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aSSonGaesa. OA TaN \\ ‘ Weld AREAS DE FUTURO Quais os negécios de amanha? PUTT EU d aiU equipa de sucesso PREPARA O TEU FUTURO NA EUROPA Beene eee een eee eR eRe kate ee eet ee ee ee ee eee ene ee Pee ee cere uae ae eon cue kee ee ced ne eens Aprende a mover-te no mercado de trabalho europeu e dé-te a conhecer da melhor maneira, onde quer que estejas. eR S ees mn eee Centro Nacional Europass Efe mus+ gull co igo de 2015 O que é ser empreendedor? Emproondedor 6 quom gosta de omproonder, de mudar algo, de conquistar objetivos. jedor mais nai ‘Serum em que exteriorizar aquile que sempre foste e seras. A palavra empreen- dedor, tem tudo aver com o teu préprio ser, ‘Ao contrério do que muitos pensam, empreendedores ‘nao sao, por si sd, aqueles que abremum negocio. Empreendedores so aquelas pessoas cujes caracteristicas fogem do principle estitico ¢ imutdvel, Para um empreende- dor, a regra é prover que tudo é possivel som muita dedica Boe empanho, desde as simples coisas até a construcao de novos pensamentos, metodoloaias e praticas Na maioria das vezes, a vide cle um emprasndadior nfo é ‘nad facil. Aliss, nem teria graga ve fosse facil, aboalhar com ouros recursos © muita criatvidlad= a narma Serd que s=- lamas masmo ampreandedores, se fosse Facil? O empreen- dedor de sucesso fer-se no dia-a-che Eo quesao antao os empreandimentos? S00 quotdiano de qualquer empreendedor. Umma atividede simples ou comple: xa,6 Um empreendimento, na visko do empreandador, pois é ‘alge que precisa de ser conquistado, aaullo que o empresn- dedor ainda nao possut ou sinds esta fora do campo de visso. Esta ¢ uma pestce caper de observar vide de outro éngule, diferente dos vadicionais @ na maioria dae vozee waneformar ume situagio imprépria a seu favor com un patles mais de ‘empenho, dadicagio © compromises. A filosohe de um em- preendader, dave sara de estar Um ou rneis patece § frente, ‘Se tu dés um passe, eu dou dois ou trés! Este so meter do empreendeder. Um empreendedor conhece bem o seu disa-dla e conseque ddapterse com deseavaltura 6 mudanca.E lider no ue far = eonsegue-¥220r para porto do sia ajuda e as equips necos- sérias para concretizer o: seus sonhos # projetoe. Qualquer ‘ompresa de sucesso funded pox grandes ernpreondedores 4 sustenteds por estes pilores, Outro aspete importante 6 0 fracesso. Ela paira compre no 5; mes 2 Facasss, pars urn ermereensiedsr, # 9 caminho do Jcass01 Um empreendedor ni se daixa abatar pelo primot- ro patso em falso. No entanta, fice a sabar que equele no © ceminho para chegar 20 seu cbjetvo, Os empraendedo- res ds aicesso,|é posssram, por dove, tre, aU ras recassos, Iustos deles sucessivos, que podertam devxar qualquer outa ppessoe de rastos, Mae naa desistam E comum aasciar-s¢ 0 termo empreendedor a uma pessoa) vida por dinheira, sbcecada em genhéclo,custe 2 que custor Mas um empreendedor acredita em ganhar dinheiro € Lima recompense pela hom talons que fez = portanto, nia ddeixa de ter sempre presente os seus objetvos reals: 0 praza de vencer, a preter da muider coisas, 9 prazerda conauisa, prazer de saber quo abr um camnho pelo qual muitos if possare tersucasso, Estas. sun grande caracterstica:hdera Esta 6 sua 18280 de cor O dinhiro, « fama, o prestgio, tim importincia menor parante aquila qus acontece no image mdidua fim dedar cumprmento as sas bngagiesde satuen fsa 4, Regsto Comercial Tem camo inalidade dar publeidade’ stuaghojuridca, entre outtos dos empresinosindinduas 5, Comunicach abvigatéia a Insituta de Desenvehimenta e Inspegio das Condes deTiakalho (empresiri em nome individual como entidade sujet & fisclzagio d Instituto de Deservoluiment elnspesio das CondighesdeTiabalho deverdcomuniar, po alco, acespetia delegaio da sea onde se ta o seu estabelecimento. 0 tnvdetega deste ou daslacais de trabalho, o amo de at vidade, 2 seudamico ante de trabalhadores Ea comunicagio& obrigatiae dever ser eta antenormente oinidode aiuidade 4, Insrigho do empresiioma Segurang Social 7. Insrgfo de empresa individual na Seguranga Socal Sociedade: 1, Ehboragio dos Ettutos 2, Esoitura Publica de Consttuigo Mediantea apresentacio da minuta dos etatuts do cetficeda de dmisstldade datirma, do certfieado do dept eetusda em qualquer banco edos lhetes de dentidede dos futuras s600s(além de otis dacumentas que seam eventualmente necesitos pra ras0s especas)poderaautorgar, em cat otra 3 sua escola, a esitura pili de constituigh da sonedade 5. Cetficado de Admisabilidade de Firma ‘Quando iniara ehboracio dos estatutos deve simuitaneamente requereran Regist Nacional dePessoas Coletvaso cetficado de admissialidace da uma ou denominagss 4, Regsto Comercial Oregist comercial destin se dar publiidade stag juidica das sooedades comeraas das sociedades cs sob foxma camercal tendo em vista 2 segurang de comécaa usiico 5. Insrgho no Fiche Central de Peston Coletivas ‘Uma vezefetuadaanscngiono fiche ceil de pessoas caletivas do RNPC € por ee emiidooCatiodeIdennicaio que devrd contra indicacio doNIPC nimero de dentiicatio de pssos clea), do nome firma ou denominago, do domicia ou sede, da aracentaqiojuridica, da atvidade principale, mo casa de pessoas oetvas a dat da constiuigio 4. Nimero Fiscal doContbuinte 7. Comuncagio oxigatéia a Insitute de Desenvelimenta e Inspegio das Condgies demiabalho a comunicagi €obtigl ia e deve sr feta anerormente zoiniaode aiudade 8. Insrgho da empresa na Seguanga Social a di \ eed a quia do» Andlise «resolughe de problemas Analisar e resolver Todos analisamos « resclvemos problemas diariamente, em sstuagéies profiesionals, acadé micas ou pessoal Alguns das problemas que os estudantes enfrentam incluern ‘ Juntarargumentas para um ensain escrito # Tirar os Virus de um programa de computador ‘ Lidarcom clientes dificais quanda trabalham em part me numa loja ou restaurante, ‘ Pensar como geno orgamento pessoal até a0 final do semestre + Perceber porque que a impressora no responde. ** Desenvolver uma estratigia gue permite passar de nivel ‘sum joga de computador Qualquar projets que empreendas também levantark pro: blemas, importante ter es competSncias certas para resol verasses problemas E a-esiiéncia pessoal paca lar com 25 desafios @ as presses que esses problemas padem teazer. E preciso que saibas: SUAtali aIptorenesaa a a ituacSon + Divicllas nos seus aspects chave Bea tar ae Ferns la lar puesonr cnnne alm mentee chave BO ee leaf rome cre reprinclon parm nat Para analisares € resolveres problemas precisas de compe: tGncias analiticas e criativas. As competéncias mais necessé nias variam, dependendo do problema e do papel desem- penhado na organizagao, masascompetiéncias seguinte s30 chave para a resolugao de problemas: © Capacidade Analitica « Pensaments Lateral * Inictativa 4+ Raciacinio Léa) 4 Persistincia ‘Amaioria das competéncias analiticas desenvolvem-se na experisneia da vida do dia-a-d + Hogos de estratégia’ coms sudoku, xediez, bridge, ete + Joges de computador — a8 melhores 3 22 aue enval vem planeamento, andisa crite © estatstica, ¢ avalia (80 dos prés e contras de diversas opces; # Interesses préticos como progremagsa, reporacio de compitadores, mecAnica automével, et + Trabalhar com equipamentos de som e luz para uma banda, eventoou espeticulo, + Estudes académicos: avalior as diferentes fontes de in formagéo para ensaios, desenhos e maguetes; mortar Uma expentncia laboratoral Noutras stuagies, serd nacessério User a erfatividade eo pensamento lateral, para fazer surairidaias que parmitam encontrar novas perspetivas, Nem toda a gents tem astes dais tinas de campeténciaa em igual medida: por essa razéo o trabalho de equipa # mule ta vezes um componente chave na resolucia de prable: mas, Também so necessérias outras competincias como 3 comunicagao, ® persussia 2 a neqociacso, imporantes pare encontrar soluges pare os problemas que envolvam pessnas, © medele IDEAL Qualquer quasejao problema em causa, sf importantes seguintes passos: © Identiicar a problema * Definiro problema = Bsaminar a2 opcSe2 * Acionar um plane # Laok/veras conseq) Este 6 omodelo IDEAL de resolugio de problemas, Actapa final é pr em pritica a solugio decidida e ventficar 08 resultados. Passes para resolver um problema: ‘© Clarificar a naturezs do problema + Formulae perquntas Reunir ainformagéo de forma sistemstica Relacionar © arganizar a3 dados disponiveis Condensar © resumira in * Definirs abjectivo desejada 2) Gerir © problema * Usar de forma eficaz a informagao recolhida * Dividir 0 problema em pequenas partes, mais facais de gerir + Usartécnicas como o brainstorming © o pensamento teral para considerar outras opie + Analisar em profundidade as varias opgoes + Identificar os passos que podemser dades pare atingir objetivo 3) Tomar decises ** Decidir que ago tomar entre as possivels opgses + Decidir reunir mais informacso antes de agir + Decidir que recursos (temps, dinheira, pessoal, etc) alo- car para ests problema 4) Resolver @ problema ** Implementacae da acao + Darinformacae sas =Scine/parceims * Delegartarefas + Revieso dos progressoe 5) Examinar os resultados ‘+ Monitorizar 0 resultado da aco tomads + Rever oprobleina e 0 processo de resclugio do problema para evita stuagSes eimilares no futuro + Ein qualquer fase do processo, pose sernecessarie vol- ‘tar a uma fase anterior - por exemple, se sugirem ou- ‘ros problemas ou se uma slug nic estivera co resulted desejade, Criatividade « Inovagio Quantas vezes nos disseram “usa 2 imaginacdol” quando ramos mais pequenss? Entretants a nossa eriativdadle € agilidade mental foram-se afunilando ou expancindo? Come potenciara eritvidadle que e3té em cada Lm ce na? Oque & que te vem logo & mente quando pensas em crie tividade? Alguns pensam logo em pesicas muito especiais ~ com talentos extracrdingrics. Assaciam criatividads com o mundo des artes, ou come ci cae grandes invengGes. Pen sam em Leonardo da Vinci, Mozart, Einstein, ry Ford e Steve Jobs, Estas pessoa! realizaram coisas natives, com impactos profundos e dus: douros. Mas ha outras valiosas expressdes de criativdade gue 22 incorpararam na noase quatidians, mas que nie 330 lembradas quando se fala em cnatwidade, Musta da que hoje alhamas cama traval e camiqueira, j§ fou Dumont, considerado uma notivel ivengao, Invengdes simples, mas que se tomaram indispensdvels, como a escada, a tesours, achave de fendas, 0 lépie,o carrinho de supermercads, et Da meam svalioaas expresses de criat Vidade em todos oe setores de atividade