estimular e desenvolver em ns o gosto de querer bem e o gosto da alegria sem a qual a prtica educativa perde o sentido. Paulo Freire
Paulo Freire certa vez disse que no
h educao sem amor. Sabiamente ele foi ao mago de tudo, pois educar sem amor pode resultar em um mero ganha po, em um simples contar de hora-aula ou em uma assinatura de folha de ponto apenas. mister que viver de verdade exige vontade, alegria, doao, ou seja, exige paixo.
De acordo com a perspectiva
walloniana, falar de afetividade no ato educacional, mais precisamente na relao professor-aluno, falar de como lidar com as emoes, com a disciplina e com a postura do conflito eu-outro.
A afetividade no ato de educar
Conceitos: Afeio: inclinao afetiva, amizade; Afeto: sentimento de amizade e carinho; Afetividade: qualidade que estimula relaes pautadas na amizade e no carinho.
A afetividade no ato de educar
A no satisfao das necessidades afetivas, cognitivas e motoras prejudica tanto o aluno quanto o professor. No aluno: dificuldades de aprendizagem; No professor: insatisfao, descompromisso, apatia, podendo chegar ao burnout (estresse laboral).
A afetividade no ato de educar
A pessoa Conjunto afetivo: funes responsveis pelas emoes, sentimentos e paixo; Conjunto ato motor: possibilita deslocamento do corpo no tempo e no espao; Conjunto cognitivo: funes que permitem a aquisio e manuteno do conhecimento; A pessoa a integrao desses conjuntos em todas as suas possibilidades.
A afetividade no ato de educar
Ensino-aprendizagem com afetividade:
Permite a expresso e discusso das
diferenas; Que elas sejam levadas em considerao; Respeito aos limites para garantir relaes solidrias; Requer, enquanto exigncia, a colocao de limites.