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ABR 1995 Solo - Determinagao do coefic! permeabilidade de solos gra carga constante ABNT-Associagao Brasileirade Normas Técnicas Sede: Fo de Janeiro ‘A. Teza do Ma, 19- 26° andar (CEP 20003 900 Caixa Post! 1680 Fo de Janeiro - Ru Tel: PABX (021) 210-9122 Toler (021) 34939 ABNT BR Enderago Talegrtco: NORMATECNICA Método de ensaio Origem: Projeto 02:004.02-017/; CB-02 - Comité Brasileiro de Cg CE-02:004.02 - Comissao de, cdo e Compactagao de Solos NBR 13292 - Soil - Determig of permeability of granular ‘soil by constant-head - M Copynght © 1095, Descriptors: Soil. Permet ‘AEN -sasecagto Gasca Valida a partir de 29.0 Protea Bra - Imoresso ro Bras Palavra-chave Silt 8 paginas cre aaa AT\NY CI KUN 1 Objetivo NBR 6457 - Amostras de solo - Preparagao para ‘ensaios de compactacao e ensaios de caracterizacao 1.1 Esta Norma prescreve o mét a - Método de ensaio do coeficiente de permeabilid a agua percolando através, NBR 6458 - Grdos de pedreguiho retidos na peneira coamento laminar. A apli de 4,8 mm - Determinacao da massa especifica, da solos granulares, conter massa, massa especifica aparente ¢ da absorgao de Agua de material que passa, Método de ensaio 1.2 realizagao Be escoamento NBR 6508 - Graos de solos que passam na peneira laminar, pressug E soguintes con- de 4,8 mm - Determinagao da massa especifica- Mé- todo de ensaio NBR 7181 - Solo - Andlise granulométrica - Método Brito, sem variagdes de de ensaio NBR 12051 - Solo - Determinagao do indice de va- 2ios minimos de solos nao-coesivos - Método de ensaio Brpo-de-prova; regime permanente, sem varia- We hidraulico, durante asua realiza- 3 Aparelhagem A aparelhagem necessaria a execugao do ensaio é fa de proporcionalidade direta entre as ve- —_deseritaem3.1 23.10. Pies de fluxo e os gradientes hidrdulicos. 3.1 Permeametro 3.1.1 O permemetro do tipo 1 042 aser utlizado, ilustrado ficagao desta Norma é necessario consulta: respectivamente nas Figuras 1 € 2, deve ter diémetro in- temo no minimo de 8 a 12 vezes a dimensao maxima dos NBR 5734 - Peneiras para ensaio comtelade tecido gros maiores, conforme indicado na Tabela 1. A sua metilico - Especificagao altura util deve ser de 1,5 a2 vezes o diametro intemo. NBR13292/1995 Reservatorio de carga constante com filtro de ar Velvula Prato do topo Proveta — graduado Cilindro de piastico transparente ou de metal l— Saidos paro os. Figura 1 - Permeametro do tipo 1 - Esquema de montagem do’ ‘Tabela 1 - Didmetro interno do permeametro Diaimetro intemo minimo do permeametro (mm Dimensdes dos maiores gros Menos que 35% retidos Mais que 35% retido presentes na ‘na peneira de napeneirade amostra (mm) 2mm 9.5mm 2mm 95mm 80 : 120 z 150 Inferiora9,s Entre9,Se 19 NBR 13292/1995 Disco perfurado Saidas para os tubos. dotodas de tela B ou tela adequadamente reforgada Etro do tipo 2, utiliza-se apenas disco ‘colocado na base © com permeabi- Perior a do corpo-de-prova, com abertura femente pequena para evitar a passagem iculas. A colocagao de gaze ou geotéxtil, Pequena espessura, entre 0 corpo-de-prova e /éisco (ou tela) pode auxiliar na redugao deste Feteito. No permeametro do tipo 1, entre a face inferior do permeametro e o disco perturado (ou tela) deve ser colocada uma camada compactada de material granular, de granulometria unitorme, com altura entre 1cm e 3cm, conforme a gra- nulometria do material que estiver sendo en- Qy-— vevete Disco perfurado \ contonsira Detaine A Volvula Figura 2- Permedmetro do tipo 2 saiado, e permeabilidade superior a do corpo-de- prova; b)saidas para os manémetros, visando a de- terminagao da perda de carga H, ao longo do com- primento L, 0 qual deve ser igual ou superior a0 diametro interno do permeametro. As aberturas para 0s tubos manométricos