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harig nseMmecthnica EXEMPLO NUMERICO Calcular 0 vao maximo entre suportes para uma tubulagio de égua salgada com difimetro externo de D = 40" (1 018 mm), construida de chapas de ago ASTM A 285 Gr.C, com espessura de 3/8” (9 mm). A tubulagao tem um revestimento interno de concreto de 15 mm de espessura. Como no existem esforgos de dilatagio e a pressao é muito baixa, pode-se admitir uma tensfio maxima devida aos pesos de S,,= 100 MPa (= 1 000 kg/cm’). A flecha maxima deve ser de 25 mm. Temos os seguintes dados adicionais: — Peso do tubo vazio (sem o revestimento de concreto): 2 365 N/m. — Peso especffico do concreto: 20 N/dm’. — Médulo de elasticidade do ago: E = 2 X 10° MPa. — Momento de inércia da segio transversal: J = 362 000 cm‘. — Momento resistente: Z=7 110 cm’. 2 ‘CE positiva harig nseMmecthnica Calculemos primeiro a carga distribufda total: q = peso do tubo + peso do revestimento + peso da dgua salgada. Calculando 0 peso da camada de concreto com 15 mm de espessura encontra-se: 625 N/m. Como a densidade da 4gua salgada é 1,03, o seu peso por metro de tubo, em N, sera: 1,03A 100 , em que A é a Grea livre de seco transversal do tubo, em mm?: a[_D-2(t+15)P — A= Ficara para o peso da agua salgada: 2 ‘Ce positivo tt UNIVERSIDADE POSITIVO 1,03 a[1,018-2(9 +15)}° 4x100 harign . ensermechinica =7,611 N/m. Teremos entao: g = 2 365 + 625 + 7611 = 10601 N/m. Considerando apenas as cargas distribuidas, 0 vao maximo admissfvel, em fungio da tensao, sera dado pela férmula: 10S,Z { ¢ Substituindo: _ [10x100x7110 = 25,8 m. 10601 2 ‘CB positivo tt a ) engenharian UNIVERSIDADE cn POSITIVO. SES Verifiquemos agora 0 vio para a flecha maxima, tirando o valor de L da férmula * (6009 ou 1 + EPRTOIINOD | =23,0 m. Y¥ 60010601 O vao maximo a adotar serd portanto esse tiltimo valor, ou seja, L = 23,0 m. 2 ‘CB positivo rae cB , har ensermechinica UNIVERSIDADE E POSITIVO VAOS ENTRE SUPORTES DE TUBULACGAO SUPORTES INTERMEDIARIOS, PARA OS TUBOS DE MENOR DIAMETRO (PRESOS AOS TUBOS DE MAIOR DIAMETRO) ~~ 2 SUPORTES PRINCIPAIS sss Oewteens DILATAGAO TERMICA E FLEXIBILIDADE DAS TUBULACOES MEIOS DE CONTROLAR A DILATAGAO TERMICA Sao os seguintes os principais meios usados para controlar os efeitos da dilatago térmica em tubulagdes: 1. Trajeto da tubulagao afastando-se da linha reta, por meio de Angulos no plano ou no espago, de maneira que a tubulagio fique com flexibilidade propria, capaz de absorver as dilatagdes por meio de deformagGes de flexao e/ou de torgio, nos trechos retos e nos Angulos. 2. Uso de elementos deformaveis intercalados na tubulagao, de maneira a absorve- rem as dilatagdes ocorridas. 