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SARESP Ensino Fundamental e Médio Execucko Profeatres Coordanedores ——-Mugute Ago de Arua HHECUCHO Gi enosPotregeas” ‘Mra ccosecio goa Salers reene set a 5 ACESIEMAGMGNione het 8 te coe SSKGROGNATISSS RSS see GOVERNO DO ESTADO [Shs totam Gust ce tateete tale DESAOPAUO Oo tuccOne enna tite Ave Menon cm Wetinas.n men SEqaagccartgoe’ ac on Soa et ae Datu iste ForedeSoua Regina Cee Sao Lose Berens creer ace Dah Hasegona Sato Ferm aca Chenin Cone Senasonduny oor Cocos Saree Tae caret Gopairomsase eats | top Serecs Sem es —— Strummer Romturchoma Ternioreass _COLABORADORES Sreaeen ree Soaereors cone i cmnemwcaw RA ne Slt Coonan oe foowcfecracine, su) menage Cnowmartaigigaos’ — ‘otncun cn She FunsclasaneSmims Sharan Nouacesasn oni are Se cms Sle esp uo eee joseneat ‘Helder Baptista ‘Sonia Regina P Bortalan oon etming SoCs es usr Cina Ske Sasi a Simgicmanyomee Sennen one oertweasncrone Saw @ouensnatisons ——_ =. So Exner Gaara rode CxS ote Ze Feels ees she Jotge aparecido Cardoso Valésia Siviero Ekas Pedreti sina do inter Se Metrantis “ee arto de Mandangadinice ghia Nunes de Oe Mendes retonne nana Soncitiansetn ss MBAS Tecrrarewanae —— [aaeoitcanate ns Ettore cen PM sere eceeesese a ee Seen "Educagio FOE Manene Gat Cee ano Felipe Ferra Martins reine eis Seta Lene Noguia Abreu apoio FieotoanSmanséeuma erste” nathan mea Li hme fepretiatcaRensinage Senco oP pst eAehamete Reptorerae infact yen ageca utuaCars Ee ee A Secreta da Edveasio do Esato Celaogasso na Fost: Cento de leds em Educate Mato Cos (Ge StoPaio adr eprocio, ‘eau dopa, desde que ‘230m Sia Palo Esta) Secreta de Edict Ceison ens que areas Mavis eee pra a acs Sares: documento bisiaSeceta dt ‘stars potogdas" sever se uo; carnage Mo ne i S80 Pl: SEE, 2000 Gretomente negocios com seus nee fie tess pen de twp" todo equssque cbse de 1 Swap 2. RendientaEscol 3. alate educacaal& Erin Funcenent GeSEESP quero enujam emda. cou: 271208166) ‘ine pic nos tomes do rige SARESP Ensino Fundamental e Médio SAO PAULO - 2009 Prezados professores e gestores, ‘Ag consolidarmos a estruturacaa de curriculo oficial da educacda basica de Sao Paulo, agora com ampla participacdo dos professores que aplicaram as propostas curriculares conforme orientacées das Cadernos do Professor e avaliaram essa experiéncia oferecendo valiosos subsidios para os ajustes necessérios a proposta original, cabe Secretaria tomar mais clara a vinculago do SARESP ao curriculo. \Vamos fazé-lo apresentando a todos vocés, dacumentos como o presente que Ihes permitiréo melhor compreender a vinculagéo entre curriculo e avaliagdo e, principalmente, compreender a reformulacao feita ra fundamentagao conceitual e na metodologia do SARESP para que ele pudesse estar de fato a servico de mais e melhores aprendizagens para nossas criangas @ jovens e mais condigoes de trabslho para toda equipe escolar. ‘Como observaréo, este trabalho jé contou com ampla participagéo dos professores coordenadores das oficinas pedagdgicas, 0 que conthibulu para aumentar 0 envolumento de professores nesse processo A partir dessa ago, esperamos iniciar uma capacitacao na érea de avaliacéo que resultaré em melhoria das préticas avaliativas em sala de aula e na melhor utiizacao dos resultados das avaliagoes nas agdes de planejamento e suporte ao ensino e, consequentemente, em melhoria da aprendizagem, Paulo Renato Souza Secretario de Estado da Educacéo SUMARIO ‘Arrasontago oo 1. Saas: Mais de tenia para a Avaiagdo 0 1.1. Astfetacias da avaiagso 0 1.2 abides oo 0 1.3. Comados “4 14. Competes Cogitias os “ 2.Mavies 6 africa para Avago em Lingua Pontugussa a 21, Mati de teria para vai do aresp- Lingua Portuguesa ~ sed sno Fundamental Fa 2.1.1, Matiz de eterna pra Avaliago do Saesp Lingua Portuguesa ~ sido Exsino Fundamental am format ist) an 39 22 Maui de Rte para vai do Saresp- Lingua Portuguesa ~ sed sno Fundamental a 22.1 Matiz de eterna para Avaliago do Saesp Lingua Portuguesa ~B sii doExsno Fundamental am formato de ist) aan 23, Maid tertcia para vali do Saresp- Lingua Portuguesa ~B sre do nsno Futana 6 231 Matiz de eterna para Avaliagdo do Saesp~ Lingua Portuguesa ~ sii do Exsno Fundamental em format de ist} “ 24. Matiz de eterna para Avago do Saesp— Le s 241. Matiz de eterna para Avaligdo do Saesp~ Lingua Portuguesa ~3' si do Exsino Midi fam fomato desta 8 ‘3. Matias do Referéacia para vaagdo em Maton a 6 8 qua Portuguesa ~ 3" sta do Enso Medio ‘31 Mati teria para vag do Sarep~ Matomtica ~# sed Ensino Fundamental {3.1.1 Maid texte ara Avaliago o Sarsp~ Matomatia~# sed sina Fandamonta om frat it) 32. Mati de Rteneia para vali do Satesp ~ Matamstica 6" sti do Ensin Fundamental Hn {32.1 Maid tee ara Avaliago o Sarsp~ Matomatia ~ 6 sted sina Fandanonta om fread it) ” 33. Mati de Rtertneia para Avaliago do Saresp ~ Matamatica 8 sti do Ensin Fundamental 33.1. Maid tee ara Avaliago o Sarsp~ Matomatia 8 sted Ensina Fandamonta om fread it) {34 Maui de tenia para vag do Satesp ~Matandtica 2" ti doEnsino Meio {31. Maid terteia para Avaliago do Sargp ~Matomatia ~2 sed Ensina Mio fem formato dist) +4. Mais do torncia para Avaliagdo em Cincias ~Ensine Fundamental Biologia, Fisica Cuimica ~Easina Maia 41. Maud tenia para vag do Satesp~ Ciecas~6" rio do Eni Fundamaetl nn 3 (4.1 Maid teteia ara Avaliago do Sarsp~ Cina 6 sido EsioFundamanta fam formato distal 1 42 Mavi de etncia para vaio do Satesp~ Ciédas ~ stro do asin unsameatal 9 142.1, Maid tee para Avaliago do Sarsp~ Cina 8 sido Esino Fundamental fam formato distal ‘0 4.9, Maia do etrca para Algo do Saosp~Bnaia~2" sre do Easino Mio 1 43.1. Matiz do Roternea para Avaliagdodo Sarasp~ Biologia 3 sire do Ensino Médio am formato delist} 7 “44 Maid tenia para vag do Saresp~ inca ~ sted Ensina Mio 4141. Maid tote ara valiago do Sarosp~ uinia~ sted Ensno Ma a fomato dist) 45. Matied tencia para vag do Saresp~ Fisica 9 seed sina Mea 451, Matiz de eterna para Avaligdo do Saesp~Fisica~3" ste do Esino Nii am fomato de ist} 5 Motries de ‘ene a Avaligio em Cengrata ei 9 51 Matiz de Refertnia para Avalago do Sarsp. gata 0 sre do Sno Fundamental 511, Mate de feria Avlingao cd Saresp~ Seografa 8 sed Esra Fundarenal em fama ist 5:2, Mai de Refrécia para Avago do Sates 521. Matiede 5.3 Mae de Refrécia para Avalago do Satesp-Seagiafa 7 sre do fe Mavie de gata 8 srs do Sis 70 Fundamectal cis pra Maa do Soesp ~ Geograa trie da Enna Fundamental en formate 2 Média drs para Asta do Se 2 sh Erno Média er formato 5.4 Mai de Refrécia para Avalago do Stesp Hite 6 ste do Ensin Frama 5.4.1, Matia do Rotrinca gra AvaliagodoSaasp~Hsta 6 sed Ens Fdamantl a forata dist) 55, Mai de Refréci para Avalago do Stesp Hite sted Ensin Fundamental 5.5.1, Maia do Rotrinca pra Malia doSaasp Hsia Bsa da Esa Fanart a forata dist) 5.6, Matiz do afrtcia para Aaa doSaesp~ Hitlist do Eso Miso 5.6.1. Mai do Refreia para Avaliago o Saresp~Histria~ "ste do Ensino Mio am formato dist) m 16 a 24 129 a 135 ie 1 5 1 158 157 1s 163 167 in APRESENTACAO ‘A avaliagao da Educagao Bésica do estado de Sao Paulo, denominada Saresp ~ Sistema de Avaliacdo de Rendimento Fscoler do Fstado de S80 Paulo, utiiza procedimentos metodologieos formals ¢ cienttlicos cada ‘vez mais aprimorados para coletar e sistematizar dados e produzir informagées sobre o desempenho dos alu- nos ao término das segundas, quartas, sextas e oltavas séries ou, no caso do ensino de nove anos, terceiras, quintas, sétimas e nonas séries do Ensino Fundamental, bem como da terceira série do Ensino Mécio. Em 2007, muitas mudaneas foram introduzidas ao Saresp, de maneira a torné-o cada vez mais adeque- do tecnicamente as caracteristicas de um sistema de avaliagao em larga escala, que permita acompanhar 2 evolucéo da qualidade do sistema estadual de ensino ao longo dos anos. Citamos algumas dessas mudancas. Os itens das provas foram pré-testados, o que resultou em instru- mentos dotados de mais qualidade métrica. Houve também a adequacdo das habildades avaliadas no Saresp 8s do Sistema de Avaliacao da Educacao Bésica Saeb/Prova Brasil, para a quarta e citava séries e terceira série do Ensino Médio. Finalmente, os resultados do Saresp foram colocados na escala do Saeb. Desde 1995, o desernpenho dos alunos da educacao bésica do Brasil tem sido medido por meio da mé- nica do Saeb A escala de proficignaa j3 € bastante conhecida & seu uso peimite @ comparacao dos re dos alunos no Saresp com aqueles obtidos no Saeb e na Prova Brasil A-escalha des numeros que definem os pontes de escala de praficiéncia & arbitraria e conetruida a partir dos resultados da