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NR 7-PROGRAMA DE CONTROLE MEDICO DE SAUDE OCUPACIONAL, Publicacito Don. Portarin GM n.° 3.214, de 08 de junho de 1978 0610778 Alterneses’Atuallzacoes pon, Portarin $SMT n° 12, de 06 de jmho de 1983 14/0683 Portaria MPS n° 3.720, de 31 de outubro de 1990 eLiyso Portarin SSSTn* 24, de 29 de dezenrbro de 1994 30/12/90 (08, de 08 ce smo de 1996 Rep, 09/05/96 Portarin SSSTn° 19, de 09 de abril de 1998 220498 Portaria SIT n° 233, de 06 de nmiio de 2011 10/05/11 Portaria STP n° 236, de 10 de jrusho de 2011 13/06/11 (Texto dade pela Portaria SSST n.* 24 de 29 de dezembro de 1994) 7.1 DO OBIETO 7.11 Esta Norm Rewtkunentadora - NR estabelece a obrigatoriedavle de elaborario ¢ inmplementario, por pate de todos os empregadores e instituigies que admilamtrabalhadores como enpregados, do Programm le Controle Medico de Sainle Ocupacional- PCMSO, como objetivo de promogae ¢ preservagio da satide do conjunto dos seus trabathadores, 7.1.2 Fata NR estabelece os pariunetros smininos © diretizes gerais a serem observados na execugao do PCMSO, podendo os mesmos ser anplindos mediante nezociago coletiva de trabalho 7.1.3 Cabera & empresa contratante de mao-de-obra prestadora de servigos infirmar a empresa contratada dos riscos esbtentes e amsiliw 2a elaboracia e implementagio do PCMSO as Iocais de trabalho onde os servigos esto senlo prestados (Akerado pela Fortana n." & de 05 de mata de 1995) 7.2 DAS DIRETRIZES 7.24 0 PCMSO é pate integrante do conjunto mnis ample de iniciativas da empresa no campo da satide dos twaballiadores, devendo estar articnlado como disposto nas denis NRL 7.2.2 0 PCMSO devera considerar as questoes incilentes sobre 0 individuo © a coletividade de trabalhadores, priilegiando o instrumental clinico-epidenioligico na sbordagem da relagso erure sma sai e o trabalho, 7.2.3.0 PCMSO deverd ter cardler de preveneio, rastreamento e disznistico precoce dos agravos a sate relacionados ao trabalho, inclusive de natweza subelinica, alem da constatagio da existencia de casos de doengas profissionais ow danas inreverseveis 4 saide dos trabalhadores. 7.24 0 PCMSO devera ser planejado € iimpkutalo com base nos riscos a idlentificados nas avakiagbes prev xle dos trabalhadores, especiahnenke 0 7.3 DAS RESPONSABILIDADES 1 Compete ao enpregador 8) sevantir a el;»boragao e efbtiva inplementagio do PCMSO, bemcomw zekr pela sun eficacin, 5) oustear semamas para o empregado todos os procedimentos relacionados ao FCMSO; (Aberada pela Portaria n.°8, de 05 de mato de 1926) ©) indicar, dettve os anédicos dos Servigos Especializados em Engenharia de Seguraga e Medicina do ‘Trabalho ~ SESMT, da emgresa, wn coordenavlor responsavel pela execusio do BCMSO, ) mn caso de a empresa estar desobrigada de manter médico da trabalae, de acordo com aINR 4, devera o empregador indicar nedico do trabalho, empregado on nao da empresa, para coordenaro PCMSO; ©) inesistindo médica do trabalho nn Iocalidade, 0 enpregador poderii contrat médico de outra especialidade para ccoardenar 0 PCMSO, 7.3.1.1 Ficam des obriznelas de invticar médico coordenador as empresas de gram de riseo 1 ¢ 2, segxmwlo o Quando 1 da NR -4. comaté 25 (vinte ¢ cinto) empregados e aquels de grande risco 3 e4, segundo o Quako | daNR4, comate 10 (dez) empregados. (Akerado pels Partarta n° 8 dz 05 de mato ce 19396) 7.3.1.1 As empresas commis de 25 (vite e cinco) enpregados e até SO (ciuyuenta) enpregados, enquadvadas no zm de riseo 1 on 2, segunda 0 Quadro 1 da NR 4, poderio estar desobrizadas de invlicw medico coordenador em Mecorréncia de negocingao coletiva (Aherarin pela Portaria n.°8 de 05 de mata de 19903 7.3.1.2 As empresas comands de 10 (lez) empregadas € com até 20 (inte) empregades, enquadiadas.no gsm de risco 3 od, segmnlo © Quadro 1 da NR 4, podero estar desobrigadas de aubicar méttico do trabalho coordendor em. decorrencia de nexocingan coletiva, assistida por profissional do orzao regional competente em sesananga e satide no twaballo, (Akerado pels Partaria n.°8 de OS de mato de 1996) 7.3.1.3 Por determinagio do Delegado Regional do ‘Trabalho, com base no parecer técnico conchnsivo da autoridade regional conpetente em suntéria de seguranga e satide do traballador, ou em decorrencia de negociagdo coletiva, enpresas prevtas no item. 7.3.1.1 © subilens anteriores poderio ter a obrizsteriedade cle indicagao de médico coordenador, quando suns condigces representarem potencial de risco grave aos trabalhadores, (Aterada pola Portariai.