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crit 9 ty em Bee “ens a as ere cui se Speer ato pean wen oan tiatamerse no uarvams. comets EE cover Stasrman scorn serge “Sonera om Ear Mase de nae Cun 188 ‘aaPapecnet Seca PREFACIO cars de wnt nagto poco tem 2 ver com a ape dese serena o Gove. Ba, smal ‘eye apenas desc para nose ars sas (ats aps dover © poder at Fan ‘PETER DRUCKER A.vinda de Peter Drucker ao Brasil, via suite, g Ateleconferénea que produzimos para o Instituto Cultural dda Seguridade Social (ICSS), fot uma rar oportunidade para verticaliaa, gragas ao debate havido, 0 gue pensa o si teérico da administagio moderna sobre a influ da ecucagio ¢ da cultura no processo de crescimento de sin vat de A Revol Ince ecco wee questi especcn a repeto de eucago, dv a respon due encaew nostos oho: a pergunta do meu coraea0." the no tem menu davida de que a reside o segredo do pronto. Aespecialissa Yara Borteto produ pars a QUALITY MARK uma obra que adota, em toda a sua contexturs, fexatamente essa filosofia. Em Como Tretnar sua Equipe ‘esto presentes conceitos de vanguagc, Bia acredita~ com fo que concordamos ~ que o desenvolvimento humano provessa-s¢ por intermédio da edueagho, do casino ¢ do Ieeinamento, Sao suas palavras: “Por intermédio da ehica- v ‘cin, © homem recebe as inlu@ncias dor meio e aprende Soneivendy, por interned dy ensiny, cle desenvolve habilidades e aprende conhecendo; pot meio do ieina- mento ele reformula auindes e aprende fazendo, Pols verdade expressa por Yara Barret lasrea-se em conhecidos autores, como € o caso do educador norte- ameicano John Dewey. Uma dhs sas maiores Hyde, que acabou por influenciar Anisio Teixeira, que foi seu disci ppulo, nos Estados Unidos, concentrou-se na frase lear by doing (aprender fxzendo). & 9 excopo da obra de Yara ‘Barreto, valorizando a linha moderna de treinamento, com todas as sia extraorinarias nuances e vitulidades. A teterencia a Let n® 6.297, que vigorou de 1975.4 1990, 6 um destaque de excrema ‘alin hstérica, Foi um ins trumento legal que incentivou as empresas brasleias a procurit no tcinamento profssional uma Forma concreta fle qualia. Quarklo se sabe que, hoje, 18 mllhoes de operirios brasileiros nio tém o 1° grau completo, sacri fieando assim nossas perspectivas de uma absorga0 mais sipida das mutagoes cientficas © teenolégicss, pode-se Imaginar @ tamano oa obva a st feta, O fn ea Hi de incentivo fiscal 8 formagao profssional foi ume das ra clas nacionais ainda sem explic ‘Quande, ha ima peeneupeicae generalivats com a Formagto competente do profssional do século XXI, per gun por que nao restabelecer, com os aperfeigoamen tos necessiios, este mecanismo de estilo? Sobretudo ‘quando se sabe (e como € fell saber hoje em dia) cue um pals para se expandir adequadamente precisa estar & par de expressoes do cotidiano das nagoes indusiralizadas, como sutit,intereonexao de eomputadores (como se faz his tile, fibra éptics © CD-ROM. Quem nao estver atualizado em relagao a essas tecnologia exté condenado 1) atraso. Vejam © progresso dos Estados Unidos com 0 ul fenémeno da Information ai the tip Gnformacao ins- tanines no apertar do boto). Assim, consideramas esta obra de Yara Barreto como de extrem ulidade para todos 0s que se inteessam pelo futuro do Brasil, chamando nossa atengio, de forma ayyadivel © atualizada, para as extraoedindtias riquezas inseridas num inteligente e indispensivel programa de Pref. Amado Niakior da Academia Brasileira de Letras vu SUMARIO INTRODUGAO, “Treinamento: ontem, hoje e amanha Exercicio | © QUE E TREINAMENTO? CConceituando Treinamento (© PROCESSU DE EKEINAMENID. tapas do Processo de Treinamenta Pungoes das etapas do procesto de Treinamento © PORQUE DO TREINAMENTO © Levantamento de Necessdades Procedimentos tgenicos pars coleta de dads Exercicio 2 (© PANIJAMENTO DO TREINAMENTO. Planejando o Treinamento ‘Cronograma dos Programas de Treinamiento stratégias de ago Movlalidades de Treinamento As fungoes das modalidades de Treinamento Bercicio 3 u 1% 15 6 Hlaborando o Programa de Treinamento ‘Definindo objevos especticos Classificacao dos objtivos Exercicio 4 Selecionando ¢ organizando contetidos Bxercicio 5 Exercicio 6 Selecionando a metodologia de ensino. Pancipais teenicas utlizadas em Treinamento Principais recursos utlizados em Treinamento Exetcicio 7 AVALIAGRO DO TREINAMENTO. Avaliagao como Processo ‘rocedinientos © Cntenos de