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JGPA—Repartigha de Normaltgo— Av. do Borna, 1—LISBOA-1— Portugal PORTUGUESA soLos NP-84 DEFINITIVA Determinage do feor em égua 1965 Sols. Determination de ta teneur ea eas 1—OBJECIIVO A presente norma destina-se a fixar 0 modo de efectuar a determinagio do teor em agua de um provete de solo, quando este no se destine a ser utilizado noutras determinagdes normaliza- das, tais como as dos limites de consisténcia. Sempre que teor em 4gua for determinado com uma finalidade subsidiéria, devem seguir-se as indicagées particulares fixadas na norma respectiva. 2—DEFINIGAO ‘Teor em agua de um provete de solo—Quociente, expresso em percentagem, da massa da gua que se evapora do provete entre 105°C e 110°C, pela massa do provete depois de seco. 3—APARELHOS E UTENSILIOS 81—Recipiente para o provete, de boca larga circular, com tampa que vede bem e resistente & humidade e ao calor. 32—Balanga para pesagens com limite de erro de 0,025 % da massa do provete. Conforme a massa do provete (veja-se a secgio 4), 0 valor da divisio da escala adequado & igual ou inferior ao indicado no quadro seguinte: 30a 50 50a 200 200 1000 1000 2 5000 838—Hstafa para secagem entre 105°C a 110°C. 34—Exsicador com silica-gel anidra, para conservacéo dos provetes da granulometria indicada na seegdo 4,1, durante o arrefecimento. 4—PROVETES 41—Se mais de 80% da massa das particulas passa no peneiro de malha quadrada de 2,38 mm de abertura (ASTM n.° 8), deve tomar-se um provete de, pelo menos, 30g. (Continua) pelo Latorativio Nacional de Bomentaria Ci Port, me 21472 ae seni NP -84 (1965) p. 2 42—Se mais de 80% da masse das particulas passa no peneiro de malha quadrada de 19,1 mm de abertura (ASTM), mas no passa ne peneiro de 2,38 mm, deve tomar-se um provete de, pelo menos, 300 g. 43—Se mais de 80% da massa das particulas passa no peneiro de malha quadrada de 38,1 mm de abertura (ASTM), mas néo passa no peneiro de 191mm, deve tomar-se um provete de, pelo menos, 2000 g. 5— TECNICA Secam-se 0 recipiente e a tampa e pesam-se. Desagrega-se 0 provete, introduz-se no recipiente e tapa-se. Esta operacdo deve ser tio ré- pida quanto possivel, a fim de evitar trocas de humidade do provete com 0 ambiente. Pesa-se 0 conjunto, introduz-se na estufa, retira-se a tampa e seca-se entre 105°C e 110°C, até que a diferenca entre pesagens efectuadas a intervalos de cerea de 4h ndo seja superior a 0,1% da massa inicial do provete. Para a maioria dos provetes, é suficiente um tempo de secagem de 16h a 24h . Para cada pesagem, tapa-se o recipiente antes de o retirar da estufa ¢ deixa-se arrefecer 0 exsicador se provete tiver a granulometria indicada na seccio 4.1. O exsicador pode ser dis- pensado se a tampa do recipiente fechar suficientemente bem e se 0 tempo de espera pela pesa~ gem for pequeno. No caso de provetes com as granulometrias indicadas nas seccdes 4.2 e 43, © recipiente tapado nao necesita de ser colocado em exsicador durante o arrefecimento. Se a amostra contiver gesso, a temperatura de secagem no deve exceder 80°C. 6—RESULTADO 61—CALouLo Sendo ‘m, a massa do recipiente, ‘mm, a massa do recipiente e do provete antes da secagem, ‘mm, a massa do recipiente e do provete seco, todas expressas na mesma unidade, o teor em Agua do provete, expresso em percentagem, 6: m,— ms 100 . m,—m, 62— APRESENTACAO © resultado apresenta-se arredondado as décimas. oa Tanned —TVoaSrT we ae Elicio Abr, 1966 Baitoriay Tmpério, aa 00)

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