*8, de 05 de mata de 1026) 7.3.2 Conpete ao médica coordenader 8) sealizay os examnes nedicos previstos sw item 74.1 on encaregar os mesimas a profissional medion uniliavizado ‘com 9s principios da patologia ocupacional e suas causas, bem come como anbierte, as corstigses de trabalho © 08 riscos a que esta ou sera exposto cada trabathador da empresa a ser examinado: b) encarregar dos exanes complementares prewistos nos itens, quadros e anexns desta NR profissionais e’on entidades devidamente capacitados, equipados e qualificados: 74 DO DESENVOLVIMENTO DO Peso 7.4.1.0 PCMSO deve inchir, entre outros, arealizagio obviaatoria das exaes medics 2) achnscionak ¥) periddico; ©) de retomo a0 taba 1b) de naxtennga de times ©) demsissional, 74.2 Os exames de que trata 0 item7.4.1 conpreendem: 8) avalingao clinica, abrangendo anamnese ocupacional ¢ exe fisico e mental, b) exames complementaves, realizados dle acordo coms terms espesificos nesta NR. ¢ seus anesces, 74.241 Para os trabalhiadores cujas atividades envolven o¢ riseos diveriminaclos nos Quad os Te II desta NR. os essunes _médicos complementaxes deverao ser executados e anterpretados com base noe criterias constantes dos referides quadeos e seus anesos. A periodicidade de avakiagto dos indicadores biologics do Quadro T devert ser. no aninin, semestral podendo ser reduzida a criterio do medico coordenador, ou por notiticagdo do médico agente da inspecao do trabalho, o anedizate negociagio coletiva de trabalho 74.2.2 Para of trabalbadores expostos a agentes quimicos aeio-constantes doe Quadros I e IL, outros invlicadores binligicos poderso ser moniterizalos, dependenlo de estilo prévio dos sspectos de valilade tosicoligica, analitia e de interpretaito desses indicadoves. 74.28 Outros exames complenentares usados normabnente em patologia clinica pava avaliar o fincionamento de orgaoe e sistenns orginicas podem ser realizados, a critesio do medica cocrdenadar out encaregado, ou por natitioagao dosnedico agente da inspecao do trabalho, on aincla deconente de negaciagao coletiva de tabalho, 7.4.3 A avalingao clinica vetrida no item 7.4.2, alinea "a", com parte integrante dos exames médicos constantes no item, 74.1, devers obedecer aos prazos e a periodiciclule contevme previstos nos subitens aba‘so relacionados 7.4.3.1 no exame médico admissional, devera ser realizada antes que o trabalhador asstuna stas alividades: 7.3.2 no exame médico periddico, de acardo com os intervalos aininnos de tempo abaixo diseriminaclos: 8) para traballadores espostos a riseos ou a situagies de trabalho que inmphgquem o desencadesanenko ow agsavamerito de doenga ocupacional, on, ainda, para aqneles «uw sejam portadores de doengas erénieas, os exames deverio ser epetidos: 1) cada ano ow a infervalos menores, a critério do médico encarregaclo, ou se notificado pelo médito agente da anspepio do trabalho, on, aznla, como resultado de negoeingdo coletiva de trabalho: 2) de accrdo com A periodicitade especiticada no Anexo n° 6 da NR. 1S, para os @abalhadares espostos a contigdes hiperbricas, >) pava os dennis trabalhadores: 1) aamal quando menores de 18 (dezoita) anos e mniores de 45 (quarenta e eineo) anos de idade: 1.2) a cada dod anos, para os trabalhadores enite 18 (dezoito) anos e 45 (queventa e emeo) anos de idade. 7.3.3 No exame médico de retorne a0 traballa, devera ser realizada obrigatoriamente na primeiro dia da volta a0 trabalho de tabalhador anserte por periodo iawal ou superior a 30 (tritta) dias por anotivo de doenga ow acilente, de snatwreza oempacional on ni, on part 3.4 No exame midico de nmdanga de fimeio, ser obrigatoriamente realizada antes da data da dang 7.43.4.1 Para fins desta NR, entende.se por unidanga de fimeao toda e qualquer alteragao de ativilade, posto de trabalho om de seter que inpplique a exposieo do traballiador a riseo diferente daquele a que estava espasto antes da nmdanca, TA.S No esane médico demissional, sera obrigatoriamente realizada alé a cata da homologagao, desde que o vikinn exame medica ocupacional tenba sido realizado ha amis de: (Aterada pola Portariai.*8, de 05 de mata de 1986) 135 (centro e tink e cinco) dins para as empresas de gram de riseo Le 2, segimdo © Quadro Ida NRK, 90 (novenka) dns para as enpresas de gram de risco 3 e 4, segundo © Quadto Ida NRot 743.51 As empresas enquadredas no gran de risco 1 ou 2, sesamdo © Quadro Ida NR-4, poderdo ampliae 0 prazo de dxpensa da renkzngso do exame denisional em até ani: 135 (cenfo e trinta © cmco) din, em decorrencia de negociaga coletivn, assistida por profissional indicado de commun acordo enire as partes ou por profissional do éraio regional conpetente emsegnranga e sate no trabalho, (Alterado pela Portaria n.°8, de 09 de mano le 1996) 7.43.5.2 As empresas enquadredas no gran de risco 3 ow 4, sesando © Quadro I da NR 4, poderdo anpliar 0 prazo de dspenca da realizagio do exome demissional em alé mais 90 (noventa) dis, em decoméncia de negocineio coktiva assistida por profissional inlicade de conmm acordo entre as partes «x por profesional do ora regional competent emseguranga e caude no trabalhe, (Aheradc pela Porvaria n.° & de 03 de mato de 1095) 7.43.53 Por determiimaeio clo Delegado Regional do Trabalho, com base em parecer (écnico conchusivo da avtoridade regional conpetente em amntérin de seguranga e satide do traballador, ott em decorrencia dle negociaedo coletiva, as enpresas poder ser obrigadas a realizar o exane médico demissional independentemente da época de realizagio de qnakyuer outro exame, quand suas condigdes representarem patencial de risco arave aoe wabalhadores. (Aterada pola Portaria i.