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\L-33.402.892/0002.97 Exemplar para uso exclusiva - ABNTICB-32 - EQUIPAMENTOS DE PROTECAO INDIVI Inpreste por eb32 NORMA ABNT NBR BRASILEIRA 14626 ‘Segunda edigao 31.05.2010 Velida a part de 30.06.2010 Equipamento de protegao individual contra queda de altura — Trava-queda deslizante guiado em linha flexivel Personal protective equipment against alls from a height - Guided type {all arresters including a flexible anchor line Ics 18.840 ISBN 078-86-07-02084.4 Wy aseausis Numero de reteréncia BRASILE! TECNICAS 12 pagines, @ABNT 2010 ABNT NBR 14626:2010 © ARNT 2010 esctto da ABNT, ABNT ‘Av Treze de Nilo, 13 -28¢ andar 2031-901 - Rio de Janeiro - Ful Tel 5521 5074-2900 Fex: + 58.21 9074-2046 abnt@abnt.org-br wnwabniorg br Exempler para uso exclusive - ABNTICB-32 - EQUIPAMENTOS DE PROTECAO INDIVIDUAL - 33.4¢2.992/0002.97 Improsso por: ob32 ‘Todos os direitos reservados. A menos que especificado de culio modo, nenhuma parte desta publeagao pode ser Feproduzida ou uliizada por qualquer meio, eletrnico cu mecanico, inclundo Torocopia e mcrotime, sen permissao por © ABNT 2010. Todos os des reservados para uso exclusiva - ABNTICB-32 - EQUIPAMENTOS DE PROTECAO INDIVIDUAL - 33.402.89210002.97 ABNT NBR 14626:2010 Sumario Pagina Preféi 1 Escopo . - Referéncias normativas Termos e definiges Requisitos ... Projeto e ergonomia Materiais e construgao Generalidades Cordas de fibra e fitas Cabos metélicos Travamento .. Generalidades . ‘Travamento depois do condicionament ‘Travamento depois do condicionamento opcional Resistencia estitica .. Linha de ancoragem ve Trava-queda deslizante guiado em linha flexivel com extensor e conector Comportamento dinémico Resisténcia a corrosao .. Marcacdo e instrugao de uso. Métodos de ensaio Ensaio de travamento depois do condi 5.11 Aparethagem 3.2 Condictonamento «.... 5.41.3 Condicionamento opcional 5.1.4 Ensaio de travamento depois do condicionamento.. 52 Ensaio de comportamento estitico. 5.21 Aparethagom... 5.22 — Procedimento paraa linha de ancoragem. 5.23 Procedimento para o trava-queda deslizante om 5.3 Ensaio de comportamento dinamico. 53.1 Aparethagem 53.2 Procedimento 54 Ensaio de corrosao, 6 Marcacdo 7 Manual de instrugées 8 Embalagem ... Figuras Figura 1 ~ Camara de condicionamento a posira... Figura 2~ Massa rigida de ag Figura 3 - Ensaio de comportamanto dindmico de um trava-queda deslizante com linha de ancoragem flexivel.. ° Figura 4 ~ Pictograma para indicagao de leitura de manual de instrugées.. 1 © ABNT 2610 - Todos 0 datos resarvacs Wl por 32 ‘Exemplar para uso exclusivo - ABNT/CB-32 - EQUIPAMENTOS DE PROTECAO INDIVIDUAL -33.402.892/0002.97 ABNT NBR 14026:2010 Prefacio A Associagao Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é 0 Foro Nacional de Normalizagao. As Normas Brasileiras, cujo contetido é de responsabilidade dos Comités Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalzacac Setcrial (ABNT/ONS) e das Comissdes de Estudo Especiais (ABNTICEE), sao elaboradas por Corissdes de Estudo (CE), formadas por reprasentantes dos setores envolvidos, delas tazerdo parte: produtores, corsumidores # neulros (Universidades, laboratsrios @ outros). Os Documentos Técnicos ABNT sao elaborados conforme as regras das Diretivas ABNT, Parte 2. A Associagao Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atengao para a possibilidade de que alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de diraito de patente. A ABNT nao deve ser considerada responsavel pela identificagao de quaisquer direitos de patentes, A ABNT NBR 14626 joi elaborada no Comité Brasileiro de Equipamentos de Protegao Individual (ABNT/CB-32), pola Comissio de Estudo de Trava-Queda (CE-92.004.01). 