como artetanato, indstria, coméccio, diverséa, etc Esta diversidade de manifesta;des criativas explica as deze- ras de definicdes para o terma criatidade. A criativdade pode ser defrida segundo » perspetiva limitada de diferentes tem iados distintos para diferentes pessoas reas nomia, cigncias, msica, artes plésticas, teatro, danga ® arquiteturs Numa perspetiva bastante abrangente, a criatividade pode serdefinida cama processe mental de geracao de novae ideias por individuos ou grupos. Uma nova ideia pode ser Um neve produta, uma nova pega de are, um nava métadia Ua solugao de Um problema. Esta definigao tem uma imp: 0 importante, pois, como proceso, scriatividade pade ser estudada, compreendidae aperfeizoada Ser cristo é tera habllidade de gerar idetas onginaise dtets esolucionar os problemas lo dia-a-dia. € olhar para aa mes: mas coisas como todos olham, mas ver # pentar algo dife rente, O bala de ar quente for inventado pelos imaos Jo- seph e Etienne Mantgolierem 1783, Aidela tenia ccorndo a Joseph anvera camisola de sua mulher levitar, quando ela a colocara perto do fomo para secar: Dalteria vind ideia de struic um grande inva fe sede, com Uma abertura na base, Milhdes de pessoas |é ma d= pam, de papel tinham visto este fenémena, mas ad a8 irmaas Mortgaifier tiraram proveito prético desta observagao. Eles viram muito mais do que uma camisols futusnad - iste @ eriatividade, Inovagéoe eriatvidads soa mesma cnisa? A respostaé nfo, Criatividade ¢ pensar coisas novas, inovagio 6 fazer rove ntada, Inovasio é a implement ignificativamente melhorads produto -bem "2880 de trabalho, ou prética de relacione: mento entre as pectoas, gtupos ou organizazSes. Osconcel: podem aplicar-sea todos of campos da atividade humana, como a indistria, comer ‘governo, madicina, engenharia, artes, ertretenimento, O tema implementagao implica agdo: 3 hd inovasao quando a nova ideia€ julgada valosa e colocada em pritica Os irmaos Montgolfier transformaram a observagio de uma deumnovocus: tos de produto, proceso e pri camisola flutuanda num ballc = isto Nem sempre a inavaciioé o cesultada da criago de alas to- talmente novo mas, com multe frequéncia, é 0 resultado de uma combina: (2 original de coisas jéexistentes, A inven’ dde elementas conhecidos: on- do radar & uma combina: das de ridin, amplificadores @ osciloscApios. Algumas inc: vacSee importantes consistem arm novos sas para objetos © tecnolagias axistentes, Um bam exemplaé a usa dalnternet gui do pelos bancos, permitinds aoa clientes © acesso direto a08 f=rvigos bancérias, Ouro examplo: usa da telemaval pare ‘monitorizagzo de portadores de doengas cardiacas. Pensamente divergente convergents © processo ctistivo € formado por dois tipos distintos de Pensamento que se complementam: o pensamento diver- gente € 0 pensamento convargente. © pansamento diver: gente tem o propésito de crier opgSes, abrir explorar no Yor caminhos @ gerar ume grande quantidade e diversidade de idaine © pensaments canvergents tem 2 propsste de avaliar ¢ gelecionar asideias ou conceltos mais promissores. O pensamente divargents 9 reflexa de ume mante intus- va, eriadva © complexs, ao passo que o convergente espelhs Sintelecta, racional = clara © sucesso de uma sesso criativa, seja usando 0 Brainstor ‘ming ou qualquer outra ferramanta de criatvidede, esté for- temente condicionadd & separagao rigorosa da fase de ge. ragSo de ideins da fore de julgaments © selazio das idsias _geradas, de tal modo que se complemantar, mas cade ume ‘agindona set devide moments, Pensamento divergente: a criagho de opsées [Nesta primeira fase do pensemento criatvo, procure-se con. seguir Um firme 2 sincero envolvimanto de equips p=! 20 de Um ambiente arm que as pessoas se sintam + confortiveis ern explorar novas perspetivas, quest ppraticas @ normas vigentes o expresear livremante as suas ‘pinides © abjetvo ¢ sbter una grande quantdade « di- versidade de ideia @ criar Uma Variedads de opySes pare o fess saguinte gu Pensamento convergente: fazendo escolhas O pensamento convergente é uma forme pratica de dec entre.as alternativas existantes Earmomanta de analiser cri- ticemente e julger as idetas geradas na etapa do pensamen. to divergente © selecianer a melhores idsios com base em Critérios previemente definidos Na entanta, esta fae nfo se resume simplesmante em pas sar as ideias por um filtro até que resta uma Unica ideia. As bons ideies no saem da fase enterior perfeitas © ecabades. A cemente de toda @ inovagio 6 uma ideia altarnente es. ppeculativa, ¢ inacabade, que precisa de ser tabalhada para 50 tornar viavel e pratica, Pals sua propria natureza, quanto iais ambiciosa a idiale, mais fragil sla 22 aprecantars, mais falhas terao que cor cornigides, Norn mosmo as ideias con. sideradas absurdes davern ear simplesmente descartades. Elec podem revelar conceltos Valiczos que serviréo de ponte para idsies male pravicas Adaptacio « Flaxibilidad O mundo anual pede-nas que nas snibamos adaptar cans: tantemente a novas situagées desafios, Termos a flexioikda- de nacesséria para 20 Do que & que precisamos para nos adaptarmas melhor a diferantas contextos? Ao falarmas em flexibilidade, é necesséric refletirmos se so- ‘mos capazas de mudar a0 longo do dia ou do m panos iniciais, ou mesmo de deixar de fazer Uma tarefe quando as circunstancias assim 0 exigirarn A fieubildade é 2 cepacidade de nos adaptarmos quirmos trabalhar de forma eficaz nas mais distinas situag ei de 2015 digo de 2015 « com pessoas © grupos diferentes, Trate-se de uma qualida- sie qua possitiite je 0 passnn antenda # anion volanzar ns 8 colaboragso, a0 estabolecimanta de radas, de network, & ppartlhe. Este € um teme fundamental, porque um doe aepe- os que nds proprios jé identficamos varias voz9s tom a vor com oconhasimanto téenice versus 2 capecidade de gestio F eatas competéncias. Um or Uma equips ou de © desenvol pacidade de @ € preciso saber comple terceiro gard a bo: FE: Ligado ac tema do riseo, muitas vezes surge aideia que ‘empreender é multe arriseado, Para um joven em inicio de carroira faz sontido assumir osso tipo de risco, para pedor ser empreendedor? MCC: Sim, 0 empreander & musto arriscado © tem qua ser multe arrlscado, no © consige compreender de outre ma- neira, Mas a resposta 6 sim, claro que faz sentido. O que é preciso é desenvalver as a s2esérias para minimizer o fisco @ | samente a ver com um bom conhest mento do mercado e perceber a Viakilidede daquila que s= vat desenvolver Hi ume tend o tem pre de muitos empreendedores, sejam ovens srirarorm-so naquils que s8o as caracteristicas nicas do seu produts, quando o que interasse de facto ¢ aquilo que é percebido pelo mercado, se a diferenciagio que al est inteaalirida € relavante au naa Por isso # que é importante estaboelecer um conjunto de lgagSes e redes, que os possam ajudar a perceber. Outro sapeto importante é ter alguém, se no © proprio, que ppossa ajudar a traloalhar aanivel ia capacidades de gesto lcto é absolutamenta essencial para se tar noglo da quale podem ser as riscos assacindos dm ponte de vista Snanceiro @ do dasenvolimento inicial do negécio. Escencial tambsrn 4 conseguir estabelecer-se um conjunto de relagdes com pparcairos, que cada ve2 existe mais nesta rede de ampreen: dedonsma, Portanto, rapito, @ resposta aqui 6 sim, faz todo 0 sentido gue oe jovens sejam esumulados, maz com Uma persegio do nsco quo esté associado 9 com um road map sdaquado sobre come lider com #238 M saparacer todo, ¢ devo dizer, que do penta de vista financeira, sem esse perc gue esterd sssociado 0 da copacidade do 9 correr, di mente Uma idaia tard sucesso. FE: A esce propésito e falando do ecossistema da apoio 20 ‘empreendedorisine, parecethe que © sistema financeiro ‘extd aberto a correrriscos, ele préprio apelando jovens em- preondodoros ou aquilo que muitas vezos surgo como quoi- xa dafalte de recetividade e afalta de instrumentos do aicte- ma financoiro, mata & partida o omproonedorismo jover MCC: € clara que o sistema fnansaira tarn um cule ani to grande com a analise de riscc aquile que 0 histérico, ou, altsnatvaments, pars a usl- 22980 do determinado tipo de meeanismos, garantias reais @ tom um alher atento pare ttc, mas também tem Vindo a mostrar apetincie pare as- sumir maiores niveis de risco em prajat projetoa empreendedores, desde que esteja reunido um determinada conjunta d= candicSes, nomendamente do in teresse da ideia, das caracteristicas da equipa de gestéo, do ppotencial de mercado que possa reconherer e daquila que 6 a informago que Ihe é pascada Esté pois muito ligado ao tema da assimatria de informacio, Mas pra elém a siste- ‘ma finencaira, acho que ¢ importante, arn fase de arranqui Ghar pera urn conjunta de auras instrummantos que existar no morcado, qua estéo em crescimento. O capital de risco, 02 business angele ss le arronque, em ‘Hé uma tendincia de muitos empreendedores, seit, jovens ou néi, a concentrarem-se naguil que sao as caracteristicas léenicas do seu produ quando o que inteessa de facto & aguilo que é percebido pelo mercada, se a diferenctagéo que ali sid introduzida & relevante ou nao. Por isso é que $ impostante estabelecer wm eonjunta de ligagies redes, que os possam ajudar a perceb Permita-me, 6 agora, distinguir aquilo que 6 a atvidede que tem vindo a ser desenvalvida na Portugal Ventures com as chamadas Call for Entrepreneurship @ © apoio da ou slamentas da rede, 2 rede nacional de mentares que a) oder ajudar 2 encaminhar para deterrinado: nisms de franciamenta qua sa crascente- 9 que hé aqui ums oportunidade que temos, que supa de ma mente alverses. Cra 12 tem vindo a tevelar Se ha solugéo para todo 0 ty Idelas? Para todo © tipo de iniciativas que aparecam? Nao Mas o que eu queria realgar é que o desenvolvimento de lume ideia bem trabalhada do ponto de vista técnica, do ponto de vista financeito e da capacidade de estabelecer r2- Iago arn qu existe uma informagia que # passade para o: agentes da rede, & extremamente importanta no potencial sucess0 destes iniciativas, Cada vez temos mais concursor de ideias, cade vez temios mais inicistvas de financiamento de ideias empreendedores © portents acho gue hé equi um grande potencial de oportunidlade, apesar de nso ser um exercicio f FE: Penzande agora que etté a comuniear com jovens deci- didos a criar 0 sou proprio negécio, ponsando nesso cona- to coneretamente. Para que erros o: alertaria, © para que ‘oportunidades & que devem estar atentos? MCC: © primeira arro que au tendarie 2 pér em