Avalag “Técnicas de Avaliagao ‘A técnica de observacio Exercicio 8 A técnica de elaboracio de provas. Roteiro par Tipas de questoes Exercicio 9 ‘Técnica de elaboragio de questionatios EXECUGAO DO PROGRAMA DE TREINAMENTO (© Processo de Transmissio de Informacies Eswatégias de acto do insrator ‘Transmisstoyrecepcao Exercilo 10 x LUTILIZANDO © TREINAMENTO EM SUA EMPRESA, ‘evantamento de Necessidadies CCronograma dos Programas de Treinamento Planejamiento dos Programas de Tyeinamenta Determinagiio de Objetivos Gerais Seleyo de Contec Determinagao de Objetivos Especticos Selegio de Técnicas e Recursos Select de Poceaimemos ¢Gitrios de Avaliasto Plancjamento de Prova Avaliagio do Programa de Treinamento Avaliagio de Resultados Vencendo Desifios BIBLIOGRAFIA » oa 92 93 94 5 96 7 INTRODUCAO “1reinamento de pessoal: comprometimento ‘com a Qualidade. ‘TREINAMENTO: ONTEM, HOJE E AMANHA © homem vive em constanteinteragio com 9 meio ambiente, recebendo # exercendo influéncias nessa tela- ($8es, O ser humano recebe exsts influgncias e assimik-as de acordo com suas necossidades predisposi¢des, mo- dificando o comportamento dentro. dos seus padroes socials € pessoais, Acrecta-se que 0 desenvolvimento humano process se através da edueagao, do ensino © do treinamento. caves da educagaio, o homem recebe as influéncias do neio © aprende convivendo; através slo ensino, ele ddesenvolve habildades e aprende conhecendos por meio Alo trelnamento, ele feformuli e modifica stitudes © aprende fazendo. Desde sempre, na hisw6ria da humanidad, existiv 0 trabalho organizado e diigo, mas fi a parte da Revolu ‘po Industrial que surgiu uma nova concepcio de tabalio 6 de prextugia, ‘Com 0 descavolvimento da indistia ¢ do comércio, © © surpimento de invengbes como a locomotiva a vapor, hhouve uma preocupacio com o processo de fabricagio de ppocutos que pudessem ser comercalizados. No periods fenire as duas Guerras Mundiais € que howe a grande fexpansio industrial e 6 surgimento das primeirs teorias le Administracao. O Treinamemo, que era minisrado de ‘manera informal, de pai para filho ou do empregudo mais “No Brasil, s6 na década de 70, através da Lei n® 6.297, Ip le diezembro de 1975, € que houve uma preocupa- soverno em fornecer is empresas incentivos iscais 3 ppara‘a formagio profisional, A Lei do Treinamento, como E conhecida, permitia a deduao do hucro brutotsitmtvel dda empresa, para fins de Imposto de Rend, das despesas reinamento. Tal let fo regula 463, le 20 de abl de 1976, realizadas em projets det ‘entada pelo Decreto n° sce incentivo mobilizou 0 investimenty das empresas ro desenvolvimento © capacitiao de seus funcionéios, propiciando uma melhor Qualigade de servigos e produ tos, mesma fim tena sido areduco da contrbuigao fiscal Em 1990, essa let foi extinta, © que ocisionou um desinteresse das empresis quanto 20 nnvestimento em Programas le Treinamento. A rea de Recursos Humanos das empresas o¥ foi extinta ou desativada em pelo menos Som. Parece que, com 2 extingio dessa lei, houve um fcacio de mordle-obra no retrocesso no pracesso de a pais Concornitantemente, a aberturs do mercado bnisilero Aas empresas estrangeias fornentou uma competitividade da Qualidade de serviges/prodtos, paraa qual 0 Brasil se fencontrava despreparado, Esse fato propiciou um tepensar no desenvolvimenta prafissonal como mecanismo para a preservacio © manutengio das empresas em seus res pectivos nichos de mercado, ‘ma nova concepgio de trabalho ¢, consentientemen: te, de Treinamento surg, devo 2 necessidade de, mum curto espaco de tempo, recuperar 0 tempo perdido nos tikimos anos. A partir de 1994, as empresas rasileiras comecaram a invesif macivamente em Treinamento, ‘isando 3 ckimizacao de tempo, Qualidade e produtivida- de, preocupadas coma formaca adequace do prisons! do século XX 4 A realidade brasileira em 1994/95 | iguen 11ers de ers sido em mone La- Noel de code dee acre dt ineistia © invesimento em Programas de Treinamento ¢ Edu Exercicio 1 cagio fol a solugio que as empresas brasleras encontrar ram para garantn a Qualidade de seus produto (© que significa Treinamento para voce? |A Frelos Vargas gasia 60 mil délares por ano na fediucacao de seus fancionitios. O Bano Bamerindus incentiva 0 estudo langando um vestibular para seus funcionarios. O Hance Braciesco mantém 36 escobss. A Fabrics Azcléla fa ministmu treinamento a mais de ts el Fancionsiios, 1. Appalavra Treinamente Ihe sugere A conscientizagao da necessidade de um trabslho de cequipe é cada ver ras fomentada nas empresas, que neste momenio passim por wna reformulacio, procurando a tmelhoria da Qualidade de tabalho incerno e extemo, visando a sua adeqquagao a nova modemidade, Psa pre ‘cupacio manifestase através do ritmo intenso de Progr mus de Treinamento que hoje seontecem nas empresas 2. Para vor, Treinamento & Por outro tado, a buses de uma melhor forma de trabalho mobiliza os profssionais de todas as reas para ‘um aperfekgoamento, impelindo-os a buscarem 0 proprio deemvnlvimentn e 0 de sua equine. 