aplicagéo do método estatistico de analise dos resultados denominado TRI (Teoria de Resposta ao Iter). No entanto, 2 opgao da Secretaria de Estado da Educacao de Sao Paulo (SEE-SP) de usar a mesma "réqua" do Se signif ola ni a interpretar cada ponte « ia a partir dos resultados da aplicagao de seus propnios instumentos © pontos da escala em nivess qualilicados de desempenho, Porém, é somente a partir de 2008 que todas as mudancas foram implantadas. Cumpre destacar que 2 avaliagéo se dard em todas as areas curticulares, alternando ano a ano a periodicidade delas. Anualmente sero avaliadas as disciplinas Lingua Portuguesa e Matemética e, anual e altermadamente, as areas Ciéncias de Natureza (Ciéneas, Fisica, Quimica ¢ Biclogial e Ciencias Humanas (Histén aratial. Em 2008, fo avaliades as disciplinas Lingua Portuguesa, Matematica, Ciéncias, Fisica, Quimica e Biologia. E necessério também mencionar que na avaliagdo em Matemética foram introduzidos itens com res- cs astruidas pelos alunos, por meio das quais pederde ser veriticadas as diferentes estutures de seu pensamento légicormatemético. Esses processos nao poderiam ser observados apenas com a utilizago de Hen iluipla escolha, nos quais se obtém apenas 0 resultado final das contas e das op bo mas ngo se detectam os procedimentos utilizados pelos alunos no curnprimento das tarefas. Vole sinda destacar que o Saresp passa 2 contar, a partir de 2008, com uma base curricular comum a ‘todos os alunos da educacdo bésica de seu sistema de ensino como Vale ainda destacar que o Saresp pas- apoio as referencias da avaliagdo, uma vez que na organizacdo de sa a conta, partir de 2008, com uma Lm sistema de avaliagéo o principal problema é explicitar uma res- base curricular comum a todos os alu- posta seguinte pergunta: O que avaliar? Pergunta para a qual a res- nos da etucacao basica de seu sistema poste mais siqnificativa 86 pode ser Aquilo que 0 aluno deveria ter de ensino como apoio as eferéncias da aprendido. avaliagdo, uma vez que na organizacao de um sistema de avaliacaoo principal ‘A rede piiblica de ensino do estado de Sao Paulo, em 2007, problema ¢ expliitar uma resposta a no tinha um curricula claramente definido para a educagéo basica, seguinte pergunta: O que avaliar? Per- Se as reformas educacionais havidas no Brasil na década de 1980 gunta para a qual aresposta mais sig propuseram, para esse nivel da educacdo, parémetros e diretrizes ficativa $6 pode ser: Aquilo que o aluno gerais devidamente consolidados pela LDB - Lei de Diretrizes e Ba deveria ter aprendido ses da Educacéo Nacional, de 1996, também delegaram que esses parametros e diretrizes fossem desenvolvidos na forma de curriculo pelos sistemas de ensino e em projetos pedaadncos nas escolas de todo o Brasil Fnivetanto, nein todos os sistenas de ensino fizeramn a nscesséiia mediacao, em razo do que, em diversos sistemas, cada escola passou a desenvolver sua proposta pedagé- Gica a partir de um curriculo presumido, muitas vezes inspirado nos livtos didéticos Em Sao Paulo nao foi diferente e, em que pesem boas experiéncias desenvolvides em algumas escolas, nao havia parametros de equidade sistémica entre elas, desde que, na pratica, cada qual praticava seu préprio curriculo. Houve entao a necessidade de se diagnosticar criticamente a existéncia dos muitos curriculos, impli clos ou no, praticados nas escoles ds rede estadual ¢ de se lomar uina firm 140 em favor do estaber lecimento de um curricula minimo e comum a todas as escolas, de forma explicita, para todo o sistema, em ntomo e definiedo deveriam estar configurades @ indicadas as bas’ ntos © das com> 15 conhecin peténcias e habilidades a serem efetivamente deservolvidas pelos alunos na escola e, com elas, a indicac3o fim de cada ctativa 5, com Wrensp: rend .gem para cada sériefano ¢ ciclo, possiveis de serem avaliadas wizagem a serem obtides € fundamental pa nalizagao do curriculo e da avaliagao. De um lado, ela orienta a organizacao dos projetos pedagogicos em cada escola e dé clareza a sociedade sobre o compromisso para com o desenvolvimento das criancas e dos jovens. De autro, permite que os professores compreendam a vinculacdo entre as expectativas de aprendizagem do curriculo e as habilidades expressas na matriz de referéncia da avaliacdo. Para os primeiros anos da Educacao Basica jé estava estruturado na Secretaria de Estado da Educago de Sao Paulo, desde o principio de 2007, um projeto denominado Ler e Escrever, voltado para o primeira a projeto el aprendizagem para cada série e disciplina desse ciclo e, 8 partir delas, a formacdo continuada dos professores 1a propria escola, com distribuicao de material de apoio didatico-pedagégico para alunos e professores e um suporte ao trabalho dos professores da 1" série, com a contratagéo de estagiérios universitarios, que recebem c.auxilio de uma bolsa denominada Bolsa Alfabetizacao. As bases conceituais desse projeto ¢ que constituem as referéncias de avaliago desse ciclo da Educacdo Basica. 0 currieule das séries finais de Ensino Fundamental ¢ do Ensine Média fo: reestruturade a partir de agosto de 2007, com base em cinco principios estruturais: curriculo é cultura; curricula referido a competén- cias; curriculo que tem como prioridade a competéncia leitora e escritora; curricula que articula as competén- cias para aprender; curriculo contextualizado no mundo do trabalho, O movimento que resultou na estruturacao desses principios partiu da retomada histérica das propos- ‘tas curticulares jé desenvolvidas na Secretaria de Estado da Educacéo de Séo Paulo, destacadamente na décade de 1980 e principio dos anos 1990. Esse trabalho anterior e os referenciais nacionais para a educacéo basica constituiiam 0 acervo de reflexao imicial das equipes que elaboraram as dewidas alualizacdes teonce- metodolégicas e 0s ajustes necessérios as exigéncias do contexto sociocultural da atualidade. Foram elabore- dos entéo os documentos basicos para cada érea do conhecimento envolvida na proposta, ‘A partir dos documentos basicos do curriculo, esses principios A Proposta Curricular, referéncia co- foram traduzidos em eixos de trabalho bem articulados que geraram mum a todas as escolas da rede, des~ mais dois grupos de documentos. 0 primeiro refere-se aos documen- reve o elenco das metas de apren- tos de apoio gestdo de aprendizagem na sala de aula, dirigids aos dizagens desejaveis em cada area, professores, 0 segundo, aos documentos de apoio & gestdo do curr estabelecendo os conteidos disci- culo no ambito das escolas, diigidos aos gestores. plinares a serem desenvolvidos em cada ano ou ciclo e o que se espera ‘A Proposta Curricular, referéncia comum a todas as escolas da que os alunos sejam capazes de re rede, descreve o elenco das metas de aprendizagens desejéveis em _lizar com esses conteiidos, expresso cada rea, estabelecendo os contelidos disciplinares a serem desen- na forma de competéncias e habilida. vvolvidos em cada ano ou ciclo eo que se espera que os alunos sejam des claramente avaliaves. capazes de realizar com esses contetidos, expresso na forma de com- peténcias e habilidades claramente avalisveis. Com as indicagdes do que os alunos devem minimamente aprender em cada area do conhecimento, em cada etapa da escolarizacao, as referéncias para a avaliagéo puderam entao ser estruturadas. Maria Inés Fi Coordenadora Geral 10 1. SARESP: MATRIZES DE REFERENCIA PARA A AVALIACAO Em busca da construgéo de referéncias para orientar a estruturacao das Matrizes, especialistas em ave- liagéo organizaram as respectivas propostas iniciais das éreas curriculares a serem avaliadas no Saresp, tendo por base a Proposta Curricular do Estado de Séo Paulo, considerando também os documentos que balizam as avaliagdes nacionais e internacionais. A primeira versao dessas Matrizes foi apresentade aos autores da Proposta Curricular para a realizac3o da primeira leitura critica. A seguir, especialistas da CENP — Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagégicas do SEE/SP realizaram nove leitura critica © fizeram sugestdes que impuseram indmeros ajustes, apos 0 que ‘as Matrizes foram discutidas em reunides técnicas, om formate de oficinas, com professores ceardenadores das Oicinas Pedagéaicas das areas envoluidas na avaliagao, representando todas a3 Oiretonas Regionais, convocados oficialmente Nossas oficinas, professores ecordenadores analisaram as Matrizes propostas ¢ efetivaram também uma leitura eritca, com sugestées de ajustes. Puderam também sugerir 0 ano/ciclo mais adequado para a ava- liago das habilidades propostas nas Matrizes, bem como opinar sobre a retirada ou a inclusao de habilidades nao contempladas iniciaimente. esse cuidadose trabalho realizado per diferentes avupas 6 que resultou a propasta final das Matrizes de Referéncia do Saresp. 