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Resumo tedrico Tema | Némeros naturais » Adigdo de ntimeros naturais Leitura da adicao: Seam og numeras naturals a, bec: a+b=c —+ B-seAsomade a com b 6c Propriedades da adicao Proprledade comutativa: Numa acigzo, © trocarmos a asb=b+a crdem das parcaias 3 coma nto £0 eters, (@ © b representam quaisquer nimerosnaturais) Propriedade associativa da adigso: Numa acigio so ass0- @+b)+e=a+ Oro) ciarmos ae parcelas de forma diferente, a soma nao se altera. (2, b @ ¢ representa queiscuer ndimeros natures) Existéncia de elemento neutro: Numa adicdo, o numero zero é o elemento nautro uma vaz que se o adicionarmos @ | qualquer parcola a soma ngo se altera, a40=0+a=a | (@ representa qualquer nimero natural) » Subtragdo de numeros naturais Leitura da subtracso: ‘Sejom os numeros naturals a, b ec: a@—b=c — lbse: Adilerenca ente ae b 6c Propriedade fundamental da subtrago: Numa subtragio, © advo & igual a soma do subtrativo com 4 diferenca. a- b= 6 1 1 Loja Aditiwo Subtratio Diferenca, Exemplo: Se 20-4 16, endo 20-4416 » Multiplicagdo de nimeros naturais Leitura da multiplicactio: Sejam os nimeros naturals a, b ec: ax — lé-se: O produto de a por b é ¢ | 7 Propriedades da multiplicagiio Propriedade comutativa: Numa multipicagao, s0 ttecarmos a axb=bxa torclem dos fatores 0 produto nao se altera, (@ © © ropresentam quaisquer nimoros natures) Propriedade associativa: Numa rrutiplicacdo, so associaimos faxt)xc=axibxe) 108 fatores do forma diferonto © produto nao se aera, @, B © 6 representa quaisquer nimeros naturals) | Existéncia de elemento neutro: Numa mulipicagéa, © axtatxa | numero 1 60 elemento neuto. (@ representa qualquer nimero natura) numero 0 60 elemento absorvente. (@ representa qualquer niimero naturel) Propriedade distributiva da multiplicagao relativamente & ax(b+o=axb+axc ‘digo: O produto de um numero por uma soma é igual a soma fa, B © € ropresentam quaiequer dos produtos desse nimero por cada uma das porcelas. rnumeros naturais) Propriedade distributiva da multiplicagao relativamente subtragdo: O produto de um numero por uma diferenga 6 igual 2 cliferenca entre o produto do niimero pelo activo e © produto do nximaro pelo subtrativ. Existéncia de elemento absorvente: Numa ruitipicagao, © ax0=0xa=0 | ax(b-o)=axb-axc (a, b © ¢ representam quaisquer nlimeros naturals € > ¢} | » Diviséo de numeros naturais Leitura da multiplicacao: Sejam os nimeros naturais ae 6: a:b=c —* Ié-se: Oquociente ene ae b 6c Propriedade fundamental da divisao inteira: Em qualquer divisao inteira, o dividendo (0) é igual a soma do produto do divisor (a) pelo quociente (q) com oresto (7), ou seja: Ondxqer, que red Dede [ Dior » Expressdes numéricas Prioridades das operactes: 1." Efetuar as mutipicagdes © dvsbes, devendo seguir a orem pela qual estas operagdes aparece 2 Efetuar as adigdes e subtragdes, devendo segura ordem pela qual estas operagdies aparece. Nota Se expresso ruméric presentarparéitses, devs efeuar em pmo as opracdes que Se encntam deat deste » Multiplos e divisores de um numero natural Um maitipio natural de um némero natural é todo 0 némero que se obtém multipicando o nimero daco por um ‘numero natural qualquer. Exemplo: Miitiolos natureis de 8 3x1=3; 9x2=6; 8x3=9; 3x4=12;..., eassim M=(3, 6,9, 12,...} (Um niiimero natural é divisor de um outro numero natural, 8° 0 resto da sua diviséo inteira for zero. Exemplo: Divisores de 10 10:1=10; 10:25; 10:5=2; 10: 10=1, eassim Dy=(1, 2,5, 10) Relagao entre os conceitos de milltiplo e divisor de um numero natural Sabendo que a © b sdo nimeros naturals, se @ édivisorde b, entao b @ miltiplode @ ou b 6 divisivel por a Num produto de némeros naturais, um divisor de um dos fatores 6 disor do produto. Se um dado nimero natural divide Exemplo: Se 3 divide 9 e divide 12, entao dhice também 12+9 @ 12-9 outros dois, entao divide também © 12+9=21 © 21:3=7, logo 3 dvde 12+9 | as respetivas soma. diferenca. -12-9=3 6 8 logo 3 divide 12-9 | Dada uma divsio intera (D=d xq +4: | © Se um nimero divide o divisor (d) © 0 resto (7), entéo divide 0 dividendo {D) ‘Se um ndmero divide o alvidenco (O} © divisor (d) , entéo divide 0 resto (r= D-d xq) | ___Propriedades dos divisores relativamente as operacdes | Exemplo: Se 5 6 divisor de 10, entéo 5 é também divisor de 10x 3 10x 80 © G0:5=6, logo 8 6 também divisor de 10 x3 » Critérios de divisibilidade [ _—— Gritérios de divisibtidade Um ndmoro natural é divisivel por 2 so, ¢ apenas se, 0 seu algaismo das unidades ¢ 0, 2, 4, 6 ou 8 Um riimero natural é divisivel por 8 se, e apenas se, a soma dos scus algaramos & um mittinlo do 8 Por Por Por 4; Um nimero natural é divisivel por 4 so, @ apenas se: ® terminar em 00 ou 0 ntimero formado pelos dots Uitimos algarismes for un muttiplo de 4 ; * o-dobro do valor do algarismo das dezenas actcionado ao valor do algarismno das unidades for divisvel por 4 Um mero é divisivel por 5 se, e apenas se, 0 sou algarismo das unidades 6 0 ou 5 Por 9: Um ntimero é divisivel por 9 se, ¢ apenas se, a soma dos seus algarismos 6 dlvisivel por 9 Por 10: Umnimero é divisivel por 10 se, ¢ apenas se, 0 seu algarismo das unidades ¢ 0 Por » Minimo muitiplo comum e maximo divisor comum de dois nimeros naturais © minimo miltiplo comum de dois ntimeros naturais a ¢ b €0menordas miltiplos comuns dos dois nimeros iferente de zero e representa-se por m.m.c. (@ , b). Exemplo: Mme. (12, 16) M,= (12, 24, 36, 48, 60, 72, ..} © My={18, 86, 94, 72, ..}, logo mme.(12, 1 8 (O maximo divisor comum de dois nimeros naturals 2 e b @ 0 maior dos divisores comuns dos dis niimeros. @ representa-se por m.c.c. (a, 6) Exemplo: md.c. (12. 