cime de mesa é precisamente ode estarem excessivamente focados naquilo que € 0 desenvolvimento té preciso taster a ideia. Hi ruitaa formas de 0 fazer, desde 02 exercicios sradicionnis de andlise de viablidade © tastes de iceins, até fazé-lo junto de amigos, de familiares, com as cautelas ne- cessérias, para que ela no passa ser copiada, mas devem ‘vita fica demasiado fechados naguilo que 6 0 concelto. A oportunidiade aqui é tester, abn para fora, ira concursos de Iidotas, apresentar, aster sujeito aritica As dades dio muites oportunidades para que as deies possern ser aprazentadas, dabstidas, valbalhadas, para que possam nds trabathantas com uma série municipios, no sentido da eriagdo de wm fda A iideia é associa finarciamento a acompanhamento ¢ par isso & importante trabalhar ‘om as entidades que estaa na local, para permit que al possam ser geradas ideias que sao escrutinadas para que aquetas que tém maior potencial possam efetioamente ser financiadas. ego de2015 ‘esentadas pistes para a construgio de ideias. A su- (gestio que au daria ¢: FACAM-NO! Pracurem ajuda, tester, diacutam, obtenham recomendagdes e depois em fungio disso encerninher-se para os virios insoumentas de finan- Glamento que possam exist € que possam criar condigdes para.o desenvalvimenta da vossa ideia, sendio que or | mentoria 6 uma oportunidade extramamenta interessante, gue podem explorar. Pader contactar cam alguém que 4 tom Uma experiéncia financelra ou de mercado e que pode flUdar @ transmitic essa ideie criando algumas pistas de tre- boalho, sem que i880 faga perder o-entusiasmo, que 6 absol- temente indispenesvel para o sucesso de ideia FE: Acha que o tecide empresarial e 2 cultura de gosto, a0 nivel do PME, esta aborta a acolhor jovens com dinamica ‘empreendedora ou também al precicamos de alguma eve- lugae cultural ne tocido ompresarial do PME que tomos? MCC: A resposts 4 sim as dae coisas. Vai havendo um grau de abertura musto grande eapecalmente para empresas que festio a rabalhar bem em mercada glabal, que s2 estio a in- ternacionalizar e que precisa de captar essas competéncias para crascer, Mas oncasa grande desefia é alarger esta base ‘Acho que ontimero de empresas em que sso acontece ainda Srelativamante radizida, lesa tem muita a ver com a ligesko fantre a3 empresas © 0 Ensino Superior @ a forma como esta Intepanetazio se far As coisas tim evaluido muita favera- velmenta, ha um crescimenta muito grande no numero de ddoutaradas que sfc inseridios em empreses, mas a nimero: comtinua a ser relativarenta paqueno, na casa de um digi- to em texmos de percentagem # partants hé aqui ainda uma oportunidade de erescimento murto grande © esse 6 clara- mante 9 carninho Mas ji hé alguime evolugéo em relegio a0 passado que nos da bons sinas. Compote-nos ands acrescer 2 estes cinais navos impulsos que possam ser dadioe am ter- mos de politica publica » quo ajudem a ecto crescimanto, FE: Agora pensando nao 8 naquolos quotém mais caracte- risticas empreendedoras, mas nos jovens em geral e olhat do para o tecido das PME, O que é que as nossas peque- nas e médias empresas esperam quando contratam jovens diplomades, que competéncias, que perfis gastariam de ‘encontrar? MCC: Cirwiamente que depende muito de qual o setor de atividade em que v8o ser inseridos. Obviamente que aquilo que as amprasas esto & procura 6 de compoténcia técnica, mas esto assencialmente & procura de flaxibildad= © a= capacidade de trabalho em grupo. Estes 90 temas que nor- malments so multe importantes, porque ¢ dagui também que 88 gers um conyunto de isiias FE: E olhando agora para o IAPMEI, para as suas rospostas rolativamente & questo do empreendedorismo. Qusistém sido at apostas do IAPMEI? MCC: Em primaire kigar devo dizer que 0 teme do em- preendedorismo é Um tema que nos $ partcUlarmente caro = em que temas Vindo a tentar apostar decididament= ac longo destee anos Estamos 2 aproveitar alguns instrumentos que tém vindo a ser criados precisamente pare gerar condigSes mais favor’- vels para a atividade empreendedoca, sejam instumentos de natures financaire, cejarm questdes como second chan- ce, ravitalizag3es, 0 que acantece depois quando 9 nage Glo tom problemas. Tados estes elementos $0 importantas para passer sinais para o mercado, mas temos também a vse de que o estimulo ao empreandedorismo 6 algo que tem obrigatanaments que ser feita eam a ligacio entra ai- vversas ontdedes. i ae a complemantar is ini- temos vindo a desenvalver, me ando alguns ele © que permitem elgum tipo de estim des) empreend algumas iniciativas na cadaia de Je logo pela geragao de concursos de idei INGVA.6 Para conchuir, nés tabalhamos com ums um bom exemple de algo que nds fazemos ¢ pera o qual pias, no sentido da criacio, dor ramos fazer uma igagao aquilo que pode ser FINICIA, de fundos ser interesse das empresas em aproveite desses _preendedoriamo Io lar fnancies doias, Para além asso, enlémos, juntamr om @ Agén-_acompanhamento 8 por iss0 6 importante trabsslhar com a a reds nacianel der antidodes que esti al, para parmitir que af passa moe e2zenc aus 8m melcr potencial postam sfeivaments er financia- gost: das omproses ¢ testar as desenvoh FE: Mensagem final, quor deixar uma sintoso, um sublinhado? Mee: Aaui 2 12m a gual ndo existe empreendedonamo. € o entusia en ule eu terri de uma pessoa, de urna equipa. Nao hé nada que 9 subs- to, amos tan to que € pr ymegar por estimular, Depor n lermpreendie com base neste entusiagma e nas ideias, ha dispanivel um Je assiaténcia técnica, de exercicios _conjunto de mecanismos que nos permite escrutnar & a dirato em empresas que seglirar que as melhores tém acessa a fnanciemente.O pro- ais niciativas empreandedoras. E cosso 6 difcil, muito. para @ aquipa que o vai fazer, = parncipadas,a PartugalVen- mas acho que Portugal tern, do ponte de vista cultural = da de Garantia Matus, por exemplo,de capacidade inovadora, caractariaticas muito interassantes, 5 Sefeitommultpiicador de instumentosde que nos fazem parspenver o funura com algum atirniema, chara dle coinve: business siamo ® empresnder, mesmo que no 8)2 depois de sair gels, urna forma de alavancar aquilo. que 6 opotencial de da escola, masmo que seja enquanto se esta na escola, i é um desafio permanente das economias” igo de 2015 FORUM ESTUDANTE: Come tem evoluide © emprage jo- vem nos ulkimos anos em Portugal? Estamos melhor ou ior que ha trés anos? Jorge Gaspar: Temas um prablema grave em Portugal que, ‘ak, também & Um problema da Europa, diria mesmo um problema de Munde Ocidental, no que tace ao desempre- go over. A criago de emprego 4 um desefio permanente dat economias. A compaticéo pelo investimento # hoje ob- viamente uma competigzo polo amprago @ naturalmente que as sociedades, que se querem cada vez mais rejuve- nescides, sentem @ necassidade do tar amprago para os s2us jovens, Nos Ultimos trimestres, 0 desemprago joven em Portugal tem vindo a balxer, muito lantamente. Temos consequido custer 0 aumento do desemprego jovem fundementslmen- te coma criagdo de emerge pele economia, peles empre- 585, mss também ~ e esse é um papel essencial que cabe 120 t2rvigo pUlblico de emprago— através de medicas etves de emprego, em que, num grande chapéu, nés incluimos “A mobilidade geognifica, mas também a mobilidade profssional, no sentido da mudenga cde cumes de carveva, so fndamentais 2 conhecida Garentia Jovem, Este tern tido Uma excelente ‘oxecugo em Portugal — aliés uma boa pratice quo 6 so- guide pelos nozsae parcairos da UniSo Eurspela — ¢ tem contribuido decisivamente, do ponto de vista do ectimulo pulico 4 criagio de emprege dastnade e jovans. E evi- dente que 6 uma batalha multe dificil, que 6 um caminho muito campliced, mas estamos <6 para o percarrer FE: Esto geracéo de jovens que ests prestes a entrar no mercado de trabalho vai viver no contexte de uma eco- nomia globalizada, onde a internacionalizacio da econa- mia portugueza é um grande desafio. Para esse contexto, ‘que sugestées dé a quem se ecté a formar para entrar num quadro de economia global? JG: Existe 0 afonamo “pensar global, agir lecal” Eu no sou lum apolagista dessa aforismo. Panso que devernos pensar Portugal mas agir global, Nio € o canta, nas & s=guea- monte diferente. Gosto muito de Portugal, gosto muito do nosso pels, SoU Um patricia — pelo menos considerome ‘como tal -@ portanto julgo que esse € 0 ponto de partide pare qualquer abordagem a este questi "Penser Portugal = gir global, quer dizer que au posso agi, trabelher,atuar ator um comporaments cvico # prafissional am qualquer lugar domundo,mas semprene quadro daquela que 6 a minha cir- cunstincia de cidade portiguée, E Portugal s, se guramante, um dos melhores exemplos pera demonstrar @ capacidads de laver Um pale para cures temtdrice, A rmabikdiads geo _arafica, mas também a mobilidade profisionelno sentido da smrudanga de cumes de carreira, sc fundamentals Os jovene de hoje, ¢ 08 jovens diplomados em particular, pore levaram = © multe bam == sau esforga de compe réncias mais longe, esto aeguramente conscientes dessa necessidade A necessidade d= paderem trabalhar hoje ‘9m Portugal, amanh3 am Espanha e daqui a um ano em qualquer outes sitio do munde. Mas sem que isso sign'f- que doixar do fora um sentimento de pertenga a Portugal, B comunidad portuguese, 8 sua familia, aos seus amigas = também, naturalmante, & aconomia portuguese Eimportante reter este elemento que gosto sempre de fri- sar Exportar 6 timo, invastir no estrangelro 6 Stimo, tra. balhar fora 6 bom, mas @ muito born que tudo isso tenha raflaxo em Portugal enquants coletividade, na stia sacieda- de, naa familias portuguesas e na economia portuguesa. E este movimenta pade ser unm mawimenta ne bom sentido, carcular, em que entramos @ salmos, no temas de eair para ficar sempre fora, Bem pelo coneririo, 0 regressa a casa & seguramenta um aspato por todos nés valorizado, FE: Nos ultimos anos tem-so vindo a acentuar, entre os Jovens, a ideia “para qua eztudar ce o meu destine é 0 dosomprogo, ou ser caixa de supermorcado?” Continua valer a pena eztudar? 