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Licenga de uso exclusiva para Petrobras S.A. ALTURAS MODULARES DE PISO A PISO, Cl DE COMPARTIMENTO E ESTRUTURAL NBR 5710 Procedimento Fev/1982 1 oBsetivo 1.1 Esta Norma ixa as condigdes exigivels nas alturas modulares de piso a pi so de compartimento e estrutural. 1.2 Na construgdo coordenada modularmente. 2 DEFINIGOES Para os efeitos desta Norma so adotadas as defi ges de 2.1 a 2.3, 2.1 Altura modular de pieo a piso Distancia modular entre os nfvels de piso terminado de dois pavimentos consecuti vos. 4.2 Altura moditlar de comparvimento Distancia modular entre os nf acabados do piso e do teto, num mesmo comparti_ mento. 2.3. Altura modular estrutural Distancia modular entre o nfvel superior de uma laje € o nivel inferior da laje inediatamente. superior. 3 CONDICOES GERAIS 3.1 Escotha das medidas modulares verticais 3.1.1 As medidas modulares verticais se fixam de acordo com as exigéncias do projeto, com os sistemas construtivos e os tipos de componentes empregados. Origom: ABNT NB-305/81 (C8-2—Comitd Brasileiro de Construgio Civil (CE-2:02.15—Comissfo de Estudo de Coordenago Modular da Construgio SISTEMA NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAGAO € QUALIDADE INDUSTRIAL ABNT — ASSOCIAGAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS © NBR 3 NORMABRASILEIRA REGISTRADA Palavras-chave: coordenseio modular. 2 paginas (COU: 69.026:721.013 Todos os direitos reservados Licenga de uso exclusiva para Petrobras S.A. 2 NBR 5710/1982 4 CONDIG6ES ESPECIFICAS 44,1 Segundo a prioridade dos elementos modulares escolhidos (equipamentos, pai, néis etc), a0 estabelecermos -a altura modular correspondente deve-se especificar se & altura de piso a piso, de compartimento ou estrutural. 4,2 As alturas modulares de compartimento e estrutural devem atender 3s neces, sidades do projeto, admitindo-se quando indispensavels o emprego de alturas = i guaisa ns oN, % IMPRESSA NA ABNT — RIO DE JANEIRO

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