3. A seu ver, quais so as caracesisticas bisicas do Treinamenc? 0 Treinamento toma-se hoje, enquanto fesramenta para a Qualidade, um Mecanismo imporante para a preparacio de profisionais quaificados, que devem aten | der, ainda neste final de século, as expecativas do: novo Século, Comegar esst prepariio fequer apenas predis: pesto or pare dis pesos ed ognize pat enirentarem esse desafio e vencé-lo CCabe a eada um de sa tarefa de fazer sugit, hoje, © profissional do ano 2000, Talons ean do tral ai. he de Jani. FENASE/ASCOM a 9, 14 19085, © QUE E TREINAMENTO? © treinan imento profissional e pessoal. tendo em -9 desenvolvimento das pessoas e das ‘aupresas, CONCEITUANDO TREINAMENTO Para Campbell, Treinamento ¢ "3 educacio profis sional que visa adupear a homem 20 taballo em deter ‘nach empresa, preparando-o adequadamente para 0 exe: cicio de um cargo, Pode ser aplicado a todos 0s niveis ou setores da empresa’ Hoyler consider Treinamento como um “invest mento empresinnal destinado 2 capactar urna equipe Ue trabalho © reduzit ou eliminar 2 diferenga entre 0 tal clesempenho e os objtivose realizagoes propostos. Nesse sentido, o treinamento é um esforgo clio no sentiio de equipe, com a fnaldade de fazer a mesma atingit 0 ris economicamente possivel os objetivos da empres © Treinamento, como mecanismo de desenvolvimmen: to, aperfekosmento e capaciacao profissonal pode ser mminisirido por pessoal qualifcado dentro das proprias femprests ou pot frmas especalizadas no ramo. Os Pro: grams de Treinamento geralmente sio estuturados para tender aos abjetivos da organizacao, num curto espaco de tempo. Entende-se que © Treinamento, sob esse enio- ‘que, pode ser conscerado uma ferramenta para oalcance fla Qualidade ‘Awavés de um Programa de Treinamento que vise jngie metas de produgo qualativa as iderancas empre- s,m tedas as dreas OU niveis de atuagzo, podem jr equipes compettivas, dinimicas, produrivas e mo- jus para o alcance do desenvalvinenio organizacio- 10. Persone! Tanne anal Delamont. Anoval J. Manna de tsaces hudson Sto ks Pons, ia n Todo Treinamento implica uma apconclizagems, toda saprendizaggem pressupoe uma rmudana de comportamen- (©. As sitzagdes de aprencliagem ocorem no dia-a-dia © brangem todos os inves. © Treinamento visa rar siniagdes cle aprendizagem através de atividades sequencialmente programadas. Des- ‘se modo, 0 Processo de Treinamento deve ser estruturado im quatro ctapas dstinus que se enconits interligacias, formando wm continuum © PROCESSO DE TREINAMENTO. Inco precipua do Teeinamento € propiciar sms de inovacio, aperfeigoamento.e “otimizacio das rotinas de trabalho, ETAPAS DO PROCESSO DE TREINAMENTO Fungdes das etapas do proceso de Treinamento A ct diagndstiea force subsdios para a capa cle planejamento, analisinda e definindlo os seuintes dds: # Por que tina? ~ Levantamento de siuagies problems, com as respect ‘as propostas de solace, Para que trcinae? Determinacio dos objetivos ‘ eras aserem alcangads, am deve ser weina- — Carseterizagao da popul- eloalvo, A partir desses dados, sio estabelecidos os procedt menios ¢ cities «jue nortesrio & planejamento do Programa de Treinamento c suas respectivasatvidades: + Qual melhor forma de — Selec da modalidade de treinar? treinamento a seradotada, de acordo com os objet vos da empresa ¢ 0 niime ro de partiipantes, = Que comportamentos ~ Detinigao dos objetwvos es devem ser modificados! — peciioas © que deve ser ensina- ~ Selegto ¢ oxganizagio dos dot comtestos, ‘Come deve ser ensina- ~ Selegdo de métodes, ten dot cas € recursos, Quanto deve set ensi- — Definigio da carga hort nado? ria ‘Quantio deve ser ensi- - Definicio do periodo © Onde deve ser minis ~ Selegio e definicio do lo trade? al = Quem deve vein Seleyao do insnutor. #0 que deve ser avalia. ~ Selecao de