3G: Com certeza que sim. Eu acho no minimo demags- ice ©, nfo seguramente no méxima, mas ecime disso, Itresponsavel, um discurse que também conhego, por v zee de pessoas aus tém algumes responsabilidadss no vale a pene estudar porgue nao ha ompregp. Isso no 3 verdade, nem sequer um bom ponto de partide para aborder = guestio, Tambémn nao entro ne lote daquales que acham que havers sempre competéncins a mais para determinados lugares. Podemos dizer. "eu no encontro emprega porque onde procura dizem-me sempre que tenho competéncias a mala, qualificagSes @ mais, habilita- Ses amais Sou heenciads, mas aquele lugar nia 4 para liconeiados" Eungo estou a nagar que haja respostas des- ta naturaza, pelo contriria, au conhega-as. 0 fundiamento da rasposta 6 que nao 6 verdadilro, Isto 6, una carreira constrsi-se de brixe para cima, uma carreira, a> contré- fio, destrdi-s0 de cima para baixo, € melhor termos uma carreira ascendents da que Uma carraira descendents. O ue significe que hé um conjunto de competancias qua s6 so reconhacidas « Valorizadas es forem conhaciaas. Se go forem conhecides, nso tém potencial para ser reco- nheciclas ¢ muito mance Valorizadas par quem amprega @ quem contrata, Independentements de, num determi- nade maments da nosze Vida profissional, ou mesmo an- toe do ole comegar, termos a expectativa de chegar » um } para wm drabalhudor desempregado, ‘quanto mais qualificagbes tivex, mais vdpid & 0 seat regresso ao mercado de trabalho.” determinads liger, e882 lugar pode na ser oferecida & partida. E se me permite, 6 uma sugest8o que eu deixo hos yossas laitoras, Vamos camacar antes na sxipactativa de que podemos 4 chegar, Temos inumeros exemplos, cbviements, desta capecideds de sureragic de desafos, de ume carrera profissional ascendente do ponte de vista Saguile qu significa ce seus elementos fundamentels Tambérn no corresponde & relidads aquilo qua hoje por- Venture se vai dizendo em alguns slsoz, de que no vele a ene investr nas qualificagSes porque 6 Um caminho para 5 desemprago. Tadas os dados, ista na uma avallacio subjetiva, mostrem-nos duae coisas, Por um lado, quanto mais alias s8= as qualficasdies, maior £ a capacidade ce s= ter Um emprego ¢ maior € @ rapidez no acesso ao empre~ ge Par sutra, também & verdade quis, para um trabalhader desempregado, quanto mais qualficagSes tiver, mais répl- a € 2 seu ragrasso an mercado de trabalho. So coisas diferentes mas cormplementares, sando que ha sinda um slamenta importante: eu poses ter altas qualiicocSes = compaténcias hoje, daqui ¢ dois anos ainda as tenho, mas podem ser,nasea altura, qualitieagSes e compatincias reas que J3 nao s40 procuradas pelo mercado de traba- guia do tho. E dat a necessidade de reforgo de qualificagSea, nem sempre numa linha rata # num parctrss Univaco, do panto de vista daquilo que significa a aquisigio de competéncies. Hoje, temas um desafio, ¢ aqui no |EFP enfrentamorla dia Fiamente: a reconversio profissional. Temos cidadios, € no apenas porugueses, mes que sto am Portugal, de sempragados, com boas quelificagSes, detentoras de boss competéncias, No entanto, hé agul um desfesamento entre quilo que as omprasas procuram e as competéncias que “0 empreendedovismo pode ser vist, entre outras, subre duas perspetioas: a criacao do priprio emprega, (que é fundamental, mas, ainda mais impentant, 0 facto de se ter uma altitude empreendedora, indeprndentemente de se colocar essa atitude no contexto da eriagao do priprio emprego ou no contexto de wna enganizagao ‘estes nossos cidadios desempregados podem oferecer E ‘asta desafio da reconversio profissional significa etribulr & estes pessoas competéncias novas, para que sejam capa- 206 de se ajustar as necessidades do mercado de trabalho. FE: Nos ultimos anos, tomos assistido a uma crosconte ro- lovancia do empreendedorisme. Como 6 que vé esta reali- dado ecomo & quo valoriza o toma do omproondederisimo no quadro do emprego joven? JG: Valorizo bastante, tendo em conta dois aspetos, es- sencielmante, Nio vejo no empreandedoriame e panaceia para todos oe problemas do desemprego, longs disso, Mee ajo no empresncladarieme um elemento crucial pare eo- megar a fazer caminho no combate ao desemprego. O empreandadarisme pode ser visto, antra sutras, sobre . O IEFP gere um ongamanta financiada por duns grandes linhas de intervengio: 0 Fundo Social Europeu e a Taxa Social Unica, portant, Seguranga Social, |EFP raco- Iho esta financiamento, gere-o, @ a nosss responsabaiidedte 2 davalvidlo & comunidad= coma uma maisvalia, NAo = mos um banco: maisvalia aqui nao 6 0 Juro, 6 @ criagao Ge emprego. Quando 9 |EFP apoia um estigia profesional = que tem nos jovens um puiblico bastante atento, no ano passads o |EFP abrangau: 70 mil jovens em estégics pro- figsionais —, quando promove um curso de aprandizagem lam sree com potencial de empregabilidade, esté a elocar recursos financeiros @ politicas publicas de promogo das uelticagSes 2 do emprego Eesti a fazé-lo ne perspetiva de, no final, ter sido criads 2 tel meis-valie que 6 o posto de trabalho leto €, pare nds, abealutaments bssico Portanto, quar diz de manha que © estado socal 6 a me- Ihor coisa oo munda e a tarde critica as politiens ativas de jemprego, dat dues, Uma: ou tem rezio de manha ou tem rezia & tarde Nao pode ter razio o dia inteira, sob pena de haver aqui uma incoeréncie crassa, lsto é fundamental para perceber a intervencio do Estado no que toca 8s po- liicas ativas de emprago @ do formagao profissional. Se queremas uma economia que aja chiadora de amprago © de riqueza, toros de perceber que, no final, os benafi- cidrios dess= empregs = deseo riqueze so pessans So fas passoas @ as empresas que financiam o orgamento do IEFP e, portanta, aquilo que 2 |EFP deva fazer édevaiver 09 recursos qua elas eolocaram no IEFP. No que toca 20 em- liforde 2015, Sj “O emprego é bdsico do Este preendedorismo jovem em particular, fol langada recente: mente Uma nova madide - 2 INVESTIOVEM — que procure ‘olaborar com 03 jovens em projetos empreendedores, rindares de emprago.= de riaueza Tam, entre outros pres supostos, 0 de que omérito e a sustentabilidade do proje: to apresentada seja avaliado par escolas ¢ prafessares de gestio distanciados, quer dos candidatos, quer da estrutu é 0 IEF ra da administracao publica, em particular do préprio IEFP. Isto para que se consiga perceber melhor o potencial do projets, 2 sus sustantabilidad= © 0 sau mérita intrinseco Quando iss0 acontece, o |EFP apoia e fé-lo cor todo 0 os: to, porque niio estamos cf para fazer autre coisa que no Isto mesmo - ajudar & criago de emprego. FE: Em sinteso, © ponsando ne publico-alve que © possa ‘ouvir ou ler ~ jovens de ensino superior ainda om fase de formagao ~ que mensagem essoncial Iho: quer doixar? JG: Em grimsiro lugar digo, em jelto de brincadaira’ no ‘assim tao velho para dar conselhos @ pessoas que 550 ‘mais jovens do que eu ¢ que saberio sequramente pensat fem si melhor do que eU posse fezer por eles Para mim, este pressuposto também bésico ~ nfo hi ninguém melhor do UE nds para salar aquilo que queremos @ devemos fazer Maa, de todo o modo, seguinds 9 seu repto, relembro que a escalha de ma carreira académica é abwinments uma op- {gio individual. Independentemente de todas as outras va- fiSvels, e opeio individual é aquela que tern oe ser seguida 9 6 aquals que ter de sar respeitada por todos. Mes essa bersiade individual esti assaciada também a uma respon- sabilzago pessoal polo sou exercicio. O que significa que ternos de saber aquilo com que contames e de perceber faquilo que nos pode esperar. Ao assumirmos determinadas opgies no percurso académica, davernos estar con da realidade que o mercado de trabalho reserva ou colo- co, necessariemante diferente de area pore Srea, Portanto, conhecer o mercado de trabslho antes da opgae 6 abeok temente dacisivo pare que 2 possamas tomar ume decisd: ntemants, Se, indepondontements dos mange posisves que poream surgir em dlaterminadas éreae, 138 a2 quisermos seguir, muito bem ¢ a liberdade Indiv uel Mas dave ser uma Wberdade inaivida) infarnade = conaciente, Este ponto para mim é absalutamente decisivo. Segundo, © pare terminer, vou retamar um Pouce aque= la ideia que deixei no inicio. Mesmo nas areas sociais, hi competéncias que continuarSo a ser absolutamente ner arias 83 cociedades @ 38 economias, em todas a8 4rea Temas # que as ancarar de uma forma aiferente © integra- da nas diferentes empres .g8e8 com a8 quals colaboraremos ou gue iremos criae no futuro. Acredito que, no quadro da liberdade individual a da responsabilidedte pessoal, cada Umn eeberd saguir o seu Fumo @ a) melhor lugar profissional para sie para a sus familia ll ntee a eo de2015 Entrevista Joana Mira Godinho (Diret adora do C da Agéncia Nacional Erasmust) ¢ Catarina Olivet onal Europass) Centro Na “O programa Erasmus e os documentos Europass abrem mais oportunidades de EMPrEegO” .....v.0ses0e Recentemente nomeada Diretora da Agéncia Nacional Erasmust, Joana Mira Gadinho realga udos indicadores de que a participacao no programa Erasmus, ao nivel do ensino supe- rior, aumenta a empregabilidade. Ainda relativamente ao emprego, a Diretora dest grama Europa do que um mero documento de apresentagao, uma ferram de aprendizagem, autoconh idade empreendedora. A mesma opinido é partilhada pela Coordenadora do Centro Nacional Europass, Catarina Oliveira: “o CV Europass é mais do que um resumo do percurso académico" opro- oma, mi sedgio de 2015 FORUM ESTUDANTE: Como surge © qual a missio da Agencia Nacional Erazmus+? Joana Mira Gedinho: Trata-se de um programe para finan- lar a educagia ea forrnagia dentra e fora da aspaca aura peu. Visa também contribuir para a criago e constwugéo da Unido Europein 2, portant, apasta muita na mabilidac= de Na Agéncia Evasmus+) tentamos contribuir para melkorar a edvu oem Portugal e noutros paises europeus, bem como para a constiugd uma Jrumani Joma Mira Godino ropa tolevante e cant respeito pelos din estudantes © profissionsis, visando estabelacer uma comus nidade europeia Julao que, desse ponto de vista, tem sido nits bemetucadids A procurar faxé-lo através da echica- {g80 e da formago, apoia multe todos os nivels do sistema aducatva # 2 formagha profasional, quar em Porsigal, quer not outros paises, FE: © Programa Erasmust ongloba agora tedos os progra- mas de mobilidade, Quals o¢ diversos eixes deste progra- ma? JMG: © Erasmus sucede 20 programs antarior-= pragrame de Aprenaizagem 20 Longo de Vida - @ anglobs varios pro- grames, Nests momento, tam dels eikos aus, em Portugal $80 represontados por agéncias diferontos, Uma linha de ago az respite 6 educegio e formagio # a outa 8 juven- ‘tide o desporto. FE: Quais oz objetivos delinoados por parte da AgénciaNa- clonal Eraamus+? JMG: © programa Erasmus tern tre linhas de ago: mobi lidade, cooperagio ® dafinigio de palaces As dies primat ‘a3 a0 geridas & um nivel nacional. Quanto as polticas, s5o