*8, de 05 de mata de 1926) 4a Para cada exaune médivo realizado, previsto no item 74.1, 0 méilico emit 6 Atestado de Sale Oenpacional « ASO, em2 (duns) vias, Td. A primeira vin do ASO dicari arquivada no local de trabalho do wabalhador, inehsive frente de wabatho on canteiro de obras, a disposigio da fisealizagao do trabalho 7.44.2 A segunda via do ASO sera obrigatorizmente entregne ao traballader, mediante reeibo na primeia vin, 7443 0 ASO devera conler no sninimo :Akeraio pela Porarian.*& de 05 de mato de 1096) 8) nome completo do tabalhador, o mmunero de registro de sua identivtale e sue fing, b) os riseos ocupaciomais especificos existentes, ov a ausencia deles, an atividade do empregaclo, conform instrugses éenicas expedidas pela Secretaria de Segnraniga ¢ Sate no Trabalho-SSST. ©) indicagtio dos procedimentos snédivos a que foi subs deta em que foramrealizados; filo 0 trabalhador, inchiilo os exames complementares ea ‘onmine do médico coordenador, quando hover, comrespective CRM; ©) definigao de apto ou inapto para a fingao especitica que o traballador vai exercer, nome do médico enc ree omexercent, regado do exe e envlerego ou firma de conta: 2) dita e assinatua do médico enoaregalo do exame ¢ carinbo conendo sen amnero de inserigio no Conselho Regional de Medicina 74.5 Os dados obtidos nos eames anédicos, inclnindo avaliagao cliniea ¢ esames cemplementares, as conchwsoes € as medias aplicadas deverao ser registrados em pronkvirio clinico individual, que ficara sob a responsabilidade do anédico-coordensudor do PCMSO. TALS Os registrar a que se refire © item 7.4.5 deverao ser mauticlas por periods minima de 20 (vinte) anas pos 0 esligamenno do rabathavlor 4.2 Havenlo subetimisio do médico a que se refere 0 item 7.4.5, os arquivos deverto ser transfivides para seu 7.6 © PCMSO devera obedecer a wn planejamento em que estejam previstas as agies de sade a verem executada: durante 0 ano, devendo estas ser objeto de rekworio arma 74.6.1 0 rebtorio amu devera discriminay, por setores da empresa, 0 mimmero © a natweza dos exames medicos, inchnindo avaliagdes clinicas e exunes complementares.estatisticas de resukados considerados anornis, assim como 0 phnejamento para o prosam ana, tomaado comp base 0 modelo proposto no Quadro IT desta NR 7.4.6.2 0 relstorio aumal devera ser apresentado e discutido na CIPA, quauno esistente na empresa, de acerde comaNR 5. sendo sum copia anexavla a0 lwo de alas daguela cones, 46.3 0 velatorio samal do PCMSO podera ser sermnzenado on fownn de arquivo informatizada, desde qne este seja smantclo de modo a proporcionar 9 inediato acesso por parte do agente da inspeeao do trabalho, 7.6.4 As empresas desobrigadas de indicarem médico ecoordenador ficamn dispensadas de elaborae o reborn smal (Aterado pela Portaria n.°&, de OS de mato de 1926) 7.4.7 Senilo verificada, através da avaliagao clinica do trabalhador e/on dos exames constantes co Quadro T da presente NR. apenas exposigio excessiva (EE on $C) ao sitco, mesmo sem qualquer sintometelogia on sinal elinice, devera 9 ‘eaballiador ser afastado do local de trabalho, ou do riseo, até que esteja normalizado o indicador biokigico de esposicto ce ae medidas de controle nos anbientes de trabalho tenhamside adotadas. 7.4.8 Sendo constatada a ocoménein ow agravamento de doengas profissionais, através de exames médicos que inekam, os definidos nesta NR, out sendo verificadas alternGes que revelem quaker tipo de distimeao de orzo ou sistemn bioliieo, através dos exames constantes dos Quadros I (apenas aqueles com inferpretagio SC) e IL e do dean 74.2.3 da presente NR, mesmo semsintomntologi, cabers ao medico-coordenador on encaregado: 8) solicitar aenpresaa emissio da Connmivagao de Acidente do Trabalho - CAT, 1) indicar, qumclo necessin ©) encaninihar o wabslliadar 4 Previdencia Social para estabelec dletinicio da conduta previclenciivia emrelagio ao trabalho; 0 afistamento do tabathador da esposigao ao risco, ou do trabalho: yento de nexo causal, avalingno de ineapacidade & 1) ovientar o empregadar quanto a necessdade de adogio de 1 5 DOS PRIMEIRDS SOCORROS, didas de controle no anbiente de wabalho, A Todo estabelecimento deverd estar equipaclo com material necessétio a prestagio dos primeiros socotres, considernndo.se as caracteriticns da atividade desenvolvida, manter esse material guardado em local adequado e a0s ‘midadas de pessoa treinsda pa (Aprovade pela Portaria aesse fim IT n.