1.1. AS REFERENCIAS DA AVALIACAO ‘Quando se utilizam Matrizes em situacdes de avaliacdo torna-se necessério responder a algumas per guntas: Como definir urna matrz de referéncia? Como, a partir dela, propor questbes em cada disciplina? Como ajustar as questées propostas para determinada prova & matriz que Ihe serve de referéncia? Como interpretar resultados das provas @ partir das referéncias de sua construgao? Por que essa matriz e néo outra? Como justificar teonicamente o valor de suas proposicées? ‘Segundo 0 Dicionério Houaiss da lingua portuguesa, 0 termo “matriz” refere-se ao “lugar onde algo & gerado e/ou criado" Na Algebra, corresponde ao “arranjo de m.n elementos mateméticos dispostos num qua- dro retangular ou quadrado que comporta m linhas en colunas'” Matriz “representa a fonte ou a origem (de utras coisas)’ “esté na base (de algo) ou que tem grande relevanci No campo ds Educapao, ¢ fundamental definir ume matre de referencia em situacdes de aprendizagem @ ensino. Por esse intermédio pode-se avaliar, mesmo que de modo indireto e inferencial, a ocorréncia de efetiva aprendizagem. Pode-se, ainda, estabelecer correspondéncias entre uma situagao (0 ensino e a apren- dizagem em sala de aula) e outra (0 que é legitimo de ser avaliado em uma prova, por exempla). Quanto a0 instrumento de avaliag3o em si mesmo, pode-se comparar a matriz de referéncia proposta (em sus perspec- tiva gorall com as habilidades aferidas nesse insirumento o Uma matrz de referéncia de avaliacde pode ter muitas finalidades. A mais importante delas & © seu poder de sinalizacdo das estruturas basicas de conhecimentos a serem construidas por criancas e javens por meio dos diferentes componentes curriculares em cada etapa da escolaridade bésica Na avaliaglo em processo ou formativa, aquela que o professor Uma matriz de reeréncia de avalig realiza no diaa dia com a classe por meio do uso de miltiplos instr pode ter nuitas finalidades. A mais mentos € registros, a especticacao das habiidades na matt apre importante delas é 0 seu poder de senta importantes mecanismos para que ele possa acompanhar © nalizagiodas estruturas basicas de co- desenvolvimento dos alunos de sua turma em relagao.a sua proposta _necimentos a serem construidas por de trabalho, tendo em vista o cumprimento da proposta curricular no eriangas ejovens por meio dos diferen- ano letivo. tes componentes curriculares em cada etapa da escolaridade bésica Por um lado, numa avaliacdo em larga escala como é o Saresp, fem que se avalia a evolugao da qualidade do sistema pablico de ensino de So Paulo, com a indicacéo das competéncias e habilidades basicas a serem desenvolvidas pelos alunos, em cada etapa da escolarizace todos 08 atores interes do sistema de ensine © a toda a comunidade externa, reatirma se © compromisse da Secretaria de Estado da Educacéo de Séo Paulo de monitorar 0 desenvolvimento do plano de metas vinculado ’& melhoria da qualidade da educacao de maneira clara e objetiva, de tal forma a promover os ajustes necessé- rios para que os alunos tenham acesso & construgao dos conhecimentos a que tém direito, Por outro, a indicacdo das habilidades @ serem avaliadas em No caso do Saresp, a mari foi elabora- cada etapa da escolarizagéo orienta a elaboragéo das questées das da a partir da nova Proposta Curricular provas para que os instrumentos possam estar servigo do que reat do Estado de So Paulo. Os conteidos, mente se quer avaliar ccompeténcias ¢ habilidades apontados na Proposta, para cada série edisciplina No caso do Saresp, 2 matri foi elaborada a partir da nova Pro- do curricul, indicam as bases conc posta Curricular do Estado de Sao Paulo. Os contetidos, competén- _tuais da matrizproposta para avaliacao. Cias ¢ habilidades apontados na Proposta, para cada série e disciplina Comisso, configuram-se as referéncias do curriculo, indicam as bases conceituais da matriz proposta para que possibilitam, de um lado, aconstru- avaliagdo. {680 das provas por seus elaboradores, de outro, posicao (segundo niveis de Com isso, configuram-se as referéncias que possibiitam, de desempento) dos alunos que as rea um lado, a construgao das provas por seus elaboradores, ¢ de outro, _zarem. Os indicadores relativos a esta 2 posicdo (segundo niveis de desempenho) dos alunos que as realt _posicao sao obtidos por uma Escala de zarem. Os indicadores relativos @ este posicéo s80 obtidos por uma —Proficiéncia, por intermédio da qual se Escala de Profie@ncis, por ntermédio de qual se define o quanto ©.0 define o quanto e 0 qué cada aluno ou qué cada aluno ou escola realizaram no contexto desse exame. escola realizaram no contexto desse A Fscala de Proficiéncia do Saresp, @ patti de 2007 esta na mesma métrica utilzada pelo Saeb, que é 0 exame nacional de referéncia para a Educacio Basica do Brasil desde 1996. A partir de 2007, portanto, os resultados obtidos pelos alunos paulistas nos dois exames ao longo dos anos tomnaram-se passiveis de comparacéo. 2 Observemos a Figura 1, @ seguir: Conteidos la de Praficiéneia Niveis de Uesempenho AVALIAGO Habilidades Wotumstea Competéncias Lingua Portuguesa Ciencias Humanas Ciéncias da Natureza Fgura 1 hides, comteides a autos xprestas noe as ra daspina de Malesia, Lingua Portaguess,Cléncas do Natuezs Cans Hurnas. organo da Ea (Os vertices da Figura 1 contém os 1168 aspectos fundamentais da Matnz Fla se refere & verificacao de conteidos disciplinares, por intermédio da utiizacao de habilidades, gracas as qusis se poderé inferir 0 grau de proficiéncia das competéncias cognitivas desenvobidas pelos alunos em seu proces avaliacao de competéncias, por intermédio destes dois indicadores (habilidades essociadas a contetdos em uma situacde de provaljustifica se pelo campromieso assumide no curriculo, om fase de imalementacao, das escolas piblicas do Estado de Sao Paulo. Trata-se do propésito de caracterizer 2 miso da escola, entendida como um lugar e um tempo em que competéncias fundamentais ao conhecimento humano so aprendidas 0 de escolariza e valorizadas. Essas competéncias expressam a funeéo emancipadora da escola, a0 assumir que dominar competéncias é uma forma de garantir que houve aprendizagem efetiva dos alunos. O lado esquerdo da Fiquia 1 representa scala de Proficenea, que sinteliza o domine dos conteidos. e habilidades alcancados, o que permite inferir 0 nivel de dominio das competéncias avaliadas. lado direito da Figura 1 relaciona contetidos e competéncias cuja fungao € 0 objetivo do Saresp, isto x Se 98 professores estdo ensinando fos contetidos esporados para os anos e: jprondendo listo 6, com que nivel de proficiéneia dominam as competéncias avaliadss 6, vest laros avaliados! & os alu Tal fungo supde considerar as habilidades expressas para resolver as questées ou tarefas propostas ras provas. 0 lado inferior da Figura 1 relaciona habilidades e competéncias avaliadas em relago aos con- ‘telidos disciplinares. No centro do triéngulo encontra-se a avaliago, ela mesma, e sua fungéo de observar & promaver o cumprimento do compromisso social da escola com a aprendizagem efetiva de seus alunos. Considerando-se que esta avaliagao é efetuada em todo 0 Estado de Séo Paulo, e que as condicaes do exame, a estrutura e 0 funcionamento das escolas sdo equivalentes, a0 menos na maioria dos casos, pode-se assim comparat, por um desempenhe individual, um esforco coletivo, a que aossibilta verficar 9 quanto cada escola est podendo cumprir sua fungao social Aeestrutura da matriz de referéncia do Saresp esta resumida nas Figuras 1, anterior, 2, um pouco mais 8 frente, compostas por dois triéngulos. Na Figura 1, os vertices indicam os elementos valorizados na matriz e por seus lados (esquerdo, direito e inferior), 0s objetivos (dominio de contetidos basicos e estruturantes relativos a Matemética, Lingua Portu- guesa, Ciéncias da Natureze e Ciéncias Humanas} e as modalidades de expresséo de seus resultados (niveis de desempenho} 1.2. HABILIDADES As habilidades possibiliam infest, pela Escala de Proficiénea adotada, o nivel em que os alunos do- minam as competéncias cognitivas, avaliadas relativamente aos conteiidos das disciplinas e em cada série ou ano escolares. Os contetidos e as competéncias (formas de raciocinar e tomar decisdes) correspondem, assim, 4s diferentes habilidades 2 serem consideradas nas respostas as diferentes