proceslimentos do! e exiterios de avaliaco, _Acestimaiva inital desses elementos possblta 4 equi pe de planejamento caleulae 0 cus global e unitirio dos Programas de Treinamento. A paris da aprovagio da previsto orpamentiria, a ceqipe responsivel poder prosseguir com o planeamen: 16 ‘o dos Programas de Treinamento mim nivel de deta- Ihament mator. A ctapa le implementacao em a responsabilidide dle desenvolver e coordenar 0 Programa te Treinamento, visundo atender aos objetivas propostos na etapa anterior A.ctapa de avallago enconira se inseria em todas as ‘tapas anteriores, culminande com a verfiago dos esul ios do Programa de Teeinamento, A avalagio acompa: nh todo o proceeco de Treinamento, em seus feces ‘momentos, buscando analisir dados antes, durante, 20 final e apés a implementacio dos Programas de Treina © POR QUE DO TREINAMENTO. (O LEVANTAMENTO DE NECESSIDADES 0 Ievantamento de necessidades de Tieipainenio ‘omesponde 2 etapa diagndstiea, onde deverio ser en tfieados 0s problemasna empresa, por meio de wma oles de informaches em seus diferentes nies. Fate levantamenta prope nives ce andlse que deve cesar voltados para tréstipos de necessiclades dle dese ‘olvieento da empress + onganizacional + de produto; e # de recursos humans No nivel de desenvolvimento organizacional, deve ser verficuda 2 estutura da emprest como um todo, & analisados os seus aspects isco, social, comportamental fede deseenpenho, mma visto ch sta seaidade atl e das nets a serem atingidas 0 futuro. Os objetivos gerais do Treinamento sap definidas com base nesse nivel de ani Se, asst como G pe se Trenamento necessano para 0 Aleance das propssiios da empresa, © nivel de desenvolvimento de produto analist 2 Quilidade dos servicas prestados pela empresa e a ade- Imago ce seus recursos humanos, qualitaliva © quanta mente, no que se refere 3 Qualidade da producto, cm vista as atvidades atuais © Futuras da organiza fienie ao seu meread de tmbalho. chive! de desenvolvimento de recursos humanos, oo desempenho funcional destes, em seus fives, por meio de anlises diversas que pode ppeaiusies ou redefinigdes do pedil necessitio Fungio, assim coma a definigao da neces a sade de aquisigio de novas habilidades © conkiec- © levartamento le nevessidadesFornece as bases part a claboragao do Programa de Treinamento € serve como, Imecanismo norteador desso processo, por meio dos seus. diferentes niveis de cole de informagbes, onde slo idenniicados: 0 porque, o para qué e para quem deve ser clitigido 0 Programa de Treinamento. Procedimentos técnicos para a ‘Betetatos,entsarso wo frconson ‘pales demthata do taenne ecaeiasee Bemastace sotneonaite [snatordosorponte lou singe, hab Exemplo {Uma empresa de Consultoria de Informatie, localiza ‘na Zona Sula Cidsde do Rio de Janeiro, no inicio de 1995, ‘buscou diagnosticar possveisstsagdes problema que pi. dessem difcultaro seu objetivo de fornecer Qualidade le s2rvigos a todos 08 seus denies. Essa analise abrangeu. niveis ce decisbes estatégicas tticas e operacionas. “mee | meet mage [Beegaasse, Nad Gane Fogareciogrss ows apesgoes fares eum evra). ies eos 3 Exercicio 2 ‘Uma empresa dle manutengie de equipamentos clett= nicos detectou problemas quanto A asisténcia que os tecnicos estavam dando aos sous clientes, Desenwolva Um levantaments ce necessidades para essa onganizac20, pro pondo soluvies para cada nivel de anise wens | scuugdes UnleAoos | ALTERNATIAS © PLANEJAMENTO DO TREINAMENTO. Ws nos Programas de Treinamento visa sFesullacos dos programas, possibilitando um hor aproveit PLANEJANDO O TREINAMENTO. Nesta etapa do provesso de Treinumento € que sio ddeterminados os procedimentos a serem adotidos no Programa de Treinamento, bem como verifieada = sia cefetiva viablidade, © planejamento consiste numa aco que leva a wm pproporta de organizacio e seleeto, tendo em sua esséncit Ctomada de decisdes qualieativas. Plan implies Secidir © escolher, com bomsenso © kigica, métodos « mmcios que faciltem 4 aquisicio de conherimentos ‘timizem 0 desenvolvimento profssiongl, num cutto es paca de tempo. Identiieadas as siuagbes problema, o segundo passo roquer a definigdo, em linhas gers, do como e por que Ineios serto obi ns solucdes sasfatGras para os pro- Hiennas © 0 que isto implica para a empresa em termos dle custos, pois sO mediante a aprovacto tk provisio de ‘astos & que o setorresponsivel poder sealizaro efetiva panewamento