* 24, de 29 de dezemibro de 1994) QUADRO T Pavinttos para Conroe Bilsico dh Epos ao Oca ‘lee Asenes Qiao Theale Bae vente Quimico |p - me | NOS | wacom | Iterretaro | Vigencis nage | Anite 7 Tae |pamncieicoe ] 9, agence [oo [a7 Fa Saati Sew __| Metahemoetcbim | *¥ 2% Ph E Fit sce Asstnice ewe | Arsénico AE ToWws | scemigcreat [Et [zens | ee Coin Ue | id a7 [ewiecet [aa [nor-s | a Sanger | Geek? 4oug'00 mt | corio0m | zaa | ee Trine Ac dea aco | poe cgi | One creat. Ez Umoesnco (steer [EES [creat [iciobea [ee |NETH Encogepicinn| o 40 ug! 060 rl sent Seem | came aut Tioomgeonat [zaa [zo1 [ae cram . a ee So [ine | cre gaat |angeea [zea Jas = Ditwcmtam [Suge [SPPOEH [aewere [aouar fz [wor [sor Gen Dinwitimnmits | Tm | Nm towiece [SO [ar Es rae Danae 2 8G 7 mae came [BS suwscot [ous [a = P24 tera Bide dees Sistas acne sc Eseeres Entroctinn ow | Determinar a | amicis Creede Caister |aumnaie | 59 ae dees : Swen Vriametes sa |e | du atmiate sc Ectames Caterers | Ecupasiand |e Eanaiie ce Plana ose area xo sc ee ‘ean meet Ae Mamitlive cfou oo |z EE Eso te [A Bo Stirs [Saou heise Soon la = Siiaem Uae IS Nee Ton Vewwoe [Seah Ee Be = pesou fT Fel tne | Font Rave |zeomeiguen [BE Tage at me Flor eFcctos | Urn | Fh astosmes | Bepgrhes® [as pet = cima mn Matis ome [Meets RSW [seer [ean [PT [ee Dewalt Ueme— | Metamt ata | Set eo RS le esa Coens | ena | MemkahCeine nel os |e = rae Bem See [HORMEL mune [25NF [Ret [so ieee [Sa ce =e Naciamce [Supe —[Menemeettan [REE [5H for [see Pomc Tee | Pech ae ce Eisen [SS Sel ‘Tohene Ura Ac. Hiptrico A USE | 25 gigcreat re laa EE oa Ba ‘skomo —_[ iam _ | EERORERORS ee Se katt | iam _ | REROEMPOREE ee ee oa ibe Tite [do noariaris a ce = AIEXO de QUADROT (provado peta Prtaria SSST n: 24, de 29 de decembro de 1994) ABREVIATURAS uP Indice Biolégico Masinw Pernitido: ¢ o valor miisimo do indicador binlégico para 0 qual se supe qne a.maioria das pessoas ocupasionalmente espostas mio conve risco de dano a side, A ullrapassagem deste vbr significa esposieaa VR. ‘Valor de Reféréncin da Normalicade: valor possivel de ser encontrado e NF ‘Néo-Famates METODO ANALITICO RECOMENDADO E “Bspectsofitonetria Uirwvioleta Viswwek, BAA Espectrofitomtria de Absorgiio AtGmnica: ca Crom ografin emFase Gasosa clap Crom ozrafia Liquida de Ado Desenpentn: Is Ektrodo Ton Seletivn, uF Henetofhworimnetro, ED Final do tiki dia de jomada de trabalho (recomendarse evitar a pr FS Final do thine dia de jomada da semua, Fit Inicio da tilhinn jornada da semana, Pps, Pré-e pos a 4a jermada de trabalho da semana; PU Primera wrina da manha, ira jornadla da senna) popuedes 1lo-espostas ocupacionalmente; Ne ‘Momento de amostragem "nfo critico": pode ser feila em qualquer dia ¢ horivio, dese que o trabalhador esteja em (vaballo conitmo nis ulkinss 4 (quatro) semanas semi afistamento suaior que 4 (quatro) dis rr ‘Recommnda-se iniciar a mmonitorizagae apés 1 (wu) ms de exposigae. 16 Recomenda-se iniciar a monitorizagio apos 6 (seis) meses de exposigao; rh ‘Recomendase iniciar a monitorizage apos 12 (deze) meses de exposipao: o4 Poilesse fhzer a difivenga entre pré e pisjomnada INTERPRETACAO EE 0 innlicader biobigico & capaz de invlica una esposicno anbiental acinn do Timite de tolerincia, ams m0 possui isoludamente, significado clinico ou toxicolbgico proprio, ou seja, nfo inwlica doenga, nem esta associndo aunt efeito ou disfingio de qualquer sistenn bioligico, sc Alem de mostrar win exposigito excessiva, o indicator biolligico tem também significado clinico on tosicolégico proprio, ou seja pode indicar doenea, estar associndo a umefeite cu uma disfingao do sistenm biolagio avalindo, sce 0 invlicaor biolygico poseni significado clinico ou texicoligico proprio, sas, na pratica, devido A sna cuwta meiaevida Diolbgica, deve ser considerado como EE, VIGENCIA P. A inspegao do trabalho pa Pas A inspectio do trabalho passant a exigit a avatingdo deste indicader binlbgico 18 (dezoito) meses apés a pubbicagio desta Pe A inspegto do trabalho passara a exigir a avalingéo deste indicador biolégito 24 (vinfe © quatro) meses apos a publicapao desta nora, wwaliaeao deste indicador biologico 12 (doze) meses apos a publicagao desta RECOMENDACAO, Recomendase executar a monitorizapao bioligica no coletive, ou seja_mnnitorizando os resultados do arupo de twaballiadores espostos a riscos quantitativanente semethantes QUADROM (Aberado pels Portaria SIT n.° 223, de 06 de mato de 201 1) PARAMETROS PARA MONITORIZACKO DA EXPOSICAO OCUPACTONAT, A ALGUNS RISCOS A SADE. Risco Eoame Periodicitade | Método de | Criterio de | opservagses Conplementa Execurio | Interpretagao Rudo, ‘Vide Anes Tdo Quadro TT Acodispersoid | Telesvadingra- fia] Adnissional ©] Vile Anexo IT | Clasificagao ee do tires anal do Quadro Z| Internacional FIBROGENIC daolTpara os. radiourafias sponta | Aduibione | Tenia bit |preconeada pela aan Thoracic sce 1982 Aaiipaweid [Teradata [Adninioaale vite ane 1/Cheiicagae ¢ as tena se | do Quadro | temacit NAo- tire expos dortpa FIRROGENIC ier aig ae os apitonatria [Bien ve posi 18 Adinssonate | Tenica Bian | reconeada pel Asner Thoracic sce 1982 Radharede 1; Verse Condigoes articulagdes ‘Adair e "B"do Anexo ‘Hiperbaricas | coxo-femaraise |“ 26 i ‘anes Raidagies Henmeramn Aduwissionale jonizmtes | COMPIRtO e semestral : ‘contagemde 8 plage pena en hems , ein ue] soe gems ouphenetica |" " lire Titers Hemera [Adana — completo semestral, plage