devem ser dotadas de telas ou de pedras porosas moidadas comareia e cola a base de resina epoxi, misturadas em pro- porgdes adequadas; ¢) disco perfurado ou tela adequadamente retorgada {no permeametro do tipo 2, utiliza-se apenas disco perfurado), instalado sobre 0 topo do corpo-de- prova e com as mesmas caracteristicas do na base. No permeametro do tipo 1, entre turado (ou tela) e a face superior do deve ser colocada uma camada de lar, com caracteristicas semelhantes ia face inferior, com altura tal, que rato superior do permeametro, iente o material subjacente. le carga constante, mos- fe um filtro, constituido tengo de parte do deaerada. 3.3 Funil Para verter o material no pet um funil grande, dotado de ur perior a altura total do permed deve ser de 13 mm ou 25 mm, re dimensao dos graos maiores seja 3.4 Equipamento para compactacao Se necessario, pode ser utiizado um eq compactagao do corpo-de-prova. Sugere- de: a)sapata metalica rigida de 5cm de di conectada a um sistema vibratéri b) sapata metalica rigida de 5 cm de didmetro’ na extremidade de uma haste-guia. A compact entre 0,1 kg para areias e 1 kg para solos com ele- vado teor de pedregulhos, que desliza ao longo da haste-guia, a qual deve permitir a ajustagem da altura de queda entre 10 cm para areias e 20 om para solos com elevado teor de pedreguihos. 3.5 Bomba de vacuo Para remogao de ar e saturagao do corpo-de-prova, deve ser utilizada uma bomba de vacuo (ver Figura 3), capaz de aplicar um vacuo de no minimo 67 kPa (50 cm Hq). Entre 0 permeametro e a bomba, deve ser instalado um dispositivo ou reservatério adequado. para evitar a en- trada de agua na bomba 3.6 Tubos manométricos Os tubos manométricos devem ser dotados de escala graduada em milimetros, para medigao das cargas hi- draulicas. 3.7 Balancas Balancas que permitem pesar nominalmente 2 kg, 10 kg 40 kg, com resolugdes de 1 g, 2.9 5g, respectivamen- te, e sensibiidades compativeis. A barra de calibragao deve ser metélica, rigida, com dimensdes uniformes e de comprimento superior ao diametro do permeametro. NBR13292/1995 3.9 Peneiras As peneiras devem ser de 19,0 mm, 9.5mm, 2mm @ 0,075 mm, de acordo com a NBR 5734, 3.10 Equipamentos diversos Outros equipamentos necessarios so constituldos por reservatorio de agua (ver Figura 3), concha metalica com capacidade de cerca de 100 g de solo, termémetro, cro- németro com indicagao de segundos, proveta de vidro com capacidade de 250 cm* e resolucao de 2 cm’, re- partidor de amostras, bandejas metalicas, paquimetro, otc. 4 Execugao do ensaio 4.1 Preparagéo da amostra 4.1.1 Utilizando-se o repartidor de amostra, ou por quar- teamento, obter uma quantidade suficiente de material, de modo a satisfazer ao prescrito om 4.1.2 a 4.1.4. A amostra deve ser previamente seca ao ar e conter menos que 10% de material passante na peneira de 0,075 mm, 4.1.2 Antecedendo o ensaio de permeabilidade, proceder eiramento, separar 08 graos retidos na pe- mm, 0s quais nao devem ser utiizados no repartidor de amostra ou por quar- tidade aproximadamente igual a ja para preencher o permeametro le acordo com o prescrito re registrar 0 dia quatro posi¢es igualmente espagal das aberturas para o 4.2.2.1 No permeametro do ti libragao apoiada nas bordas d: meametro, medir e anotar, com al protundidade compreendida entre a de calibragao e © topo do disco perturat temporariamente colocada sobre o disc No caso de utilizagao de gaze ou geotéxtil devem ser inseridos. Subjacente ao disco ot deve ser colocada a camada de material grat prescrito em 3.1.2-a). Efetuar as medicdes em sigdes simetricamente espacadas, mudando a da barra, e anotar a média das medidas, como A,, exatidao de 0,1 cm. NBR 13292/1995 4.22.2 No permesimetro do tipo 2, a altu prova A corresponde aproximadamente