0 seu 1° Projete circulou ei Consuka Nacional conforme Edital n? 01, de 23.12.2009 a 22.02.2010, com o numero de Projeto ABNT NBR 14626. 0 seu 2 Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital n? 04, de 12.04.2010 a 11.05.2010, com o numero de 2° Projeto ABNT NBR 14626. Esta Norma é baseada na EN 363-2:2002 Esta segunda edigéo cancela e substitui a edigdo anterior (ABNT NBR 14626:2000), a qual fol tecnicamente revisada. © Escopo desta Norma Brasileira em inglés € 0 seguinte: Scope This Standard specifies the requirements, test methods, marking, instruction manual and packaging for fall arrester device for flexible anchorage fe line (ropes and stee! cable). iv © ABNT 2010 Todos os sites roservador Iimpresse por ch2 para uso axchisivo - ABNTICB.22 - EQUIPAMENTOS DE PROTECAO INDIVIDUAL - 33.402.£9210002-97 NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 14526:2010 Equipamento de protecao individual contra queda de altura — Trava- queda deslizante guiado em linha flexivel 1 Escopo Esta Norma especifica 05 requisitos, métodes de ensaios, marcagéo, manual de instrugdes @ embalagem para trava-quedas deslizante guiado em linha flexivel 2. Referéncias normativas Os documentos relacionades @ seguir so Indispenséveis 2 aplicagéo deste documento, Para referéncias datadas, aplicam-se somente as edig6es citadas. Para referencias no datadas, aplicam- ‘se as odig60s mais recentes do referido documento (incluindo emendas). ABNT NBR 8094, Material metalico revestido e ndo-revestide - Corrosao por exposicao & névoa salina ABNT NBR 14629, Equipamento de protegao individual contra queda de altura — Absorvedor de energia ABNT NBR. 15836, Equipamento de proteeao individual contra queda de altura — Cinturao de seguranga tipo para-quedista ABNT NBR 15837, Equipamento ae protegao individual contra queda de altura — Conectores ABNT NBR ISO 2408, Cabos de ago para uso geral- Hequisiios minimos ABNT NBR NN-ISO 7500-1, Materiais metdiicos - Calibragao de maquinas de ensaio estético uniaxial Parte 1: Maquinas de ensaio do tracao/compressao - Calibracao do sistema de medigéo da forge 3 Termos e definigdes Para 0s efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos ¢ dofinigées. 34 trava-queda deslizante disposilivo antiquedes que dispée de uma funcao de bloquelo automatico € de um mecanismo de guie NOTA © trava-queda deslizante ce desloca 20 longo de uma linha de ancoragem, acompanhando 6 usuario sem exigir sua intervengao marual, durante as mudangas de posigao para cima cu para baxo, @ se bloqueia automaticamente sobre a Inha de ancoragem quando ocorrer uma queda. 3.2 trava-queda deslizante guiado em linha f exivel trava-queda deslizante com bloqueio automatico unido a linha de ancoragem tlexivel e conector ou extensor terminado em um conector NOTA — O trava-queda deslizante guiado em linha llexivel pode ter incorporaco um meio ce dissipagao ce ‘energia entro 0 trava-queda daslizante o cinturao de seguranca tipo pare-quedista. Pode ser incorporado um absorvedor de energia @ linha de encoragem. {© ABNT 2010- Todos 08 dietos reservados 1 Impresse por cb32 Exemplar para uso exckisive -ABNT/CB-92 - EQUIPAMENTOS DE PROTECAO INDIVIDUAL - 32,4¢2.902/0002.07 ABNT NBR 14626:2010 33 linha de ancoragem flexivel linha de ancoragem tlexivel constituida de uma corda de fibras sintéticas ou um cabo metalico, planejada pars sor fixada om um ponto de anccragom superior 3.4 ponto de ancoragem ponto com resisténcia mecénica superior a 15 kN, destinado a fixar a linha de ancoragem flexivel 35 forga de frenagem maxima forca (forca de pico) medida no ponto ou linha de ancoragem durante o periodo de frenagem do ensaio de desempenho din&mico 3.6 deslocamento de queda distancia vertical H compreendida entre a posigao inicial (inicio da quede livre) © a posigao final (equilibrio depois da parada) NOTA 0 doslecamonto do queda é expresso om metros. 