18) Dy=(1, 2,9, 4,6, 12h @ Dy={1, 2, 3, 6, 9, 18}, go mac. (12, 18) Bois nimeros naturais sao primos entre si $2, © apenas se, 0 seu maximo divisor comum é igual a 1 Relago entre dois nmeros naturais e os seus_m.m.c, ¢ mad.c. produto de dois numeros naluras (a € 6) 6 iqual ao produto do maximo divisor comum pelo minime miitiplo comm: axb=mme. (a, b)xmde. (a, 6) » Algoritmo de Euclides Método pratico para determinar o maximo divisor comum de dois nimeros naturais Exemplo: Utliza¢ao do algoritmo de Euclides para o calcula do maximo divisor comum de 226 € 72 zee[72__, 72l10_ _, 102 10 3 27 06 «a ®) © 1A) Os divisores comuns a 226 © a 72 so os mesmos que 08 divisores comuns a 10 @ 72. De facto, se um mero divide 10 e 72 (0 divisor 0 resto), entao divide também o dividenco (226) Inversamente, se um nimero divide 72 © 226 (0 divisor @ 0 dividenda), entao divide também 0 resto (10) (8) Ao repetimmos 0 procasso, ofetuamos a divisio inteira do divisor @ 0 resto e, pelo mesmo raciocinio, os divisores: comuns a 10 @ 72 s80.03mesmos que os divisores comuns a 2 @ 10 (C) Votard a dlvcr 0 divisor pelo resto obtemos resto 0 @ o processo esté terminado: os civisores comunsa 2 € 10 540 08 dhisores de 2 (Ja que 2 ¢divsor de 10). Assim, os dvisores comuns a 72 € 226 sao 1 © 2, ou seja, os divisores do niimero 2, D, mate. 72, 226)=2 1, 2}, logo.o Tema 2 Nomeros racionais nao negativos. Expressées algébricas Nameros racionais » Numeros racionais nao negativos mae negatives Um numero racional nao negative é um ndmero que resulta de quociente entre numeros naturals. zero nd é um namero natural, mas @ um néimero racional Uma fracdo é uma representacao de um nimero racional na forma =, com a eb nimeros naturals (a pode ‘assumir, também, o valor 0). Numa dada fragao: ° © temo @ designa-se por numerador e indica o ntimoro de partes que sao considevadas da unidade; 0 temmo b designa-se por denominacior @ indica o niimero de partes em que se divide a unidade. Exemplo: Na representagdo geomética + 2 Fagio comespondonte a parte colorida & & (res ints) Uma cizima é uma representacao de um nimero racional constituida por uma parte intera @ uma parte decimal 5 Exemplos: £=25; 1-0/8) | Dizimasfinitas 7 Dizimas infinitas = | os Dizimas infinitas periédicas _Dizimas infinitas nao periédicas | 1.25 0,8838... = 0,8) Nao ha repeticao de sequéncies 22,635 0.9636... = 0,86) de algarismos, » Ndmeros racionais nao negativos: comparagao e ordenagéo ‘Comparagao de numeros racionais nao negatives Dadas duas fragdes com 0 mesmo derominador é maior aquela QUE WET eammpigg 7 maior numeradar. plo: 5 Dadas duas fragSes com © mesmo numerador é maior aquela que tiver MENOr ERempto: & enominacor, plo Para comparar duas traces com numeraclores e denorninadores diferentes pode Exemplo: 1. Exemplos: Para comprar dos rimors racionaisropresenads soba forma deena, 2958.25 (por 9>2) compera-e 0 ptmefo agarsme da mesina dase quo oj crt aig7ea.<4.578 orqe 6<2) 251284 > 25,1289 one 4>9) Aproximagées ¢ arredondamentos Aproximagao de um nimero racional positive por excesso © por defeito Considera o niimero racional 2,846 . © 2,3 €0 valor aproximado &s décimas por defeite © 2,4 6 0 valor aproximado as décimas por excesso, dado que 2,3.< 2,346 <2,4 © 2,34 € 0 valor aproximado as centésimas por defeito © 2,38 ¢ 0 valor aproximado as centésimas por ‘excesso, dado que 2,34 < 2,346 < 2,35. Arredondamento de um numero racional positivo Regras de arredondamento: = Mantém-se a casa decimal considerada se a casa decimal soguinte for iguala 0, 1, 2, 3 ou 4 ‘Aumenta-se uma unidade & casa decimal considerada se a casa decimal seguinte for iguala 5, 6, 7, 8 ou 9 » Fragées impréprias. Numeral misto Numa fragao propria 0 numerador é menor que o denominador, ou seja, representam numeros inferior & unidade, Exemplo: <1, poraue 1<2, ono 3 6 uma tacdo propria, Numa fracao impropria o numerador & maior que © denominador, ou seja, representam nimercs superiores & unidade, Exemple: 5 >1, porque 5>2, logo & 6 uma fragao mpropra 2 Nota: As fragdes impréprias podem ser ropresentadas gob a forma de numeral misto. Um numeral misto uma representagao simplficada da soma de um | omitindo-se o sinal do adicdo. 5 to: 2= 24 Exemplo: > » Fragdes equivalentes. Fragao irredutivel Duss fracSes so equivalentes quando representam © mesmo nimero racional ot 5 oh 1 Exemplo: 1 e © sao fragées equivalentes porque plo: © 7 880 fragbes eat porque 7 se Daas 10 Uma fracao irrediutivel é uma fragdo que no pode ser simpificada, ou seja, nao 6 possivel escrever uma frag&o que Ihe seja equivalente com termos menores. Numa fragao iredutivel, © numerador @ © denominador $80 niimeros primos entre si, ou seja, 0 seu maximo divisor ‘cornum & 1 Nota: Para reescreveres uma frag na sua forma liredutivel, podords determinar 0 maximo divisor comum do numerador © dlenominador da fragao Exempla: Simpiicacao da taco “2 tsopeao: 2821978 : 7525.5 24 opgao: Ds={1, 3,5, 9, 15, 453 Logo, 45} @ Dre: » Numeros racionais nao negativos: adigao e subtragao Para adicionar fragdes com o mesmo denominader, ack cionam-so os numeradores © mantém-se o denominador, Para sulstrairfracdes com o mesmo denaminador, sub- {raem-se os numeradores @ mantém-se © denominador. ara adicionar (ou subtrait)fragdes com denominadores diferentes escrevem-se fragdes equivalentes as dace ‘com mesmo denominador @, de seguida, acicionam-se | (ou subtraem-se) as tragoes. | Para adicionar dois nimeros racionals representacos por | numerais mistes adicionam-se separadamente as partes interas @ fracionérias. Para subtrair dois ndmeros racionais representados por numerals mistes, subtraem-se, separadamente, as partes inteiras e fracionérias. ‘Atenedo: Em alguns casos, deve-se efetuar 0 transporte de uma unidade para efetuar a diferenca. 13,5, 15, 25, 75}, logo made. (45, 75) ‘digo e subtragio de nimeros racionais nao negatives 4 Exemplo: Exemplo: Exemplos: 7 9,4 9047 6*e é re 5 244 i oe 3 of 3,4) ef Exomple: 92+24=(0+2)+(2+4)a52 plo: 82+ 24 =(0+2)+(2+4) 52 tent: 82 io ua reretato soos om numeral misto de um nero racional Oe: 292 sim, 6m 5 4S #142262 ee 5 55 55 Exemplo: 101-55 Como 1< 1, 6 necesso efetuaro transporte de uma 1 4 lidadle, Assim, 10— of. | nied, Assim, 105 e | | » Ndmeros racionais nao negativos: multiplicagao Multiplicagdo de numeros racionais néo negatives Para calcuar 0 produto de um ndmero natural por uma fracdo, muttiplica- eer pelo numerador @ divide-se pelo denorrinador da frag0: erempig; 2x 24 = 2%24_ 48 _ ig qxesT com b20 8 es ae) Para efetuar 0 produto de dois nimeros racionais positivos escritos sob a forma de fragéo, muttiplicam-se os numeradores € multiplicam-se os deno- 5 2_5x2_10 Exemplo: 2x 5-55; a mminadores: & 7 b » Numeros racionais nao negativos: divisao ‘Atazao de dois ntimeros 6 0 quociente entre dois niimeros racionais posttivas: b —-Consequente