do Treinament. As empresas, geralmente, destinam uma verba de seu pllnejamento anual paca investir no desenvolvimento © Tieinamerta de seu pessoal O custo do Treinamento & dito ‘como um custo-benefieio para a empresa, ur investment ‘eto prazo. Pars a canalizagio de recursos entre os diversos setones fempresa, a equipe responsivel elabora um eronograma bal de todos os Programas dle ‘Treinamento a serem a Ceonogeama dos Programas de Treinamento Estratégias de acaio Planejamento 1995 Err Modalidades de Treinamento ‘As modilidades de Treinamento encontram-se agrupa- clas em rs grandes classes: — teeinamento interno e externo; ~ tweinamento introdut6rio ¢ em servigo; = weinamento funcional ¢ correkato, © primey gupy copeuifice de ques ser a atribuigio. ‘de ministra 0 Treinamenta, se da propria empresa (inter rio) out de urna empres: teceiizada (extern), (© segundo grupo mostra em que momento 0 Treina mento pode ser ministrado (antes do servico ou em servigo) {8 o erceit grupo define as especifiacdes do Treina- ‘mente em) relagao 2 fungio (funcional) e 20 aperfeigas- ‘mento de habilidacles indretamente relacionadas 3 Fang (corelato). Frterdewse se toda Treinarento & funcional. na medica em que tem por objetivo hablitare/ou aperfeicoar ‘6 desempenho peofisional As funcées das modalidades de Treinamento uneoes t [ramen or Saigo Sige iat oe eee ae fret perv poo Tova © FSSC nae nae 9 ‘ere cr nev ope sy Exercicio 3 Tendo por base o cronogeama dos Programas de ‘Treinamento de 1995, da pig. 2 trace um esqjuera Hasica do planejamento desses progrimas, 10 qadko sbaix. ELABORANDO © PROGRAMA. DE TREINAMENTO. Definindo objetivos especificos A definicao de objetivos compreende a descticio exata do desempenho do teinando, especifieardo as mudanxs de comportamento desejadas, durante © a0 final do Pro ‘grama de Treinamento. (0s objetivos tmduzem 0 comportamento esperado, padendlo esse comportamento ser previo cle wins mane riabrangente ou de uma mancira especfica A definigio le abjetvos acempant esss mesma propos, clasifiat- «lo-0s em: objetivo gers e objetivos especificos, 0s objetivos gerais apresentan urna linguagem arypla genética e 20 aleancados a longo prazo. Hles estao relacionados aos compoctamentas finais emitidos pelo lieinando, apes @ periodo de Treinamento,e a0 definidos fxcancisolevanittrent re revasitarirleresnarnie Os. objetivos especificos indicum imedistismo, Utiizando wma Hinguagem precisa, relacionaca 2 um de- lerminaclo compostamento. Subdividem-se em: ins Inicionais e compertamentais, 0s objetivos especificos instrucionais descrevem Jum comportamento mensurivel. J 0s objetivos espe- ‘eificos comportamentais descrevem un compontamen- Jo observsivel, implicande a determing dle uen compor- unio, una condigas © unt cxrio, © comportamente, Foca ¢ qualquer eonduta que o teinande deve ter. A yndscao implica a detnycao das condigoes SOD as quais nduta do treinando deve ocorer, enquanto 0 ertério 3 0 padiao minimo de rendimento estimado para a apre- sentagao do comportamento desejado, Na determinacio de objlivas 80 utlzados verbos 29 infiniti, que delinem, com precisio, a ao a ser alcan- ada pelo trinando, Devem ser adotados verbos que Sdmitam ums daict 9ga0, para que eo haja mliplas Iimerpretaces. ‘veRBOs GON ONaCA ‘nmoestnon| Classificacao dos objetivos Segundo Bloom, 08 abjetivos cla dominios: cognitivo, afesvo e psicomovor. © dominio cognitive atene aos objetivos relaciona~ dos 20 desenvolvimento intelecusl, Neste dominio, s40 mensurids as eapacidades de memorizago, compreen- so, aplicagio, anilise, sintese ¢ avaliagio de conhe- © domimo afetvo atende 205 obfevos lado 30 desenvolvimento de ineresses,attudes e julgamento, de Pa valores, Aqui sto mensuradas:s habilidades de percep, tengo, roleeinca, perspicica, aeeitagao de normas, res pponsibiliade, independénci, eximativa de valotes, com prometimento e abertura a mudancas. © dominio psicomotor stende 40s objetivosrelacio- nudos ao desenvolvimento de babilidades fiseas no que iz respeito i a¢io motora e/ou visual-motora, Nese 0, so observadas as habilidades de corre, cazzegar, suspen ces, digtar e daulografar, denie outras Exercicio 4 Determine o objetivo geral de um Programa de Treina- mento. para venderiores de uma fbrica de refrigerants {que precisam negocia seu produto junto aos supermerca. dos nto cstto conseguinde atingia meta estipalada pela empresa Selecionando e