questdes ou tarefas das provas, ‘As habilidades possibilitam inferir, pela Elas funcionam como indicadores ou descritores das aprendi- Escala de Proficiéncia adotada, o nivel zagens que se espera os alunos terem realizado no periodo avaliado. em que os alunos dominam as compe- Possibilitam, igualmente, pelo nivel alcangado, ordenar posicoes e téncias cognitivas, avaliadas relativa- localizar cada escola, por intermédio do desempenho de seus alunos, mente aos conteidos das disciplinas ‘no conjunto das escolas ou sistema educacional do Estado de Soe em cada série ou ano escolares. Os Paulo. conteiidos e as competéncias (formas de raciocinar e tomar decisdes) corres- Por essa raz0, as habilidades devem ser caracterizadas de _pondem, assim, as diferentes habilida- modo objetivo, mensurdvel e observavel. Elas possibiltam saber 0 des a serem consideradas nas respos- que é necessério que o aluno faca para dar conta e bem do que foi tas as diferentes questdes ou tarefas solicitado em cada questao ou tarefa, das provas. Além disso, a indicagao das habilidades 6 util na elaboragao dos itens das proves. Gracas a elas, os elaboradores podem adequar os contetidos de cada disciplina & competéncia que se quer valorizar naquela questo ou tarefa. Elas so, portanto, indicadores preciosos para a producao e andlise posterior dos dados, que justificam 05 objetivos da avaiacdo do rendimento escolar dos alunos. 3 4 1.3. CONTEUDOS ‘A Matriz representa um recorte dos contetides do curriculo e também privilegia algumas competéncias e habilidades a eles associadas. Ela néo faz uma varredura de todas as aprendizagens que o curriculo possibilta. Retrata as estruturas conceituais mais gerais das disciplinas e também as competéncias mais gerais dos alunos (como sujeites do conhecimento), que se traduzem em hablidades especificas, estas sim responsavers peles aprendizagens. ‘As expectativas de aprendizagens representam 0 que se ob- jetiva que os alunos desenvolvam em relagdo & proposta curricular. ‘As habilidades indicadas na Matriz de Referéncia para a Avaliagéo em larga escala, como é a do Saresp, descrevem as estruturas mais ge rais da inteligéncia que, se bem avaliadas, evidenciarao 0 quadro real do efetivo desenvolvimento dos alunos a0 tempo de realizacéo da prova 1.4. COMPETENCIAS COGNITIVAS [A Matriz representa um recorte dos conteidos do curriculoe tamibém pri legiaalgumas competéncias e habilid des a eles associadas. Ela ndo faz uma varredura de todas as aprendizagens que 0 curriculo possibilita. Retrata as estruturas conceituais mais gerais das disciplinas e também as competéncias mais gerais dos alunos (como sujeitos do conhecimento), que se traduzem em habilidades especiticas, estas sim res: ponséveis pelas aprendizagens. Competéncias cognitivas so modalidades estruturais da inteligéncia. Modalidades, pois expressam o que 6 necessério para compreender ou resolver um problema. Ou seja, vale por aquilo que integram, articu- lam ou configuram como resposta a uma pergunta. Ao mesmo tempo, 330 medalidades poraue representa diferentes formas ou caminhos de se conhecer. Um mesmo problema pode ser resolvido de diversos modos. Ha igualmente muitos caminhos pare se validar ou justificar uma resposta ou argumento ‘Alem de estruturais, as modalidades da inteligencia admitem niveis de desenvolvimento. Cada nivel expressa um modo particular (relative 20 processo de desenvolvimento). 0 nivel seguinte incor ora o anterior, isto é, conserva seus contetidos, mas os transfor ma em uma forma mais complexa de realizagao, compreenséo ou observacao. Entende-se por competéncias cognitivas as modalidades es- ‘ruturais da inteligéncia, ou melhor, 0 conjunto de agdes @ operacdes mentais que o sujeito utiliza para estabelecer relacoes com e entre 05 objetos, situagdes, fendmenos @ pessoas que deseja conhecer. Elas expressam 0 melhor que um aluno péde fazer em uma situa 80 de prova ou avaliacao, no contexto em que isso se deu. Como 6 prépnio ap conceito de campeténcia, ¢ que se ventica & a quanto as habilidades dos alunos, desenvolvides ao longo do ano letivo, no Competéncias cognitivas so modal ddados estruturais da inteligéncia. Mo- dalidades, pois expressam o que é ne- ccessério para compreender ou resolver tum problema. Ou sej, valem por aquilo que integram, articulam ou configu: ram como resposta a uma pergunta. Ao ‘mesmo tempo, séo modalidades porque representam diferentes formas ou c rminhos de se conhecer. Um mesmo pro- blema pode ser resolvido de diversas ‘modo. Ha igualmente muitos caminhos para se validar ou justificar uma respos- ta ou argument cotidiano da classe © segundo as diversas situacdes propostas pelo professor, puderam aplicarse na situacdo de exame. Sobretudo no caso de uma avaliagéo externa, em que tantos outros fatores estéo presentes, fa- vvorecendo ou prejudicando © desempenho do aluno. Trata-se de uma situacéo de comparacéo, em condicbes equivalentes, € que, por isso mesmo, p6e em jogo um conjunto de saberes, nos quais © aspecto cognitiva (que est sendo avaliado) deve considerar tantos outros (tempo, expectativas, habilidades de leitura e célculo, atencéo, concentragéo etc.) Por isso, a concepgao de competéncia implica uma viséo ou compreenséo da inteligéncia humana que realiza ou compreende, no nivel em que o faz, como estrutura de conjunto. Sao varios os aspectos cognitivos ‘6m jogo saber infen, atvibuir sentido, articular partes e todo, exclu, comparat, observar, ienbiieat, tomar decisées, reconhecer, fazer correspondéncias. Do ponto de vista afetivo, ocorre o mesmo: saber prestar atencao, sustentar um foco, ter calma, ndo ‘marek, com base na leitura de textos histéricos. (61) [DX] Espicar a vransformacio das espacies a0 longo do tempo por meio dos mecanismes de mutacto, re combinagdo génica e selecao natural. (Il) [I ier que o esutado da selacho naturalé a preserva Ho © a transmissio para os descendentes das varia: 008 orgtinicas favordveis a sobrevivénca da espécie no ambionte. (Gi) [ID Analsar as ideias sobre a orgem da vida a party da leitura de textos histéricos. (GIN) [IT Estabotecor a relagao entre as condiches da Tarra pit rmitva @ a origem dos primeiros seres vivos. (Gl) COMPETENCIA DE AREA 2 Construir conceitos para a compreenséo: da Arvore filogenética dos hominideos; da evolucao. do ser humano; dos impactos da adaptacao das espécies animais e vegetais aos interesses da espécie humana. Origem e evolugao da vida: evolugao biolégica © cultural. [I] Feconhecer os impactos da intervengio humana na fevolugéo, nos campos da medicina, da agricutura @ farmacologia, ea relagdo com o aumento da expecta: tiva de vida. (61) igonéticas de hominideos. (Gi) DID) iterpretar 6 processo evlutive humane como re sultado da interacdo entre mecanismos bioldgicos @ culturais. (6m) [ID A tiaras impicacées evotutvas dos processes de se leo st sanivase vegetsis (GN) [IID Atlas os impactos da wanstormagao 0 adapiagao do ambiente aos interesses da espécie humana. (Gill) cial de 107 108 COMPETENCIA DE AREA 3 Construir conceitos para a compreenséo: das relacdes de parentesco entre grupos de seres vi vos; da caracterizagao geral dos grandes grupos de seres vivos. A diversidade da vida: 0 desafio da classificacao biolégica [EDD] Assocar a aivisto cellar mitdtica & reprodueio dos seres unicelulares e a0 crescimento @ regeneracto dos tecidos dos seres multicelulares. (Bi) DEI Comparar @ estrutura quimica dos acidos nucieicos (DNAX RNA. (6H) [EE] Distinguiro papel dos aferentes tipos de RNA no pio cesso de sintese de protoinas. (Gl) [IE] Recomnacor wastes do parentosco avon one unos de sores vives. (8) ar oe grandes 9 do caracterstcas distintvas. (GN) [EI Comparar caractoristicas gerais dos grandes grupos ‘vos & pal do sores vivos. (GI) Trerpretar arvores flagenetioas, (Gil) COMPETENCIA DE AREA 4 Construir conceitos para a compreenséo: da organizagéo e funcionamento celular bésicos; dos processos de divisdo celular; da estrutura quimica dos acidos nucleicos; das aplicagées da engenharia genética Identidade dos seres vivos: organizacao celular e fungdes vitais basicas. [Dy Reconhacer as aplicagtas da engonhara ganatica na ‘medicina, entre elas a terapia génica. (Gl) [EI Reconhacer a importancia dos testes de DNA na de: terminagae da paternidade, investigagao criminal @ cividuos. (60) enti cacde de Rolacionar as fungGes vitais das cblulas com seus componentes. (Gi) [LEY foatar as rztos cue axpicam as conbucbes dos eventos da divsdo moitca para a vrabiidade das spécis. (Gt) [Eq] Aratisar os argumentos quanto aos tiscos @ benef cies da