37 inturdo de seguranea tipo pars-quedista componente de um sistema de protegao contra queda, consttuido por um dispositivo preso ao corpo. destinado a deter as quedas NOTA 0 cinturéo de seguranga tipo para-quecista pode consistir em ftas, ajustadores, fivelas ¢ outros elementos, dispostos e acomodados de forma adequada e ergonOmica sobre o corpo de uma pessoa para sustenté-la durante ume queda e depcis de sua detencéo, 3.8 extensor componente ou elemento de conexo de um trava-quada deslizante NOTA 0 extensor pode ser constituiée de uma corda de libras sinteticas, um cabo metalico, uma fita de fibras sintéticas ou uma corrente. 3.9 absorvedor de energia componente ou elemento de um sistema antiquedas projetaco para dissipar a energia cinética desenvolvida durante uma queda de uma determinada alla 4 Requisitos 4.1 Projeto e ergonomia © trava-queda desiizante deve ser projetado ¢ fabricado de forma que’ — has condigdes de ulilizagao previsiveis para as quals se destina, o usuario possa desenvolver normaimente a atividade que Ihe expde a riscos, dispondo de uma protegao adequada de um nivel to elevado quanto possivel; 2 © ABNT 2010 - Todos os dretos reservados Improcso por: cb32 pata use exclusivo - ABNTICB-22 - EQUIPAMENTOS DE PROTEGAO INDIVIDUAL -33.402,00210002.07 ABNT NBR 14626:2010 — has condigdes normais de utilizacao nao gere fatores de incémodo, desde que 0 trava-queda adquirido seja adequado ao tipo de trabalho previsto; — 0 usuario possa colocar-se o mals facilmente possivel na posigdc adequada e manter-se nela durante 0 tempo de utiizagdo previsto, tendo em conta os fatores ambientais, movimentos, a realizar o posturas a adotar; —_seja o mais leve possivel, sem prejuizo da solidez de sua construgao nem de sue eficacia; — depois da detengio, assegure uma posigdio correta do usuério na qual pode, dadas as circunslancias, esperar ajuda. 4.2. Materiais e construgao 4.2.1 Generalidades A linha de ancoragem flexivel deve ser fixada em um ponto de ancoragem superior @ deve possuit um batente superior, ou ser capaz de alustar-se a um batente superior, para evilar que 0 trava-queda deslizante se separe, de modo involuntario, da linha de ancoragem. Se um trava-queda deslizante possuir uma trava manual (mecanismo que bloqueia o trava-queda deslizante na jinha de ancoragem), 0 extremo inferior da linha de ancoragem flexivel deve ter uma terminagéo, por exemplo, um terminal inferior fixo ou um lastro. Uma linha de ancoragem flexivel feita de cabo metalico deve ser dotada, em tados os casos, de um terminal inferior ou um lastro. Um trava-queda deslizante deve estar equipado com um conector ou com um extensor mais um conector, com um comprimento maximo de 1m, inciuindo, se for o caso, absorvedor de energia e coneciores. Se possuir somente conector, este pode estar unico de modo permanente ou ser separavel. © comprimento L1 do extensor dove sor especiticado pelo fabricante ¢ estar indicado nas instrugSes de uso. O extensor pode ser fabricado com uma corda ou fita de tibras sintéticas, um cabo metélico ou uma corrente, © trava-queda deslizante pode possuir um mecanismo para a sua abertura. Se for esse 0 caso, tal mecanismo dove sor projotado de forma que 95 pode ser aberto cu fechado, mediante duas agées manuais consecutivas e voluntarias. Qualquer absorvedor de eneigia 2 ser utilizado com um trava-queda deslizante deve estar em conformidade coma ABNT NBR 14629. Os absorvedores de energia integtados com um extensor devem estar de acordo com @ ABNT NBR 14629, embora nao seja exigido 0 ensaio de resistencia dinamica da ABNT NBR 14629. Qualquer conector a ser usado com um trava-queda doslizanie deve estar de acordo com @ ADNT NON 15097. 