indispensvel para a vida. H mecanismos de adaptao que regulam esse processo, o qual depende da ingesto e eliminao de gua, de sua distribuio no organismo e da regulao das funes renais e pulmonares (Potter e Perry, 2004).
Autor: Enf. Artur Jorge Veiga
5/14/16
A escolha dessa apresentao vem na sequencia de
observaes feitas na forma como o preenchimento da folha de BH existente no servio vem sendo feita, ou o no preenchimento da mesma por enfermeiros, mesmo tendo noo da sua importncia na evoluo clnica de doentes e a fim de ajustar os volumes de fluidoterapia e nutrio, permitindo o equilbrio homeosttico.
Autor: Enf. Artur Jorge Veiga
5/14/16
Com isso pretende-se que ns os enfermeiros deste
servio tenhamos todos maior ateno no processo de BH, como um bom indicador precoce da ocorrncia de complicaes cardiovasculares e renais em doentes crticos.
Autor: Enf. Artur Jorge Veiga
5/14/16
O enfermeiro precisa estar atento aos resultados do
balano hdrico e saber interferir, quando necessrio, e tambm comunicar ao mdico responsvel pelo paciente sobre sinais de reteno hdrica ou de desidratao.
Autor: Enf. Artur Jorge Veiga
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importante que seja medida e no apenas
estimada a quantidade de lquidos administrados e eliminados pelo organismo Imagens instrum de medir urina
Autor: Enf. Artur Jorge Veiga
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Ao avaliar o doente e observar os sinais sugestivos
de distrbios hdricos, o enfermeiro deve conhecer as condies clnicas do doente, os fatores de regulao dos lquidos, os desequilbrios eletrolticos, os distrbios de volume e as possveis complicaes, visando a realizar a assistncia de enfermagem conforme as reais necessidades do paciente (Potter e Perry, 2004).