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Plinio Marcos Moreira da Rocha <pliniomarcosmr@gmail.

com>

Resposta à sua mensagem eletrônica


6 de maio
sistema.rdr.notificacoes.automaticas@bcb.gov.br
de 2010
<sistema.rdr.notificacoes.automaticas@bcb.gov.br>
16:29
Para: pliniomarcosmr@gmail.com

Prezado (a) Senhor (a),

Voltamos a informar que, para que seja dado andamento ao pleito, é necessário que seja
relatado com mais detalhes o motivo de sua reclamação e exposto o fato concreto ocorrido
com V. Sa., acompanhado de elementos de comprovação dos eventos alegados.
A atuação do Banco Central do Brasil com relação às reclamações e denúncias tem por
foco verificar o cumprimento das normas específicas de sua competência e do Conselho
Monetário Nacional.

Atenciosamente.

Afranio Franco Caldas


Analista
Departamento Prev.Ilic.Fin.At.Dem.Inf.SF
Gerência Técnica em Belo Horizonte
Este documento foi enviado ao Excelentíssimo Presidente do banco Central do
Brasil, em 04 de maio de 2010, através da Carta Registrada RJ001352162BR,
postada na Empresa de Correios e telégrafos, com aviso de recebimento.

Reclamação ao BC da discriminação atentimento pelo BB


Banco Central do Brasil
SBS Quadra 3 Bloco B - Ed. Sede
Brasília – DF
CEP: 70074-900

Excelentíssimo Presidente do Banco Central do Brasil

Com Base na CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO


BRASIL DE 1988, TÍTULO II - Dos Direitos e Garantias Fundamentais,
CAPÍTULO I – DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS,
Art. 5º - Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza,
garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a
inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à
propriedade, nos termos seguintes: XXXIII - todos têm direito a receber dos
órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse
coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de
responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à
segurança da sociedade e do Estado; XXXIV - são a todos assegurados,
independentemente do pagamento de taxas: a) o direito de petição aos
Poderes Públicos em defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de
poder
Venho, MUI RESPEITOSAMENTE, SUGERIR, através da
formalização de reclamação, que Esta Presidência, envida TODOS os
esforços, utilizando de TODOS os meios que dispõe, para alinhar os
procedimentos, e processos, do Banco do Brasil, ao Legal Constituído, às
suas Prerrogativas Institucionais, ao seu Estatuto Social (Objetivos Sociais), à
sua Carta de Princípios e ao seu Código de Ética, de tal forma, que nenhum
Cidadão Brasileiro, Correntista, ou Não, sofra qualquer tipo de
discriminado, no atendimento nos seus serviços convencionais, como
guichês de caixa.

1ª Premissa Motivacional - Esta sugestão/denúncia esta relacionada ao


documento Petição – Discriminação Atendimento – BB, onde estarmos,
formalmente, provocando, o Excelentíssimo Presidente da República
Federativa do Brasil, o Procurador Geral da República, o Presidente do Banco
Central do Brasil e o Presidente do Banco do Brasil, a corrigirem os
procedimentos, e processos, existentes no Banco do Brasil que discriminam, os
Usuários de meios convencionais, ora pelo acesso restrito em algumas
agências, ora pelo tratamento diferenciado entre seus Clientes. Algo, que em
meu entendimento, FERE DE MORTE, o Direito Constituído reconhecido
pelo Banco Central do Brasil, o Código de Ética do Banco do Brasil, o
Objetivo Social do Banco do Brasil e a Carta de Princípios do Banco do Brasil,
todos disponíveis na internet.

http://www.scribd.com/doc/27742364/Peticao-%E2%80%93-
Discriminacao-Atendimento-BB,
2ª Premissa Motivacional - Esta sugestão/denúncia esta relacionada ao
Anexo I - Carta Secre/Surcl 2010/03.103, emitida em 10 de março de 2010,
em seu nome, pela Secretaria de Relações Institucionais – Divisão de
Atendimento ao Público, sem a identificação do seu Responsável. Quando
então, me permito a fazer os seguintes comentários:

Quando o colocado é:

2 – A discriminação entre clientes e não-clientes não é matéria


regulamentada pelo Banco Central, pelo Conselho Monetário Nacional.

Minhas considerações:

Esta afirmação, me surpreende, uma vez que, o Banco Central em seu


site oficial, na opção Serviços ao Cidadão  Perguntas mais Freqüentes 
Perguntas do Cidadão  FAQ – Atendimento Bancário, esclarece, de forma
contundente:


4 – Quem tem direito a atendimento preferencial ?