a central do permeametro. Efetuar qual determinar a média e calcular a altura levando-se em consideragao a esp ou geotéxtil, superior e inferior. Ag Otc, 4.2.3 Tomar uma pequena p como prescrito em 4.1.4, umidade h, de acordo og do material remanes em 3.7, se forutilizag 4.2.4 Colocar 0 fo maximo dos gros igual locagao deve ser efetuada com crito em 3.3. Para tanto, com a Em contato com o disco ou tela in- yada anteriormente formada, colocar de suficiente de material para formar Bmando-se solos de diferentes areas da yada na bandeja. Levantar o funil e ajustar te a altura do bico, de modo que a queda li- ferial seja de 1 cm ou apenas suficiente para Br um fluxo continuo das particulas do solo, sem Bico entre em contato com o material ja depositado. Br o funil, usando uma trajetéria espiralada, da borda fa o centro do permeametro, de modo que uma camada Enitorme seja tormada. Misturar e homogeneizar 0 solo remanescente na bandeja, antes da forma¢ao de cada camada, de modo a minimizar a segregagao. tBragao do corpo-de-prova, Para solos com diametro maximo superior a 9,5 mm, 10 deve ser efetuada com uma concha mantida 0 acima do disco ou tela inferior, ou da camada eriormente formada, de forma que a deposi¢ao nao ‘seja efetuada por queda. Misturar e homogeneizar 0 solo remanescente na bandeja, antes da formacao de cada camada, de modo a minimizar a segregagao. 4.2.5 Compactar cada camada de solo, de forma a obter a a compacidade relativa desejada, através de um pro- cedimento adequado, como descrito em 4.2.5.14.2.5.3 No caso do permeametro do tipo 1, 0 topo do corpo-de- prova, assim formado, deve situar-se cerca de 2 cm acima da abertura para 0 tubo manométrico superior. No caso do permeametro do tipo 2, a colocagao de material deve vltrapassar 0 topo do cilindro central do permeametro, p6s isto, 0 excesso deve ser rasado com 0 uso de régua metdlica biselada. 4.2.5.1 Compacidade relativa préxima de zero Prosseguir com a colocagao de material em camadas sucessivas, por um dos processos descritos em 42.4.1 € 4.2.42, até atingira altura recomendada 4.2.5.2 Compacidade relativa préxima de 100% 42.5.2.1 Compactagao com sapata vibratéria ‘Compactar cada camada de solo com 0 uso de sapata vibratéria, cobrindo uniformemente toda a superticie da camada, segundo um tragado regular. A pressao de Contato @ 0 tempo de atuacao da vibragao, em cada ponto, devem ser tais, que ndo haja fuga do material subjacente ‘as bordas da sapata, 0 que tenderia a afotar 0 solo. niimero de passadas deve ser suficiente para se atingir compacidade relativa proxima de 100%, 0 que se ev- dencia pelo movimento, quase nao perceptivel, da superficie do material adjacente as bordas da sapata, NBR13292/1995, 1ctagao por peso deslizante ‘seja, aquela que ocorre ou vird a ocorrer no material in situ, Isto, $e possivel. pois o uso de agua natural, nor- ja camada através de golpes unifor- malmente, pode ser um refinamento nao factivel assim is sobre a sua superficie, usando um ‘como o uso de agua deaerada. De qualquer forma, a agua jstar a altura de queda e aplicar o utilizada deve ser isenta de sdlidos em suspensao. 4.2.6.1.5 Com 0 vacuo aplicado, abrir a valvula da base @ proceder a saturago do corpo-de-prova, elevando-se utros processos gradualmente o reservatério de agua. Esta elevacao deve ser feita de modo que o maximo gradiente hidrdulico atu- ante no corpo-de-prova seja da ordem de um. A entrada de 4gua no corpo-de-prova se realizaré somente pela a- gio da gravidade, de baixo para cima e sob condigdes de vacuo, de modo a remover o ar remanescente nele. fova pode ser efetuada por por exemplo, um equi- que se obtenha um co de particulas. : 4.26.1.6 Apés a saturago do corpo-de-prova e o pre- enchimento do permeametro com agua, reduzir