3. Pré-tensionamento (cold spring), introduzindo tensées iniciais opostas as tensdes geradas pela dilatagao térmica. uy cote @erveriaztnica CALCULO DA FLEXIBILIDADE PELO METODO DA VIGA EM BALANCO GUIADA O método pode ser aplicado para quaisquer configuragées, planas ou espaciais, que satisfagam a todas as seguintes condigdes: 1. Todos os lados sejam retos ¢ paralelos a uma das trés diregdes ortogonais. 2. Todos os lados fagam Angulos retos entre si. 3. Todos os lados sejam constituidos por tubos de mesmo material e de mesmo momento de inércia, ou seja, do mesmo diametro e mesma espessura de parede. 4. O sistema tenha apenas dois pontos de fixagdo, situados em seus extremos, e Nes nhuma restrigao intermedidria. harig nseMmecthnica Exemp_o Numerico Verificar a flexibilidade ¢ calcular as reagdes e momentos de reagio da configura- ao indicada na Fig. 6.5. Os dados sdo os seguintes: — Tubo: 6" série 40. — Material: ago-carbono ASTM A 53 Gr. A. — Norma: ASME B 31.3. — Temperatura de projeto: 360°C. 8 L=75m c ie b engenha: UNIVERSIDADE 6S mi engennaFhnica POSITIVO Das tabelas apropriadas tiramos: — Dilatagao unitaria: e = 4,6 mm/m. — Diametro externo: D = 168,2 mm. — Médulo de elasticidade a 360°C: E,, = 174 000 MPa — Médulo de elasticidade em temperatura ambiente: E,= 2 10° MPa. — Tensio admissfvel a 360°C: S,, = 11 650 psi. — Tensdo admissfvel em temperatura ambiente: S, = 16 000 psi. — Momento de inércia: J = 1170 cm’. De acordo coma norma, a tensio admissfvel para os esforgos de dilatacao sera: = S, = fU,25 S, + 0,25 S,). Substituindo: S,= 1,0 (1,25 X 16 000 + 0,25 X 11 650) = 22 915 psi= 161 MPa 2 ‘CE positiva tt ss 4 D engenha: UNIVERSIDADE An POSITIVO SES As constantes para 0 célculo das tenses e das reagdes serio: 3E, De _ 3X 200 000 X 168,2 x 4,6 _ ®= F000 000 ~ 1.000 000 464,2 201 E, _ 201170 174 000 _ 94 9 c DE, 1682 200000 — As tensdes m4ximas serio ent&o: Lado L,: Lado L,: rae Ez UNIVERSIDADE POSITIVO Lado L;: © engel harig "mecBhica 5, = Ka = 4642 a +e 3 = 42,9 MPa O sistema tem, portanto, flexibilidade suficiente, j4 que todas as tensdes mdximas estao inferiores & tensao admissivel S,. Os momentos e forgas de reagao serao: M, =CS, = 121,0 X 85,9 = 10393 mN M, = CS; = 121,0 X 42,9 = 5 190 mN R _2M, = 2 Me _ 2X10 393 _ 5 aga L, 6 pa 2OS 2X12 X27 _a96 7k, 7,5 ‘Ce positivo et ce : “ UNIVERSIDAD 6S engennacBhnica CAtcuLo pas Reacdes nos ExTrREMos ExempLo Numérico Vamos calcular as reagdes e momentos de reacio agindo sobre os extremos de fixa- cao do sistema ja considerado no Item 6.7 (Fig. 6.11). No ponto A teremos as trés forgas R,,, R,, ¢ R,,, € 08 dois momentos M,,e M,,, 0 primeiro agindo no plano xy e o segundo no plano xz. Os sentidos de todas essas forgas e momentos serao determinados imaginando-se a posi¢&o deformada do sistema e os es- forgos que estao sendo feitos sobre os pontos de fixagao. 