Exemplo: Num saco com 20 bolas existem 12 brancas € 8 pretas. Pode afirmar-se que, neste saco, 8 em 20 bolas so pretas ou. das boas so prtas, Assin, a razdo de bles pretas relavamente ao nme tial de bolas no saco & z Dois ndmeros racionais séo inversos um cio outro quando 0 seu produto 6 igual a 1 Nota: 0 inverse dem dado nimeroracional postvo q igual + Exemplos: Oimerso de 2 éigual a Oinversode 2 siguala Divistio de nimeros racionais néo negatives | Para efetuar 0 quociente entre dois ntimeros racionais positives representa on cb 8 frre he faclo, mulplca-sec prnens pele treo 5 10 scons 2 ected eee Exemplo: 2 bd be q Dados nuimeros racionais positives q, r,s @ f, tem-se que: £- 9%! ORT ee iia beet are : * Ss rxS 6x4 24 i [ Propriedades da divisdo 5 | PRG Cinverso do produto de dois ntimeros racionais positivos ¢ qual aa produto Exemplo: bxe aon eros 133 © inverse do quociente entre dois nimeros racionais positives € igual ao Exemplo: zd quociente entre os inversos. » Percentagens Uma percentagem uma razo de consequente igual a 100 . Nota: Pode-se representar uma percentagem sob a forma decimal ou por uma tragdo decimal Exempio: Numa loja, uma camisota que custa 35 € tom 30% de desconto, o que significa que se um artigo custa 100 € tera um desconto de 30... Como 80%%= 50-= 0,90, antao para calcularo desconta desta camisola pode-se, por exe plo, efetuar 0 seguinte produto: 0,80 x 35 = 10,60 € Tema 3 Angulos. Paralelismo e perpendicularidade » Retas, semirretas e segmentos de reta Entidades geométricas Reta: E umn conjunto de pontos do plano definido por dois pontos distintos, (Uma reta representa-se por uma letra mindscula ou por duas letras maitsculas comes pondentes a dois dos seus pontes. Exemplo: Na figura ao lado, AB é a reta que passa pelos pontos A eB Semirreta AB : E uma parte dareta AB com origem no ponto A que contém o- - ponto B, bem como a origem A — Ja ooincinopecrtaco pr sls masculas conespondentes a dos dos ss ‘seus pontos, sendo um deles o ponto de origem. Ba Example: Naga aolado, AB Sa conietacomorgemen A que passa por 8 = Sogmento de reta AB: #0 conjunio de pontos da reta AB formaco pelos pontos A. 6 @ todos 08 pentos da reta AB siuados entre A e B. Um segmento de retarepresenta-sa por duas [eras meitisculas dentro de parénteses retos, sendo as letras correspondentes aos pontos extremidade do segmento de reta. Exemplo: [3] 60 segmento de rete cujos pontos extremidade sao A 0 8 Nota: AB ¢0 comprimento do sagmento (AB = » Posicao relativa de retas no plano Posico relativa de duas retas no plano Retas paralelas Retas concorrentes Retas coincidentes _Retas estritamente paralelas Retas obliquas, Retas perpendiculares 3b. Semirretas com 0 mesmo sentido: + Duas seminetas com a mesma reta-suporte tém o mesmo sentido se uma contém aoutra, A * Duas semietas com retas-suporte distintas tém 0 mesmo sentido se forem parallas © csstiverem contidas num mesmo semiplano determinaclo palas respetivas origens. eco Duas semirretas dizem-se diretamente paralelas se forem paralelas @ tiverem o mesmo | 4 _B sentido. ge Duas semirretas dizem-se inversamente paralelas se forem paralelas e tiverem sentidos woe opostos. — Construgao de segmentos de reta paralelos. 1..Com a régua traga 0 segmento de 2. Mantendo o esquadro fixo, faz. Traga um segmento de reta para- | reta [AB] desizar a réqua, lelo a [48] Angulos. Medigao e construgao de angulos Unidade de medida de amplitude de um Angulo: grau (°) 1 grau divide-se em 60 minutos de grau () ¢ um minuto de grau divide-se em 60 segundos de grau (") Exemplo: 59,485° ~59° 27° 18" 53° + 0,455" = 83° (0,455 x 60)' = 63° 27,3) = 83° 27" (0,3 x 60)" = 53" 27" 18° Classificagao de anguios | Angulo Reto Agudo Obtuso Reso Giro Medida da amplitude (?) 90° entre O° © 90" entre 90° ¢ 180" 180" 360° Medigao e construcao de angulos: Para madires e construres um angulo podes utlizar um transteridor, Nota: Para construres um angulo cuja medida da amplitude é igual a soma das medidas das amplitudes dos outros dois podes recorrer ao transferidor ou ulizar r6gua © esquadro. » Bissetriz de um Angulo Abissetriz de um Angulo 6a semireta nele contida, de origem no vértice, clvidinda-o em dois angulos iguais, Construgao da bissetriz de um angulo Construgo da bissetriz do angulo ABC 1 41. Utilizando © campasso, traga um arco de circunferéncia, com cen- troem A ersio AC. Repete 0 processo, mas agora com centro em C eraio AG ‘Marca 0 panto de intersegao dos arcos de circunferéncia (P) £2. Taca.asemieta com erigem em B que passa por P. » Relagées entre angulos | Propriedades geométricas Um @ngulo giro igual & soma de outros dois angulos se estes forem iguais respetivamente a dois angulos ndo coincidentes com os mesmos lados. Angulos suplementares ois &ngules izem-se suplementares quando a respetiva soma for igual a um nguio raso fa soma das suas amplitudes € 180") Angulos complementares Dois angules dizem-se complementares quando a respetiva soma for igual um éngulo reto (a soma das sues amplitudes 6 90°). Angulos verticalmente opostos st iguais. Angulos correspondentes, Dadas duas semiretas GA e VC contidas na mesma reta com o mesmo sen- tido e dois pontos & @ D pertencentes a um mesmo semiplano definico pla reta OV, 0s Anguios AOB e OVD sao Angulos correspondentes. Nota: Os angulos AOB © CUD sio iguais quando, ¢ apenas quando, as retas O8 @ VD sdo paraieias. Dadas duas retas r € = intersetadas por uma secante, 0 par de Angulos alternos internos 30 iguais quando, e apenas quando, as retes re s sao paraleles. Dadas duas retas r @ s intersetadas por uma secante, 0 par de Angulos alternos externos sto iguals quando, e apenas quando, as retas re § S30 paral. Dois angules convexcs camplanares de lados diretamente paralelos ou | inversamente paralelos dois a dos S20 iguais, paralelos e os outros dois inversamente paralelos sao suplementares, Dois angulos convexos complanares de lados perpendiculares dois a dois so iguais se forem ambos agudos ou ambos obtusos. Dois angulos convexcs complanares de lacios perpendiculares dois a dois so | Dois Angulos convoxes complanares quo tonham dois lados diretamente suplementares se um for agudo © 0 outro obtuse > i Le e ris Tema 4 Triangulos e paralelogramos » Triéngulos: definigao e classificagao Um tingle €um pofgono com és tacos. / Para designarmos um triéngulo escreve-se as letras correspondentes aos seus vértices. & Por exemplo, 0 triéngulo da figura ao lado ¢ 0 tringulo [ABO] Num triangulo retangulo, os lacos tém designagdes especiais: 0 lado oposto ao éngulo reto designa-se por hipotenusa e os restantes por catetos. Catetos = Classificacao de triangulos quanto aos tados ‘quanto aos angulos Eecslono _ledecbe gaging ‘Aettingulo——Retinguto bse Uadostonss pabrmenos dio EMMA, Sic (monguereioo mana diferetes} —_ ledos ques) ("8S lado i ‘aguccs) cbis aguces) ec qudos) /n \ M& bm Ye! » Relagées entre ngulos e lados de um triangulo Angulos e lados de um triangulo + Angulos internos de um triéngulo: Num triangulo esto definidos tr8s ngulos internos cuja soma 6 igual a. 180° + Angulo externo de um tridngule: E 0 anguio formado (odo prolongamento de um dos lados com a serriteta ue contém o lac consecutive. * A soma das medias das amplitudes dos anguios externos, num triéngulo ¢ igual a 360°. © Armectda da ampltuce de um angulo externo de um tian guio ¢ igual a soma das medidas das amplitudes dos Anguios internos no adjacentes. ABC + BCA + CAB = 180° FEA + DAC + €C8 = 360° DAo= aéc+ BGA FBA = CAB + BCA £CB = ABC + CAB Relacao entre angulos e lados de um triangulo (propriedades) Num triangulo, a lados igusis opéem-se angulos iguais e reciprocamente. 1 Num tranguo, eo sngul com maior (menor empl opde-s0 lado com = maior (menor) comprimento e reciprocamente. ngulos | Exempl 1. Utiiza a rogue etraga © segmento de eta a8] | 3. Utiiza 0 compasso © | raga um arco | de cireunferéncia com centro.em 8 eraio BC | Exempl Construgio de triangulos conhecidas as medidas dos comprimentos dos trés lados ‘onstrugao do triéngulo (48C} sabondo que: AB = 40m; BC em @ AG=7om 2. Utz 0 compassoetraga um soetoseaen ya enbom A Wao. 8 j 4, Marca a ponto C, que é0 pponto de intarseoao dos dois, ‘arcos de circunferéncia @ traga os segmentas de rela [AC] e [BC], unindo os pontos A e B ao ponto C conhecidas as medidas dos comprimentos de dois lados ea medida da amplitude do angulo formado por esses lados ‘onstrugo do triéngulo [ABC] sabendo que: AB = 4m; BC om @ CBA = 30" 1. Utliza a régua e traga 0 segmento de 2. Utiiza o transferidor e marca 3. Utliza a régua e traga uma reta (AB) 4, Utliza a régua e sobre ‘a. somirota anterior marca o panto C medindo BC ongulo CBA semitreta com origem em. B que dolmita 0 angulo CBA 5. Utliza a régua e traga o seg- mento de reta [AC]. medidas das amplitudes dos dois angulos adjacentes a esse lado Exempk reta [4B] | 4, Utliza 0 tansferidor marca 0 éngulo BAC | | | | conhecidas a media do comprimento de um ado o 2s ‘onstruge do trigngulo [ABC] sabendo que: AB =4cm; BAC= 100° ¢ CBA 1. Uitiiza a régua e traga o segmento de 2. Utitza o transferidor e marca, Utliza a régua e traga uma oangulo CBA a ssemirreta com origem em & j que delmita 0 éngulo CBA. 5. Ulliza a régua.e traga ura, somieta com origam em A que celimita 0 Angulo BAC (© ponto de intersega0 das duas semirretas, oponto C Pé da perpendicular: Daca uma reta re um ponto P no pertencente a r, existe P uma Unica reta peendiculara r que passa por P.. © ponto de intersecao desta reta ‘com r designa-se por “pé da perpendicular” Distancia de um ponto P aumareta r: Ea distancia do ponto P ao pé da per- pendicular tragada de P para r distancia de P a r é inferior & distancia de P a qualquer outro ponto der Pé da perpendicular Distancia de Par Construgao da reta perpendicular a r que passa por P (ponto nao pertencente a r) " 2 pail o P, | P i z z be Construgao da reta perpendicular’s r que passa por P (ponto pertencente ar) " 2 a z Ls i | | » Igualdade de triangulos 7 Critérios de igualdade de triangulos ' 8 ee Be ‘i r, A \ Aa toy eK i ON a Pd a? NY N ae 8 | aA Aa aA Critétio LLL (Lado, Lado, Lado) _Critério LAL (Lado, Angulo, Lado) _Critério ALA (Angulo, Lado, Angulo) Dois tingulos s80 iguals se, de Dos tringulos sao iguais se, de um —_Dois triangulos sao iquais se, de um lum para o outro, tém os ts lados para outro, tém dois lados iguais e para o outro, tém um lado igual € 08 iguais. ‘Angulo por eles formado de igual dois angulos que Ihe so adjacentes medida da amplitude, ‘com igual medica da amplitude, Altura e base de um triéngulo Dado um tréngulo @ um dos seus respetivos lados, a altura do triénguio relativamente a ‘e8se lado (designado por base) 6 0 sogmento de rota que une o vértice oposto a base ‘com 0 pé da perpendicular tracacla desse vértice para a reta que contém a base, Distancia entre retas paralelas : (Os sogmentos de rata que unem duas retas paralelas que Ines sao perpen- diculares ¢40 iguais @ 0 seu comprimento designa-se por distancia entre cus - | as retas paralelas. » Desigualdade triangular Desigualdadte triangular: Num tféngulo, a medida do compri- ATS Pas = mento de qualquer lado é menor do que a soma das medidas 5 dos comprimentos dos outros dois lados. » Paralelogramos Um paralelogramo 6 um quadtitero de lados paralelos dois a dois. Altura relativamente a um lado (designado por base) & o segmento de reta que une um ponto do lado oposto & reta que contém a base e the é Perpendicular. Classificagao de paralelogramos Quadrado (quatro lados iguais & quatro angulos retos) =e & ae P| vi Relagao entre Angulo e lados de um paralelogramo (propriedades) Retangulo Losango (quatra angulos retos) (quatro lados igus) Se um quadriitero é um paralelogramo, entio: * 08 seus laclos opostos tm o mesmo comprimento; * 08 sous angulos opostos sao iguais (a=c @ b Ni + dos Angulo adiacantes ao mesmo lado séo suplerrentares (240+ Ca = 1805); Paralelogramo (ads parleios dois a dois) LE | 7 ° x » Ao" y © a'soma das medidas das amplitudes dos angulos internes de um paralelogramo 6 igual a 360° (B40 + CBA + DEB + ABC = 360°) Tema 5 Areas de figuras planas » Medida de areas Figuras planas equivalentes Figuras planas iguais, ‘Sao figuras com igual media de area, ‘Sao figuras com a mesma forma ¢ igual medida de area. { 8 (atuie A a8 a ahi fetgwes Ae B olga » Areas de figuras planas Retangulo Quadrado Paralelogramo Avaings =0%! A samssyeno =D 4 C1 LET; Relagdo entre a érea de um paralelogramo ¢ a area de um tridngulo com o mesmo comprimento da base e altura