ANEXO Ido QUADRO TI (iichido pola Portaria n° 19, de 09 de abvil de 1998) DIRETRIZES E PARAMETROS MINIMOS PARA AVALIACAO E ACOMPANHAMENTO DA AUDICAO, EM TRABALHADORES EXPOSTOS A NIVEIS DE PRESSAO SONORA ELEVADOS: 1. Objetivos LA, Estabelecer diretrizes © pariametros mininos para a avaliagfio e 9 acompanhamento da antigo do trabalhador yavés da reakzagio de exams anvioligieos de refer énein e seqiencitis 2, Fornecer subsidlioe para a adago de progiamas que visem a prevengio da perda andiiva indhuzida por néveis de pressao sonora elevados ea conservagao da satide auitiva dos trabalhadores, 2. Definkcser « Carnetertzaciio 2.1. Entende-se por perda audiiva por niveis de pressso sonora elevados a alteragiee das Himiares antivos, do tipo semorionewal, decorrente da exposigaio ocupacional sistensiticn a nives de pressio sonora elevados. Tem como catacteristicas principais a aveversibilidade e a progsessao gradual com o tempo de exposigao ao risco, A smn historia natural mostra, inicialmente, o acometimento dos limiares anxlitivos em muna ont mms Hequéneias da faisa de 3.000 a 6.000 Hz As freqiincias amis altas e mais babms poderio levar mais tempo para serem afstadas. Uma vez cessada a esposigto, nito havera progressio da redugio auaitiva 2.2, Enwenlesse por exames andioligicos de refiréncia e seqnenciais 0 conjinko de procedimentos necessios para avalingio da auigtio do trabalhador ao Lorgo do tempo de exposigao a0 risco, mnehnindo a anamnese clinico-ocrpacionak b. exune otolbgive, ©. esame andiométrico realizado segrnulo of termes previstos nesta norma técnica dL ontros exames andiobigivos complementiees colicitados a eritério mnidlico 3. Principles ¢ procedimentos biisicos par a reallzacie do exame auliométice 3.d, Dever ser submetidas a exames auxliométricor de refiréncia ¢ sequenciais, no mininn, todos o# wabalhadores que exergam on exercersio sins aividades em sanbientes enjos niveis de presto sonora ulkrapassem os Ennites de toler’ncia estabelecidos nos aexos 1 ¢ 2 da NR 1S da Postaria 3.214 do Ministerio do Trabalho, indepenlentemente do uso de protetor andativn, 3.2. 0 audidonetvo sera submetide a procedimentos de verificago e controle periodico do sen ficioamento 3.24. Aferigae acvstiva annal 3.2.2, Calibeapio actstica, sempre que a afzipto acustica indir alteragio, ¢ . obrizatoriamente, a cada $ anos. 3.2.3. Aferigio bioldica 6 recomendada precedendlo a realizagio dos exanes audionetricos. Em caso de alteragio, submeter 0 ecpuipamento a aferigho actstica 3.24, Os procedimentos constantes dos itens 32.1 € 3.2.2 devem segnir o preconizado na nornn ISSO 8253-1, e a8 resullados devem ser inchuilos enum cettificado de aferigao e/on calibragao que aconpanhara o eqnipamento, 3.3. 0 exame andiométrico seri executado por profissional habilitado, on seja, médica ow fmoauliélogn, contieme resalugées dosrespectives conselhos federais pofissionas 3.4, Poriodlicidade dos exaunes auutionricos. 341, 0 came autiometrico sera realizado, no ini, no momento da admissio, no 6° (sesto) més apos a mesma, aumalneate apart de entio, ena demissio. 34d. No momento da demissfio, do mesmo modo come previsto para a avalingto clinica no item 7.4.3.5 da NR -7, poder ser aceito 0 resullado de wm esaane mliométrico realizado até A) 135 (cento ¢ trinta e cinco) dias retroatives em relagdo data do exame médico deniissional de trabalfindor de cepresa classifieada em gran de riseo 1 on 2 b) 90 (noventa) dias retroatives em relagio @ data do exame médico demissioml de trabalhador de empresa ‘csificada em gran de rita 3.004 3.4.2. 0 intervalo entre os exumes autiomsricos podera se reduzido a critério do médico coordenador do PCMSO, ou Por notificagao clo medico agente de inspegao do trabalho, ownediate nezocingao coletiva de trabalho, 3.5. O resihado do exane audiometrico deve ser registrado em wana ficha que contenha, no minim: 8) nome, idade e mimero de registro de identidade do trabalhador b) nome da enpresa e a fimedo do trabalader, ©) tempo de repouso anditixo compro para a realizagio do essune audiometric: «) nome do fabricanée, modelo e deta da vikinn aferigio acistica do amdiometro: ©) tragado audiométrico e simbolos confieme o modelo canstante do Anes 1 1) nome, suimero de registro no conselho regional ¢ assinatura do profissional respanvivel pelo exame audiométrice, 3.6, Tipos de exames muionetricos © traballador devera ser submdtide a exne auliomtrico de referéncia e a exame aiométrice seqhencial na form abaiso deserita 3.6.1, Exon andiométrico de referencia, aquele come qual os seqitentinis serao comparados e cujas direrizes constam dos eubitens abaaso, deve ser realizado: 8) quando néo se possua umessume auudiométrice de referencia previo: }) quando algun exune audionetico seqdencial apresentar alteragio significativa em relagio ao de referencia, ccondrme descrito nos itens 4.2.1, 4.2.2 e4.2.3 desta norm técnica. 3.6.1.1. 