gra- Por tentativa, em roc! jetro que 0 dualmente 0 vacuo aplicado no corpo-de-prova e no permeametro, ajustar obterem —_reservatério de agua, até que ele se anule. valores repetitivos da c sejada Proceder a compactacao d. 426.1.7 Fechar a valvula da base do permeametro e des- se prescindir desis process conectar as ligacdes com o reservatério de agua e com a pactagao e efetua-la diretament bomba de vacuo. Cuidados devem ser tomados para as- que 0 operador tenha experiénci segurar que 0 permeametro € o sistema de manémetros estejam livres de are trabalhando satistatoriamente. Para Nota: Para abranger as varias situagée tanto, preencher com Agua 0 tubo de ligacdo do reser- lativa, que podem ocorrer nos de vat6rio de carga constante com o topo do permeametro @ tececee uname: Oe te aoe x a conexao deste tubo com a valvula do topo do cae 170, que deve estar saturada, A seguir. abrir fe as valvulas dos manémetros, para permit tY de agua livre de ar. Conectar, os tubos ma jp: valvulas correspondents, de forma a pre- m Agua. Aguardar que os niveis de agua 4.2.6 Preparagao do corpo-de-prova para o of permeabilidade 4.2.6.1 Preparagao no permedmetro do tipo 1 1e deve ocorrer aproximadamente na cota atorio de carga constante, leve movimento de rotagao a0 disco perfurado ou tela perior (e sob este a gaze ou geotéxtl, se for 0 caso) co- focado em sua posiggo. permeametro do tipo 2 xxcesso de material, como pres: -a de massa, entre a situagao do material no permeametro, do corpo-de-prova M.com 42.6.1.2 Com a barra de calibracao apoiada nas bordas da parte superior do permeametro, medi ¢ anotar, com auxilio do paquimetro, a profundidade compreendida entre a parte superior da barra de calibracao e 0 topo do disco, perturado ou tela superior. Efetuar as medi¢Ses em quatro, posigdes simetricamente espacadas, mudando a posicao da barra, e anotar a média das medidas, como A,, com exatidao de 0,1 cm. A altura do corpo-de-prova é dada por (A, A.) @ a sua massa, na condigao seca 20 a, 496.23 A seguir enezeae por (M, -M,), onde M, 6 a massa do material remanes: 36-17 cente na bandeja, apés a formacao do corpo-de-prova .co perfurado superior 4.3 Ensaio 4.2.6.1.3 Proceder a colocagao de material granular, como prescrito em 3.1.2-c), edo prato superior do permeametro. 43.1 Com todas as vaivul 4.2.6.1.4 Efetuar as ligagdes como mostra aFigura3.Com -guardar que as cargas se a valvula da base fechada e a valvula do topo aberta, _—_—Variagdes apreciaveis nos niv utiizando a bomba de vacuo. aplicar um vacuo gra- _nometricos. Medir e registrar a dativamente crescente, até atingir 67 KPa (50.cm Hg), 0 _—niveis dos tubos manomeétticos), qual deve ser mantido durante 10 min, para remover o ar po te o volume percolado neste tern} dos vazios. Este vacuo ¢ aplicado também no reser- 48.0.1 om, 0,1°C, 1 $e 2 cm’, respectiv vatério, sendo que a agua nele contida deve ser destilada @ previamente deaerada, empregando-se equipamentos para este fim ou mesmo a bomba de vacuo, com vacuo superior a 80 kPa (60 cm Hg). 4.3.2 Aumentando-se acarga de 0,5 emer oprocedimento descrito em 4.3.1, de modo ™ adequadamente a regido do flux laminar ,n locidade (v=Q/St) é diretamente proporcional ao Nota: A saturagao do corpo-de-prova pode ser mantida mais _hidrdulico (i = H/L). Quando houver indicagées a adequadamente, durante a execugdo do ensaio, pelo uso _relagao entre a velocidade e o gradiente deixou de aqua deaerada, No ensaio, deve ser utilzada dgua__jinear, @ o regime nao é mais laminar, os incremento: com baixo teor de minerais ou mesmo agua natural. 