4.2.2. Cordas de fibrae fitas As cordas de fiora, as fitas e 0s fios de costura devem ser febricados de fibras sintéticas virgens mono (ou mulifiamente, adequadas para 0 USO previsio. A rasisténcia & ruptura das fibras sintéticas deve ser pelo menos de 0,6 Nitex. Nao aceitavel o uso do polipropiieno como matéria prima. @ABNT 2010. Teds ox sates raeariscor 3 Impresso por: ob32 Exemplar fara #50 exclusvo - ABNTICB.32 - EQUIPAMENTOS DE PROTECKO INDIVDUA. -32.40286210002.97 ADNT NDR 14626:2010 (Os eabos matélicas davem ser de aco e as sapatilhas embutidas nos terminals devem sar de um material metélico ducti. Os cabos metdlicos nao fabricados de ago inoxidavel devem ser galvanizados de acordo com a ABNT NBR ISO 2408. 4.3. Travamento 4.24 Goneralidades A distancia H deve ser H<2L+ 1m, onde L=L1 pata extensor com absorvedor de eneigia, L= Lt para extensor sem absorvedor de eneraia e L = comprimento do conector para um trava-queda sem extensor e sem absorvedor de energia. 4.3.2. Travamento depois do condicionamento ‘Apa efetuar 0 concicionamento indicado em 5.1.2 @ 0 ansaio definida em 5.1.4, com uma massa de ensaio de 5 kg, 0 treva-queda ceslizante deve, em cada caso, travar e permanecer travaco até que seja uestravavo intericionalmente. 43.3 Travamento depois do condicionamento opcional Se as instrugdes do trava-queda deslizante fornecidas pelo fabricante (ver Secdo 7) estabelecerem aiguma caracter(stica referida ao uso do eauipamento em uma das conaigoes determinadas (ver 5.1.5), a funcao de travamento do trava-queda deslizante deve ser submetida aos ensaios nas condicSes apresentadas. ‘Apés eletuar 0 condicionamento indicado em 5.1.3 & o ensaio definido em 5.1.4, com uma massa de ensaio de 5 kg, o trava-queda deslizante deve, em cada caso, travar e permanecer travedo até que ‘eaja dectravedo intoncionalmente. 4.4 Resistencia estatica 4.4.1 Linha de ancoragem As linhas de ancoragem téxteis devem suportar uma forca de 22 KN, como minimo, e as linhas de ancoragem de cabos metalicos devem suportar, como minimo, 16 KN. 4.4.2 Trava-queda deslizante guiado em linha flexivel com extensor e conector Ao efetuar 0 ensaio indicado em 5.2.3, um trava-cueda deslizante incluindo extensor e conector deve suportar uma forga de 15 KN, como minimo. 4.5 Comportamento dinamico Quando se efattia ¢ ansain coninrma indicado em 5.3, cam urna massa de anesic do 100 kg, a forca de frenagem nao pode exceder 6 KN, e a distancia de parada, H, deve ser H< 2L+1m, onde | para extensor comabsorvedor de energia, L = L1 para extensor sem absorvedor de energia ‘comprimento do conector nara um trava-queda sem extensor e sem absorvedor de energia 4 (© ABH 2010- Tod05 05 aretos reservados Impress por: ob32, 2 - EQUIPAMENTOS DE PROTEGAO INCIVIDUAL - 33,402.88210002.97 Exemplar para uso exslusivo - ABNTICB-<& ABNT NBR 14626:2010 4.6 hResisténcia a corrosao Depois de executado 0 ensaio descrito em 5.4, deve-se examinar todas 5 partes que constituem © trava-queda desizante. Se for Necessdrio, para ter um acesso visuel de elementos internos, deve- se desmontar 0 trava-queda. O resultado do ensaio é considerado negativo se existicem sinais de corrosao que poseam afetar 0 funcionamento do trava-queda desiizante. A presenga de embagamento € de carbonizagao branca ¢ aceltavel. 