Você está na página 1de 2
linia epezeuowo> Ips y “(g¢¢ “dw ofan) seuogey 204 ommosep opow oe , eon and wiaya, sxmuiodu up omar, Deuny 0 speain mo T9017 eypyalepopsezrasoues soeden Bo 9u09 otusD5519 8 WOLD -eoeLDOUIEp ep ime oxasoNe oe Seeeuda 9 nb wseoum v9 yeqo{d eps vp wopio op coord SPwerennyro upqum Sousogzoyy > teusoy cyoras on “seuouru $5P 0112p sop ogSowoud v 9 sousumy soap sov onodearg Sesreerr pao omoo wists zp sored op ens oxdeunnnp Sopernaod war yeqoys sys y(oze d mp oaponb a aia SsSssodo 2p soonsjod sop soorurdo sy mouguituooad rome, S89 0Fs1919 op opSezIaat0> von souna pay eposes SS os02 uppmdnyauoonyjod mass ura uss onmoyy (asp =} o vlan) ee.oowap ¢ o1ode ap r8ioywsoropad eusn wy S2Pod psa» anb oputsgoosap ogo ,sepetoay, sopepare S sesne scor20u seztuay sop anop ein ep soranoed SS 221009 to epeprnoyypauzosai 05 ‘ope oped Sopeion > orsanporpes ap soja so augosajnnuo>o tiavnage on SS eed soursuoyne souto4o8 so a1qos opssaid eum eons $eeaine onosuao seg apse op swns sep onsp oop Gin 204 soonp.Dow2p sopeisa sop sapeprate se atgos eure See pra ep sono so aeoydvo (UGG) fous Neg Be emu preps Tors BEL ep een anb age ts eo BIOBIOOWIAD B 6 jeqOI6 wy “opunu Sind voq wun oprardo wip, sep “erousyd 0 zeuntnop © sed Vi sop tumyna 8 2 sogSezodioa se anb aps2¢] (G91 #4 “6861 “HW9S) .oaneiodios quousejo) fouoIoeUto} uo ayweyguIe OXON Win ap [eqoTs oBsuD}x9 B 2 ogSetia B 08r opusoaose isa onb 0 () sagdeaodion sep wo ¥ efaraid anb omnse>, ofod sopriaye soxtaunad $0 opis Souzoqsure-210u So ap mesade ‘nb muassns oro ‘tuaumrastp sopiqasas 28 wapod soza senna soqutziasosped sop oEstaa]a tp 3 orp 2210 steuts so ‘sezo1ou Sens ap anuap steoroUH0D sIEUED ap orsstursuen ¥ aqjord owaA08 0 apuo sameZny sou omsapy [o1 =tiin> opssaidxo ap srea0jseuuioy se 192109 on upezyeraiouios tanyno wun wesedord ‘apeprongnd e woo yuaureyunt“ouve {pUu-st04 OFsy49[24 ep oBSeuodxe ap somnpeud 50 “yi sop Sepeutae seSi0y sep yezous8-foxenb 0 ‘ouo’pyuag op esjap 2p eunudogns jediouud v wpqur 9 “gn ompps op a opsiaarn 9P Sopa sep wuspioudoid “ye anb ap o1ey 0 ered opSuate von “H 1-ViNa Sop wsajoq ap ommaureyedag| ofad‘atuauuneynon cand 9 sepa} ouo08 ojad sepetouanyursteuszas wpe opuos (889 O1pBx ap seiossqu 2p viopea v 9 wuroHaW-o1OU Ay, ¢ nb eruaumze 21 sazore souea e oniadsau zp anb ou openios 20 288 sap soutotiour-auou sesauduo sep aed 0d steqors SaQSeotunoo sep ajanjuoa o anb nowuige soqnp$ waqZoqy ‘Owuoumafosuasap {wo opunuu op wanieqoo e wed sopnuew ops ogu opezitensnp opus oF sopeazasas seign0w ap sod soni 2p soLpIp san oxSendod vino ‘vi. sou soonputaysonbed oouis 2 ‘souen.qey 9 SoouTIg €'] wal onb sred win wia Aausicy ep earypuiay anbaed tum aitauios 2it49 2g, obotto9 © seuode 198 apod ost aus] *P soon sonbued sop 2nuaprsaid o nooypur otto 1200] tin) 34807 opment ‘oupreiar © -%0L 2p stect wo emmioq 199 Bs NIM A 1,8 — opSeuresZoxd ap sesoy se urn <1 2yvouusajdtays sonmno ojwenbuo suas 2 wrafeaja8 eplA ‘30000 ROLY — BE sao na China: o “centro de um ciclone cultural” is de uma década dos eventos dramaticos de 1989, da ;do Muro de Berlim ¢ do fim da Guerra Fria entre o 0 Ocidente, a televisao assume lugar de destagque e na China, pais que vem passando por uma sformagio cultural e econdmica sob o olhat Vigi- Partido Comunista Chinés, o parte de sua agenda modernizante lancada hi mais décadas,o governo chinés supervisionow a expansio nacional de televisio e estimulou os cidadios @.comprarem aparelhos de TV. O govemno viu, na de programas de televisto, um meio de unir 0 omover a autoridade partidaria. Entretanto, a televi erm veiculo volétil: essa era de canais por sali as € impossivel wm controle rigido da transmissio como também os telespeetadores chineses strado sua disposic3o em interpretar 0 contetide STV de maneiras que contrriarh as intengBes do 