geridas atualmente pela Comissio Europela, em Bruxelas, com & participagzo dos varios paises da Unigo. O nosso ob- stivo mais pragménes, mais operacional, & cumpric a nossa fungao enquanto fundo de financiamemto de mobikdade 2 de parcerias, Depois, tentamos contribuir para melhorar 2 educagio em Portugal © noutros paises europeus, bem come para a construgo de uma Europa talerante 2 comres- peito pelos direitos humanos, FE; Que oportunidades e competéncias é que um estudan- te pode dezenvolver ao integrar um programa de mobill- dade? JMG: Temos alguns inquéritos que nos indicar que os es: tudantes valorizem varias coisas, Desde logo, ofacto de ad- uirirem mais canhacimentas ® competéncias, incluinala as ‘mulbculturais ou interculturais, Hé sinda a dimensdo do em- prego Hs algume aviaéncia que quem participa na progra- ‘ma Erasmus, aonnivel do ensino superior, tem mais facihdadte fem obter um emprego, Essa € Ume motivago importante 9, aepecificarmante, um impacto importants do programa Erasmus. Q mercado de tabalho, cada vez mais, olhe para compatancies tansvarcais a chamadas soft-skille-@ 0 pro- igrema Erasmus oferece isso mesmo’ dé o canheciments as linguas estrangoiras, de culturas, maior tolerancia em rela boa aiferentes comportemantos « habitos,.. No mercado global, estas s80 compatoncias mutto importantos. FE: Que balanco faz do projeto Europese? IMG: © belang> que fag> # = que a Comisti Europea faz Patece ser bastante beraucedido, No quadro europe, 0 Europese ern Parugal, am comparagia car outros paises, pacece mesmo ser um dos mais bern-sucedidos. Ito ern tor Saas da parmite que 28 jovens unlizem os documantae aus ropeus, ncluind o famozo Curriculum Vitea Europass — um documenta que hes permite candidat a um empregs em aualquer pals europeu. Portugal foi masmo o pais onde 5@ cansequitern maiares nlimeras am termos de sun ubhizacio. A Doutora Catarina Olvera 6 coordenadora do projet @ ppoderé explicar tudo sobre 2 Europass Catarina Oliveira: No Cantro Nacional Europass, 0 balango ais fozernse ¢ multo positive, N30 23 » nival auropeui mas, escencialmante, a nivel nacional, Eeonhecide que, anivel do ocumento Curriculum Vite Eurapass, Portugal est arn eri- moira liger no ranking europau desde 2008, ou soja, 280 02 A nlcel do documento Curriculum Vita Exropass, Portugal esté om primeiro lugar no ranking europeu desde 2008, ou sg prortugeeses os que mais wil Catarina Oliveira , sv 08 am este document gua do AS pportuigueses os que mais utiliza este documents. Isto mos- tra 8 importancie que 0 CV Europass torn para os cidadaos auande vo para o mercada dl trebalhe, quar a nivel nacio- ral, quer na procura de uma oportunidade de empreao ne Europa, E um documento faciltaior para Um empregeder que a0 fazer a leitura das candidaturas, pode comparar 08 \srioe curriculos de urna forma equitativa, Da rasta,8 cutros documentos do Europass também so importantes, ainda Que nia sajam tio visivels.Assinn, © cbjetva das ocumen- 1086 reconhecer 08 conhecimentos @ competéncias que um Indlviatua adquire ac lange da viele. Partanta, a importincia 4 sempre faciltar @ entrada no morcado de wabalho, FE: E quais 0s objotivos do Contro Nacional Europass? (CO: Pretendemes continuer a fazer o trabalho que ternos fei- 10, Apostar na disseminagao de informageo sobre os docu mento: @ aumanter 2 ntimero de utllizadares, lato porgue Europass 6 um conjunto de documentos @ nBo apenas o CV. Esté também praviato, na 2 sarmastre daste ano, fazermoe um seminério, gratuito, focado nes jovens reeérn lcenciados 2 desempregades. Este semindrio consiste numa aborda- gem ao mercado de trabalho, pacsande pela constuugso de Um CV Eursess, apresentagio da técnicas de entreviste #2 importéneia das 2oft-kills para o erpregador. Paralelamen: te, a0 nivel internacional, 4amas canvidedas pare perticipar ‘num proyeto com Mogambique, iniciando ums aposta nes: te mercado Nao 24 pra que os magambicenos comecem também 9 utlizar 02 documentos Europace, mas também para que os empregadares comecem a perceber impor- tancie destes documentos FE: Quais sdo os olementos do Kit Europass? CO: © Kit Europass fo! produzide, precisemente, tendo por ‘bate a importancis do CV pars 0 mercado de trabalho. Sa- bbemos que os empregadores, quando estioa fazer a leitura dos CV's, mutas vezes danotam qua 0 perfil apresentado ego de 2015 Catarina Oliveiva 1nBo vai 30 encontrado que procurarn num candidato, Por ‘cut lado, também sebemos es dificuldades que o: os sentem a0 dasenvolver o seu curricula, Por 1880, crié- moe este Kit composto por Um canjunto de médulos, tadoe ales muito baseados nas competancias transversais. Ea par- tir destes pontos que o empregadex, normalmente, se ba- cela para celacionar © candidato, Por exemplo, entre dois l- cenciados gue terminem contabilidiade fiscal com radia ae 13 9 do 14, 0 factor decisive, poseivelments, podera sor o gis 02 candidatos eabem fezar, as competénciae que adaui- riram a0 longo da vida, Quisemos evidenciar a importéncia Ge desenvolver estas compatincias © de as ealacarna sei) prépno CV, no esquecendode explicar de que forma é que as adquinram FE: As outras ferramentas do CV ajudam, portanto, a moz- trar as valéncias espocificas do um candidato... CO: As soft skills six hoje em cia, um fator iferenciadar, sem duvide, Faralelamante, por exomplo, desenvolvemos 0 CV Juniar, mais virado para os jovens do ensina secundério @ do ensino profissional, pare thes mostrar, precisarnenta, a Importincia de comezar a desenvolver o eau curriculo de vide. Consideramos pertinante que, durante 0 secundério, igo de 2015 (98 jovens comecem a compreender a importneis das com- peténcins transvarsais ~ saft skills, CV € pais do que um resumo do percureo acadérnico E os empregadores proc ram de facto essas competéncins FE: Como 6feita a acessibilidade a0 Kit Europass? CO: © Kit ests online, 6 gratuito, @ todo o cidadso pode tor acesso através do site Europes. O Kit esti desenvolvido ‘9m duse vertantes. Tam uma vertente de forego, j3 que qualquer formador pode utllzar este Kit em sala de cule ¢, por ouvo lado, do ponto de vista de autoformagao, o cida- |e comum, am sus casa, também pode dasanvolver estes médulos. Os utilzadores podem unlizer aste Kit, desenvol- vendo apenas 08 campos que considsram importantes Por ‘oxemplo, s9 quero desenvolver apenas as competsncias de ‘organizagS0, posse realizar 23.08 méduloe destnadce a este campo. Existem outros médulos como capacidade de lide- range, gestie de tempo, gettio de strass, entre outros, pare aludar a desenvolver 0 CV Europass, FE; Fala-se muito, hoje em dia, na descrigao das competén- clas baseada em resultados de aprendizagem, ou saja, de colocar em evidéncia aquilo que realmente se sabe fazer. Existe essa praocupacso na alaboracéo de uma ferramenta que permita uma comunicage mais transparonte com os ‘empragadores? IGM: Nao 36 na forramenta mas no programa em geral. 0 programa ajuda os participantes a desenvolverem as femo- 885 Compotancias trancvorsais qua cada vez so mais essen- ciais na mercado de tabahs © ponte mais importants € 2 questio do amprego A participagaone programa Erasmus+ 2 2 Uvlizagie dos dlacumantos Europese abram mals opartu- rnidades de omprego. Tanta para os estudentes portiguoses ‘coma para os profissionals as educacio e formagae que nels “Sendo 0 desemprego jocem muito elewada, cerca de 35%, ¢ tendo nés a evidéncia de que os estudentes (que realizam Erasmus, ao nivel de ensino superiog (ém menos 23% de desemprego — trata-se de um niimern realmente impressionante™ Joana Mira Godinko gilts a partcipam, Abre mais opoctunidades de trabalho nfo 36 no mercado partugués, como também a nivel europe e de cu- tras reaides do mundo. Sendo 0 desemprego jovern rulto elevado, cerca de 35%, @ tenda nds a evidéncia de que os eatudantes que realizar Erasmus, a0 nivel de ensino supe- Flor, t&mmancs 22% de aesampraga -trate-se de Umntimaro realmente impressionante, Mostra que 0 programs tem um Impacts importance ne vida das pessons «des jauens FE: Ainda relativamente a0 emprego, mas nao £6 na pers: Potiva do trabelhar por conta do outrom, do ponto do vista da eriacto do proprio emprego, oz documentos Europass © © programa Erasmus podem tambom sor uma forramenta importante? JGM: © Europace cord sempre uma ferraments importante. Elum instrumento que permite 2 normelizagio da informe: 0 9, nesse sontdo, sera compro importants. De ponte da ate do empreendadarisme, seré também relevante 9 par- ojpago no programa Erasmus+ er geral, Isto porque 0 contacto com autra cultura, o sair do pais, pede & partida alum empreendedonsme por parte de quem orealiza, Esta fagho de sair, de se tornar autassuficienta, envalve mutes ve~ 228 para estudantes do ensino superior, @ certaente do secundiia, sair de case as pais. Ir viver com ouitra familia, ‘ur Ir vivar sozinhos, no caso dos jovans adultos. Tudo isso so competéncins importantes para 0 empreendedorismo, tal come o contacto cor outras culturas. E muito importante este contacto com outros slsternas, alitras farmas de orga- nizago, também porque leva & cnanvidede, a ter ideias 6, stim, 22 empreandadariemo, Panzo que dé Um contribute importante, FE: Focande ainda a quostae do emproondodorismo, © Eu- ropate pode ser ums ferramenta importante, so permitir um ert auteconhacimento? Jom: rina 6 muito ative am disesrninago dos inctrumentos do EU- ‘encordo em absolute. Por exemplo, » doutora Cata- ropass Quando ele o faz, aries asta a fazer formazio das pessoas precisamente nesse sentido - para poderem estar habilitadas a entrar no mercada de trabalho # nas processos de recrutamento,, ete. Portanto, nfo é 96 fazer 0 documen- to,2 process de slanaragie da documenta é também uma forma de sprendizegam. CO: Precisamente. Aids, nassas sessies de divilgagBo, lan- 0 normalmente um desafio aos particpantes: fazerern a un prépria andlise SWOT [forces, frnquezas, oportunicaaies 9 ameagas] Isto lava-os @ urn malhor autoconhacimento, EU costume dizer “como # glue 8 pode fazer Um curiculo ou luma carta de motvagao, 86 nBo nos conhecemos a nde pré- price?” FE: A ferramenta de CV Junior tem 2 preocupacée de timular estas proocupageer mais code, a0 comunicar com um pablico euja meta do emprego esté um pouco mais diz- tanto? JMG: Julgs que tude o que dissernas tamiodm se aplica {20 plblico mais jovern, O documento CV Europacs © 0 sua preparagho requerem, por si, uma preparago para o mer- ado de trabalho e, nease sentido, quanto mais cedo ela for realzada melhor