0 exame mudiométrico serdveakizado em cabina mvométriea, eujos niveis de pressio sonora uso ukrapassem os nniveis mavsines permiitidos, de acordo coma narine ISO $253.1 3.6111 Nas einpresas em que existir aubiente acustivamente tratado, que alenda a norma ISO 8253.1, a eabinna ‘mulionetvica podera ser dispensada 3.6.1.2. O trabalhaclor petmanecera em repouso auditive por wm periode muninn de 14 horas até o memento de realizagio do esame andiometrico. 3.6.1.3. 0 rexpomavel pela exeeugio do exame mudiométrico inspecionaré o mmesto acistico extern de anubas as orelbeas anotara os achados na ficha de regittro, Se identificada alzwuma anornmllidade, encaminhara a0 médico responsavel 3.6.14. Vins, feqtiéncias e outros testes complementares, 3.6.14.1. 0 esime antiométrico sera realizado, sempre, pela via nérea nas frequéneias de 500, 1,000, 2.000, 3.006, 4.000, 6.000 e 8.000 Hz 3.6.14.2. No caso de alteragtio detectada nw teste pela via aéren on sesame a avalingéio do profissional responsavel pela execugio do esaume, o mesino seta feito, tambem pela via dssea nas Hegiencins de 500. 1.000, 2.000, 3.000 e 4.000 Hz 3.6.14.3. Segundo a avaliagzo do profissional responsavel no momento da execusto do exame, poderao ser determinalos os nsiwes de reconbecianerto de fila (CRF), 3.6.2. same audinetrivo sequencial, aquele que sera comparado como de referencia, aplica-se a todo trabalhador que jit possma tum exame andionsirico de referencia prévio, nos mpldes previstos no item 3.6.1. Ax semuintes diretrizes er obedecidas: 3.6.2. Na dtnpossibilidade da realizasao do exane auiometrico naz condigdes previstas no item 3.6.1.1, 9 sesponsavel pela execugso do exe avaliar’i a viabilidade de sua realizagio em van anbiente silencioso, através do exame liométrica em? (dois) individuos, cxjos limiaves muitivos, detectados em exammes anddiometricos de referénein atta, sejam conbecidos. Diferenga de lini auwlitivo, em qualquer Heqpencia e em quaker wm dos 2 (dois) individnos examinadlos, acim de § dB(A) (nivel de anuigao em decibe inviabiliza a realizagao do exame no Ioeal escolhido, 3.6.2.2. 0 respomsavel pela exeeupao do exame mudiométvico inspecionavé o mnesto acistico extern de anubas as ores fe anotaré o8 achados na fisha de registro. 3.6.2.8. 0 exame ancliométricn ser feito pela vin aérea nas freqpncias de 500, 1.000, 2.000, 3.0410, 4.000, 6.000 e 8.000 He 4. Interpretaciio dos revultados clo exame audiométrice com finalicade de prevencite 4.1. 4 interpretacio dos resultados do exame muiomrico de reftréncia deve segnir os segniintes parametros 4.1.1. Sao considerados dentro dos limites scvitiveis, pwva efeito desta norm téonica de carter preventivo, os ewo= cnjos: audiograms most-an Hines suditivos menoves on kenais a 25 dESQNA), enntodas as feqiencias examinadas 4.1.2, Sao considerador sugestivor de percla mditiva inducia por niveis de pressna sonora elevavlos o& casos cvjos diogranas, nas flequéncias de 3.000 e/on 4.000 e/on 6.000 Hz, apresentam limires auditives acinn de 25 dBQVA) ¢ nas elevados do que ms outras freqiiéncias testadas, estando estat comprometiddas on no, tanto no teste da via aérea ‘quanto da via ssea, emu an emranbos os kudos 4.1.3. $40 consideradoe nto sugestivos de perda aitica indhtida por niveis ce pressao sonora elevadar os casos cvjos muting amasnio se engndgamaas deserigoes contidas nos itens 4.1.1 e 41.2 ack 4.2. 4 interpeetagtio dos resultados do exame muiomérico seqiencial deve segnir os seguintes parimetros 4.2.1, Sio considlerados sugestivos de desencadenmento de perdi auitivn induzida por néveis de presssio soncea elevados, os casos em que of Kiniiw es muitivos em todas as ffeqtinicias testadas no exame muliomstrico de referencia © _no sequencial permanecem menores ou ignais a 25 dBQVA), nme a comparagae do audiograma seqnencial com o de refixénein mostra wun evohugio derkro dos snoldes detinides no tem 21 desta norma, e preenche wn dos erkérios bai 8) a diferenga entre as médias actmeticas dos limiares auditivos no erupo de freqtincins de 3.000, 4.000 e 6.000 Hz. jgneal ow ullrapassa 10 dBONA), >) apiora empelo menos tun das freqnéncias de 3.000, 4.000 o1 6.000 Fez ignala on vitrapassa 1S ABN). 4.2.2, Sto considerados, também sngestivos de desencadenmento de pada anditiva aauhwzita por aiveis de press sonora elevaclos, os casos em que apenas @ exaume axelionsitrico de referencia apresenta liniwes anditives em todas as 10 Areqnéncias testadae menores ou igomis a 2S dBQVA), € a comparagso do audiogram seqnencial com o de reféréncia mestrarama evohigio dentro das males definidos no item 2.1 desta norim, e preenche um dos crite abso 8) a diferenga entre as médias aritméticas dos limiares auditivos no arupo de freqdéncia de 3.000, 4.000 e 6.000 Hz. gyn on nits spassa 10 ABO), >) apiora empelo menos tum das freqnéncias de 3.000, 4.000 ou 6.000 Fez ignala on vitrapassa 1S ABN). 