Cristina Bernardes

LER É SABER

Biblioteca
Escolar
AE Mesão Frio
Cristina Bernardes é doutoranda em Ciências da
Educação, em Pedagogia Social. É Directora Peda-
gógica no Colégio da Imaculada Conceição. Acredi-
Direcção do Agrupamento de Escolas de Mesão Frio.
ta no “fascínio das palavras” tal como acredita que
.Departamento Pré-Escolar A. E. Mesão Frio; Ana
“a herança mais valiosa que podemos deixar aos
Cardoso; Carmo Reis; Cristina Correia.
nossos filhos é uma educação de qualidade”. A
.Professora Bibliotecária e Coordenadora da Biblioteca
missão do seu projecto educativo é “Educar e for-
Escolar A. E. Mesão Frio, Isabel Ramos.
mar cidadãos para o mundo”.

Telefone: 254 892 345

(texto adaptado)
Fax: 254 891 404

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Cristina Bernardes
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2 de Março de 2010
 1 Encontro 1 Escritor 1 Encontro 1 Escritor 1 Encontro 1 Escritor
Alunos do pré-escolar e 1º CEB Da sua bibliografia, são de destacar:
. Promover o livro e a leitura;

. Explorar diferentes abordagens à escrita e à

leitura infantil;

. Estimular a criatividade;

. Conhecer escritores regionais;

. Proporcionar a Articulação curricular entre

ciclos, tendo em conta a promoção de apren-
dizagens partilhadas ao longo do percurso
escolar do aluno.

Estratégias
. Organizar um conjunto de actividades, envol-
vendo os Alunos na dinâmica e na utilização
da Biblioteca Escolar e dos livros infantis;
. Realizar actividades na área da expressão
dramática;
. Criar um ambiente informal, onde os alunos
se sintam à vontade para escutar as histórias,
incentivando-os para o contacto com o livro, o
seu autor e personagens da história;
. Desenvolver o gosto pela leitura, o
enriquecimento do léxico e a com-
preensão dos textos.
«O sol brilhava alto no céu quando as primeiras
nuvens começaram a aparecer no horizonte. Cinzen-
tas e brancas, rebolavam as nuvens, umas sobre as
outras, brincando com o vento, com risinhos e garga-
lhadas. Oceana olhava para as suas irmãzinhas com
carinho e doçura, mas já cansada da brincadeira...»
“Eu penso que o riso acabou – porque a huma-
nidade entristeceu. E entristeceu – por causa da
sua imensa civilização. (...) Quanto mais uma
sociedade é culta - mais a sua face é triste. (...) O
Infeliz está votado ao bocejar infinito. E tem por
única consolação que os jornais lhe chamem e
que ele se chame a si próprio – O Grande Civili-
zado.”
In, Floresta das Leituras (blogue)