Os jovens, ao estarem mais abertos 2 asta Informagao, comegam a aperceber-se do qua 6 importante. Muitas vazes, 03 javens, quand estia envaividos na educa 80 0 formagao, nao tam uma ideia rmuito clara do objetivo final == one vio chegor Este spo de atvided= dé-thes a nogso do que é esperado doles, De aquilo ar que se de- vem concentrar para sarem bern aticedicins no reread a= twabslho. Sabes quais sao as areas e os tipos de tra” balho que terao maior desenvolvimento e mais necessidade de pessoas? Com base no estudo prospetivo “Novos mercados de tra- balho e novas profissées" desenvolvide por Ana Claudia Valente no ambito do Consér- cio Maior Empregabilidade, damos-te a co- nhecer as areas que tém mais futuro! O mercade de trabalho esté em constant mu do expectivel que durante a proxima décads sejam eriadas ortunidades para o surgiments de navas profssées. Ore- fonido astudo reprodu2 para a roalidade portuguese um mo: delo de andlis de noves profissdes,8 astudos internacional. $80 tidos ern c: lizagéo, o anvelhecimenta da popula;éo es evolugSes jologicas @ outros que raqueram o surgmento de profis 122, carn maior ou mancr grat de formal melhanga de outros nia fatores 3k Segundo o estudo referéncia “over morcados de trabalho onovas profissoes’, 0 futuro do trabalho osta localizado os- ‘2encialmente om 6 grandes setores ou sreas profizsionals: digits; 2 diversoe de apoio a empresas; Obs Green jobs, STEM, «+ Novas formas de turisma ede econcmia da experi Ortnamarapresenta cerca de 10% ds PIB da economia eu ropoia a astimativa de emprago no Turmo em Portu gel apantam, no horizante de 2025, para um crescinmento de quase 20%. Viremos @ ser um pale da turismo. Mas por quanto tempo? Sabemes ome © turismo é Uma érea com sazonalidade @ grandes oscilagdes sujeitas a "moda" @ ma: les que Vio ¢ vim, Pera colmatar essa: nuances, o2 e2p=- listae epontam um caminho: qualidade. Pare o turismo perdurare crest ‘limes ani tem de ser um turisme de qualidacie, Nos saceu ondimero de eacolas de turismo e de dace do serviga, oferta diversificada sta adaptadas @ tur de produtos tur Informadas # safsticad: das TIC 88 0 algumas das Que ti Tipos deturismo que estao a croscor: Naturaze ¢ sustentabilidade, Nau Sade, * Cultural ereligioso, *# Gastronomis # vinhos Eventos e negéaic Novos segmentos de turismo: ‘© Tunsma aco sustentivel, *# Tunsme social e volunturismo: + Tunsmo acessive! *# Tunsme sénior. Green jobs Os chamados “empragos verdes” entendldos neste con nose referam apenes é ecoindustria, tores dos bens 6 seragos ambventais \ornaadarnants 208 26- 1 & satores particular ‘como as energias renovaveis ¢a efiiéncia energética, Intvodu 2am transtormagtes profuindas am vérios satares de atvidnds ‘9 podem gerar um enorme potencial de cago da emprago ‘em novos servigas © atvidades - auditoria © cerificagio ener~ gética, instalagso © manuteng3o de tecnologia, segurange energética, agicultura¢ foresta sustentavel, ecourismo, m>- nitorizagso ambiental, conservagso da naturezs, planeamento de infrasstutures Verdes, ant ouros Aamplitude des empregos verdes @ das competéncias verdes: *# Cepecidades de ISD orn tocnologias verdes mais atvau vas do panto de Vista comercial ‘= Smart Grids eo exigéncia da expertise tecnoldaica com- binanda TIC ¢ tesnologias energésces * Trabalho interdisciplinar entre tecndlog fem marcados e aspecialstas am clancins sacinis » com- especialistes portamentais, 1+ Novos seruigas @ novas profissSes em éreas como a au ditonia e a certificagéo energétiea, a instalagio e rmanut tengo de tecnalagaa, seguranga energ} *# Conservar e gerir o ambiente natural ea biodiversidade fexigird novos servigas @ trabalhadiors onais qualficadas = agricultura e florasta custentavel, aco-turierno, moni torizago ambiental, conservacdo da natureze, planea- mento de infraestruturas vardes, # Cumprimento de standards e de regulamentagio, Conseiénaia @ responsabilidade ambiental White Jobs (© que so White Jobs? ypregoe @ servigos nas areas da satide (am que as pessoas multas vezes se vestern de branco) © da cade ver ‘mais mulifacetada area do apoio e servigo social. Até 21 ertma-se que, ne Europa, irdo ser criados 1,8 milh novos "Whita Jobs" des de Asnocossidades do cuidados de satude edo sorvigos sociais serdo acroseidas, num contexte europeu de: Envelhecimento progressivo; * Agravemento de pobreza * Maior vulnerabilidade ¢ risco de exclusio social de cer t28 segmentos de populagso * Akeragées profundas na propria estrutura das familias, Deverdo surgir novas © mais complexas respostas a neces: sidades socials: * Outras formas de criagio de oportunidades de negécio nna setor oli em servigas relacionadas -savide © servicos sociais integrados, tUneme da satide © bom-estar tur Novas solugSes, sobretudo nas vertentes do apoio @ criangas, do “long-ter re" do "hone care” « dos ser- vigos do proximidade baseadoe na comun dade, * Solidariedadle, proximidade, perscnalzagéo ¢ empatia, imulo 20 empreendedonema social de jovans diplo- mados nestas éreas Hconomia digital Nos tiene anos Portugel tem vindo @ afirmar-se come um destino atratve para os investmentos d do sector que instalam na pais Cantos Competéncias ¢ Contact Centers HA necessidad= de adaptazéo constants ao avango veri ginoso da tecnologia, das suas intimeras aplicagSes ¢ dos Raves servigas © produto def dacarrentes par exemplo, solugSes moves @ sociais, computaglo em nuvern ¢ analise de dados abrem novas parspetves de negscios ede criagso de novas profissdes, requerendo especialistas om big data # cloud computing Tom-se varificado uma crescante importaneia das compe- téncias de IRD. design # gestio, erquitetura, endlise de ne- g6ci0s @ intagragao de sistemas de informagso @ comuni- cazio Frotende-se decenvolver melhorar orgenizages @ negd- ice e parsr das TIC # de internet: malherer a sficigncia dae operages, eriar novos modelos de n Iago com 2 cliante, expandir marcedos Querem-se empreendedores digitale, que explorern a emer- géncie de naves aplcages dlgitals para criar negscias = Start ups com elevado potencial de crescimento, com capa- cidedes de comuinicasia, gestia de prajetae, resclusio a= problemas, pensamento criatvo, trabalho colaborativa, ete ISD, Contras ae 10, melhorar a ve- As novas profissées da economia digital cialistas am big date e cloud eamputing jpreendedores dightais, listas em andlise de negécios « integragio de sustemas de informagso @ comunicag & 192 @ geatoras com competéncias de "o-leadorship” mt “e-busi- Se queres ir longe, vai acompanhado... No mundo de hoje, tém emergido organiza novas formas de trabal do, as equipas de ges! nutros e saber trabalh: hierarquicas que se manifestam em IS! as equipas de projeto, o trabalho auto-geri bem comos es importantes para o sucesso dum projet, F com outras pess: auténoma e o coworking so alguns exemplos. Dar-s mm conjunto so cand igo de 2015 ge Trabathar em equipa envolve saber estar, planear ¢ fazer colens com cuitras, de forma canfiante © efcaz, contribuine do assertivamente com as prépiias ideias - @ néo de forma passive cu agressiva. Tams envalve assumir as responsa- bilidades, aceitar ¢ aprender com eriticas construtvas e dar faadack positiva As outras pessaas da equip AAs Iiderangas mais colenvas esto ganhar terreno, Repare no que tem acontacida, por exempla, com os Gato Fedoren- to, Carminho @ Pablo Alboran ¢ tantas outras duplas, triples 2 quartetos gue lideram quando se juntarn ¢ combinam fazer corsas, Lideram juntas. E podemos estender Isto @ causes, petigées, movimentas, micro empresas, onde '2 Ideranga 6 exorcida por varios elermantas de ume fsqUipa: Uns liderem ds Uma mansira # outros de ou- lta. Mas porquo é que isto acontece? Antes do mais, parece evidlente que o mundo da hoje # complexe. demais para liderangas univocas e monoliticas; € tembém porque e saciedede contempordnes pare- ce apreciar cada vez mats, mais do que a Ideranga Individual, a relagio entre diversas iderangas = que = manifests em equipss © parcerias ~e partiha descentra- liznda # vokintina am que cada pessoa dé um contributs efetivo para o todo, Em que has envalvimento de todos! Mas sabernos que o trabalho em equipa ea lideranca que pressupde tem 08 seus problemas, Antos de mais convém clecficar a quenio é trabalho em equipa, Nao é trabalho de ‘aquipa aquilo que muitos de nde js toro feito: dividir 0 tra- bbalho em partes, cade um faz a sus parte © depois junte-se tudo no firn, procasso tipico am escolas @ ambientes acad- micas Também nia existe trabalho de equuipa quando 2: membros de uma equipa snularam 0.seu contnibuto @ cratl- Vidade em favor cle Uns suposta consensueliiade “moma” que nao agrada nem desagrada ¢ ninguém, E quando um srakalha é totalmente pensado s raelizads por ums Unica 26 cabera aus depois é <6 complatado com meros pormenc- res dadce pelos autros membrae da suposta equip. Ento 0 auténtico trabalho de equipa é mesmo dificil! Seré impossivel de alcancar? a para que possa aconttecer. Pelo menos algumas das condi- ‘ges seguintes - idealmonte todas - sao a base para poder haver verdadelro trabalho de equipa: *# Alinidade de valores « prineipice entre os membros * Diversidade de competéncias = conhscimentas entra as pessoss onvolvidas © Concordancie # envalvimento com 0 objetive geral em vista 1 Carta discordincla criatva am ralagio 20 procasso ese Quir para ating esse objetvo * Divarsas tos de lisleranges partihadae *# Atmosfora de apoio maua ¢ de incentive © Expage ambiente para considarar ce contributes de todos 1 Tempo pera escuter © seperer Une pelos outros - em ‘para ontem” mais vale um trabalho individual "Se queres ir rapido, vai sazinho. Se queres ir lange, vai jacompenhado," Isto parece quase impossivel! Mais vale desistir defazortra- bbalho em equipa? De facto, hé situagdes em que mais vale no trabalhar em equips, Nesses casos, formar pseudo equipns sem condi- {7588 86 para fingir que se trabalhs em aquipa 6 pouco inte- reseante Pade dispensarse a trabalho am aquipa em mule tas destas situagSes: projetos simples, om operagdes mais au mange ratineiras, quandanio é precleo considarar vérias ‘ospecialidadas, quando o abjetive a atingir é muito claro @ 0 processo para © atingir € mais ou menos Univoco e no vale | pena inventar, quando naa hé tempoe quando no sioes- perados arandes problemas e complexdades para resolver. E quando é que vale a pena investi em trabalho de equips, criando as condigSes base # escolhendo as pessoas certas? Em prajatos complaxos alle 2xigem conhscimentos 2 corn poténcies maltplas, de diversas especialidades; quando hh espago para a criatvidade, quando se consegue reunir uma aquipa que inchii pessoas que se complementam @ entender entre si - com maturidads para seberem ester @ twabslhar umas com as outras - @ qua sejam previsivelmente aficozes 9 tebelhar juntas, quando o resukedo do trabalho fom aquips for tandencialmente melhor do que 4 soma dos contiibutos individuals de cade mambr> (Que compatancias diversas dovern ter os membros de uma qjulpa, pere que funcions? Num waloalho em equipa ha l= vversos papéis-tpo que padem ger tratados por um ou mais mmambroe. Vamos # elas? Os diverse: péis numa reuniae ipa Numa reunifio de equipa - moments por exceléncia da construgio ¢ desenvolvimento de uma equips -hi diversos papéis que podem ser assumidos pelos diferentes membros do grupo. Alguns desses papéis ectio listados @ seguir. Eo- tes popsis no sdo sempre constantes - a mesma pessoa pode assumir diversos papsie durante 4 mesma rouns3o ou mudar de pepel de acordo com o que estiver aser discutido. Dé energia a0 grups quando © matvagde esté em baixo, através do humor e do entusiasmo, Quem desempenhe este papel s3o normslmente pessoas positvas que apciam e-elo- giarn 03 outros membros do grupo. Sio pessoas que nao (gostam de estar paradas, Gostam de avanzar cor 22 ealeae, Sugerindo ideas, clarificando a3 ideias dos outros ¢ confron~ tando os problemas que surjam. Paden User 9 humor para ‘quebrar tensdea no grupo. Podern dizer: «Nés conzeguimos fazer istoly.