Pessoas portadoras de deficiências física ou com mobilidade


reduzida, temporária ou definitiva, idosos, gestantes, lactantes e
pessoas acompanhadas por crianças de colo. (meu entendimento: sem
qualquer espaço, pelo menos nos serviços convencionais, para
tratamento preferencial a clientes em detrimento a não-clientes)

7 – O banco pode impedir o acesso aos guichês de caixa ?

Não. O banco não pode negar ou restringir o acesso dos


clientes e do público usuário ao meios convencionais, inclusive
guichês de caixa, mesmo na hipótese de atendimento alternativo ou
eletrônivo”. (meu entendimento: o guichê de caixa, deve ser acessível a
qualquer um, sem qualquer dificuldade, ou obstáculo).


Principalmente quando o Regimento Interno do Banco Central do Brasil,
parcialmente reproduzido abaixo, nos apresenta:

http://www.bc.gov.br/Adm/RegimentoInterno/RegimentoInterno.pdf
TITULO I

DA NATUREZA E FINALIDADE

Art. 1º - O Banco Central do Brasil, criado pela Lei 4.595, de 31 de


dezembro de 1964, é uma autarquia federal vinculada ao Ministério da
Fazenda, com sede e foro na Capital da República e atuação em todo o
território nacional.

Art. 2º - O Banco Central tem por finalidade a formulação, a execução, o


acompanhamento, e o controle das políticas monetária, cambial, de crédito e
de relações financeiras com o exterior, a organização, disciplina e
fiscalização do Sistema Financeiro Nacional; a gestão do Sistema de
Pagamentos Brasileiro e dos serviços de meio circulante.

Quando o colocado é:

3 – Questões referentes ao assunto devem à Ouvidoria da instituição


financeira, que deve oferecer resposta no prazo de 30 dias. Caso não receba
resposta neste prazo ou não tenha conseguido contatar a Ouvidoria da
instituição, é possível registrar uma reclamação no Banco Central.

Minhas considerações:

Esta afirmação, novamente, me surpreende, uma vez que, o item 2, em


meu entendimento, coloca a, concreta, ausência de competência do Banco
Central, sobre o questionado.

Contudo, o item 3, reinsere na questão, a competência de


FISCALIZAÇÃO do Banco Central, isto é, embora não seja a instituição
regulamentadora, pode, e deve, Fiscalizar, o seu cumprimento, e sempre que
necessário Punir.

Quando o colocado é:

4 – Cabe ressaltar que os Postos de Atendimento Bancário – PAB


podem restringir o atendimento, conforme o caso, aos funcionários do órgão
público ou aos empregados da empresa onde esta instalado.

Minhas considerações:

Esta afirmação, de novo, me surpreende, uma vez que, não deveria


existir, pelo PAB, a opção pela restrição, ou não, tendo em vista que a mesma
deveria estar relacionada, ao acesso as dependências do PAB, que pode, ou
não, ser permitido pelo órgão público ou empresa onde esta instalado, sob a
sua conveniência.

Portanto, em sendo permitido o acesso, pelo Órgão Público ou


Empresa onde esteja instalado, qualquer um deve ser respeitosamente
ATENDIDO pelo PAB.
Cabe o registro, de meu anterior conhecimento desta possível
restrição, em função da área privada em que o PAB se localiza, razão pela
qual, na correspondência em epígrafe, apenas e tão somente, especifiquei
Agências Bancárias, e não, Postos de Atendimento Bancário.

Quando o colocado é:

5 – Com relação ao atendimento pelo guichê de caixa, a resolução


3.694/2009 estabelece que é vedado às instituições financeiras recusar ou
dificultar, aos clientes e usuários de seus produtos e serviços, o acesso aos
canais de atendimento convencionais, inclusive guichês de caixa, mesmo na
hipótese de oferecer atendimento alternativo ou eletrônico. Essa vedação não
se aplica às dependências exclusivamente eletrônicas, nem a prestação de
serviços de cobrança e de recebimento decorrentes de contratos ou
convênios que prevejam tais canais de atendimento específicos.

Minhas considerações:

Esta afirmação, não me surpreende, uma vez que, a discriminação


apontada, esta calcada, única e exclusivamente, ao acesso aos canais de
atendimento convencionais, que possuem critérios claros de prioridade de
atendimento.

Quando o colocado é:

6 – Estabelece também que as instituições financeiras devem divulgar


em suas dependências e nas dependências dos estabelecimentos onde seus
produtos são ofertados, em local visível e em formato legível, informações
relativas a situações que impliquem recusa à realização de pagamentos ou
à recepção de cheques, fichas de compensação, documentos, inclusive de
cobrança, contas e outros.

Minhas considerações:

Esta afirmação, por ser novidade para mim, me surpreende, uma vez
que, não me lembro de ter visto, em qualquer agência bancária tais
informações. Algo que nos apresenta a situação provável de estarem fora de
local visível, ou em formato ilegível.