utilzagao de pros cados disponivais no mercado. (Gil) 's genetic COMPETENCIA DE AREA 5 Construir conceitos para @ compreensio: de aspectos comparativos da evolugao das plan- tas; das adaptacdes das angiospermas quanto 8 organizagao, crescimento, desenvolvimento e nutrigao. iversidade da vida: a Biologia das plantas. [Ey] Feconhocer as principais caracteristicas do desenvor Vimento das angiospermas. (Gl) [BEY Comparar os iferentes grupos vegetais, com base ras respectivas aquisicbes evolutivas. (GI) [ID Assocar as caractoristicas macotuncionais dos oran’ des grupos vegetais aos diferentes habitats por eles ecupados. (Gi) [xy Petacionare movimento das plantas as condigbes de luminosidade. (Gi) COMPETENCIA DE AREA 6 Construir conceitos para a compreensio: das ca- racteristicas gerais dos principais filos do reino: animal; das principais fungées vitais do organi ‘mo humane. Diversidade da vida: a Biologia dos animais. Fe reino animal. (6) brads. (60) fenvolvidos na digestao. (G0) COMPETENCIA DE AREA 7 Construir conceitos para a compreensao: da corganizagao e da dinamica dos ecossistemas; ‘A interdependéncia da vida: os seres vivos e suas interagées; desequilibrios ambient [IBD Ditecencia, com base na descrigio de stuagbes con: cxetas, fatores bidticos @ abidticos nurn ecossiste rma. (GH cadeas © tees al Tenth niveis Wotens en tares, reconhecende carnivoros, herbivoros e anivo: fc humana. (61) eistcas a respirayso aracterietcas da 6 humana. (61) [EE] Assocar estrtura 6 Tungio dos componentes do sistema reprodutor humano (feminino © masculino) ) Teenifear 6 principe basco de fune onamento ‘métodos anticoncepeionais mais disseminados. (GI) [IBY Setecionar dietas adequadas a demandas energéticas o faixas etérias predeterminadas. (Gi) crotas, habitat e nicho ecoldgico de organismos diver sos. (GI) [DD] Festacionar as atividades econémicas mais Importan: tes no cenério nacional as principais alteracées nos ecossistemas brasileros. (GI) 5 gidToos @ Wb contenharn dades sobse erescimento © densidade de uma dada popu: lacio. (Gu) [IED] Aralisar mecidas que permite controlar efou resor ver 0s principals problemas ambientais, tals como feito estufa, destricto da camada de oznio, des parecimento de espécies animais e vegetais, altera 80 no regime das chuvas, a poluigdo do ar, Agua @ solo. (Gil) ea 109 COMPETENCIA DE AREA 8 Analisar fatores biolégicos, ambientais e so econémicos associados as condigées de vida e satide das populacoes. Qualidade de vida das populagdes humanas: a salide coletiva e ambiental. feoncas infecciosas © parasitarias mais frequentes no Brasil. (61) [Ey trctira gravider na adolescincia entre os Tatores do Fisco a saiide matema. (GI) eniifear 057s mais Pequentes no Siasl © os cud dos para prevenias. (Gi) ‘Analisar tabelas © gilficos que m™ entre diferentes indicadores de saude. (Gil) [ID Araisar tabatas com dados comparativos dos indica dores de saiide da populacdo de diferentes rogibes brasieiras. (GIN) [DD] ier sobre onivel de desenvolvimento humana 6 de sate de diferentes regioes do pals ¢ do mundo, com base na analise de indicadores tais como mortaidade infantil, esperanca de vida ao nascer ¢ mortalidade por causa. (GH) [DD ier sobre 0 nivel de desenvalvimenta @ de saade do regides ou estados brasileros com base em suas respectivas condicbes de acesso a saneamento bist co. (Gu) [EBD] Anvesontar conctusées baseadas em argumantos so: bre o impacto positive das tecnolagias na melhoca da ‘qualidade da saude das populagdes (vacina, medica rmentos, exames diagnésticos, alimentos enriquect os, etc). (Gi) no 4.4, MATRIZ DE REFERENCIA PARA AVALIACAO DO SARESP QUIMICA ry Bn m2 COMPETENCIAS DO SUJEITO GRUPO! Competéncias para abservar GRUPO Competéncias para realizar GRUPO I Competéncias para comproender oBJETOS DO CONHECIMENTO (CONTEUDOS) Tena 1 — Tor mes guinea alan eo slene prodtve Daa ae cies quia no dia 2 ia er sista rota pr me de eves macs Dies imtangae de cr, cspendmenta de Gis, mudanas de ompaatr,feragia de ‘eiptada ons de uz, ee) a fomacio (roves mats (eds) em pris os stirs dos prida reapers ieee fr Eiogem curiae oresens por rb de farms o auares quimcas (e ice [iy tesserae aa ar ae 2 anieo da mati usa a is ke Daten © rcechecer a sprtncia © ae limtagies do unde modelo pais na wien, [leaker enne ae Ope ‘ues sas asses $0 > (ene proctor ea erga robs em ‘ara wars guia. tenes sane wane ‘yen, temperatura, cocoate eco taster que ate movies as vloed= he rapide de anstamages quia. [i iacais mags & nate dlaganas deena ears asin emo wit; de aso ane paxil, emo fre detente pra qu co (amacoisa ceva [fair ccapaainaras Mass moles, quaiates do matia (ot smaa departs e eraia an Vida em rrstrmagies de combusoe em ‘rrsemsiies unis mga termine (© matlaatmico de Daan, carn as var ‘eis (estado do aya, temperatura eceraps cata sade gan 08st 2 elocace (apd de una tansemacio iia [tates a amma ‘es gem ocorer em med una tags verter solasa ova euna tans (equine care a datarminants a ve ad com questa cco, Dy ars raise aime ie Daan rane oe rastrnagiee gums a cnsenagzo de rasa as pgotes fas te reagonss a rains e3 erga enc vid. Di iceman ‘ras qlamiaes do regentes @podos Cohids em teas de mass, mass bres equaniae deat aoe mee Ieeo,qartdave co ods 0a a pogao a inpacts anions de om bsthos ar ugar amar fra deo tere dealer em una dd stuatio. ee mien ae mo resins da qucira do gages nos ‘eogentsefmagio de nas Keates, ue esta nos pres mma mnar ‘obi nara Yarstorazaoqincs on Siderando aia de usr a flomao e- ‘ner eo aloe eae hg, Drape ace nan fre dior © baer fones de Anbenue oo rages ee He Oe saber reve ‘ama an mass quaiate de ra ‘a, am onal d bse fre que deve ‘er edrace 2 um ida fore, pata gut 2 Solu obi sj nua ~dadas as con enzo das solutes. Die pate aan models expats, ste caro expos (es de varies podem seta svelte Ges ovarstomaesquncas COMPETENCIAS DO SUJEITO GRUPO! Competéncias para abservar GRUPO Competéncias para realizar GRUPO I Competéncias para comproender ‘OBIETOS DO CONHECIMENTO (CONTEUDOS) Tena 2 — Tor nagies quien que reseion rend nets ines 2 eis esesione ‘cant: equlis iis Dantes oe aan vectors 6 qumizas ros redinets 30 ine ‘ies so previo extaquomtzaments, (que nao se conplatam, am gue eagees © proctor castem em else gumico dni: 2 veloc ae rasfrmaee eas sa igus 2 vloidafes das tens frre ines Damen iene ess de eulr quiias tempat "a presse mulogas ma concent de spécosenlias ro equa. Cone sangias ch ater riser 3 what (roc de a raetrmoin guia. tarascan aia clastcar sougies aquoses come ci, bisa @ouras a 250, ecalaurvalres de pis parca crconraiee co He. © Hsia a ae e vrslrrao emia par dos Cnpicnsapsertads om bos lt os scorenraies dos exper qu ae "ism am alr quia veovos, Deora (0s uiias, qual apsena mar xen So, dias a ates quis eas cons ‘as de clio corespondos [iar cian oars Seirus ca peso © os termes "aide ra ene de wansformaces quimeas de eqs, pa escalar ar (es reaboris mais aden. Tent 3 Marae ss propiedades fies eed ‘ameoeoa abel pei fos ee oro mod de sepragio que se basa ras eres targets de uzo wu de ‘hua de iets mists pete, tmatéco) ea “urlaagie factor’ oro mana de separa de as diss Vids am aque usando ss teats sa: ie, [taamrsmnmmn ones ‘Mae do gses om uo com arco (esd reso ede ompranra [Bi cctacerorimae atime ono mar de ptr,» qual eaartarza a ee meme quia, pmero de masa cara ier dete nts Did iniica navas mineo ha Fepeatsesecieseeoiea ees => iene pra esata métaios ose rao, de amazement, do wang, es cona sue so cen, [ispawaraaaionmeraneae Sapa eter a astra da matira © sa al com spots da matin. [Lil fesse ranas te corpo og ‘es com sce ful extras, © ve [facta smote capers dvs da ua para manutd vida no Patel Tare emanen etnde o> lar moos a mpi, [Dil asso pomreiates teas qua epee ue de ebulio, ‘eltiliode,resstincia&ceneeeso, an iad elec cam oti digas esos (iiss coves tis ¢ om os tips iar elerarica eet cul onde gas hog iammoomnprar ‘ormapes demas. ude de mata volumes a tir outs solutes mas Concerta {es presario dsm ‘eto pated attempts sho de cua opus dec stra demistes [Bil fester came « ar eras ‘sao das ee ass, vole, cass, tempera, silat erlaorr ase tute oios com dao table pra omfcar suacirece, dYsercar span clasps domistuas de ubstieas [lice nite & mame ‘betineae © soir sua efeviode com ase as proprodades dos mata presen [Ml teare cate mom & ae ago ce substi iiteie,destaeo, acrao, tc) com base nas propiedad: (he motors [Dil estar ino ge avon cor enrages sles ed 80 apis fra vecerbcer 3 quaiade do dleranes ous [iar am & ae risus, o slubiliae, de sfomacio quia para congener os pcesos em ‘ohidssra tamara da gua pra consumo humane eam