20- 1097), tas realizades com cem familias chinesas, ‘que os telespectadores chineses, assim. es que vivem sob regimes comunistas, da interpretacdo, sabendo ler nas entrelinhas as mensagens menos Gbvias”. Em suas entre- ervou que seus entrevistados nao apenas des- vam, mas come viam. “Sabendo que 0 gover- ‘no muitas vezes veicula distorgdes e exageros em suas noti- cis, os telespectadores ficaram eraques em imaginar a situa- ‘Gio real. O que € apresentado, © queé deixada de fora, o que € priorizado, como as coisas so ditas ~ todas esses modos sto minuciosamente observados ¢ interpretados” (1997. p. 266-267) Lull concluia que muitas das mensagens acompenhadas ‘na TV pelos telespectadores chineses — principalmente em filmes e comerciais importados ~ esto em desacordo com 0 ‘modo de vida e as oportunidades dispontveis em sua prépria sociedade. Ao verem 0 conteddo da televisio enfatizar a in- dividualidade e a sociedade consumista, muitos telespecta- ores chineses perceberam umna restricdo em suas opgbes na vida teal. A televisio transmitiu aos telespectadores chineses a idéia de que outros sistemas sociais pareciam funcionar ‘mais trangiilamente, além de oferecer uma liberdade maior do que eles possuer. Lull conclui que a televisdo satienta a contradigio fun- damental entre a voz monolitica do Partido Comunista do- ‘minante e as “realidades alternativas” que podem ser vistas na TY. Para ele, atelevisao encontra-se no “centro de um: clone cultural” que esta sobre o futuro da China. A televiséo. ‘tomou-se umn vefculo de agitacdo que serve para confirmar e ‘ncentivar o descontentamento popular em relacao a falta de 1iberdade pessoal, 8 instabilidade na economia e a fortifica- ‘elo da burocracia. sdivida com 0 poder da receita publictéria, sendo giar um contetido que garanta altos indices de #G= vendas. ConseqUentemente, 0 entretenimento eessariamente sobre a controvérsia eo debate, Essa ensura por parte da midia enfraquece a partici 0s Nos assuntos de dominio pubblico c as inter #35 pessoas tém das questdes piiblicas, Segundo ney, a midia global nao passa de um grupo 10s do capitalismo global”: 0 espaco nio- fo da midia vem sendo constantemente tomado anseiam destinar a ele “o melhor aproveita- po" (Herman, 1998), Aos seus olhos, a “cultura S” promovida pelas insttuigdes da midia esté sencolhimento constante da esfera publica e um dos mecanismos da democracia, lalternativas 4 midia global Eee-a abrangéncia da midia global sejam ine- sPatses contam com forgas que podem servir para retardar os ataques violentos da midia e moldar a nature- za dos produtos desta de forma a refletir as tradigbes, as culta- rus eas prioridades locais. A religigo, a tradigdo ¢ as visdes po- Pulares slo todos instrumentos poderosos para freara global zagdo da midia, ao passo que os regulamentos locais e as insti- tigdes nacionais da mesma também podem desempenhar uin papel limitador no impacto das fontes da midia global Ali Mohammadi examinou a reacio de pases islamicos as forgas da globalizagao da mfdia (1998). 0 avango dos impérios eletrénicos internacionais que atuam através das fronteiras dos estados € visto como uma ameaca & identidade cultural e 20s interesses nacionais de muitos estados islamicos. De acordo com Mohammadi, a resisténcia contra a ineursdo de formas ¢ temas de midia varia desde a critica silenciosa até a total proi bigio dos satélites ocidentais. A reagdo 2 globalizagéo da midia «© as atuagdes dos pafses individualmente refletem, em grande parte, todas as suas respostas em relaglo ao legado do colonia lismo ocidental e& invasfo da modemnidade, Na andlise que faz sobre as reag6es jskimicas& globalizacio da midia, Mohamma- di divide os estados em trés categorias gerais: modernistas, istos e tradicionais,

Você também pode gostar