Quando o colocado é:

7 – Observada a regulamentação em vigor, até a data de vencimento do


título, para pagamentos em dinheiro, as agências bancárias:

- devem aceitar o pagamento realizado no próprio banco emitente do título;

- podem ou não aceitar o pagamento realizado em banco diferente do banco


emitente do título.
Minhas considerações:

Esta afirmação, por ser novidade para mim, me surpreende, uma vez
que, para os títulos, onde estejam apresentadas as condições de pagamento,
como “Pagável em qualquer agência bancária até o vencimento”, seria
impossível qualquer possibilidade de recusa.

Devo salientar, que estranhei, o anonimato do Funcionário que assinou a


Carta (Anexo I), uma vez que, entendo ser natural, a identificação de quem
Respondeu ao provocado. Algo, que possibilitaria, a certeza, de ter sido
efetuado por alguém com autoridade apropriada.

3ª Premissa Motivacional - Esta sugestão/denúncia, também, esta


relacionada ao Anexo II - Carta Ouvidoria BB 2010/007271, emitida em 31
de março de 2010, em nome do Presidente do Banco do Brasil, pela Sra. Ana
Mendes – Gerente de Ouvidoria e pelo Sr. Avelino Almeida – Analista de
Ouvidoria. Quando então, me permito a fazer os seguintes comentários:

Quando o colocado é:

“Informamos que o Banco do Brasil, como as demais instituições


financeiras nacionais, utiliza o atendimento de segmentação por renda,
dividindo o ambiente de suas agências com esta finalidade, entretanto,
sempre em conformidade com as normais legais vigentes.”

Minhas considerações:

Acredito ser compreensível que o Banco do Brasil, esteja dividindo o


ambiente de suas agências para atendimento segmentado por renda, contudo,
não me parece ser compreensível, e legal, que esta seja a única
preocupação, uma vez que, as demais instituições financeiras, se
preocupam em manter espaço específico para guichês de caixa, em
TODAS as suas agências, onde o atendimento prioritário, para este tipo de
serviço, é claramente especificado, sem qualquer relação com o fato de ser,
ou não, correntista.

Quando o colocado é:

No caso específico das agências 4045-2 – Leme e 2975-0 – Av. Rio


Branco, não possuem o serviço de caixa convencional, entretanto, é
disponibilizada mesa guichê para atendimento de serviços essenciais
que não podem ser efetuados nos terminais de auto atendimento, para
correntistas ou não correntistas.
Minhas considerações:

Devo salientar que a mesa guichê, mencionada, por atender a


diversos tipos de solicitações, abertura de conta, investigações e soluções
de problemas de correntistas, é, com toda a certeza, no mínimo, um,
concreto, e grande, obstáculo.

Quando o colocado é:

Os Gerentes das agências mencionadas foram orientados novamente


sobre os procedimentos de atendimentos adotados por esta Instituição
Financeira, sempre preocupada com a transparência, imparcialidade e isenção
nas relações com seus clientes e usuários.

Minhas considerações:

Reconheço que para a Ouvidoria do Banco do Brasil, a questão é


cristalina, contudo, me é difícil entender qual foi a orientação dada aos
Gerentes das agências mencionadas, uma vez que, a mesa guichê é
disponibilizada para atendimento de serviços essenciais que não podem ser
efetuados nos terminais de auto atendimento.

Quando o colocado é:

Pedimos desculpas por eventuais inconvenientes causados, ao tempo


em que permanecemos à disposição de V.Sª para quaisquer outros
esclarecimentos que se fizerem necessários, por meio dos seguintes canais:

Minhas considerações:

Reafirmo, meu reconhecimento de que para a Ouvidoria do Banco do


Brasil, a questão é cristalina, contudo, ainda, me é difícil entender qual foi a
orientação dada aos Gerentes das agências mencionadas, uma vez que, a
mesa guichê é disponibilizada para atendimento de serviços essenciais que
não podem ser efetuados nos terminais de auto atendimento.

Portanto, se algum outro Não-correntista, se dirigir a uma destas


agências, fica-me a presumível situação de que não terá acesso aos serviços
convencionais, como caixa convencional, mesmo que através de mesa guichê.

Logo, aceito as desculpas, mesmo porque, tenho consciência de


meus direitos, que já foram explicitamente declarados por Esta Ouvidoria,
razão pela qual, qualquer recusa de atendimento será prontamente rebatida
por mim, como já tive a infeliz oportunidade de fazê-lo, através de boleto com
a chancela do Banco do Brasil.
Sugestão/Denúncia:
Tendo em vista que todas as considerações vão ao encontro da
sugestão original, sirvo-me desta sugestão/denúncia para formalizar
reclamação ao Banco Central do Brasil, sobre discriminação de
atendimento pelo Banco do Brasil à Usuários dos serviços convencionais
que não sejam correntistas.