4.7 Marcagao e instrugao de uso Amarca "ao do trava-queda deslizante em linha flexivel deve ser de acordo com a Secao 6. Com o trava-queda desiizante em linha flexivel, devem ser fornecidas instrugdes de uso de acordo com a Segao 7, 5 Métodos de ensaio 5.1. Ensaio de travamento depois do condicionamento 5.1.1 Aparelhagem 5.1.1.1 Aparelhagem para o ensaio de condicionamento 5.1.4.1.1 Calor: a cémara deve ser capaz de manter uma temperatura de (5 + 2) °C e umidade relativa de (85 + 5) %. 6.1.1.1.2 Frio: a cémara refrigerada deve poder ser mantida a (- $0 +2) °C. 5.1.1.1.3 Umidade: o equipamento de pulverizagéo de agua deve ser capaz de proporcionar um volume da (1's: 0,2) Limin. A temperatura da agua deve ser compreendida entre 10 °C ¢ 30 °C. 5.1.1.1.4 Poeira: € conveniente que @ camara seja um recinto cUbico de 1 m de aresta interna (ver Figura 1), que contera a poeira destinada a ser agitada por meio de uma corrente co ar na pres- so do 6 bar. A caixa deve dispor de uma aeragao ¢ de um filtro de ar. O teio da cémara deve permitir a passagem de uma linha de ancoragem, verticalmente, para fazer tuncionar o mecanismo submetido aensaio. © ABNT 2010 - Todos 08 dretas reservados 5 Impresso por: cb32 32 - EQUIPAMENTCS DE PROTECAO INDIVIDUAL - 33.402.892/0002.97 Be Exemplar para uso exclusiva - ABNT/ ABNT NBR 14021 Dimensdes em milimetros Legenda 1 Tubulagdo de ar com diametro interno de 6 mm 2.Cubo de 1 000 mm (dimenséio interna da aresta) Nivel do solo Figura 1 ~ Camara de condicionamento & poeira 6.1.1.2 Aparelhagom para ensaio de travamento O eauipamento para o ensaio de travamento 6 formado por uma estrutura rigida e uma massa de ensaio de (5 = 0,05) kg. 5.1.2 Condicionamento 5.1.2.1 Geral Um periodo minimo de 2 h deve transcorrer entre os ensaios de condicionamento, com o trava-queda nas condigdes ambiontais © & temperatura do labaratério. 5.1.2.2 Condicionamento ao calor Colocar o trava-queda deslizante durante 2 h em uma cémata aquecica na temperatura de (50 + 2)°C com umidade relativa de (85 + 5) %, Retirar o trava-queda desiizante e, antes de transcorridas 90 s, submeter ao ensaio de acorco com os requisitos descritos om 6.1.4, 5.1.2.3 Condicionamento ao frio Colocar 0 trava-queda desiizante durante 2 h em uma camera refrigerada na temperatura de (30 + 2) °C. Retirar 0 trava-queda ceslizante e, antes de transcorridos £0 s, submeter ao ensaio de acordo com os requisitos dascritos em 5.1.4. 6 (© ABNT 2010- Todas 08 drei reservados Impresse gor: eb32 Exemplar para iso exclusivo - ABNTICB-12 - EQUIPAMENTO3 DE PROTEGAG INDIVIDUAL - 33402.921¢00247 ADNT NDR 14626:2010 5.1.2.4 Condit namento a umidade Colocar o trava-queda deslizante verticalmants em um tanqua e pulverizar sobre este Agus duranta 3h. Retirar 0 trava-queda desiizante e, antes de transcorridos 90 s, submeter ao ensaio de acordo com 0 requisitos descritos em 9.1.4 Amostras diferentes de linha de ancoragem devem ser utiizadas nos condicionamentos opcionais. NOTA A amostre de trave-queda utlizade 0s condicionamentos anteriores pode ser utlizada no condicionemento a oleo, mas € necessaria uma nova amostra no concicionamento a poeira. 5.1.3 Condicionamento opcional 5.1.3.1. Condicionamento a poeira Colocar 0 trava-queda deslizante e sua linha de ancoragem. em condicdes de trabalho. a 150 mm da base da cémara, Passar uma corda através do teto da camara, de maneira que se possa movimentar o Weva-quede sobre a linia Depositar 5 kg de cimento seco sobre 0 solo da camara 2, a cada 5 min, agitar com jatos de ar continue durant 2 e. Depeie do 1 h, © comegando simultaneamente com ac correntes de ar, realizar a seguinte seqiiéncia de movimentos. Elevar 0 dispositive 140 alto quanto permitir 0 teto da camara e voltar a baixar até a posi¢ao inicial Ropetir osta operago 10 vezes no intervalo entre 1 min e S min. Repetir a seqiiéncia de movimentos a cada hora até que tenham sido realizadas cinco seqiiéncias de movimeritus. Depois da ultima sealiéncia de movimentos, suspender as correntes de ar. Deikar que a poeira se deposite durante 15 min e ratirar o trava-queda e a linha de ancoragom da cémara. Suomoter a0 ensaio de acordo com os requisites descritos em §.1.4. 