¢€ uma bala idisialy Tanta manter a harmonia entre os memioros da equip. Sho. passoas cocidvels © genuinamente intorassadas nos outros. Apresentamn as pessoas Umas as outras « tudo fazer pate as fazor ficar confortavels. Podem até ser capazes de mudar as, ues opinides pare conseguir Ume dacisBo da grup, Trabe- tham bem com pessoas diferentes @ conseguem promover me atmostara postva. Juntam as pessoas com es tarefae = goram harmonia, S30 pessoas tolerantas que esbom escutar btivaments as perspativas das ours membros da equips S80 bons juizes, diplomsticas @ sensivels ave sentimentos des cuteas, Nia slo vistos como Uma amaaga Séo capazes de reconhecer as diferentes opinises @ geri conflitos. Con- seguem fazer com que passons "aitceis” deem Um conte bourto posit, Podem dizer: “Ainda nfo ouvimos o Miguel! Gostava de ouvir o que tens a dizer sobre isto?" “Nao tenho ‘a certeza se concorde, Quais so a8 tuas razdes para dizer 0 ue dizes?” (Os bons lideres orientam os passos que © grupo dé # man- tém 0.grupono caminho certo. S80 bons a controlar as pes- goat © 98 eventos bem como a czsrdener recursos. Tam a energie, daterminagao @ iniciativa para superar os albstécu- guia do los ¢ trazer para a eauipa um eapirito competitive. Afinam (2 esforga da equipa, Reconhecem as competincias aias pessoas e como padem ser usados. Os lideres sio pess00 extrovert das que tim de ter culdad para nia se tornerem dominadores, Podem por vezes pressionar a equipa a con- seguir resultados rapiciomants, Posie tarnar-se impacien- tos com falta de progressio dat coisas @ reagir bruscamen- te, Fader dizer: “Voltaremos a isto meis tarde se vermos tempo”. "Pracisamos da avangar para o préxime pont” "André, o que pensas desta ideia?” Passoos celmas e raflexivas que resumem o que esti 2 ser dito polo grupo. Clanificam os objetivos da equips @ olabo- ram a8 ideias dos ouvos, Padem ir até ao datalhe sobre @ forma como os plans do grupo seniam desenwolvidos, stan- does pontes saltas Sie tamedm bene madindoras que pro- curar consenso, Pode dizer: “Entio o que decidimos até agora fa) que." "Penso que esta certo, mas pademos ainds sereacentar.." © aniativa sugere novas idatas para resolver os problemas do grupo ou: navas formas de arganizer tarefas N5o gos tam de pratica comum @ nao esto muito preocupados com queries logistices, Dio sugesties # fazern propostas que 80 multas vezes originas © radicals, Séo capazes de pensa- manta latere| # divergents, Esto meis preocupadios com o quadro geral do que com o¢ pormanores, Podem fiear abor- recidos paseade o entusiasme inicial, Padem dizer: “Porque ‘go consideramos fa26-lo desta maneira”” © avaliador ajuda 0 grupo a evitar chegar a um acordo Geniasiads depressa. Sho pessons que tendem a ser len tas na tomeds de decisdes pela necessidade que tém de pensar sobre as casas, Sia as pessons |dgices, analtices 2 objetivas de uma equips, que oferecem anélises criti ces mensurdvels @ desapaixcnadas Estas prssons dio lum contribute mutto importante nos momentos de fazer GecisSes crucinis porque so capazes de avaliar propos tas altemativas. Podem sugenir ideias novas. Poder dizer “Que outras possibildedes existe?” ou “Vamos tentar ver Isto noutra perepetiva” ou "NEo tenho a corteza se astamos ne caminho certo” © anctadar € normalments aquele pesos que se oferece para tirar notas das ideias © decicdes ou fazor 9 ata da ro- Unido, Ajuda a mantar © grupo facade e organizade © cer ‘fica-so de que todos estdo a dar um contributo. Também gostam de contralar 9 tempo, alocanda tempo para a i= Verses asauntos ¢ tarefas, Pode também tornar-se no porta- avez natural de grupe és ales que varificam que todas os membros concordam e aceitam 08 planos © ages a tomar, se saber quais s80 05 seus papéis @ respansabilidades. SBo |= meméria do grupo. Padem dizer: "$6 ternos cinco minutos, por sso pracisamas de cheger agara a um accrdol" “Todos percebem bem este grafico?” "Estamos todos de ecordo ‘Além de papéis diferentes ha a coneiderar que uma equipa pode sor composta por possoas muito diferontes, om tor- erigio e205 mos culturais endo s6, Em termes gerais- porque depoisna vida eada equipa é uma equipa! -As vantagans de equipas ‘com pessoas muite diferentes so mais: = Crintvidade * Ousadia + Quslidede final * Accornvidad Tambom havord dificuldados quando a oquipa 6 muito di- © Nocossidada de gorir confitos * Choque/Prablemas culturals *# Nocossidade de multphicar formas de comunicar 0 que = quar fazer para que todos entendam + Extdo oe objesivas claras & acordados entre tosse To dos compreenderam bem © 3€ comprometeram com esses cbjenvon + Todos compreenderam as tarefas que vo fazer e se a> loon uns 308 outros Tem un coedenader que pode danse UniTetO ae Ideranga de autocrética 9 demacréico, dependendo das arcunstancias + HS urn equilibria antre a torefe (0 que precisnrnas ce fo- 2017) 9.0 pr0c8s80 (como & que la chegamos?) #6 uma atmosfere informal de epoi0, em gus os mer bros de equipe conten que podem airiscar © dizer 0 qus pensom *# O grupo ast & vontade para ndo concordar e consegue faciimente superar aiferangae de oping. Hé mutta discusedo om que todos participam. Os memn- bros de grupe ouverte uns age autos # 280 secutadas ac idaies de todos + Os merleros sentern- livres para cricar © dizer o que ppensam, mas 650 @ feto de uma forma posta e cons- uta * 0 grupo aprende com a experiéncia:revendo metho randa os desempenhas & liz dos sucessas e dos fracas- *# As possoas falar mais do que ouvern 0 60 algunas pes- sone dic um contribute sfetivo, * Alguns membros ficam em silancio @ no contibuer, Podarn ester indiferantes, chateados ou com medo de contnbuir As cieies doe membros so ignaradas ou masmoridicL larizadas, @ a¢ suas opinidee 60 ignoradas Hs diecusede: entra membros do grupo - em vez de opinides diferentes 0 construtvas. Um ou dots mambros derninam 2s autias ¢ tomar to- des ac deciedos Os dasentandimentss sia vatados sem serem discuti- dos. * Alguns das membros nfs fiearn cantentes corn 25 deci ses € queikam-se depots das reunides 1 Ninguém se preacupa muita em focer-se nas tarafas es senciais @ em cumprir prazos Hi falta de clareza em relagio aos abjetivos wagadas * Ospapsis nso sao dalogados @ mombros aspacificos da equipe ‘+ Hs falta do confianga @ de apoio mutuo, # Os membros nio se sentem & vontade para falar do tra- balho do grupo @ dos problemas encontrados. i Sonha com uma carreira excitante e internacio- nal numa das maiores industrias mundiais? Mais de 80% dos nossos licenciados chegam a uma posicéo de chefia ou estabelecem a sua propria Companhia ao fim de 5 anos. Esta percentagem sobe para 91% ao fim de 10 anos. Esta a planear uma carreira numa destas areas? * Hotelaria * Hotel Design * Eventos © Artes Culinarias Resorts & Spa —_-* Negécios Turismo * Gestio Hoteleira Entdo contacte-nos para mais informacies: ‘SWISS EDUCATION GROUP Montieu | Satzerand |'T 441 21 965 40 20 infoesniseducation com | an sessehcaton com SO NOS TEMOS O INTERNATIONAL. RECRUITMENT FORUM Dus vezes por ano, as grandes cadets mundi de Hoteane _tvdades sins v2o 2 Montreux recrtar, EXCLUSIVAMENTE, ‘5 notice alunos, Em eb dae sao ertrevstados mass de tres mi alunos e cerce de 70% recebem logo uma proneta de «alecacao em emprece ou esto. Peca-nos 3 lista de alti funcdes dos nosos antigos alunos @ ve a iferenca Contacte a MultiWay: Tel: 218132535 multiway@multiway.org www.multiway.org tes i TL ‘obre alguns c: os de empres nhecer as suas ideias de negécio e como as levaram avan dedores de sucesso @ Francisco Ferreira, Emprésdrio Restauragao, 23 anos é onde as ideias ganham forma Em 2010, Francisco Ferreira terminava 0 curso de Técnico de reaponsabilidade que iater pelafronte” “Para além deter sido staurante Viesa/Bar com um deseja-“eolocar em prities um grande investimento, na altura, az ferramentas de apoio tudo 0 que tinha aprendide” Durante 09 estigios que rea aes jevens emprecndedores eram muito limitadas", conta, 0U.no fmbito do curso, Francisca teve sempre a sensago A grande mos vagio nasceu,revela 0 propristério do Budapes de que seria capaz de abrir 0 seu proprio negdcio. "Sentia te, da vontade de “fazer chegar a0 piblico todas as idei que um dia poderia ser eu 2 criar 0 meu método de traba- que tnha Hoje em aia, com 23 anos, fazancis uma retrospetw: Iho" da opgdo toad, Francisco Ferreira no tem dlividas Frencisco seg esse sentimento, Nascie assim 0 restaurante Cada elogio oferacid chente faz. com que sinta “que te, om Ponte de Lima, numa sociedade com o seu v- valeu pena”. Um sentimanto importante, também pelo fac mio. Embora se considers ume pessoa empresndedore, Fran to de, hoje =i als, “o saerificlo ser enorme para se ter um co confassa que a sua juventude 4 époce pesou um pouco estabelecimente ligado a restauracao” "Mas com muito o=- “quando comecémes © projeto pesava muito a forse e dedicagso, tudo ze eonsegu liforde 2015, Uma casa aberta para as artes tia o.ano de 2012 quando Liliana Ferreira Silve teve, em ‘conju ral © Design, a ideia de criar um espace dedicedo as artes, nas Caldas da Rainhe "A partir de uma analize do tecide cultural de Caldae da Rainhs”, explice 9 haje presidents de CoopCASA - Cooperative para a Acgzo Social @ Artishes, “surgiu a vontadle de se criar um espaco onde pudéssemos rounir o trabalhar om conjunte, informalmento, som rest ‘gle de horérios @ num espace que todes puclessem sentir ‘que também era sou" ooperativa ceria consttulsle em janeiro de 2 3 alguns amigos forrmados em Animagao Cult nformalidade ¢ dinamismo, explica a p Presentas desde 2 ideia iniciel do prayets recorda a "Viagem inspiradera” que 0 a/upo de fundadores fer Coimbra, ainda em 2013, para conhecer as Reptiblicas de estudantes da cidade, “Ne dia seguinte, de volta a Cal- das da Rainha, ainda trouxemos connozeo alguns membros do uma das Ropablicas para dosenvolvoram um trabalho de serigrafia’, conte A viagem @ Coimbra & justficada por aquele que é um dos principals objetivce da CoopCASA: “oferecer um ambiente ‘riativo, inspirado nos ideais de casas comunitarias © Repu- bliens de estudantes”. Para além deste mets, 2 presidente >operativa protende "garantir uma progra- ‘mage cultural regular”, envolvendo a populagso da regio i ta, cagundo @ Coop tencial cvetvo de Caldes da Reinha, ume cidacie que “reuine forto capital intoloctual criativo, dovide a sua historia mamente ligeda a artes 9 8 existéneia de multipias valén- cias de formagao artictica”, Porindo deste base, aproximande-s do ensine artistic De resto, 0 projeto SA, no po. reflexio e a intervengée social Nesse sentda, a Coop encontra-se a desenvoly projetos de ligag3o 4 comunidade. Para alm da in tiva "Cidadania @ Responsabilidade”, destinadia eopilelico do enaino 524 indano da regi3o, 2 cooperativa tem ainda diovs prajetas - 9 "Marea Praga de Fruta” = = "Da Praca a CASA" - quo uicam aumentar a visibilidade atratividede dia Praga da Fruta des Caldas da Rainha, um locel que Like 2 ur *marce histérico @ identita- ra Forraira Silva consi io da cidade” Os dois projetos forarn inseritos no orgamento parbaipstivo dias Caldes da Reina, senclo que o “Da Praga a CASA" foi mesmo distinguido coma pramio Economia Social Jovan do Cooperative Anténio Sérgio pare Economia Social (CA SES). Por outro lado, elucidando 0 bom feedback local. a presidents da cooperativs caliants "amédia de participacso do 400 pessoas" om varios evento Pore Liliane Farrsira Silva, estas distingSes @ reconhscimento local foram muito importantes para aue pudessern "apes tar mals na cooperativa @ dedicar.Ihe mals tempo", pis 2 outrs forms “née teria side pozsivel iniciar a renumeracio dos nozsos trabalhadores da cooperative @ apostar na sua formagio" Em reteaspativa, analisando: nino trilhada até aqui, Lie liana Forraira da Silva no ter divides: "senti desde compro que havia @ hd um grande potencial na cooperativa” F a= onde nascau @ nasce a motivagao para contnuar? "De corta forma, a grande inspiracso valo da experiéncia azsociativa, © da formagao om gostao de projotos culturais: com a pr meira aprendi aforca do trabalho de grupo e, com a segun- da, como implomontar asidoias quo dai nascom”, conclu Joao Figueiredo, 29 anos, CEO da MINTY a mao LETS TDS i TPs | TEN yp >\\\)))) I) Em 2012, Joo Fqueiredo foi pela primeira vez ao Portugal ls que formade em tecnologia de Informago e comunieagio, 9 gosto pela moda sempre ti Fashion, no Ports. Alc raha estado presente A seu lado, estava Ana regular daste evento. Duranta 0 desfile, Jo8> perguntou 6 Ane “onde 6 que estes produtos estéo 4 venda?” uma porgunta ébvia mas pés-me o bichinho na caboca’ -onta Joo Figueiredo, No final do evento, Joo © Ana fize- ram a mesma pergunta 2 dots “disceram-me quo vendiam através da sta prépria rede de contactos © do seu atolior”, Foi 2° que percabou que “existia a necessidade de lum espace de referencia para novos criaclores” Esse 6, procisaments, 0 tema da tose de mostrado do An Crava~2 projegode novos criadores - que prevé a existén- a de um espago fico de promogéo. Ja ern 2013, ‘Ana fzeram cutra pergunta, desta vez a ales prdprios. do ligados, respetivamente, as tecnologias da informagio € ao design, "porque no unir estes dois mundos?” Nascia assim a idela que originaria, em 2014, a Minty - ume plateforme online que pracura, asclarace Joa Figueiredo, ipromover e globalizar o trabalho dos criadores”.Até 8 suo concravzn¢io, aidein “leou a amadurecer”, enquanta @ Ana procuravam saber como estava este mercado. "Porco- bemos que havia lacunas contornévels a nivel da profissio- nalizagio dos criadores”, rovola Assim, a Minty garante acs seus clientes @ prorm: posigo do produto, o tratamenta de imagam e a gestao de conteidos Par axea razio, para Jot tum site de vendas” © fundador salienta masmo. Figueiredo, “no 6 26 o Impacto eo de2015 ue cria nojal que este servigo pode significar, "Estamos a falar de Jovens que investiram num curso, num atelier, numa cole- (do, relembra, acrescentando: "grande parte dos criadores fica por al, por no ter como alavancar uma segunda cole- ‘gdo, por oxomplo”. Por autra lado, 0 servico da Minty, relembra 0 5 nifica tambérn que © "eoncentrar-se mais, no seu produto © na sua vela artistica” Tudo isto, leva Joo Figuairedo 2 conclur que “até pedemos tor um grando ta- lento em Portugal”, mies 22 no tiver Uma presanga aeaidus no mola, considers, "sera provavel que nae soja lombrado ou reconhecido” ador podera Urn ane depels da fundagio da marca, Joo # Ane desco- beriram algum potencial no mercado internacional, "Reee- amos registos de criadores estrangeiros, sem que tivés- somos divulgado o nosso servico nesses paises", conta 0 CEO Esse foto justfien urna apsta na intemacionalizs A espanh: Em marge Feshion. A experiéncia fol diferente da de 2012, "Uma das melhores modolos portuguesas dou-nos os parabens, zendo que no tempo dela ngo havia um servico destes", revela Jo50 Figueiredo, "As pessoas que conhocem o mun- do da moda dao-nos os parabéns: isso 6 gratificante © dé alonto para continuar”, conclu >-prazo, a Minty vai entrar no mercado fritin os dots paises de onde garam mais in JoBo @ Ane volaram ao Portugal ego de2015 De uma © empreendedorismo surgiu subitementa na vide de Gongalo Cabrte, Em 2074, dedicava-se Unicarnants a0 28 trabalho de Invectigagzo no émbitode ume boles de dautoramentone sree des tecrclagias Tudo mudlaria quand 2 sau amigo de inféncie procurou fazer uma pequena plantagio na veranda de casa, n@ tentatva de seguir ume alimertagéo mais eaudivel "Deseab- ‘mos que tude @ que ele plantava, morria”,conts Gongalo Cabri ‘."Nessa altura, comecsmos.a pensar numa solucso”. A solugio conjunta surgiria na forma de um prowstpo - um vase inteligant que, através de um sofware aspects, con ‘volava uma pequen produg 3, Cado em corjunto com outros dois sScios fundadares, o prajato seria distnguide hallange -u loragio da star emmeiode 2014, Gongela Cebrite destace este passono per curso até & formagio da empresa, "Para alguem como ou, até af com pouco know-how empresarial foi um programa muito importante para encinar a transformar uma ideia num negocio sustentivel”,sublinha, De resto, depois dasta experiéncia, os quatro futurds s6cioeundadoras optaram mesmo por altorar 2 produto, vrande-se "para 0 mercado industrial, de forma a garantir a sustontabilidade de projeto”. Assim, pertndodeum Kede agriculture easairo, o projets Coal Farm chegove aque uo é, stualments, o ceu produto: um sietorna de controlo que gere ume “estufa nteligente” 0 sistema sabe 0 que as plantas querem e reage om fun- 80”, escrece Gonzalo Cabrita que acrescenta’ “no limite pode tomar conta da estufa autonomamente" Todo o sist sa da Coal Farm, continua 9 seu CEO, do interface de soft ware 30 design, passando pelo hardware "é focade ne que Interessa 20 agricultor - ze as plantas extéo ‘contente:” no lsbon programe de a O sistema desenvolvide pele Cool Farm ¢ desenhado pare cuturas hidropénicas ou aquopaivcas - sistemas agricolas gus no envolvem terre na pradugis. Gongalo Cabrite ralam- bbra que existe algumnas vantagans neste modelo. Connudo, para o mundo ' questo pancipal prende-se com a sua inewtabildade. "Em 2050, as necessidades de producto agricola véo aumentar 70%", rolomibre, Dividndo & éree terreste eravel pelos corca de 9 mil miles de passoes estmados pare 2050, chegamos a Um nimero: 0,15 hectares. A Terta tem um lnite. Esta base que sustanta 2 flosofie da agriculture urbane, um movment que, sequndo © CEO da Cool Farm, "easa bem com © nesso produto” Nests |Sgica d= rsinvencio da espace citactne, a8 siatemas hidropénicos, faciimente instaléves num telhado de um préaio, por exempla, lasempenhars um papelimportant= D crescimento global deste movimento explica, de alguma forma, "o bom feedback internacional que a Cool Farm exté arocobor" Em veg Nashington Post @ pelo Gaverns Britinico, os quatro sécios fundadores da Cool Farm puderem reunir com empresas asivangoiras da area Hoje, exister projetos ntemacionals, come 2 recuperagio de lum antigo bunkor londrina para a enagao de uma estufa, qua * patrocinadas pelo trabaham em conjunto cam 2 Cool Farm, Tudo isto, em conjunto com 0 surgimanto de um invest privado portugués, levam Gengals Carita tsferto com 2 evolugao da emprosa, Sobretudo, garante, por ser uma “empresa com consciéncia social - podemos dormir ‘a noite contantes por tor um impacto positive ne mundo, para além de gorar lucro” Porém, empreender é uma mistura de sentimentos, “Ser em- preendedor é um misto entre estar constantemente assusta- do e entusiasmado: acordamos com vontade de fazer coisas jovas mas hé sempre.o recele de falhar”. Com a teraps, 30- rante 0 CEO, toxa-se mais facil "Aprendemes a lidar com a pressSo e passe aer natural -salr da zona de conforto passa ‘a sor anossa zona de conforto”, Mas o caminho de im ampreandadar nf é falta ser surpre- ‘Muitas delas postivas. "Pensava que © meio dos nagé- ios era um meio puramente agressive © competitive”, ravela Gongalo Cabrita, concindo: "estou a descabrir, com alguma surpresa, que hé muita gente que gosta de ajudar, gracas as quais nao estariamos onde estamos hoje” confetsarse 22- PREPARA O TEU FUTURO NA EUROPA Settee eo eeu et coi ea Ren uc eRe Renn ld Cero se ee ee ee Rate one ee Ona Re eke cee eee Ree gr eee aoc Rees te ee nel one ee Recs Aprende a mover-te no mercado de trabalho europeu e dé-te a conhecer da melhor maneira, onde quer que estejas. ee Cem eee ete Centro Nacional Europass Es Erasmus+

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