Quando então, ressalto o constante da Carta Ouvidoria BB


2010/007271 :


No caso específico das agências 4045-2 – Leme e 2975-0 – Av. Rio
Branco, não possuem o serviço de caixa convencional, entretanto, é
disponibilizada mesa guichê para atendimento de serviços essenciais
que não podem ser efetuados nos terminais de auto atendimento, para
correntistas ou não correntistas.


Que de forma, concreta e objetiva, contraria o constante da Carta
Secre/Surcl 2010/03.103 :


Com relação ao atendimento pelo guichê de caixa, a resolução
3.694/2009 estabelece que é vedado às instituições financeiras recusar ou
dificultar, aos clientes e usuários de seus produtos e serviços, o acesso aos
canais de atendimento convencionais, inclusive guichês de caixa, mesmo
na hipótese de oferecer atendimento alternativo ou eletrônico.


Reconhecemos que o Banco do Brasil, é um Órgão com Atribuições e
Responsabilidades Institucionais, sendo o instrumento de execução da
política creditícia e financeira do Governo Federal, ao exercer as funções que
Ihe são atribuídas em lei, especialmente aquelas previstas no art. 19 da Lei
n.º 4.595, de 31 de dezembro de 1964, observado o disposto nos arts. 5.º e 6.º
deste Estatuto.

Portanto, é imprescindível, quiçá visceral, que o Banco Central do Brasil,


investigue, avalie e AJA, em conformidade, com o Direito Constituído, no
sentido de que ao Banco do Brasil, não seja permitida a divisão do
ambiente de suas agências, apenas e tão somente, com a finalidade do
atendimento, de seus correntistas, de tal forma, a ocorrer em função da pura
segmentação por renda,
O que, efetivamente, somente será possível, com a especificação de
lugar reservado para o serviço de caixa convencional, em TODAS as suas
Agências e Postos de Atendimento Bancários – PAB, onde, somente
sejam utilizados os referenciais de prioridade de Pessoas portadoras de
deficiências física ou com mobilidade reduzida, temporária ou definitiva, idosos,
gestantes, lactantes e pessoas acompanhadas por crianças de colo, sem
qualquer relação com o Usuário ser ou não correntista.

Quando então, uma pergunta não quer se calar: Será que de TODAS
as Agências e Postos de Atendimentos Bancários do Banco do Brasil,
apenas e tão somente, as agências 4045-2 – Leme e 2975-0 – Av. Rio
Branco, serão as únicas a não possuem serviço de caixa convencional ?

Ou melhor, Será que o Governo Brasileiro, representado pelo Banco


do Brasil, acredita que a figura do Caixa seja DISPENSÁVEL, frente as
diversas opções de atendimento alternativo ? Quando então, ressalto, que
os maiores problemas enfrentados, estão relacionados aos Usuários não-
correntistas, que possuem restrições normais de atendimento, nos postos de
auto-atendimento, naturalmente, e coerentemente, voltados para correntistas.

Atenciosamente,

Plinio Marcos Moreira da Rocha


Rua Gustavo Samapio nº 112 apto. 603
LEME – Rio de Janeiro – RJ
CEP 22010-010
Tel. (21) 2542-7710
Profissão - Analista de Sistemas

PENSO, NÃO SÓ EXISTO, ME FAÇO PRESENTE.

Obs.: Plinio Marcos Moreira da Rocha, presumivelmente o único Brasileiro


COMUM, que mesmo não sendo Advogado, nem Bacharel, nem Estudante
de Direito, teve suas práticas inscritas na 6ª edição do Prêmio INNOVARE,
calcadas no CAOS JURÍDICO que tem como premissa base o PURO
FAZER DE CONTAS, reconhecidas, e DEFERIDAS pelo Conselho
Julgador, conforme documento INNOVARE - Um Brasileiro COMUM no meio
Jurídico, http://www.scribd.com/doc/24252669/INNOVARE-Um-Brasileiro-
COMUM-no-meio-Juridico

Anexos :
I - Resposta BB página 1 de 2
II - Resposta BB página 2 de 2
III - Resposta BC Página 1 de 2
IV - Resposta BC Página 2 de 2
V - Carteira de Trabalho - Plinio Marcos – Frente
VI - Carteira de Trabalho - Plinio Marcos – Verso

O documento Reclamação ao BC da discriminação atendimento pelo BB


http://www.scribd.com/Plinio%20Marcos%20Moreira%20da%20Rocha

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