4.2.3. So considlerados sugestivos de ageavamento da perda mulitiva indnzida por miveis de pressto sonora elevados, os casos ja confirrmdos em exame atudionstrico de referencia, conforne item/41.2., ¢ nos quaés a camparacao de exame muliometica seqnencial com 0 de referencia mosta wm evolngio dentro dos moldes detiniddas no item 2.1 desta nornn, e preenche un dos criérios abaiso: 8) a difivenga entre ae midis artmniticas dos Fires anditisos no grupo de feqnéncia de $00, 1.000 ¢ 2.000 Fz, on 1p srupo de frecuencia: de 3.000, 4.000 e 6.000 Hz igual ow ukrapassa 10 dBQNA): ) apiora emma freqtneia isolada jamal on vikrapassa 15 AB(NA). 4.244. Pama fins desta norm téenica, 0 exzune a™uliométrico de referéncin permanece © mesmo até o momento em que algun dos exunes andiometricos sequenciai for preenchido alanm doe criterior apresentados em4.2.1, 4.2.2 on 4.2.3, Tan vez preenchido por akaun destes critérios, deve-se realizar um novo esame audismtrieo, dentro des anoles previstes no item 3.6.1 desta norm téen partir de entio, o now exame andiometrico de referéncia Os fexames ante ores passama constifu o historieo evolntivo da auigio do tyabalhador a, qne seri, §. Dingnéstico da pera auditiva induzica por niveis de presse sonorm devados ¢ definisio da aptidae parn 0 tbalho, 1. 0 diggnistivo conchnsivo, o dingndstico diférencinl ¢ a definigio da aptilio para o tbalho, 2a swspeita de pera ulitica indzida por nives de pressio sonora evades, estao a cargo do midico coordenador do PCMSO de cada enppresa, on do nedico encaregado pelo aecmo para realizar o esxune medico, dentra doe moles previstor na NR - 7, ou, na amséncia destes, do anédico que assiste ao taballhador 5.2. A perda suditivn indheila por néveis de premio sonora elevados, por si s6, niio € indicetiva de inaptidlio para o trabalho, devendo-se Jevar em considleragao na analise de cada caso, asm do tragado anxlinmsétrico ow da evohicao. seqtencial de exames auliometrivos, os segnintes fitores 2). ahistoiaclmica ¢ ocupacinnal do trbalhader ) oresnltade da otoscopiae de outros testes minaicos complements, ©) ida do trabalho RESPOSTAS PRESENTES Via de Contngso Osea < > 1. Os simbolos refaventes a via de condugdo aérea devem ser Handos através de linhas contin para a orella direita ¢ linha interronpidas para a orelha esquerda Os siimbolos de condusao dssea nao devem ser interligados, 3. No eaio do wo de cores: 8) acon vermetha deve ser usada pata os sinbolos reférentes a orelha direita, b). a cor azul deve ser tsada pata os simbolos refbrentes a crelha esquerda. ANEXO II do QUADRO II Ghchiiio pela Bortarta SIT n.°223, de 06 ele mato de 20713 DIRETRIZES E CONDICOES MINIMAS PARA REALIZACAO E INTERPRETAGAO DE RADIOGRAFIAS DETORAX 1. Objetivo Estabelecer as conaligbes técnicas © parammetios minis para a realizagao de Ratiowsafins de Torax para contribu no disanostico de pneumocaninses por meio de eames ce qualidade que facilitem a Ieitwa radioligica avlequada, de acordo comos eritérios da Cnganizagao Titemacional do Trabalho - OTT. 2, Profissionnis envolvidos na ealizngio de vadiogsatine de tora: 2.1. Supervisor Tecnico, Profissional detentor de Titulo de Especialista em Radiologia e Diagnéstico por Tnngem pelo Colégin Brasileo de Radiolgia/Associngao Medica Brasiletra 2.2, Profissionnis Envolsides na Realizagito do essame radiolbgivo: 8) a) Un (ou mis) Médivo Radiologista com Titulo de Especialista emRadiologin ¢ Diggnbstico par Imagen, b) Técnicos em Radiologia registrados no Conselho Nacional de Técnivos de Radiologin 3 8. Baigéneias Legais para fimeionamento do Serviga de Radiologia Para o fimcionamento do servigo de Radtinlogin deverio ser observadas as sexninkes exivénciae legais, estabele cid -Agincin Nacional de Vigilancia Sanitaria - ANVISA. 8) Alka da Vigikincin Sanitaria especifico para a Radiologi, pek 1). Relatorio de Testes de Constincin, ©) Medias Radimetrieas do Kquipamento e da Sala de Beane; d) Medias de Radiagdes de Fuga: ©) Dosiimetros Indiviuais 1) Registro no Consetho Regional de Medicina especifico para Radiologia, 2) Registro no Cadastro Nacional de Hetabelecimentos de Saude + CNES. 4. Conulighes amubientais dos servigos de radiologia © servigo de radiologia deve possni sala com. no mininn, 25 nf, com paredes baviladas on com revestimento de ehunie, com portas blindadas com chmnie, com avisos de fincinmunento © hiz vermella para aviso de disparo de Raios-X ¢ demnis comligdes previstas no item32.4 da Norma Regulamentadora n° 32. 