do paralelogramo ‘A rea de um wiéngulo com determinada base @ altura 6 igual a metade da érea de um paralelogramo com @ mesma base ¢ altura do triangulo. Medica da area de retingulos resultantes da decomposigao de um quadrado unitario Fixada uma unidade de comprimento 9 dados dois nimeros naturais a © b , relativamente a um quadrado unitario decomposto em ax 6 retangulos, tem-se que 1 * os lados consecutvos de cada un desses ratangulos tam de medias @ > b + rad cata um ses tna Tema 6 Organizac&o e tratamento de dados » Tabelas de frequéncias absolutas e relativas Frequéncla absolute: A frequéncia absolula de um dado estatistico é 0 numero de vezes que 0 mesmo ocorre. Froquéncia relative: & frequéncia relativa de um dado estatistico é 0 quociente entre a frequéncia absoluta dese dado @ © niimero total de observagdes, Frequéncia absoluta Frequéncia relative = —Proauonein abeotuta at NP total de observagdes- Uma tabela de frequéncias 6 uma tabela onde se apresentam organizados os dads estatisticos @ as respetivas frequéncias, Exemplo 1; Colocou-se a um grupo de dez amigos a Exemplo 2; Colocou-se acs 26 alunos de uma turma a sequinte questso: “Qual a tua cor preferida?” soquinie questao: “Qual 6 0 teu ndmero de caleado?™ Na tabela que se segue encontram-se as respostes _Na tabela que so segue encontram-se as respostas | obtidas. obtidas. |, Frequéncia | Frequénola) | N."do Frequéncia Frequéncia ores Contagem Fra elas exigaso ooragem ta role Oa) 4 5 0 2, 22 5 2x 100=20% Amare W 4 4 ae 5x 100= 203 Verde i] 3 = 8 Jnl 8 Ex 100=s2% 2 40 z. 34 to 8x 400= 40% Azul I 2 77 | dt 2g * 10 = 40 Vermetho I al ao 35 I 2 2x 100=8% | | | Total 10 1 2s 100% || » Graficos Tipo de grafico ‘Cuidados a ter na construgao Exemplo, Grafico de barras: uma repre- © Deves attibuir ao grtico um thulo ado- oe Mimere do.caeado, ssentagao gratica de dlados estatist-_quado ao estudo realizado, cos com recurso a barras * Devas colocar a legenda em cada retangulares verticals ou horizontals. um dos eos. ‘Aaltura ou comprimento de cada» Cada uma das barras deve apresen- barra correspond a frequéncia que tar a mesma espessura representa, +0 sapagamento entre as berras dave ser igual. Diagrama do caulo-e-folhae: E = Um dagrama de caule-ofoInas ‘Nolet sao snc de mata co uma represertagao grica do «love sor acompanhaco por urna ae ant dado estatisticos quo ostécrtre__legontla cu uma expicagao simples vs] + [eves Uma tabela © um grifico do bares quo auxoa sua ilerpetecdo sae] > Jose aplicvel apenes a dads numsicos, eoes| 7 [any Os nimros estéo dvcidos em fea] 0 |sss0 dues pertes em que uma constitu oe eee ee truer cine seu 72 Gréfico de linhas: Apresonta um» Devos attibuir 20 grafico de linhas Conjunta de pontos igados por uma um titulo adequado 20 astudo linha (nica. E utlizado para repre- realizado, sontar a variagdo ce uma grandeza —» Davas colocar a leganda em cada ‘em relagao a0 tempo da uma forma um dos eixos, gendo que no exo continua. horizontal se encontra sempre representado o tempo. » Graficos cartesianos Um referencial cartesiano 6 constituldo por um par de retas numéricas néo coincidentes que se intersetem nas respelivas origens. Estas retas designam-se por eixos coordenados, em que uma & fixada como eixo das abcissas @ outra como eixo das ordenadas. * Se 08 eixos so perpendiculares, o referencial cartesiana ¢ ortogonel. * Se @ unidade de compximento ¢ a mesma para ambos 08 eixos, 0 referencial cartesiang 6 monométrico. Coordenadas de um ponto P: Dado um plano munilo de um referencia cartesiano: * a abelssa de umn ponto P do plano @ o numero representado pela interseqao com © x0 das abciseas da reta paralela ao eixo das orcienadas que passa por P; * aordenada de um ponto P do plano 6 © niimero representad pela intersezio com 0 ‘xo da ordenadas da reta paralela 20 eixo das abcissas que passa por P OT2ssserar Considerando dois conjuntos de nimeros tals que a todo 0 elemento do primeira esta associado um Unico elemento do segundo, designa-se por grifico cartesiano 0 conjunto de pontos cujas aboissas so iguals aos velores do primeiro conjunto 8 28 ordenadas respetivamente iguais aos valores associados as abciseas no segundo conjunto, » Média e moda de um conjunto de dados ‘A média aritmética de um conjunto de dados é igual ao quociente entre a soma de todos os dados estatisticos eo itmero de dados. A média aritmética é representada simbolicamente por X Nota: A média 56 pode ser calculada se os dados estatisticos em estudo forem quantitativas. ‘A moda de um conjunto de dados 6 o(s) dadofs) estatistico(s) que ocorre(m) com maior frequéncia. Se todos os dacios estatsticos ocorrerem o mesmo nimero de vazes, entéo dlz-se que nao exste moda ou que o ‘conjunto de daclos & "amodar" Tema 1 N&meros naturais »Ndmeros primos e nimeros compostos Niimero primo: Namero natural superiora 1 que tem exatamente dois divisores: 1 @ ole proprio. Numero composto: Nimero natural que tom mais do que dois clvisores naturais distintes. a Mime neural DWeowe | Minede avers | _Ninare pine ov name compere 1 1 un anno rem compat |e 2806 dato Compt | 7 1e7 Dois Primo ‘Teorema fundamental da aritmética: Dado um numero natural superior a 1, existe uma Unica sequéncia crescente em sentido lato cle numeros primos cujo produto ¢ igual a esse numero. Exemplos: 12=2x2x8; 90=2x3%5 »Decomposigao de um numero em fatores primos Decomposigae de um néimero em fatores primos: Se um numero esta escrito sob a forma de um produto de fatoras primos, diz-se que esse niimero asta decomposto em fatores primos., Exemplo: Decompor o niimero 12 em fatores primos 4° método: .* métod “Todo 0 nimero composto pode ser eserito coma um | Dividir ordenadamente o némero por nuimeros produto de outros dois fatores. Se esses fatores nao | pprimos, ‘orem primos, significa que cada um dales pode ser | ovamente esarito como um produto de outros dois @ 12| 2 assim sucessivamente até encontrar 0s fatores primes. e|2 2 :2=3 1 3:8=1 X2xG=22x3 Calculos auxiliares X2x3=2'xS | »Minimo miultiplo comum e maximo divisor comum O maximo divisor comum de dois nimeros naturais 2 e 6 60 maior dos divisores comuns dos dois nimeros @ representa-se por m.d.c.(@, b) © maximo divisor comum de dois ou mais ntimeros naturais decompostos em fatores primos 6 igual a0 produto de todos os fatores comuns. 