5.1.3.2 Condicionamento a dleo Submorgir « linha do ancoragem om disso! combuctivel de qualidade comercial na temperatura de (20 2) °C, durante no minimo 30 min. Retirar a linha ce ancoragem do combustival ¢ deixar ascorer durante 24 h. Submaiar 20 ansaio de acordo com 0 deserito em 5.1.4, 5.1.4 Ensaio de travamento depois do condicionamento Fixar a linha de ancoraaem flexivel na ancoragem estrutural. Situando o trava-queda deslizante a menos de 300 mm danarte superior dallinha de ancoragem flexival, Unit 0 trava-queda com uma massa de (6 + 0,05) kg, por meio de seu extensor @ saus conectore: conforma esneciticado pelo fabricante Suspender a massa cin do taya-querta ao ake cuanto rammitram o gxiensor @ os conectors, na distencia horizontal maxma de 300 mm. da linn de ‘ancoragem. Reter a massa por melo de diopecitive de desacoplamento répide Deixar cair a massa, Depois da queda e, com a massa em repouso, medir 0 deslocamento H iver Figura 4) (© ABINT 2010- Tosos os aren 2 eservades 7 Impresso por cb32, Exemplar para uso exclusive - ABNTICB-22 - EQUIPAMENTOS DE PROTECAO INDIVIDUAL - 33.402.89210002.67 ABNT NBR 14626:2010 Comprovar se o trava-queda desiizante em linha flexivel pode ser desbloqueado. ‘Amasea minima deve ser de § kg, porém pode ser aumentada por inerementos de 1 kg até alcancar a massa que faz funcicnar 0 trava-queda, Esta determinagao de massa apropriada de travamento deve ser feita antes de cada ensaio de condicionamento. 5.2. Ensaio de comportamento estatico 5.2.1 Aparelhagem 5.2.1.1 Maquina de ensalo maquina de enscio deve estar de acorda com a ABNT NBR NM-ISO 7500-1 5.2.12 Velocidade de aplicagao da forga 5.2.1.2.1 Materiais metélicos: a velocidade de saparaeo dos cabacotes da maquina deve situar-se ‘entre 50 mm/min ¢ 150 mm/min, @ deve estar de acordo com a ABNT NBR NM-ISO 7500-1 5.2.1.2.2 Materiais téxteis: para os componentes com comprimento compreendido entre 1,0 m © 2.0 m, a valocidade de separacao dos cabegotes da maquina deve situar-so ontro 50 mm/min © 150 mm/min 5.2.2 Procedimento para a linha de ancoragem Aparlir da extremidade superior da corda de ancoragem, ¢ obtido um corpo-de-prova com comprimento de 2,0.m com um terminal idéntico ao terminal superior. Allernativamente, 0 fabricante pode submeter a ensaio corpos-de-prova jé preparadas nara isto, Colocar 0 corpo-de-prova da corda de ancoragem na maquina de ensalo e submeter a forca de ensaio estatico especificada entre suas dues extremidades durante 3 min. Comprovar que a corda nao se rompeu 5.2.3 Procedimento para o trava-queda deslizante em linha flexivel Montar o trava-queda deslizante na maquina de ensaio através de um dispositive adequado e submeter © trava-queda, incluinde o extensor e o conector, a fora de ensalo especiticada por 3 min, 5.3. Ensaio de comportamento dinamico 5.3.1 Aparelhagem 5.3.4.4 Estrutura A gstrutura 1igida de ancorayem deve ser consiru(ca de forma que a aplicagao de uma forga de 20 KN no ponto de ancoragem no provoque uma flecha superior a 1,0 mm. © pont rigido de ancoragem deve ser um aro de (20 + 1) mm de diametio interno e (15 + 1) mm de clamevo de segao transversal, ou um cilindro do mesmo diémetro de secdo transversal A altura do ponto rigide de ancoragem deve sar tal que nenhuma parte do componente ou sistema submetide @ ensaio, da massa, golpeie 0 solo durante o ensaio. 