2 ‘CE positiva tt a | engenhay UNIVERSIDADE cn POSITIVO SES E Fig. 6.11 2 ‘CE positiva tt cB , inary UNIVERSIDADE ensermechinica POSITIVO > Para 0 calculo da constante C temos: — Momento de inércia: J = 161 pol’. — Médulo de elasticidade a 700°F: E,, = 21,5 X 10° psi. 6 Ficaréentéo; = C= —L 2x = 161 __ 21510" | 95 7 610,75 29106 Os momentos no lado L, serao: M,, = CS, = 1,85 X 10 680 = 19 758 pés « Ib M,, = CS,, = 1,85 X 2.175 = 4.023 pés - Ib 2 ‘CE positiva tt UNIVERSIDADE POSITIVO As reagGes correspondentes serio: harig ensermechinica 2M, 2X4 023 R, = 5361b " L 15 2M, _ 2x19 758 =F = BA 22 634 1b Ree 15 A reagio R,,, na diregao do prépio lado L,, serd calculada pela tenso maxima S,,, do lado adjacente L,; essa tensdo corresponde ao momento M,,, no plano zx. Teremos entao: M,, = CS,, = 1,85 3 580 = 6 623 pés- Ib —2My 26 623 L 5 Rx = 2 649 Ib 2 ‘CE positiva tt FI engenha: UNIVERSIDADE . Ahi POSITIVO = mec mica Para os momentos e forcas de reagao no ponto F, teremos, analogamente: Mg, = CS,, = 1,85 X 12 816 = 23 709 pés - Ib Ms, = CS,, =1,85 X 2610 = 4828 pés- Ib _ 2M, 24828 R, = 5361b Ts 18 —2Ms _ 2% 23709 _ 5 gaaih Is 18 " 2 ‘Ce positivo harig nseMmecthnica De maneira andloga 4 vista acima, a reacio R,, na direcao de L,, serd calculada em fungao da tensao maxima S,,, do lado L,. Teremos, pois: Mu, = CS,, = 1,85 X17 900 = 33 115 pés-Ib _2My _ 2X33 115 Ly 25 (15) Ry =26341b Observe-se que chegamos a R,, = Ry, Ray = Ry, © Ru, = Ry igualdades que devem acontecer sempre, porque 0 sistema esté em equilibrio. Note-se também que o cadlculo das reagdes e dos momentos de reagao nos extremos também pode obrigar a que se modifique a configuragao, tendendo a dar maior flexibili- dade, diminuindo assim os valores dessas reagdes € momentos. 2 ‘CE positiva OSITIVO rae cB , inary uveEsiba ensermechinica Exemp_o Numérico Considerando 0 caso de uma tubulagao sujeita a um movimento em um dos seus extremos, vamos verificar a flexibilidade da tubulacio de 8”, de descida de uma torre de fracionamento, como mostrado na Fig. 6.12. A tubulac4o tem um trecho vertical AB e outro horizontal BC; no ponto C existe uma ancoragem, ¢ no ponto D existe uma viga que deve ser aproveitada para suporte da linha. Os dados sao os seguintes: — Tubo: 8” série 40 — Material: ago-carbono API SL Gr. A. — Temperatura de projeto: 260°C. — Movimento vertical, para cima, do ponto A, devido a dilatago da torre: 8, = 92mm 2 ‘CE positiva rae Ez UNIVERSIDADE POSITIVO ) engenhars @erveriattnica @ Positivo 40- harig nseMmecthnica Das tabelas tiramos: — Dilatagio unitaria: e = 3,1 mm/m — Médulo de elasticidade em temperatura ambiente: E, = 2,00 X 10° MPa — Didmetro externo: D = 219 mm — Tensao admissivel: 5, = 163,6 MPa Aconstante K para o cdlculo das tensSes maximas sera: __3E.De _ 3X2,0X10°X219X3,1 = = = 407,3 1.000 000 1.000 000 Para o lado L, a tensaio maxima S, serd causada exclusivamente pela dilatagdo do lado L,; teremos entao: Ly _ 407,310,2 = KA - 073X102 95 amp. Re 3 2 ‘Ce positivo rae oi 6S engenbariay, UNIVERSIDADE i POSITIVO ne ca Este lado estd, portanto, com flexibilidade suficiente. Como estamos supondo a exist@ncia de um suporte fixo no ponto D (que impede os movimentos verticais), 0 trecho BD tera de absorver a dilatag&o do trecho AB e também 0 movimento vertical do ponto B, conseqiiente da dilatagio da torre. O movimento verti- cal do ponto B sera a diferenga entre o movimento do bocal A (para cima) e a dilatagdo do trecho AB (para baixo): 8. -eL, = 92.0 — 3.112.280 = 52.3 mm O ponto B ter4 entdo um movimento para cima de 52,3 mm. Estamos supondo que 0 aque- cimento da torre e da tubulagdo sejam sempre simultaneos. Se houvesse, por exemplo, uma valvula no ponto A, os aquecimentos poderiam néo ser simultaneos (quando a val- vula estivesse fechada), e nesse caso o trecho DB teria que absorver o maior movimento do ponto B, que seria o valor 8, = 92,0 mm. A tensdo maxima S, no trecho BD sera assim: 3B.D8, _ 3X2,0X105X219x52,3 = = 389 MP: 10° 1? 10°%4,2? a Ss Vemos que a tensio esta acima da admiss{vel, e portanto conclui-se que 0 trecho BD é i incapaz de absorver 0 movimento vertical do ponto B. rf @orie UNIVERSIDADE ) engenba iveRsinare mecca Para resolver o problema teriamos, entre outras, duas solugdes mais simples: 1. Deslocar o suporte D para a esquerda, na figura, com a finalidade de aumentar 0 valor de L,. 2. Colocar um suporte de molas no ponto D, permitindo o movimento vertical nesse ponto. A primeira das solug6es acima talvez nao pudesse ser adotada porque ultrapassaria 0 vao livre admissfvel entre suportes, porque ficaria muito peso sobre o bocal A, ou por- que nao seria possivel dispor de outra posigao para a viga de suporte. Para completar o cdlculo de flexibilidade da tubulagao exemplificada, deverfamos ainda calcular as forgas e momentos de reago sobre os pontos A ¢ C. 2 ‘Ce positivo tt oo ngenharir UNIVERSIDADE J ensenmecPinica POSITIVO ARRANJO E DETALHAMENTO DE TUBULAGOES _ TUBUILAGOES NA DIREGAG NS TUBULAGOES TUBULAGOES NA, DIREGAO EO es Tubulagses nas diregdes ortogonais de projeto. tt oe © UNIVERSIDape POSITIVO » ARRANJO DE TUBULAGOES EXTERNAS harign . ngermecPnica PLATAFORMA DE [AGESSO AS VALVULAS GRUPO DE TUBOS PARALELOS [ EL. FUNDO Mees J 0,3 m (min.) : — >30cm DORMENTE T TubulagGes acima do solo. 2 ‘CB positivo tt 1 engenhari UNIVERSIDADE é Fn POSITIVO. ss mecthica PLACAS —_ REMOVIVEIS Grupo de tubos dentro de uma trincheira 1 engenhari UNIVERSIDADE £ con POSITIVO mec mica SUPORTES DE TUBULAGAO | ELEVAGAO *CEFUNDO — PERFIS COLUNA DE ICONCRETO (ALTERNATIVA) tt cB UNIVERSIDADE POSITIVO harig ensermechinica PAREDE OU GOLUNA DE ‘CONGRETO CHUMBADOR, PERFIS MAETALICOS : (COLLINA METALICA EXISTENTE CURVA VERTICAL (OU PAHEDE DE VASO) VIGA ‘OU HORIZONTAL, a (ALTERNATIVAD ) SUPORTE TIPO "MAO FRANCESA" 1) SUPORTE PEDESTAL @) SUPORTE "TRUNION" 2 ‘Ce positivo tt ed 6S engenhari UNIVERSIDADE art ESI engermecFinica . TUBOS SUPORTANTES. TuBOs PERFIS METALICOS BRAGADEIRA, DE VERGALHAO. E PORCAS i) SUPORTE INTERMEDIARIO j) SUPORTE PENDURADO Exemplos de suportes fixos. 