organizando contetidos «# adequicto dos contetdas ans abjetivos propo # adequagao do contetica 90 grupo de treinande ‘deverminnapao da complexidad e relevincia dos conte dos: verifieagso de passives pé-requisitos dlistbuigao da carga borita; ¢ condicdes dla aprendizagem, . Selevionado 0 comteddo, a sua organizaciio deve partir ‘do mals simples para 9 mais complexo, atendendo a una fordem gradativa de dificuldade A seleclonar 0 conteido, deve-se discrimind-lo por ‘ipos de aprendizagem, sabendo-se que: ~ 4 aprendizagem de conhecimentos tes por objetivo esenvolver a capacidales uo doug evyaiivn que se enconttam instisarériss, iis como: deicacia de cconhecimentas wenieos e defielineta na capacidade de toma de decisdes para a resolugio de problemas; € 4 aprendizagem de habilidades esti clacionscla 208 ominiosafetivo e psicomotor e vist desenvolver def ‘léncias dle desempentio quanto & percepeo, forca, uslidad, rapicez, precisho,eiseriminao, destreza ma ual, peristBncia resistencia Fisica Para a aprendizagem de conhecimentos, podem 3 Kleterminados objetivs insiacionais © comportamentas, apenas objetivas comportamentais. Exercicio 5 ‘Tomnando por base o Programa de Teeinamento para vendeiores (eitalo no exercicio anterion, delina que conhcimentas (capacidades/hubilidades) ele necesita Aadquitie para desempenhat bem sua funcio: Exercicio 6 Tendo par base os contetdos (capacidades babilcs des) anteriormente: levaniados, trace o8 abjetivos espe cificos para cada contetdo. Lembre-se de que esses obje- tivos especficos sio utlizados também quinclo da avalia ‘980 dos resukados do Programa de ‘Treinsmento, “euuctnoseareoneD8 Selecionando a metodotogia de ensino 6 processo metodokdgico implica a selegto cdefinicao de métorks, técnicas ¢ recursos a serem utlizados. no Programa de Treinarnento. A metodologia define os procedimentas ¢ agbes que traduzem a forma pels qual sett esenvolvido o Programa dle Treinamento © estutucalas as experiéneias de aprene deagem, Método, segundo Aurdlio Buarque de Holanda Fer reira, quer dizer “caminho pera se chegar a um deter nado resullado™” (Os miétodos podem ser: ‘em grupo individual ‘Grupa 4 em pequenos grupos fem grandes grupos A selogo de wWenieas ¢ recursos a serem apliendos 30 Programa de Treinamento fiz parte do contexio da Tee- nologia Educacional, quc tem: por objivo desenvolver sistemas de instrucio que atendm a um nivel dtimo cle sprendizagem, no menor teropo possive Esse processo seletivo deve supriras necessidades do Programa de Treinament, dos einancles © do. Insinitor. Este tihimo deve estar consciente dy fungio dos meios de v + FERRE, audio Bua de Holand. Paguone Dicondno da ing orgie io ce Janel Nova Protes, 97 p 919. wo spaio didasico, para que poss. uilia-los adequachamente presersardo assim a Qualigade do programa, quando dk Principats técnicas utitizadas em Tretmameno No Método Individualizado: ~ instrugo programada;e pesguis No Método Socializado: = seenieas ce aquecinenty cexposicao oral liscusto cng astorming, estuclo de caso, role plavings workshop. sos ames. ‘omewo [AO ‘tuo, poncnn 9 eras oe ae tan ro inegecogut reracramer cor og (sere etna | “Gps Or Engrndes ies Atego sn ee Spear” ere tren pray, sh fscamao cone mar vp dl ls cu sneer co ana oe cain no qa, 9 rata psu orate rag ‘sco rang. sen. {ea arace cals ert on (srovcn meet anos eoweas { [Zcstatcrctens toss fone va sear ‘madd ocess acho oc pr | socefa Ess carga [esr ce seers, rong ate wacom, tra to, Sen # sence Gann [Gv ptr stort [earn propia cone |sSiencotare one Principais recursos utilizados em Treinamento Os recursos audiovisuals promovem uma apren izagem por melo da memorizago e retengao de elemen: tos, tomando-a mais dindmica e dursdoura, (Os recursos mais ulizados em Teeinamesto S20: = quacko-de-giz; = Mip-chart ay Alias exe ‘wansparencias; sides, videos; sii _ReCuRS OS pon sowie © Quadro-de-Giz © instucor deve uiilizar o quadrorde-siz para fazer resumos, exquemnts, rvisoes etc, dividindo-o em duas partes, Ess clivisio pode ser ment Na primeira parte, dt cesquerda para dice, deverio ser registrdos os dads fesencitis di aula, ondenada ¢ sistematicamente, Tais fdaddos nan devem ser apagaclos, a nao ser por necessidade absolsia de espaco, Na segunda pare, deverio ses regi tradi os lin secualisos, eins uate, esquernas subsigitios ete © quadko-legic nio deve ser usiclo para longas teanscrigdes, tendo em vsia que seu uso prolongado