Resenha crítica
AVILA, Lazslo Antonio. A secreta simetria: grupo e corpo na compreensão psicanalítica. Rev. SPAGESP, Ribeirão Preto , v. 7, n. 1, p. 17-27, jun. 2006 . Disponível em .
Título original
Resenha Crítica de Artigo - A secreta simetria: grupo e corpo na compreensão psicanalítica (AVILA, 2006)
Resenha crítica
AVILA, Lazslo Antonio. A secreta simetria: grupo e corpo na compreensão psicanalítica. Rev. SPAGESP, Ribeirão Preto , v. 7, n. 1, p. 17-27, jun. 2006 . Disponível em .
Resenha crítica
AVILA, Lazslo Antonio. A secreta simetria: grupo e corpo na compreensão psicanalítica. Rev. SPAGESP, Ribeirão Preto , v. 7, n. 1, p. 17-27, jun. 2006 . Disponível em .
disciplina Clnica de Grupo I do curso de Psicologia/ Unisal Lorena
Orientadora: Prof Dra. Joviane
Marcondelli Dias Maia
LORENA 2016
I.
Identificao do artigo:
AVILA, Lazslo Antonio. A secreta simetria: grupo e corpo na
compreenso psicanaltica. Rev. SPAGESP, Ribeiro Preto , v. 7, n. 1, p. 1727, jun. 2006. Disponvel em: <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php? script=sci_arttext&pid=S1677-29702006000100004&lng=pt&nrm=iso>. II.
Resumo das ideias do autor:
vila prope uma anlise da simetria entre os conceitos psicanalticos
corpo e grupo percorrendo as leituras clssicas de Freud, Totem e Tabu (1912) e Psicologia de Grupo e a Anlise do Ego (1921), alm das diversas obras de Kaes e Bion, versando sobre como a articulao entre os dois conceitos resulta na traduo de sofrimentos de natureza psquica no corpo constitudo pelo grupo, ou seja, a psicossomtica. Todos os autores so unssonos na ideia de que todos os indivduos so oriundos de um grupo a saber, a famlia e permanecem participantes de grupos por toda a vida, reproduzindo no grupo as experincias primitivas das quais viveu quando foram introduzidos na cultura a partir da interdio do incesto e a resoluo do Complexo de dipo. A partir da compreenso dos conceitos, grupo e corpo passam a representar tambm uma forte correlao para a prtica teraputica, permitindo delinear um modelo de atuao psicoteraputica grupal com pacientes portadores de sintomas psicossomticos. III.
Opinio sobre o texto lido:
Reconhecer a clnica de grupo como importante instrumento de
interveno ao pblico acometido de doenas psicossomticas de grande valia, pois quando o indivduo fala e o corpo padece a partir de uma vivncia de grupo, no haver outro espao mais indicado do que o prprio grupo para devolver a este indivduo a voz que lhe foi perniciosamente retirada. Parafraseando Kaes, assim que viemos ao mundo, pelo corpo e pelo grupo, e o mundo corpo e grupo, de forma que quando um se beneficia, todos se beneficiam, pois cada sujeito membro de um s corpo.