28 128 Exemplo: Minimo disor comum de 28 © 126 G = 2B=2x2x7 @ 128=2x3x3x7 a 2) md.c. (28, 126)=2x7=28 & @ & a) © minimo miltiplo comum de dois niimeros naturais @ e 6 60menor dos miitiplos comuns dos dois nimeros @ representa-se por mm.c.(@, b) O minimo miiltiplo comum de dois ou mais niimeros naturais decompostos em fatores primos 6 igual ao produto de todos 0s fatores comuns © ndo comuns. Exemplo: Minimo muitiplo comum de 28 @ 126, = Le 28=2x2x7 @ 126=2x3x3x7 a 2) mmo(2, 126)=2x2%3x3x7 @ @ @ & 0 Dois niimeros s40 primos entre si se e apenas se o seu maximo divisor comum é igual a. 1 Recorda: Se 0 numerador eo denominador de uma fragdo so niimeros primos entre si, entéo a fragao diz-se irreclutivel (N20 pode ser simpificada), Assim, para escreveres uma fragdo na sua forma iredlutivel, poderés determinar o maximo divisor ‘comum de numeradr @ cenominador da fragao, porque se divides dois nimeros naturais peo seu m.d.c.,.obténs dots rnameros primos entre si »Poténcias de expoente natural Uma poténcia é uma forma mais simples de escrever um produto de fatores igual. Exemplo: © 8x8x3x8x3=9=243 ‘A base 6 0 fator que se repete @ 0 expoente 6 0 nlimero de vezes que o fator se repete, Exemplos: Notas: © Seruma poténcia expoente ¢ igual a 1 , entéo essa poténcia é igual ao valor da base. y exomgce: 22. (1) j)=fe02 12 3 * valor numérico de uma poténcia de base iguala 1 éiguala 1. Porexemplo, 1°=1 Leitura de poténcias: bee 27! = sete elevado a um » Bee <7 = Sete elevado a dois ou sete a0 quadrado a0 © 7 =. sete clevado a trés ou sete a0 cubo pee ort = sete elevado a quatro ee 27 = Sete elevado a cinco Propriedades das operagdes com poténcias Poténcias com a mesma base Poténcias com 0 mesmo expocnte O produto de poténcias com a mesma base é a O produto de poténcias com o mesmo expoente & polénca com a mesma base ¢ eypoerta igual soma | poténcia como mesmo expoente ¢ base Kua 20 dos expoentes dos floes, produto das bases dos ttores Exemplos: Exemplos: waxes $F xo =Oxof 215" NAGA (<0) Gs) ey 2) *\2) Na} “2 ) 3) “\3) “\3" 3) “la, ‘Oquociente de potencias com a mesma base éa | © quociente de poténcias com o mesmo expoente poténcia coma mesma base @ expoente igual a dife- @ a poténcia com o mesmo expoente @ base igual a0 renga entre o expoente do dividendo e do divisor. | quociente da base do dividendo pela base do Exemplos: lsor. nists wt Exemplos: | OF 2148: Pa (1427) ey a Poténcia de poténcia ma poténcia de poténcia é igual a uma potncia com a mesma base @ cujo expoente ¢ igual 20 produto dos expoentes, | Exemplos: sao 8 (a5 a gh? -{(3) ]-(3)>- ies (J -()-( Nota: No caso gata, a" #(a'Y", sendo a um nimero racional nao negatvo e m @ Mm nimeros naturals Repara qua (10° = 10°** = 10° @ 10" = 10°**** = 10°. Logo, (107° ¢ 10" 29" »Expressées numéricas Prioridade das operagdes: 1." Calcula-so 0 valor numérico das poténcias, 2." Etotuamse as oporagdes que estéo dentro de paréntecos. 3." Darse proridade &s operagoes mulipicacao e diviséo relavamente & adigéo e subtragéo. eee) ooh] ole) ond ey by Ge Exomplo: Tema 2 Figuras geométricas planas »Relag&o entre circunferéncias, angulos, retas e poligonos Uma circunferéncia num dado plano 6 © conjunto de pontos dosse plano que esto a uma distancia dada de um ponto fixe designado por eentro da circunferéncia. Um circulo @ a uniao dos pontos da circunteréncia com a respetiva parte interna. Elementos de uma circunferéncia e de um circulo Corda: sogmento de reta que une dois quaisquer pontos da Exemplo: ircunteréncia, Na figura ao lado: Rai: sogmento de rota que une o centro a um qualquer ponto [BC] 6 uma corda, 4 e pertencente & circunferéncia [OE] € um raio & Diémetro: segmento de reta que une dcis pontes da circunferéncia [AD] 6 um a fe que contém o centro da circunferéncia, ciametro. Ip Nota: O diémetro de uma cirounteréncia 6 a maior das cordas. Nota: Também se designa por ralo e diametro de uma circunferéncia aos comprimentos dos respativas segmentos, Um angulo ao centro de uma circunferéncia é um Angulo cujo vértica é 0 centro de uma circunferéncia, Um setor circular é a intersegio de um Angulo ao centro com o circulo. Exemplo: © &ngulo AOB da figura ac lado & um Angulo ao centro da circunferéncia de canto O Aparte do citculo coloridaa cinzento 6 0 selor circular AOB @ a parte da circunferéncia que odeline €0 arco AB Uma reta + que passa por um ponto Pde uma circunferéncia de centro O e é perpendicular ao raio [OP] interseta a circunferéncia apenas em P. Arsta r 6a reta tangente & circunferéncia no ponto P Nota: Um reta tangente a uma cirunferéncia num determinado ponto P & perpendicular ao ‘aio da circunferéncia que contém o ponto P A Exemplo: Areta 1 é tengente & crcunteréncia de centro Ono ponto P Repara que P 6 0 ponto de interseeao da reta r com a circunferéncia © 0 raio [OP] & Perpendicular a reta r Um segmento de reta 6 tangente a uma circunferéncia se intersetar e se a respetiva reta-suporte for tangente: a crounteréncia »»Perimetro e area de um circulo Operimetro, P, de um citculo de raio r @ diametro o 6 dado por: Panxd Pa2oxnxr Nota: Se uivicres o perimetro de varios citcules pelo seu didmeto, verifcas que o ndmero obtido é sempre o mesmo & ccorrespondente a uma dizima infnita néo pariddica que se representa por x. Na resolucao dos exercicios, muitas vezes 6 utlizada uma aproximagao co valor de x as décimas milésimas, ou soja, 38,1416 Area, A, de um citculo de raio r é igual ao produto do niimero x polo quadrado da r, ou seja: Aarxe »Poligonos regulares inscritos e circunscritos numa circunferéncia Um poligono esta inscrito numa circunferéncia quando os respetivos vértices so pontos da circunteréncia, CO0O® Um poligono ¢ circunscrito a uma circunferéncia quando os respetivos lados forem tangentes a circunferéncia Exemplos: Exemplos: Dado um paligono regular inscrito numa circunferéncia, os segmentos de reta que unem o centro de uma circunferéncia aos pés das perpendiculeres tiradas do centro para os lados do paligono sac iguais e designam-se por apstemas do polgono, Nota: © ntimero de apétemas de um poligono inscrito numa citcunferncia 6 igual ao sau nmero de lados. Relagdo entre o perimetro e a érea de um circulo e do poligono