5. Eqnipamentos Os equipamentos utilizes para realize das Radingratins de Térasc deve possuir as segnintes caracteristicas a) Ge wor monofiwico de alka feqnéneia de preferéncia e/outvitfsico de 6 a 12 puibos, no minim de $00 mA; 1). Tubo de Rains X + 30/50, ©) Fillyo de Ahuninio de $a Same d) Grade Fisa coon distancia focal de 1,50, ©) Raztio da grade 10:1 comnis deL00 cola, 1) Rectioda grade 12:1 com 100 cobmas 6, Tecnica Radinlogica A técnica radioliaica devera observar os seatiintes padroes: 8) Foco firm (0,6 a 1,2 mn) - 100. mA om 200 mA (To dle alta rotaeo}, b) Tempo 0,01 2 0,02 010,03 segundos; ©) Consante- 40 on 50 Kv 7. Processamento dos Files (Radiologia Convencional) (© processamxato dos filmes deve ser realizado per Processadora Autonvitica cont um sistema de depmagio de residnos dqie atenda as exigencias dos orgies ambien resporssaveds 8. dentificagao dos Filmes (Radiologin Convencional) Nos filmes deve constar no canto superior direito a data da realizngio do esmme, mimero de ordem do servigo ou do pronmivio do paciante, nome completo do paciente on a& inicinis do neme completo, 9. Inerpretacto Radiolbgica de acordo coms eritérios da Organizagao Internacional do Traballe - OIT (Aderado veda Portaria SIT n,°226, de 10 de junha de 2011) 9.1 A interpnetagio sadioligica & deseritiva, 9.1.1 © dingnéstico de paenmaconiose envolve a intearasao do historico clinivo/ocupacional assecindo a radiograia do térax (husendo pela Portaria SIT n° 236, de 10 de punk de 7011) 9.1.2 Fincasos seleciondos, a critério clinico, pode ser realizada a Tonmgratin Conputadorizada de Alla Resolugao de Torax (Inserito pela Portaria SID n.° 236, dle 10de junhode 2013 9.2 Para a inferpretagio e emiesaio dos kudos dos exanes radioliicos que atendam ao dixposto na NR-7 devem ser u utilizados, obrigatorinmente, os critérios da OTT na sim revisao rms recente, a colegio de radiografiae-padrao eum fornmbirio especifico para a emissio do Inwlo. (Aberasio pels Fortaria SIP n."236, de 10de sunko de 201i) 9.3 O lado do exame deve ser assinado por Médico on Médicos, em cavo cle naikiphas Ieitewas, com capacitagio fou cettificaao na Chessificasio Radiologica da OTT, das seguintes especiallades: Aberads pola Portaria SIT n° 236, dz 10 de junho dz 20113 8) Radiologia 1b) Medicina do Trabalho: ©) Phemmologi: ) Clinica Medica ow uma dar suas subespecialiclades: 9.3.4 A denominagao “Qualificado” ou “Capacitado” se refere a0 Médico que realizou o treinamento em Leitera Radiokigica por meio de ewso/médnlo especifico, (Zazentdo pola Portana SIT 1,°236, de 194 juke ce 202) 9.3.2 A denominagiio “Certificado™ se refere ao Médico tyeinado ¢ aprovado em eame de proficiénein em Leitwra Radiokigica, (/nseredo pels Portaria SIT n,° 236, de 10 de panko de 2011) 9.3.3 Caso a certificagao seja concedida pelo esse do National Institute for Occupational Saféty and Heakh (NIOSED, também podera ser denominado de “Leitor B™ (Iusertda pels Portarta SIZ 1°23, de 10 de jumho de 2041) 10, Utilizngao de Radiogratias Disitais 10.1 Sistens de radiologin digital do tipo CR ou DR podem toraxc para fins de interpvetagiio radiologica da OTT .er wilizados para a obtengsio de imagens radiokigiens do 10.2 Os pwametios fisicos para obtensae de tadiogatine de tora: de qualidade técnica adequada, weilloando-ce eqhipamentes de radiologia digital, devem ser simikxes aos da radiologin convencional. 10.3 A iddentificagio dos files deve confer, no minim, a data da realizagiio do exame, suimnero de onfem do servigo ow do prontuerio do pacisnte, nome completo do pacieute ou a iniiais do nome completo. LL. Interpretagao Radiologica de acordo comos crtérins da OTT utilizando-se Radingrafins Dias ILL Ingen geradas tems de radiologia digital (CR. ow DR) e transferidas para monitores <6 podem s interpretadas coms radinarafias-padeéo em monitor ane, 11.2 Os mpniteres utilizados para exbieo da radiografia a ser inferpretada e des radingyafins-patr#o dever qualidade diagnistica, possuiy resolngio mania de 3 megapixels e 21°°(S4 can) de esibigso diagonal por ings 1113 Inngene digitais impressas em filmes radinkogicos devem ser interpretadas com as radings ingresso, emaegitosedpins w-pacleao em fornato 11.4 Noo & perma a interpretagao de radingsatins digitnis, para fins de chassificagao rndiolégica da OTT, nas segnintes contigses: 8) interpretar radiogs afin em mpnitores conpparaado-a a radiografias-padrio emnegalosc6pio, on 0 inverse D)_ interpretar radiogvafins digitais inpressas em filmes radiolgicos com redngies menores do que 2/3 do tamanho ovina ©) interpretar radingyafins digits inppressas em papel fotozrafice; 4) interpretar imagens originadas no sistema de radiografins comvencionais © que foram digitalizadas por scanner e, posteriormente, inyressas on exibidas enitels 12, Hhica ¢ Sequrangano amazenamento de inngene digitais 12.1 0s servigos que ofertamradinlogia digital devem assegurar a confidencialitade dos arquivos eletronicos ¢ de daclos ddos trabalhadores submetidos a radtiografins de torax admissions, peribdicas e demasionis, para fins da clasificagio radiolézica da OIT, atraves da implementagio de medidas e procedimentos tecnicos ¢ administrativos adequados, 122 ingens digitais devem ser armazenadas no formato DICOM, 2.3 O tempo de souarda dos exames raliokigicos deve obedlecer ao texto da NR-7. 2.4 Nao é permitide guavdav/aquivar files obtidas pelo metodo de radiologia couvencisnal nn formna de imagens escaneadas, 1s (Aprovado pela Portaria SSSI n.° 24, dle 29 de cesembro de 1904) ‘QUADRO IT PROGRAMA DE CONTROLE METECO DF SAUDE OCUPACIONAT ‘RELATORIO ANTAL. Responsive Watrzs do Brame Waal = aon: Beatindos Wi Eee ars oAme Soeur As

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