auras Ses xtanas Dima aoe Iga quinn en cis ements eons: ad as suas sn a abel pris as evonegtiaes 13 sie oo m4 GRUPO! Competéncias para abservar COMPETENCIAS DO SUJEITO GRUPO Competéncias para realizar GRUPO I Competéncias para comproender oBJETOS DO CONHECIMENTO (CONTEUDOS) Tena 3~ Marae ss propeddes [ser ones enemas compos de slgbas em gL emt anrassae onal Wlfacten tate oars ‘She @ em macromolclan gages Fits om sis sdb lias, elias retiias am metas, © eon a emacio i una subsea parr das irrages levostias ene as pra ue cans Tena 4 — Tore: ines quis que ‘envien detonate carga lia [teatee ga maton (meas que ccaemcom omar de erga levi, [il rispetsccprcesoste oniaaos (rod pari dics sbea exons (data $i corse no tarefomayeo quia om os proses de oan e rei, £ ‘lar ere conocmerce para expe 9 ‘urcaramet de uma pila gahdnza eos ppocsss eels Das eas wastes quimeas que ‘caren cam eavimeta de eerie tra eos impacto ambiente causade pelo scan de pias anc eats, GRUPO! Competéncias para abservar COMPETENCIAS DO SUJEITO GRUPO Competéncias para realizar GRUPO I Competéncias para comproender oBJETOS DO CONHECIMENTO (CONTEUDOS) Tena 5— 0 ue oer humona ext in ‘rode 0 alos, hia ebice ae ae ee ‘ee industrial atin cone sts npr Cia ecntias sci axa abana de ‘mais esutetincas za a sits outa a parr de dua do ar estan core desi por eprint gs tlre oo metaplasia, (ies de sii ed 5 clo pele ‘olse da samoxa. do carats oo so lo reese Sova daa ela calracio (acaba de cio ede gua pte por ast por osnas vera de paten (desig air, lula «crags me] emis fda deo do (cbr, da barassa, da antiae seus cor ‘dos partido igo amasterco edo Gs ogi pees Hate, aaa (anes, cam pr sxe, ego toe esidncais nari © aan, tamer, groquiae. gases em ua, matras sos tneos cu co il aad. ens on ae (gens 2 ate ‘elatioe a et te ‘loa de potato de gi, pra lar yan poke iter ms aa Gfectboreos apr do sus named fe vceveea,e reanace pt cama fone ioetonstae. "ae dada sae nomerlataas au mile stuais recothendo que apesoan Cereres fmoe™ atts, lees ogress iss (oo tomporzas de fur, de ebligo dese) © mesnae formulas alec Detar a maa we fmistiedo gases espana polite Stra d eat asia ple ane ds ides de ches, pala depo ca cars ae ano rcahecar que a pouicio fnatica est relaenate cm 0 Senge pemanincia, a suiliado cos gases falres, asin como com a8 rages gue fol ese goes [By ipa © ear as TT ra etarda 2 imporanea do axa dis Sehido ro meio auto eenender tle mas anita inane om ae mare tnce fares a emacs co ca ‘ida, an feta era, ao cle doc, i cag. da quae do nog gra empaene cana ee inter esconan, Sim amo a ingrid s frescoes onsies de cone ae decae mpracnage aoe gino, do ano, do gis croc, sus imorselges eS opel na manutengo ou dared culo ambiental, os Sona par meade frmuas estas de lames ami, eo ables, ees, s,s, cexoas, aks glee, ‘earinosae ao rinse maconaiertee siremars ell sve a ea ce xs ‘na de alimentos am quien Dhar can aces sa do rons tps oo canbusticis © do eneyjas: cambusies fesse, biomes 5, eng sla, mavinern do vtos ede ‘gusta mares), aro ue ade ashen. aw aa ae ‘avbanaiee cones da tashmagioe pap = nates tet abe Hares (conse lana em cota o Eee © ‘alr ropes deinen sais tendo em vita os poblemas arias ‘eacnados ques, us ry Pa Ne 4.4.1. MATRIZ DE REFERENCIA PARA AVALIACAO DO SARESP - QUIMICA - 3° SERIE DO ENSINO MEDIO (EM FORMATO DE LISTA) COMPETENCIA DE AREA 1 Construir conceitos para identificar @ ocarréncia de transformagées quimicas, para explicar e prever a energia envolvida e as quantidades de produtos formados a partir das quantidades de reagentes, para explicar as diferentes velocida- des apresentadas por diferentes transformagoes quimicas, assim como a importancia de se domi- nar esses conhecimentos para otimizar proces- sos produtivos. Construir conceitos para a compreensao das leis de Lavoisier e Proust, modelo atémico de Dalton, ‘mol, massa molar, balanceamento de transfor. magées quimicas e calculos estequiométricos, transformacées endo e exoergénias e endo e exotérmicas, transformagées de combustao, transformacées de neutralizagao entre acidos e bases fortes, ica quimica. Transformagées quimicas na natureza e no siste- ma produtivo. [DDI Feconhacera ccowéncia de wansfommagoes quimicas no aia @ dia @ no sistema produtivo por meio de evi doncias macroscépicas (mudancas de cor, desprenc mento de gis, mudancas de temperatura, formacso do preciptado, emissdo de luz, etc), da formagdo de novos materiais (produtos) com propriedades distin tas dos de partda (reagentes). (I) [EI] Descrover as principais ideas sobre a constiuigio da ‘materia usando as ideias de Dalton e reconhecer @ importanciae as imitagées do uso de modelos exp eativos na cidncia. (BI) [Ei Feconhocer 2 conservagio de massa e as propor be re as massas de reauen 8 @ 2 energiaenvolvdas em uma transformacéo quir ca. (Gl) [EY Feconhocer as varaveis (estado de agregacdo, tony peratra, concentatéo e ataisader) ave podem od car as ies apie cquienicas. (6H [DY Fepresontar energia do ativagio om diagramas de tenergia, © reconhecéa assim como a orientagso de calisdo entre particulas, como fatores determinantes para que acorra uma coliste efetiva. (Gl) [EDD Peatizar catccios para estimar massas, massas mo lares, quantidades de matéria (moll, namero de par ticulas @ energia envolvida em transformagies de combustdo © em transformacdes quimicas em go. ral. (6m) [DIY Eipicar nomnivel microscépico, usando o modelo at6 ‘ico de Dalton, como as variéves (estado de agroga- 80, temperatura, concentragio e catalisador) podem rrodificar a velo 0 qulmica. (6M) ume transforma [ED Desceveras wanstormagées quimicas arn faguagem discutsive ropresentélas por moio do formulas © equagbes quimicas (evico-ersab. (I) [DID Reconnacor que wanstormarbes quires podern corer em mais de va tepae ientfear a etapa lena de una ransformagso quince corn a deter ante da velocidad com que esta ocr. (GM) [ID Aoicar o modelo atémico de Dalton para interpretar as transformagoes quimias, a conservagio de mas: 53, 38 p fixas ent a enecgia envolvida, (Il) ‘Transformacées quimicas que apresentam rendi inferiores aos previstos estequiometrica- librios quimicos. mentos mente: eat [IID parce equactos taarcenaas, prover as quant dese reagentese produos enolvdos em eros do enasss, asses roles © quantidade do mat va, ‘Analsar ort quanto do de produtos (C02) custos de producdo @ impactos ambientais de combustiveis parajulgara melhor forma do obtencao de calor em uma dada situagao. (Gl) [Ry ioraretara wranstormacdo quimica como resultante da quobra de ligagdes nos reagentes @ formagio de rnovas ligacdes, que resulta nos produtos. (Gil) Reconacer que eistem WansfonnEqbes Guineas cujps rendimentos so infeores aos prevsts est cxiometicament, que nio se completa, em cue reagents eprodutos coeitem em equa qui €o dinémico: as velocidedes das transformacbes di reas sto ius 86 velocidades das transfommacbos versa. (6 EID) Feconhscer os Tatores que alteram os estados de equilbrio quimicos: temperatura, presse mudancas ra concentracio de espécies envolvidas no equilrio. Conhecer variiveis gue nodem modi (rapide2) de uma transformagde quimica. (Gl) [IE] ater wovstan respon ce energie envowwda aa transformagdo quimica,consideando a dia do cue bra formacto de igages © os valores das enerias eo gnco. (6) [DGD Uitear aioe ta cae oF pa cea oes auosas como ates, bsicasenetas a 25°) 6 call vlros de pHa part des conconagbes do Hs, evicoverso. (lh [Ey ierrear reagoes do neuratzago ene Saaos @ tases fortes do Arheniss como reagbes ent He 8 Oe saber prever a quantidade fr massa © qua {ade do ratéra, e-em volume) de base forte ue dove ser aicionada aur ido forte para que a sol cdo cia soja noir ~ dada as concetragdes das solugoes i [Dy Fazer previstes qualtativas, usando modelos oxpir cativos, sobre como composi¢des de variéveis po- dom afetar as volocidades de transforragdes quimi cas. (Gul) COMPETENCIA DE AREA 2 Construir conceitos para compreender que exis- tem transformagées que nao se completam atin- gindo um estado de equilibrio quimico e para valorizar a necessidade do controle das variaveis que agem sobre estes equilibrios que viabilizam economicamente muitos processos industriais. [Di] Gata constante do equ do uma wanstorma co quimice a parr de dados emplicosepresentados fm tabeles@ relatos &s concentagtes das exp6 cies que coexstom om equilbrio quiizo, © vicover <2, (ai) [DD Attar, dene aiferentes wanstormacbes quimicas, qual apresenta maior extensdo, dadas as equagdes aquimicas @ as constantes de equilbrio corresponden- tes. (Gi) ‘pleat os cones ‘entes a5 UB pressdo e da temperatura narapide2 @ na extensao de twansformagdes quimicas de equilvo, paca escolher condigées reacionais mais adequadas. (Gil) D sie Ww COMPETENCIA DE AREA 3 TT Reiacionar names de compostos organicos com suas Construir conceitos que permitam a compreen- formulas estruturais © vice-versa. (GI) 380 das propriedades especificas de materiais, para entender, intervire propor métodos de ex- [EJ] Reconhecera importincia das propriedades da Agua tragao, de sepatacao, de transporte, de refino € para a manutengio da vida no planeta Tera {calor es de utilizacao. Identificar propriedades especificas pes dos materiais (temperaturas de fusdo e ebulicao, tes). (6) densidade, solubilidade, condutibilidade elétrica, salutilzar mutos sais volatilidade), concentracao de solugées, solu- [EJ Relacionar propriedadas de sbidos o iquidos fampe- bilidade de gases em agua, eletronegatividade, raturas de fusdo e de ebuligdo, volatiidade, resistencia forcas de interacdo interparticulas (moléculas, a compresséo, condutibilidade elétrica| com o tipo de ions, étomos isolados}, isomeria de compostos ligagdes presents (dnicas covalentes © metalicas) @ organicos com 0s tipos de interacdo eletrostticainterparticulas (London e ligagdes de hidrogénio}. (Gi) Materiais e suas propriedades [EBD Saber proparar sotucées a parti de infornacbes de ‘massas, quantidade de matéria@ volumes e a partic [EE Feconnacer e tocalzar os elementos quimicos na ta do outras solucdes mais concentiadas. (Gl) bola periddica. (GN) [EBp] Siter expressar e interlacionar as composigbes de [BX] Reconhacer a destiacao fracionada como método de solugdes em g.L:1 emol- , ppm, % em massa e em separagdo que se baseia nas diferentes temperaturas volume. (Gt do fuséo ou de ebulcso de diferentes misturas (pe: {w6leo, ar atmosférica) © a “cristalzagao tracionada’ [§RJJ Reconhecor Tgagdes covalentas em solos @ am como maneira de separacdo de sais dissolidos em ‘macromoléculas, ligacbes idnicas om sais sélidos @ ‘agua usando suas diferentes solubildades. (GH) liquidos, ¢ igagbes metaicas em metais, e entender 1 formacdo de uma substincia a partir das interacoes [EE] Roconhecer 2 dependéncia entre @ solubiidade de lotrostaticas entre as particulas que a constitu, (GN) ‘gases em lquides com as condigdes de pressao e de temperatura, (8) Ses Ge gidficos © taholas timar 0 estado fisica dos materiais a partir de suas [ID Feconnacer o nimero atémico come o namera de temperaturas do fusdo @ de ebulicdo e para difecen. protons, © qual caracteriza 0 elemento quimico, © @ ar substancias de misturas. (Bil) numero de massa como 0 nlimero de protons © nou trons. (Gt) [EE] Peatizarcatcuios o tazor estimativas usando dados de ‘massa, volume, densidade, temperatura, solubiidade car malerais por us propried « rolacionar 0s resultados obtidos com dadios tabela cespecticas @ aplicar estes conhecimentos para esoe dos para idertfcar substincias, diferenciar sub lar métodos de separacdo, de armazenamento, de cas puras de misturas de substéncias. (Il) transporte, assim como seus uses adequados. (il) [BEIT Escotner matoaos de separacao de substancias eave ce Tnforpretar as iolas de Rutherford e de Bohr para en: lar sua efetvidade com base nas propriedades dos ean tender a estrutura da matéria © sua relagdo com as materiais presentes na mistura, (6 EM, propriedades da matéria. (Gi) [ED] Salar oscamor matodos do separagio do substan cigs (tiegao, dasileego, devantegao, ste} com base ras propriedades dos materais. (GI) [EBD] Reatizar catcutos que envavam concentragbes de so lugbes @ de DBO e aplic-los para reconhacer a qual dade de diferentes Sguas. (Gil) [ED] Anicar concetos de soparagio de mists, do so: lubilidade, de tansformagao quimica para comoreen: dor 0s processos envovidos no tratamento da gua para consumo humano em outras situagbes catia: ras. (GI) [EDI] Fazer provisées a respoite do tipo de igagio quimica entre dois elementos considerando as suas posicdes ra tabela periddica @ as eletronegatividades. (Gil) COMPETENCIA DE AREA 4 Construir conceitos para a compreensio de transformacdes quimicas que ocorrem com 0 envolvimento de energia elétrica, assim como as maneiras como os seres humanos delas se utilizam. Transformagées quimicas que envolvem direta- mente energia elétrica. Roconhecer que ha tansformagdes quimicas ‘que ocorrem com 0 envolvimento de enexgia elt ca. (gh) [EDD] torarotar os processos do oxidacao @ de reducio partir de ideias sobre a estrutura da matéria. (Bi) [EEE] Rotacionar a energia eléwica produzida © consumiga ra transformacto quimica com 0s processos de oxi dacdo @ ceducdo, @ aplicar esses conhacimentas para cexplicar © funcionamento de uma pilha galvnica @ os processes eletrolticos. (Gi) [Gy ata rcaies soca o ananassae fermagees quimicas que ocortem com © envoh mento de energia elética @ 0s impscios ambientis causados polo descart de pias gavanieso bate vas, (GM) COMPETENCIA DE AREA 5 Construir conceitos e retomar conceitos de ‘maneira integrada para analisar como os seres, humanos interagem com 0 meio ambiente (o que dele retiram e o que nele introduzem) e para refletir sobre atitudes que podem ser tomadas para se garantir um desenvolvimento sustentd: vel e ético, (O que o ser humano extrai e introduz na atmos- fera, hidrosfera e biosfera [DD] Feconhecer matodos utiizados am escala industrial assim como suas importancias econdmicas e socials para a obtengdo de materials @ substancias utiizados no sistema produtivo a partir da gua do mar {obten- ¢80 do clareto de sédio por evaporacéo, do gis claro € do sédio metalico por eletlise ignea, do hidr6xido do sddio @ do gis cloto por eletrdise da salmoura, do catbonato de sédio pelo processo Solvay, da cal pola caleinacdo do carbonate de calcio e de agua potavel por destlagdo e por osmose reversal, do petréleo (destiacdo fracionada,alquilacio e craquearmento, de ‘minérios (siderurgia do fero @ do cobre), da biomassa, da amdnia @ seus derivados a parti do nitrogénio at osférico @ do gis hidrogénio (proceso Haber) (GI) [EDI Feconhecer alguns agentes poluidores do meio anv biente, como por exemple, esgotos residenciai, in: dustiais © agropecuarios, detergentes, praguicidas, gases soliveis om gua, materais soidos toxicos ou do cfc degradacao. (GI) ng [Dem ees onccerindos er asiessetabeis EEE] alee reconecer os ounce funconais por mao relaives ao eto base dopotatidade da dqua, de formulas estas do arinas, arias, dis cs para avaliar grau de poluigao. (GM) boullicos, ésteres, éteres, aldeidos, cetonas, alcois, licens, relaciond.as aos principais macronutrientes [i] Escover formulas estuturais de hidrocarbonetos 3 alimentares e refletr sobre a ideia partir de sua nomenciatura e vice-versa, @ reconhecer alimentos sem quimica. (Gt) © petréleo como fonte de hidrocarbonetos. (Gt) [Ed] Aatiar vantagens e desvantagens do use de difaren: exsténcia de lassticar substanoas como lomaras, dadas suns tes tipos de combustiveis © de energias: combust omenclaturas ou formulas estruturais reconhecendo veis fésseis, biomassa, energia solar, movimento de ‘que apresentam diferentes ‘formulas estruturas, di ventos @ de Squas (hidelétricas e marés), oxidacso frente propriedades fisicas (como temperaturas de (quoirna) de gas hidrogénio. (Gt) fusio, de ebuligdo @ densidade) @ mesmas férmulas rmolecuiares. (Gt) [ED atlas castos o bonaticos socials, ambientais 6 eco. nomicas da transformacéo @ utlizagio de materiais; [EI Reconhecer as principals fontes de emissio dos ga talletir sobre habitos de consumo lavands em core ta 08 4 Eres @ avaliar propostas de intervencdo na 55 resnonsive's ela intensificacso do efeito es pelo aumento da acidez de chuvas, pela deplegao da sociedade tendo om vista os problemas ambientais ‘camada de ozinio ¢ reconhecer que a poluicdo atmos. Felacionados & quimica. (GI) {rica esta celacionada com o tempo de permanéncia, a solubilidade dos gases poluentes, assim como com as reagdes que envolvam estes gases. (Gil) [EB] Wiorarotar 6 apicar dads de DBO para entender importancia do oxigénio dissolvido no meio aqustico fe entender problemas ambientais. (il) Taper fguas dag forentes a formacdo da chuva dcida, ao efeito estuta, 208 ciclos do carbono, do oxigénio, da agua @ do ni ‘togénio para compreendar como se interelacionam, assim como a importancia de se fazer escolhas cons: ciontes de consumo @ de descarte. (Bi) [EG] teraretaros cicios da Sgua, do nitrogénio, do oxias: rio, do gis carbénico, suas interrelagdes @ seu papel na manuteno ou deterioragso do equlbrio ambien: ‘al. (6m) Ey 120 4.5. MATRIZ DE REFERENCIA PARA AVALIACAO DO SARESP FISICA ry Bn Im