inscrito ou circunscrito @ cirounferéncia © perimetio e 2 area de um dado circulo poder ser aproximados, respetivamente, pelos perimetros @ areas de poligonos reguleres nolo inserites © a ele circunscritos. Observa que quanto maior 0 niimero de lados dos polgonos, melhor serd essa aproximagéo. Poligonos inseritos numa circunferéncia Poligonos circunserites a uma circunferéncia OOO8@ OA0e Decomposigao de um poligono regular inscrito numa circunferéncia em triangulos isésceles Considera 0 pentigono regular inscrito numa crcunferéncia 0 seja Po perimetro do poligona e A a area do ds 4. ~ ASSIS Repara que a area de um poligono regular inscrito numa circunferéncia é igual a0 produto do seu semiperimetro: bel ope: Aaya Tema 3 Relagées e regularidades »Sequéncias e regularidades Uma sequineia numérica é um conjunto finito de nimeros ordenados que obedace a uma determinada lei de formagao. Cada nimero é chamado termo da sequéncia cuja ordem é a posigo em que se encontra o termo. A expresso geradora (ou termo geral) de uma sequéncia é a express3o que nos permite detemninar © nimero {termo), conhecendo a sua posigdo na sequeéncia (ordem), Exemplo: Sequéncia de niimeros cujos termos se obtém adicionando duas unidades ao termo imediatamente anterior: 2,4,6,8, 10, 12, 14, 16, 18, 20, Pode afirmar-se que: © Otermo de orem 1 ou primeiro terme desta sequéncia é 0 numero 2. ® Otero de orem 5 ou'0 quinto termo desta sequéncia @ ontimero 10 = 20 Go temo de ordem 10 ou.o décimo termo desta sequéncia. * Sendo n a orclem de um termo da sequéncia, a expressao geradora desta sequincia é 2x. Rlepara que: —Ottermo de orem 1 obtém-se efetuanda 2x1, ou seja, 2 Otero de orciem 4 obtém-se efetuando 2x4, ou seja, 8 =O termo de ordem 1 obtém-se efetuando 2 xn »Razao. Proporgao Uma razao 6 0 quociente de dois ntimeros ou o quociente de duas quantidaces comparaveis. Narazdo *, a © b soos termos da razio, sendo a 0 antecedente eb o consequente. Uma proporeao 6 uma igualdade entre duas razdes. ale @ d sSo0s extremes ¢ do os meios. a-S.8 bec s8008 Na proporeao Leitura de uma proporgao: A proporgao 1.= 4 lee: um est para dois, assim como quato est para ole 1 2 Propriedace fundamental das proporgées: Em qualquer proporeao, o produto dos meios 6 igual ao produto dos extremos, Na proporgao + pela propriedade fundamental das proporcoes: bx c=a xd 2 a om »Proporcionalidade direta Uma grandeza é diretamente proporcional a outra quando, fixadas unidades, ao multiplicar ]a medida da segunda por um daclo numero postive, a medida da primeira também fica mutipicada por esse numero. Nestes casos, 0 quociante entre a medida da primeira @ a correspondente medida da segunda Gonstante, cujo valor se designa por constante de proporcionalidade. Nota: Se x ey designarem respetivamente as medidas de duas grandezas, a primeira dependendo da segunda, as .grandezas em causa dizem-se diretamente proporcionais se, dacio um nimero positivo q, amedida q xx da segunda corresponder uma medida xy da primeira. Exemplo: Considera as grandezas diretamente proporcionais representadas na tabela x25 x2 —™~ Numerodelapis 2 5 1 Prego apagar(€) 0.90 2 Ww xBS xD Relagao entre as constantes de proporcionalidade de duas grandezas diretamente proporcionais ‘Se uma grandeza é diretamente proporcional a outra, a segunda é diretamente proporcional & primeira @ as constantes {de proporcionalidade sao inversas uma da outra, Nota: © 6 cons, ento {= ¢ anvemconsantse 1 6 ofmaode c Exemplo: CConsidera as grandezas diretamente proporcionais representacias na tabela. ro de La 2] 5 | 0 Prego a pagar (€) 2 4 © a cua constante de + 0,00» ps6 dtr prepa 20 mimeo dole pls 282.2 propaorlcad crete OA + oninro deli état propane paps 25S 1925 ¢ asta conte depo Porcianalidade dirsta é 2,5 Repara que 0,4 6 2,5 sic inversos um de outro: 04 = »Escalas Uma escala associada a uma figura representa a razdo entre qualquer medida de comprimento da figura e @ medica ‘de comprimento real correspondente. Nota: As medias de comprimento de uma figura e as correspondentas medidas de comprimento reais so grandezas lratamente proporcionais @ a escala é a constante de proporcionalidade. Tema 4 Sélidos geométricos »Prismas e piramides Um poliedro 6 um séldo limitado apenas por superticies planas, Um poliedro é convexe quando qualquer segmento de reta que une dois pontos do poliadra esta nele contido. Um prisma 6 um poliadro com duas faces iguais (bases), situadas respetivamente em dois planos paralelos @ as restanies faves (faces laterals) séo paralelagramos, Se as faces laterals forem perpendiculares & base, endo 0 prisma designa-se por prisme reto, caso contréio designa-se por prisma obliquo. Exemplos: Priema triangular oblique Prisma triangular reto Planificagde de um prisma trangular roto prisma reto cujas bases so poligonos regulares designa-sa por prima regular, Exemplos: Prisma triangular regular Prisma quadrangular regular Prisma pentagonal regular Prisma hexagonal regular Propriedades dos prismas: * Ontimero de arestas de um prisma é triglo do nimero de lacios do poligono da base, * Ontimero de vertices de um prisma é 0 dobro do ntimero de vertices de poligono da base. * Ontimero de faces laterais de um prisma é igual ao niimero de lados clo paligono da base, Uma piramide & um poledro deteminado por um poigono (base) que constitu uma das suas faces @ um ponto (vertice) exterior ao plano que contém a base. As restantes faces (aces laterais) séo trdngulos determinados pelo vertioe da prrémide e patos lados da bese. Se as faces laterais da pirémide forem triénguios isésceles, entao a pirémide designa-se por pirdmicle reta, caso Contréio designa-se por pirdimice oblique, Exemplos: Piramide quadrangular reta Pirdmide quadrangular obliqua ficagao de ume pirémide ‘quadrangular reta A piramide reta cuja base é um poligono regular designa-se por pirdmice regular. Exemplos: 44 AA Pirdmide triangular regular Pirdmide quadrangular regular Pirdmide pentagonal regular _Pirdmile hexagonal reguiar Propriedades das pirémides: © Ondmero de arestas de uma pirtmide 6 0 dobro do nimero de arestas do poligono da base. © 0 nimero de vértices de uma pirdmide ¢ igual ao niimero de vértices do poligono da base adicionado de uma unidade, © Oniimero de faces