8 @AGNT 2010 Todos os ctitos reservados, fes90 por: cb? Exemplar para uso exclusive - ABNTICB.22 - EQUIPAMENTOS DE PROTECAO INDIVIDUAL - 32 4¢2.802/0002-97 Amassa rigida de ago de (100 + 1) kg, contorme 0 caso, deve ser conectada de meneira rigida a um aro de levantamanto para obtar uma conexao segura. ‘A massa de 100 kg deve ter um didmetro nominal de 200 mm. O aro de levantamento deve estar situado no centro de uma de suas extremidades, permtindo uma posi¢ao daslocada a um minima de 25 mm da borda (ver Figura 2) por cause das restrigSes na distancia horizontal impostes por deter- minados equipamentes e procedimentos de ensaio. Figura 2— Massa rigida de ago 5.3.1.3 Dispositivo de desacopiamento rapido 0 dispositive de desacoplamento répido deve ser compativel com os aros de levantamento das mas- sas rfgidas de ago doscritas em 5.3.1.2. Deve permitir um desacoplamento da massa rigida do aco sem velocidade inicial 5.3.2 Procedimento Fixar a parte superor da linha de ancoragem no ponto de ancoragam estrutural rigido que inclu 2 célula de carga, conforme indicado na Figura 3. Manier 0 trava-queda ceslizante como nas condigdes de utilizacao normals, a menos de 300 mm da parte superior da linna ce ancoragem. Unir 0 trava-queda deslizante com uma massa de 100 kg por meio de seu extensor e seus conectores. Suspender a massa acima do trava-queda deslizante, Ao alto quanto permitirem 0 extensor © os. conectores, na disténcia horizontal maxima de 300 mm da ancoragem estrutural. A massa é retida por melo do dispositivo de desacoplamento rapido. Doixar cair a massa o modir 2 forga maxima durante a otapa de parada. Depois de queda, com @ massa em repouso, medir 0 deslocamento H do ponto de acoplamente da massa, © ABNT 2010 - Todos 0s ists reservados 9 Improsso por: cb32 ABNT NBR 14626:2010 Dimensdes em milimetros 00 max Legenda 1 Célula de carga 2 Trava-queda destizante 3 Massa de 100 kg Figura 3— Ensaio de comportamento dinamico de um trava-queda deslizante com linha de ancoragem flexivel 5.4 Ensaio de corrosao ‘Submeter o trava-queda deslizante ao ensaio na névoa salina de acordo coma ABNT NBR 8094, com uma primeira exposigao de 24 h, seguida de 1h de secagem, depois uma nova exposigao de 24 h. Vorificar se as exigéncias descritas em 4.6 sao respeitadas. 6 Marcagao ‘A marcacao sobre o trava-queda deslizante deve estar escrita em portugués, de forma legivel « indelével, por metodo apropriado que nao afete a integridade dos matoriais utilizados, Além disso, a marcagao deve incluir as seguintes informagées: 2) sobre 0 trava-queda deslizante, um pictograma que indique ao usuario que se deve ler 0 manual de insirugées fornocido polo fabricante (vor Figura 4); Exemplar para uso exclusive ~ ABNT/CB-S2 - EQUIPAMENTOS DE PROTECAC INDIVIDUAL - 39.492.88210002-97 10 Impress por: cb ») ¢) Co} 2) ABNT NBR 14626:2010 sobre o trava-queda desiizante, uma incicacao da posi¢ao covreta de uso; uma indicagao informando ao usuério que deve ser utlizada somente ¢ linha de ancoragem flexivel especificada pelo fabricante, por exemplo, “Utilize somente a linha de ancoragem correta’ Icentificag4o do modelo € de que é um trava-queca deslizante para linha flexivel ndmoro desta Norma, “LEIA O MANUAL” Figura 4 Pictograma para indica¢do de leitura do manual de instrucdes. s 7 Manual de instrugdes g As informagées fornecidas pelo fabricante devem estar escritas em portugués. Dever ser incluidas 3 ofientagSes ou informagdes aplicéveis em treva-queda deslizante, sobre o seguinte: Zz a) como coneotar 0 trava-queda a um cinturao de seguranga, que inclui um elemento de engate 2 posicionado