8 carga podem ser realizados de 1 cm em 1 om, de forma NBR 13292/1995 definir a regiao onde o fluxo se processa em regime tur- bulento, caso seja relevante para as condicdes a ‘ocorrerem no campo. Nota: Para assegurar a ocorréncia de fluxo, em regime laminar, requer-se a Imposicao de gradientes hidraulicos muito bbaixos. Sugerem-se os seguintes valores de gradiente inicial: 0,2 0,3, para matenis fotos, @0:3 a 0,5, parama- tonalidades claras e escuras constituer de segregacao de finos. E recomer uma verificagao da sua altura final, 5 Resultados 5.1 Célculos terais compactos, sendo o menor valor para materiais. —_ 5.4.1 Caloulara velociday feteriresta ‘ratidos @ 0 maior para os finos. velocidade temperay ndo-a pela 4.3.3 Finalizado 0 ensaio, drenar 0 corpo-de-prova e ve- relago de viscosids la 2) VV oc ‘ificar, visualmente, se ele apresenta-se homogéneo e «onde T € a tempey 'o. Desta forma, isotr6pico em suas caracteristicas. Horizontesaltemando __OBtEM-$2 Vig Tabela 2- Relacao de viscosidades da ag Temperatura VN, cc) 00 1 02 03 oa [7 08 09 8 1,374 | 1,370 | 1,366 | 1,362 | 1,35 1348 | 1,344 | 1,340 9 1,936 | 1,932 | 1,328 | 1,325 | 1 4 | 1310 | 1,306 | 1,302 10 1,298 | 1,294 | 1,292 | 1,288 1,277 | 1,273 [1,269 | 1,266 4 1,262 | 1,259 seat [1238 [1,234 | 1.231 12 1,227 | 1,224 H1 | 1,208 | 1,205 | 1,202 | 1,198 13 1195 | 1,192 4180 [4,177 [4.174 [4.170 | 1,167 14 1165 | 1,162 1150 [1147 [saa [aay | 1.138 18 1,135 | 1,132 aiat faa [4115 [4112 | 1,109 16 1,106 | 1,103 1,092 | 1,089 | 1,086 | 1,084 | 1,081 7 1,078 | 1 fo | 1,067 | 1,064 | 1.062 | 1,059 | 1,056 | 1,054 18 1,051 f043 | 1,041 | 1,038 | 1,035 | 1,033 | 1,030 | 1.028 19 1,02 1,018 | 1,015 | 1,013 | 1,010 | 1,008 | 1,005 | 1,003 20 4 5 | 0,993 | 0,991 | 0,989 | 0,986 | 0.984 | 0.982 | 0,979 21 0.971 | 0,968 | 0,966 | 0,964 | 0,961 | 0,959 | 0.957 | 0,954 22 o.948 | 0.945 | 0,943 | 0,941 | 0,939 | 0.937 | 0.934 | 0,932 foos | 0.926 | 0.923 | 0,921 | 0.919 | 0,917 | 0.915 | 0,912 | 0910 0,906 | 0.904 | 0,902 | 0.900 | 0,898 | 0.895 | 0.893 | 0.891 | 0.889 0.885 | 0,863 | 0,881 | 0.879 | 0,877 | 0.875 | 0.873 | 0,871 | 0,869 ‘a67 | 0,865 | 0,863 | 0,861 | 0,859 | 0.857 | 0,855 | 0.853 | 0,851 | 0.849 0.047 | 0.845 | 0.843 | 0,841 | 0,839 | 0.838 | 0,836 | 0834 | 0,832 | 0.830 0.828 | 0,826 | 0,825 | 0,823 | 0,821 | 0,820 | 0,818 | 0.816 | 0,814 | 0.813 9 a.811 | 0809 | 0,807 | 0,806 | 0804 | 0,802 | 0,800 | 0.798 | 0,797 | 0.795 30 0.793 | 0,791 | 0,7a9 | 07a8 | 0,786 | 0,784 | 0.782 | 0.780 [0,779 | 0777 3t 0.776 | 0,775 | 0,773 | 0772 | 0.770 | 0.768 | 0,767 | 0.765 | 0,763 | 0.762 se as coordenadas cartesianas normais em ordenadas V,,.., @ em abscissas 0 0 (i= HIL), tragar uma reta que melhor correspondentes ao regime laminar, la origem. jente angular desta reta, que ecifica aparente seca do NBR13292/1995 5.1.5 Determinar o indice de vazios do corpo-de-prova e, se disponiveis, os valores de e,,, € @,,. calcular a compacidade relativa como prescrito na NBR 12051. 5.2 Expresso dos resultados 5.2.1 O coeficiente de permeabilidade K.,.., referido a temperatura de 20°C, deve ser expresso de forma ‘exponencial (base 10), com dois algarismos significativos, ‘emcrtvs (por exemplo: 1,2x 10? cms). 5.2.2 Apresentar a curva granulométrica e a massa specifica dos graos do material ensaiado. Indicar, ainda, a massa especifica aparente seca, o teor de umidade da amostra seca ao ar @ 0 indice de vazios do corpo-de- prova, respectivamente, com exatidao de 0,01 g/cm, 0,19 @ 0,01. Se disponivel, assinalar a compacidade relativa do corpo-de-prova, com aproximacao de 1%. 5.2.3 Apresentar 0 grético referente a 5.1.2, velocidade referida & temperatura de 20°C em fungao do gradiente hidraulico. 5.2.4 Assinalar as dimensdes do permeametro utilizado. 5.25 Registrar a natureza da agua utlizada no ensaio (natural, destilada, da rede, deaerada, etc.). qualquer anormalidade que tenha somo, por exemplo, segregacao de finos.

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