pode tornar aula desinteressame e cansativa, Quando o instrutor esiver eserevendo no quadro-de fz, deve evitar colocarse totalmente de costas para a furma, «fim de nio encobsit 0 que estiver eserevendo & permite que os einankles acompanhem o que esti sendo feito. Recoreriase eon tre Eb renpae eget cescrevendo, nem desviara atencio dos treinandos do que ‘eth send escrito, Contudo, mio St0 acogsalhvers langos, periods de silencio, © quaclro-de-gi2 pode ser negro, verde ou branco €, ail, ser confeccionado com material que aceite 82 ot hiekocor. © importante € que esse material com que ele for revestido no seja brilhante, para mo ofuscar nem impedira visdo, Seja cle que ¢or ol! material, ele deve set ‘paca, kwivel esjusido aos teinandosa que se dessin ° Fup Chart © ftp-chart ou sum seriado & um recurso que pode Ker vilizado no ensio de aus exposvas © tom Como Funcio, denue elas, a de istrict, sincse oust Haeacio de comesios, que podem sr eaborados, plo ior, com anecedénca de masse, evn, dese Ho, qe cle perea tempo excrevendo no quadee dei tammanho do fip-chart pode varar, mas as cimensdes lp saclas sao as de 50X70 ceruimetros. © Transparéncias As transparéncias permitem a apresentagio de assuntos por meio de desenhos, griieos, abelas, mapas ov qual {quer outro tipo de iusizagao a1 por meio de tépicos de determinado contesdo. Alem de propiciar praticidadle e dinamismo a0 proces 0 de ensino, & um recurso que tem grande durablidade, podlendlo ser utlizaca de diferentes maneiras. Contudo, ¢ bom lembrir que 0 nmero de trans- paréncias a serem utlizadas numa aula deve ser estimado, ‘ho maximo, em 10, caso contato, desxa de ser um recurso. dinimico ¢ incentivador part se tomar eesinteressante © 4 As trinsparénetas podem ser etaboradas nos seguliwes tipos + series ordenadas + com supemosigdes Asséries ordenadas de transparénelas S10 conjun tas que apresentam tépicos bu llustagoes de un mesmo contetido, apresentada sob vitios enfoaues. As transparéncias com miscaras possibiltan apresentuc’o de informacées sobre determinado 2ssun'0 de maneira gradativa, pois as miscaras sae retirdas conforme a necessidade do insitutor, Esse procedimento permite a projecao de uma $6 tsansparneia, por capas. As transparéacias com superposiedes permitem a 10 de ilustracoes, grificos, organogramas, etc Yao senda superpostos até compor a imagem Fra lem scr confcccionads isoladamsente ou montadas jj mesma molds, onganizadas seqtiencialmente © processo de elaboracio de transparencias enol ve duss fases: 0 planejamento e a canfeesao, 1a fase de planejamento, devem ser considerados: as ilusragdes, desenbos ou textos; 5 cores, tipos ¢ tamanhos de leas; & a organizagao seqiencial [Na fase de confecgao, deve ser selecionado 0 proces 0 2 ser utlizado e as seus respectivas equipamentos € rmateriais, processo de confecgao pode ser por impressio dire fem laminas transparentes, por Xefox, por gravacio em thermo fa (por infravermelho) ou computagio gratia, 7” Dove ser observada, na eserita de textos, o tamanho ds lets, para que seit possivel uma visio itd da Uransparénela em qualquer ponto da sla de aula Antes da apresentacio, @ instrutor deve veriicar se 0 retroprojtor esta Foncionando adequadamente,tesanddo- © e ajustands 0 Foca ea imagem Utilizagio do retroprojetor © Sides (0s sides podem ser apresentados através do projelor ‘ou por meio de um computador ligado aun tela. Em ambos os e1sos, devem ser sonori Nao se deve utilizar sequeéncias de sites muito longa, nem curtas demas. O tempo pata apresentagio deve se adequar ao assunto proposto ¢ no passar de 20 minutos, Antes de lazer 2 apresentagio dos slides 0 instalador deve veriicar 0 equipimenio e a ordem setencial de apresentagio dos mesmos. © Videos ‘Auuilizagio adequada do video requer uma série de ciclados que clever ser analsados antes do seu uso «ambiente e estar fsa da sia ‘= tempo disponivel, motivgio dos ueinandos; axdequagio 20 objetivo da aula; © dominio de uso pelo instrutor Para uliizago adequada do video, o instrutor deve fazer um planejamento, tendc em visa sua adequagto 30 assunio propoxio ¢ a¢ grupo de weinandos, além das técnicas que deverto ser adotadas para a ssfematizacio de sua apresentacao, (video pode ser usido para + inwoduzir um assunio de uma s6 vez ou em partes, dlstrbuido em virias apresentagoes; © «serv de mecanismo para a sistematizaga0 de contet- dos, 30 final de um assunto, Dependendo