adequadamente para o trava-queda deslizanie; 2 d) recomendagées para a correta instalacdo da linha de ancoragem flexivel com o trava-queda 2 desiizante a um ponto de ancoragem confiével, assim como 0 modo de conectar o trava-queda & 0s outros componentes do sistema, quando houver; 6 g ©) © comprimento do extensor € sobre que condigdes ele pode ser utilzado; 2 4) as caracteristicas requeridas para um ponto de ancoragem confiavel; 8 g ©) como assagurar a compatibilidade de qualquer dos componentes a ser usado com o trava-queda = desiizante, por exemplo, meciante a referencia a outras normas;, 3 1) odiémetro @ o modelo ou tipo de linha de ancoragem a ser usado com o trava-queda deslizante, : assim como a informagao de que so podem ser usadas as linhas de ancoragem estabelecidas 3 pelo fabricante: 8 E 9) caso seja fornecido um sistema completo, que seus componentes nao podem ser substituidos por 2 outros cistintos, a h) amaneira coreta de utilizar 0 irava-queda deslizante sobre a linha de ancoragem flexivel; ° i) se 0 trava-queda desiizante puder ser retirado da linha flexivel, como se pode coloear e retirar; £ }) uma adverténcia de que nos primeiros metros, no caso de uma queda, pode haver um choque S contta 0 solo, ¢ por isso 0 usuétio deve tomar precaucées especiais na subida 6 na descida; i 5 © ABNT 2010- Todos es cetosrsowados 4 Impresse por ABNT NBR 14626:2010 P) a n vw w) Exemplar para uso exclusivo - ABNTICB-32 - EQUIPAMENTOS DE PROTECAO INDIVIDUAL -33,402.002/0002-97 12 © espaco minimo por debaixo dos pés do usuario, com o objetivo de evitar choques com a estrutura ‘ou com o solo depois de uma queda. Deve-se para isso ter em conta o desiocamento de queda H (ver 3.6), 0 alongamento da linha de ancoragem, a deformacao do cinturéo de seauranca e um comprimento adicional de 1 m; as matérias-primas utilizadas na fabricagao da linha de ancoragem; as indicagées relativas as limitages que apresentam os materiais componentes do trava-queda ou aos perigos que podem afetar 0 comportamento destes materiais, como, por exemplo, a temperatura, os produtos quimicos, as arestas agudas, a abrasao, os cortes, a radiagao ultravioleta ete. uma indicagdo de que, antes de utilizar o trava-queda, se tenham tomado as providéncias adequadas para resgatar 0 usuario, de forma segura, se necessario; uma indicagao de que 0 uso do trava-queda esta reservado a pessoas qualificadas e que tenham recebido uma formagao adequada ou entdo que seja utilizado sob a supervisao de um superior apto para isso; ‘como limpar o produto, incluindo sua higienizagao, sem efeitos adversos, provavel duragao do trava-queda (obsolescéncia), ou a maneira pela qual pode ser determinada; como proteger 0 trava-queda durante o transporte; © significado de qualquer marca¢ao indicada no trava-queda; anecessidade de efetuar verificacdes regulares do trava-queda deslizante, antes de sua utilizagao Para detectar qualquer sinal de desgaste ou deterioracao; informacao de que o trava-queda deslizante no pode sofrer qualquer tipo de alteragao e/ou reparo; numero desta Norma; informagdes de que o trava-queda deve ser descartado apés a retengdo de uma queda ou a observagao de qualquer abertura, dano ou deformagao da parte ativa do trava-queda Recomenda-se utilizagao de ilustragées para facilitar 0 entendimento do usuario quanto ao uso correto do trava-queda. 8 Embalagem © trava-queda deslizante deve ser fornecido empacotado, embora nao necessariamente selado her- meticamente, em um material que proporcione uma determinada resisténcia & penetracao de umidade. (© ABNT 2010 -Todos 0s dit reservados. Impresso por. cb32

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