COMPETENCIAS DO SUJEITO GRUPO! GRUPO GRUPO I Competéncias para observar __Competéncias para realizar __Competéncias para compreender BJETOS DO Tainan seems tonase ras ERATCESTGr names sen ox XE] Waatonar © caer ranean CCONMECIMENTO opr rprecaar maimerne, comm ‘acesee crn, como tere © ve cetaarzan maven ACONTEDDOS) zt, gatsce, tnees. res ir aoa vedas useandicusiva [foc tsan main ora Tan t= let [iy cacaarovataionacarcods Taras que enoham movimento, tad a con notes = vragas © DLL Fano causa davai der oe ates nates, m cxmpls e's-sonagioda qantdate de roves, ae ie vamertas asia afoqas a 20 tanpn de uaes eis ads erates. [feo tsar tata ota (le eck nomen, ilzando 3 es Data mmcacmae (de Newtn, (rege an movnertas, em team mu moms équas, em avis Ficas tiamennmaga re cepts. ‘apr anata determina primate (mainte Tew 2 Univer, Wie cones cnomass iam wines anane o Tee vida dvensies eprias de crpos cls (a mrabesyraviacoras ne cts ra tmaoe ete) pueda Tora vent astosmo Unierso [isco ane ae ee ‘imetor do Tea, Sle Ls 2 fenioence Fata, ag calesnae ones va ana Yow 3 Gly, DE tha Pare Tame MM Corpse aster pacetmencs ce [I hater hemes e agnatas ec cabine& we de aja ‘Mae us ale woes da cler em poe ‘ert utero. eta rea ea "Mba cu process do wees dlr ue Iulia a esha coooraca de bps Leis com cifras alaies rege an dlrs process de (oeuo sci, Wiaates mamas cas (a ds cce de uncoramanta de een tes maquina tris, ‘nea canted engeratie, [Ginette amar ‘Enos naires ou om proces eno lags. DD ect inanar aeoatoras wo climates a rocessas de toca de clr € opredaes micas oats. [Ley fata © comprar 3 porta oo raiment de maqanas emis apr de (ado eae ‘a doagucineta gots! esas carson ‘laranbena eco [Diy itera cpa ae oranrana frerga mas acs de clr som mudaras estado fc, nas maquiesmociias © avapee [EX torrente os pie tie Imes do temodnnica que nian 8 ens fuconamans das micas Tea 6 Sen, ow: ge canis ‘asc onda ers DX tasree, pa nae Tome Cissrove ov gaa, frenene 2 quae Ines gus ewvaven = pops daze maga de imager ToS GE FEDS TBS go, propaga e deo dons ele ‘roraptias atid, Tangara ais ata ‘Gee sinonst lates pa mee ra av amplar a visio, coms cls, Iupas,micosepioe, tlescipos potas. ieanmamansam imran da arco aati, [i haa ages aoe tn acorns de pig son para a sie nana oss amas contol Denman Mes de tecaunicaeoa carats espera elaoragatin GRUPO! Competéncias para abservar COMPETENCIAS DO SUJEITO GRUPO Competéncias para realizar GRUPO I Competéncias para comproender oBJETOS DO CONHECIMENTO (CONTEUDOS) Tena 5— gue osloies Tait sores © ganas (eycas prosomas om ents dol, ami lags rapchas ou ingress de abicgao paras equips Diao Gemma cca ‘foglaios cuits eis resides Dime a me a deeres fender, stuagiee ou exper: ‘mec que alam ingests ou magpatias. ioe "esd gerade, rxebecena as warsor mais deena ervohias er aca um thle Haw man aa aa seea resent ee tea = ee esuives to ouipamerios © creuts lercos [rare tno, resist, po tera Ditminammaar ores campos elites ou mages fn frdnams, aarjos exerirenas au euparans Gees pee (ato deer via em aga esa bum cara as wasfrmaes de energie las eno, ea ee Imes aliens pesanas ra sata Se fund suas free Dhaai gapaiamcae sae opslosalétieascam bse anc ‘wins cor sequana, cars de engi eras rete casi Damen ae eos ese pracasss ogra de nega, consderandaaspecos arbres seco eect, Tena 6 — Matis © robo Metacsia aabaa TBTSEas © popedaos fas, dteranes bis poses cada [tect tantomags ceo (ue div orgemaraioadae er eae ae EE fou conopees 6 cose do ‘ata ao oogo dahisti sasando seus ints deedtaenice, Micancaromamme (em eros crtnporneas. DY kaarammtarjenearsenas (as aig ares, asi como me (ae pa an tee DD facta acter © war ar (umoros se os rts e bei do regia tear am teres setae, cmb ‘a mecca, agate © geagie dest ‘ide 128 D sie Eo 14 4.5.1. MATRIZ DE REFERENCIA PARA AVALIACAO DO SARESP - FISICA - 3° SERIE DO ENSINO MEDIO (EM FORMATO DE LISTA) COMPETENCIA DE AREA 1 [IY Prever © avatar stuacbes cotidianas que envolvam Identifcer, representar e analisor movimentas, ‘movimontos, utlzando as leis de Newton. (I suas variagdes e conservagées, para prever e aumentar a seguranca no movimento de veicu- car fonles © tanstomagies de erage er los ou atividades fisicas; compreender e avaliar movimentos, em diferentes equipamentos © méqui a evolugao dos meios de transporte; reconhecer ras, om atividades fsicas © esportvas. (G1) recursos @ pracedimentos para aumentar a efici- €ncia do trabalho mecanico humano. [Diy Cacao vabatno mecanico de Torcas de Gferentes naturezas, em exemplos de situagdes reais. (GI) Pe ‘Movimentos - variagdes e conservagdes. Grande- [JJ Uilzara conservagio da enacgia macinica para anal za do movimento: identificagao, caracterizagao sar @determinar parémetios de movimentos. (Gil) € estimativa de valores; quantidade de movi- mento linear: variagéo e conservacéo; Leis de . - Newton; trabalho e energia mecénica; equilibrio COMPETENCIA DE AREA 2 estatico e dinémico. Sistematizar e caracterizar elementos que com- dem 0 Universo, modelos explicativos sobre aes r sua evolucéo @ interagées gravitacionais entre movment i cle corpos celestes para situar o ser humano e a las, funedes e inguagem discursiva. (61) Terra, espacial e temporalmente; acompanhar e avaliar conquistas espaciais; debater e confron- a aacioisicr tar ideias sobre a origem e evolucao do Univer comuns, como traetérias e variagdes de velocida- $0; refletir e argumentar sobre processo de cons- do. (6H) ‘trugao aplicagao do conhecimento ciantifico, [ID] Rotacionare calcutar grandazas que caracterzam mo: vimentos. (Gil) Universo, Terra e vida. x50: elementos que (0 compéem; interacao gravitacional; sistema [Dy] Feconnacer causas ca varacio de movimentas as solar; origem e compreenséo humana sobre sociadas a forcas @ a0 tempo de duragéo das intera- evolugao do Universo. bes. (60) EID) Estimar © comparar caractoristicas © dmensées [Ey Prever 6 aval stuagbes cotdianas que envowam fespaciais de corpos celestes (tamanhos @ distan- ‘movimentos, uiizando a conservagao da quantidade cas). (am) do movimento. (Gil) [IMD acinar vartvas rrovantos nas itrasbes ora tacionais entre objatos na suparticie da Terra ou entre asttos no Universo, (Gi) [IL Bata: Hnstesos « argumentes @ cerca do aauecs tonto global e suas consequbncias ambiontais 0 so cia. (64 [IE] Ssocar a natsroza cca do movmnantes ta Tara Sole Lu cis na vida humana, (6) COMPETENCIA DE AREA 3 Reconhecer fontes de calor, suas transformagées € propriedades térmicas dos materiais em fe- rnémenos naturais e sistemas tecnolégicos para escolher adequadamente objetos materiais em diferentes situagées; explicar e argumentar so- bre fendmenos climéticos; eompreender o papel Ja; avaliar recursos © opgdes energéticas que fazem uso da energia térmica Calor, ambiente e usos de energia. Calor e tem- do calor na manutencéo da peratura; trocas de calor e propriedades térmicas da matéria; aquecimento e clima; calor como energia; maquinas térmicas. vem trocas de calor em processos naturals ou tecno: légicos. (6H) [DEY Comparar © avatar proceaimentos de medida con: trole da temperatura. (Gi) mas dos Tater oeassos de tr tha apropriada do objetos @ utensiios com diferentes en) [DY Estimar trocas de calor envavidas em fendmenos na turais ou em processes tecnolégicos. (Gt) [IE Assocar Tendmenos aimostericos ou cimatioas @ processos de troca de calor © propriedadies térmicas do materias. (GI) as de calor que yustfcam @ esc ferentes processos de sua geragdo @ uso social. (G1) [Ey Apicaro principio de conservacao da energianas wo a8 de calor com mudancas de estado fisico, nas ma: quinas mectnicas e a vapor. (Gil) [EI Feconhocer representagdas adequadas dos cclos do funcionamento de diferentes méquinas técmi as. (60) [Ey Ralar o comparara paténcia @ 0 rendimento dem quinas térmicas a parti de dados reais. (GI) [gy Compreondor os principios fundamentais da termoar mica que norteiam a construcao e o funcionamento das maquinas térmica. (GI) COMPETENCIA DE AREA 4 Compreender 2 produgao, detecgao e trans- missao de sons e imagens para: lidar de forma apropriada com sistemas de informagao e comu- nicacéo; avaliar evolugao, beneficios e riscos das tecnologias usadas em meios de comunicacao. ‘Som, imagem e comunicacao. Som: fontes, caracteristicas fisicas e usos; luz: fontes e carac- teristicas fisicas; luz e cor; ondas e transmissées eletromagnéticas. Teniihesr das sonoras. (6H) [Ei] Salar argumentos sobre problemas decorrentes da poluigo sonora para a sade humana @ possivels for mas de control. (Gi) 2 dscnmina caraclerisioas feces de oy 135

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