da crotvidace da inssutor, 0 vdeo pode serusstdo de varias formas, mas sej qual for a metocologia Aeotada paca 0 utlizacSo, osnstrutor deve lembrarse de {que ele & um meio e mio um fim em si mesmo, * © Multimidia A multinidia tem um aspecto de interatividade, medica em que engloba a televisio, os flmes, as aries rificas, os livros, o midio e a animagio, combinando 0s elementos: som, video, desenho e texto. Como recurso autorinstrucional, uiliza um monikor com uma tela para toque, pémmitindo aos treinandos selecionar os assuntns que mais Ihesinteressam ou dese fhm reforear. Permite ainds, através de uma estutura preestabelecida, que o treinando extude em casa 0s as santos abordados no programa ce treinamento, bassando ‘que baja compatbilidade ent o bardware d?empresa © 8 A.utlzago da moltindia no Treinamento proporciona a exploragio de um assunto de maneira mais ampla, com informacdes adicionais através de textos, griicose tabelas, fenriquecendo © estimulando a compreensio de temas ccomplexos e abrangentes Existem, hoje, muitas empresas que atuam na prodiclo ‘de projetos multimidia. Pela compatilidade de sua pro- ‘dugg, ainda €um projeto de ao custo, mas sso fara parte ‘da pritica do Treinamento, eum curto espaco de tempo 25 empresis se encontrario aplas 4 ministrar seus progr. ‘mas com essa nova tecnologia Exercicio 7 Seguindo o mesmo exemplo cos exercicios 4, 5. 6, selecione as enicus © os recs que melhor se adapsam ‘8 conteidas ebjetivos anterionmente determinaclos por ‘Yoo’ part o Programa de Troiranento de vendedores dle uma Fabrica de religerantes: connec an ee AVALIAGAO DO TREINAMENTO. AVALIAGAO COMO PROCESSO_ Segundo Stufflebeam, “avallaré o processe de dlinear, ‘bter€ proporcionar informagoes tls para o julgamento de decisbes alternativas”* ‘A coneepeio do modelo CIPP (Contesto, Insumo, Processo € Proxluta) do process» de aval para deli car, obier ¢ forever informagies define as perguntas a ‘orem reopondidas, coleta acleciona que € selevanle alsa os cds relata os resultados, Entende-se que a fungo bsica da avalcap¢ oferecer ‘nformagdes teis que possihiltern & methoria da Qualida- de do Programa de Treinarento, em termos de efetividade ‘alidade dos produtos) ¢ de efciéncia (rendimenta de ‘cua meio uilzado), tomarido a Forma de-um processo, 0 Treinamento, por sua caractetistica de ensino de cure duriplo, deve verifier © desenvolvimento de seus programas, por meio de um acompanhiment contin ‘da aprendizagem, O processo de avakigio permite esse ficompantanento, aves da analsse dos diferentes com Prtamentos emitidos pelos teinandos, em diferentes mo- 00s, possibltando uma avaliago des feontexto~ siravés dolevantamento de necessdades de “Toeinamento (avaliagBo diagnstica) Ansumo ~ através da estuturacao do planejamento do Programa de Treinamento, que deve tender as necessidacles e conhecimentas WWLWWAM, Baie. in Aeiogd Ktraeronl I perstns aerate orem por a ds Rech Bass, osetuty Greer Menace Tada de ood Biotest e Mania Ange Vinay de Aine, hs Von, 1981p 137 eae lee recreates ‘A regio entre o modelo CIPP (Context, Insumo, ual se destin (valingo diagnéatica)y Proceso, rile) deSflebeam eas etapa process = proceaso por meio do acompantmnento ds apren- de Treinamento pode se assim estabeleci Eizagem, onde sto vericadon: park . is por, oltcrevec as resp dos enn a ere al Coste expen ce aprender ava aes lag formate), ¢ fatale lame aT = produto ~ por meio de uma avaliagio final, que lous Frcarano|Fundxnent Fansamen busea verfiear as mudangas de comport ernie menos Tomentadas pelo Programa de (ar eet eaten Treinsmento (avaliagio somativa), Le Sei ear pe a [se pa gear we Sees Toxccenes| roman | sours PROCEDIMENTOS E CRITERIOS DE AVALIAGAO A seleglo de procedimentos e criterias de avalon requer 0 dominio de t6enicas a serem empregadas no Programa de Treinamento, tendo em vista 0 objetivo de reiratar, com 6 menor grau possivel de subjetividade por parte do avaliador, a realidade eduestiva, —| ‘TECNICAS DE AVALIACAO_ A técnica de observagio Para_observar siuagdes e/ou comportamentos, & necessiria a utlizagio de urna técnica, pois a observaa0 pura e simples, sem objetividade e clazeza de intengoes, fepresenta perth dle tempo, A observacio, enguanio uma téeniea omganizada de Investigacao © coleta de informagées, cequer um pla- fncamento. O planejamento da observacao deve ser

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