2 ‘Ce positivo tt engenhari UNIVERSIDADE fed) POSITIVO SES PERFIL 4, METALICO BLOCO DE p) concner0 ESTACA - - ae SAPATA DE FUNDAGAQ Fundag6es para suportes sobre o solo. 2 ‘CE positiva a UNIVERSIDADE 6S engennechica POSITIVO CONTATO ENTRE OS TUBOS E OS SUPORTES TUBOS COM ISOLANENTO TERMICO LEVACAO Surenion (160 HNDIRECKO HORTE-SIN) ‘TUBOS NA DIREGAO LESTE-OESTE TUBOS NA DIREGAO | LESTE-OESTE ELEVAGAO INFERIOR X ‘TUBOS NA DIRECAO NORTE-SUL SSERUINDO DE SUPORTE PARA (0S THOS NADIRECAD. LESTE OESTE GAS TRANSVERSAIS (00 PORTICO ACRESCIMO NA - VIGA TRANSVERSAL fe: Altura do patim: 100 mm. 4 Disianeia minima Vola Fig. 10.21 COLUNA METALICA Estruturas de pértico para tubos clevados. rae cB UNIVERSIDADE POSITIVO DESENHOS DE TUBULACOES harig nseMmecthnica 1 UNTADE EXPANSAG, harig ensermechinica ca POSITIVO FLUXOGRAMAS ——_—>+——- —s \VALVULA DE GAVETA REDUGAO, —— BOMBA CENTRIFUGA ——_++—_ VALVULA GLOBO FLANGE COM PLACA DE ORIFICIO _ oo ca eerie — —i BOMBA VOLUMETRICA TAMPAO FLANGE CEGO. VALVULA MACHO. Vana csrena —fi— —f-_— comes’sson RAQUETA FIGURA"S" VALVULA DE AGULHA oe Pune casco ou VALVULA BORBOLETA oo FLUXO NOS TUBOS LINHAS COM AQUECIMENTO TROCADOR DE CALOR $+ ou ttt oN LINHA DE AR DE INSTRUMENTOS VALVULA DE RETENGAO FORNO rae cB UNIVERSIDADE POSITIVO ) inary / engermacFhhica ‘SENTIOO DE FLUXO VALWULA DE SEGURANGA ‘OUDE ALO. —_4—__ ‘VALVULA ACIONADA POR OMERAGMA DE AR, _ 2 VALYULA ACIONAOA FOR ENBOLO \VALVULAACIONADA PON MOTOR, 4 VALVULADE CONTROLE MANUAL CCRUZAMENTOS NAO-CONECTADOS a FILTRO DE LINHA —a PURGADOR DE VAPOR Se YASOVERTICAL VASO HORIZONTAL —— JUNTADE EXPANSAO me 5 (CONEXAO PARA MANGUCIRA Cx BD) eset a sc eo — cosereun |} mt ors erocesso ‘TORRES DE BANDEIAS OU DE RECHEIOS (Humera’ as bandejas de bal par dna) fo. TARQUE ATMOSFERICO tetiget va2io oe chs woc_] TEMPERATURA rae pavers © engennacBhnica POSITIV A. SOON. Vétvulo Véivute Govelo ocho Vélvala vétwto KO Vélwula de er Moen Globo Contrbie Retengso Vevule de Vélevlo UAL wep Solenoide Véivota Véiwlo com volonte de 3 vio pore correntes SHO No Ligogio Ligogéo Ejetor Purgader Filtro"y’ voso oy comsoldade comroscaov tquipomento ope ldo de encaixe 2 ‘Ce positivo tt = 6S engenhari INFORMAGOES QUE DEVEM SER RECEBIDAS DE OUTROS PROJETOS 1. Projeto de processo (e de utilidades) 2. Construcdo civil (arruamento, drenagem, urbanizagao) 3. Construcao civil (fundag6es) 4. Construcdo civil (prédios, estruturas, arquitetura) 5. Caldeiraria: 6. Mdquinas: 7. Eletricidade: 8. Instrumentacdao:

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