c)Prioridade Absoluta
à criança e ao adolescente
será dada prioridade absoluta
em relação a:
primazia em receber proteção e
socorro em qualquer circunstância;
precedência no atendimento por
serviço ou órgão público de qualquer
poder;
preferência na formulação e execução
de políticas sociais públicas;
destinação privilegiada de recursos
públicos à àreas relacionadas com a
proteção da infância e da juventude.
O Estatuto é dividido em duas
grandes partes:
LIVRO I e LIVRO II
LIVRO I
Disposições Preliminares (art. 1º ao
6º).
Direitos Fundamentais (art. 7º ao
69).
Normas quanto à prevenção (art. 70
a 85).
LIVRO II
Políticas de Atendimento (art. 86 a 97).
Medidas de Proteção (art. 98 a 102).
Prática de Ato Infracional por Criança e
Adolescente (art. 103 a 128).
Medidas pertinentes aos Pais ou
Responsáveis (art. 129- 130).
Conselho Tutelar (art. 131 a 140).
Acesso à Justiça (art. 141 a 224)).
Crimes e Infrações Administrativas (art. 225
a 258).
Disposições Finais e Transitórias (art. 259 a
267).
O Capítulo IV estabelece o direito ao
acesso e permanência na Escola,
direito a opinião e expressão; ao
respeito, a organização e
participação em entidades
estudantis, etc.
Importante observar que isso não
significa que crianças e adolescentes
possam fazer o que quiserem, estão
submetidos a lei, com deveres, ou
seja:
O ECA prioriza transformar a
criança e o adolescente em cidadão,
o que implica em direitos e deveres.
Aos professores cabe a
responsbilidade de conhecer,
interpretar, divulgar e aplicar o
estatuto.
No que diz respeito à Educação o
ECA concentra o básico no capítulo
IV, tendo no artigo 54, uma repetição
do contido no artigo 208 da
Constituição Federal.
Artigo 53:
Estabelece a responsabilidade
dos educadores quanto a
obrigação de denunciar até
mesmo uma suspeita de maus
tratos contra crianças e
adolescentes:
Art. 245. Deixar o médico, professor
ou responsável por estabelecimento de
atenção à saúde e de ensino fundamental,
pré-escola ou creche, de comunicar à
autoridade competente os casos de que
tenha conhecimento, envolvendo suspeita
ou confirmação de maus-tratos contra
criança ou adolescente:
Pena - multa de três a vinte salários
de referência, aplicando-se o dobro em
caso de reincidência.
Sempre que possível os/ professores/as e
demais trabalhadores/as da educação
deveriam participar dos Conselhos. Seja o
Conselho de Direitos da Criança e do
Adolescente, da Educação, da Saúde, etc.
“ O mais importante é lembrar que, se é
verdade que existe no Brasil hoje, uma
enorme distância entre a lei e a realidade,
o melhor caminho para diminuir esse
hiato entre o país-legal e o país-real não é
piorar a lei, mas melhorar a realidade,
para que ela se aproxime cada vez mais
do que dispõe a legislação.”
Agop Kayayanam (UNICEF)
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