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Cano do Expedicionrio

Cano do Expedicionrio

Voc sabe de onde eu venho?


Venho do morro do engenho,
Das selvas, dos cafezais,
Da boa terra do cco,
Da choupana onde um pouco,
Dois bom, Trs de mais,
Venho das praias cedosas,
Das montanhas alterosas,
Dos pampas, do seringal,
Das margens crespas dos rios,
Dos verdes mares bravios,
Da minha terra natal.

Voc sabe de onde eu venho?


Venho do morro do engenho,
Das selvas, dos cafezais,
Da boa terra do cco,
Da choupana onde um pouco,
Dois bom, Trs de mais,
Venho das praias cedosas,
Das montanhas alterosas,
Dos pampas, do seringal,
Das margens crespas dos rios,
Dos verdes mares bravios,
Da minha terra natal.

(Refro)
Por mais terras que eu percorra,
No permita Deus que eu morra,
Sem que volte para l,
Sem que leve por divisa,
Esse V que simboliza,
A vitria que vir,
Nossa vitria final,
Que a mira do meu fuzil,
A rao do meu bornal,
A gua do meu cantil,
As asas do meu ideal,
A glria do meu Brasil.

(Refro)
Por mais terras que eu percorra,
No permita Deus que eu morra,
Sem que volte para l,
Sem que leve por divisa,
Esse V que simboliza,
A vitria que vir,
Nossa vitria final,
Que a mira do meu fuzil,
A rao do meu bornal,
A gua do meu cantil,
As asas do meu ideal,
A glria do meu Brasil.

Eu venho da minha terra,


Da casa branca da serra,
E do luar do meu serto,
Venho da minha Maria,
Cujo nome principia,
Na palma da minha mo,
Braos mornos de Moema,
Labios de mel de Iracema,
Estendidos para mim,
minha terra querida,
Da Senhora Aparecida,
E do senhor do Bonfim.

Eu venho da minha terra,


Da casa branca da serra,
E do luar do meu serto,
Venho da minha Maria,
Cujo nome principia,
Na palma da minha mo,
Braos mornos de Moema,
Labios de mel de Iracema,
Estendidos para mim,
minha terra querida,
Da Senhora Aparecida,
E do senhor do Bonfim.

(Refro)

(Refro)

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