laterais ¢ igual 20 numero de lacios do poligano da base. Relagao de Euler: Em qualquer poliacro convexo, a soma do nimero de faces (F) com o nimero de vertices (V) & igual 20 namero de arestas (A) adicionado de das unidades, ou seja FeV=As2 »Cilindros e cones Dados dois circulos cam 0 mesmo raio, C, (de centro O,) @ C, (de centro 0.), situados respetivamente om planos paralelos, um cilindro 6 0 sélido delimitaco pelas bases C, ¢ C, e pela superficie formada pelos segmentos de eta que unem as crcunferéricias dos dois circulos @ so paralolos ao sogmento dereta [0,0.] © sogmento de reta [0,0,] designa-se por eixo do cilindr. Se 0 eb de um cllindro & perpendicular aos raios de qualquer uma das bases, 0 cilindro é reto, caso contrévio diz-se obliquo. Elementos de um cilindro: Planificagao de um cilindro Base do clint orate fo oincro Soe Suprise ater Exo © eating incr : Base do ciindro Fei ca se do tino Dado um circulo C um ponto P exterior ao plano que © contém, 0 cone de base C @ vértice P ¢ 0 sélido delimitado por Ce pela superficie formada pelos segrentos de reia que unem P_ aos pontos da circunteréncia do circulo ‘Se 0 exo do cone @ perpendicular a0s ralos da base, 0 cone é reto, caso contrério diz-se oblique, Elomontos de um cone Planificagzio do cone Base do cone. aio da base do cone Centro da base dp cone »Volume de cubos e de paralelepipedos © volume de um paralelepipedo reténgulo {em unidades etibicas) igual ao produto do f comprimento (c} pela largura () e pala altura (@), expressos na mesma unicade de media Veoxlxa Equivalentemente, 0 volume de um paralelepipedo retangulo (em unidades cibicas)¢ igual 20 produto da érea da base pela altura, expressas om unidades dle medida corresponcientes, Nota: Para simplicacio de lnguagem utiiza-se a palavra paralelepipedo em vez de paralelepipedo retangulo. ‘Sendo 0 cubo um paralelepipeco em que o comprimento, largura e altura tém a meema medida de comprimento, ou ‘seja, a8 aretas sdo todas iguais, 0 volume do cubo é dado por: V=axaxa=a’, onde @ &a medida da aresta, »Volume de prismas e de piramides © volume de um prisma triangular reto (em unidaces ctibicas) é igual ao produto da medida da évea da base pela aliura, expressas om unidades de medida correspondents. V=Axa O volume de um prisma reto (em unidades cilbicas) é iqual ao produto da medida da area da base pela altura joxpressas om unidades dle medida corresponcentes. xa Repara que: Um prisma reio regular é decomponivel em prismas triangulares retos iguais. Exemplo: Observa o prisma hexagonal ao laclo decomposto em sels prismas triangulares rates. Neste caso, Veeenaraccz = 8% Verses volume de um cilindro reto (em unidades ciibicas) ¢ igual ao produto da medida da area da base pela altura, expressas em unidacies de medicla corresponcientes, VaAxanmxr xe Repara que: © volume de um cilndro é aproximadamente igual ao volume de um prisma regular cuja base € um ppoligono den lados. Exemplo: Observa a figura sequinte onde podes verificar que quanto maior for 0 nimero de laclos do poligono regular da base do prisma, melhor sera a aproximagao dos volumes do cilincra e do respetiva prisma regular nele contico, Tema 5 Isometrias do plano »Mediatriz de um segmento de reta ‘A mediatriz de um segmento de reta num dado plano € a reta que contém 0 seu ponto médio © the & perpendicular. Geometricamente: M6 0 ponto médio de [AB] AP=5P mL (AB Notas: * Todos os pontos da mediatriz de um segmento de reta séo equidistantes das respetivas extremidades. Um ponto equidistante das extremidades de um segmento da reta pertence a respetiva mediatriz. Construcao da mediatriz de um segmento de reta Procedimento para a construgao da mediatriz do segmento de reta [AB] 41. Utlizando 0 compasso, traga um arco de circunferéncia com centro em A_@ ralo com medida de comprimento superior a metade de AB 2. Traga outro arco do circunferéncia com centro em B @ raio igual ao anterior. 8. Traca a reta que contém os pontos de intersegao dos arcos: de crcunferéncia »Isometrias Uma isometria 6 uma transformacao geométrica de tal modo que pares de pontos correspondentes S86 ‘equidistantes, Nota: Numa isometria, a figura original e a figura transformada séa igual, Reflexdo central: Dades dois pontos © @ M, diz-se que o ponto M' Saimagem yy ° rr de M pela reflexdo central de centro ©, se O for o ponto medio do segmento de —s———» 0" _ rata [1] a a Propriedades da reflexao central » Um segmento de reta é transformado num segmento de reta cam o mesmo comprimento, Um Angulo ¢ transformado num angulo com a mesma amplitude * Aimagem do ponto O pela reflexao central de centro O 60 préprio ponto O Nota: Numa reflexfo central mantém-se a distancia entre pontos @ a medida de amplitude de 2ngulos, logo uma reflexéo central 6 uma isometria. ‘Construgao de uma figura transformada por uma reflexao central Procedimento para a construgao da imagem do téngulo [O48] pela reflexdo cewal de centro O — ea “ = = 8 1. Utliza réguae traga a reta que contém os pontos A e O hid A o | 8 2. Uiliza © compasso e traga um arco de cicunferéncia com centro em O- e raio OA. O ponto de intersegao 6 a imagem do pont A por relexéo , central de centro. © * a ‘i 8. Uiliza a régua e traga a reta que contém os pontos 8 @ O 4. Utliza.o compasso e traga um arco de circunferéncia com centro em O e1aio OB . C ponto de intersacao é a imagem do ponta B por reflexio ‘central de centro 5. Traca os segmentos de reta [0A'], [OB"] ¢ LA'8"] Nota que 0 ponto © pela reflexdio cantral de centro O coincide com 0 proprio ponto O Reflexdo axial: Daca una reta ¢ eum ponto M naopertencente ar, IM" éaimagam de M pala reflexdo axial de 0X0 r so r 6a mediatriz do segmento de rata [MM"] Numa reffexdo axial de exo r, um ponto do eixo 6 transformad em si préprio, Nota: Por simpliicagao da inguagem, reflexdo axial 6 0 mesmo que retlexéo, Propriedades da reflexao axial = Um segmento de reta é transformade num segmento de reta com o mesmo comprimento, © Um Angulo 6 transformado num angulo com a mesma amplitude. © Um ponto da figura que pertenca ao exo ¢ transformado em si proprio, Nota: Numa reflexao axial mantém-se a distancia entre pontos e a medida de amplitude de anguios, logo uma refiexéo axial 6 uma isometria, Construgo de uma figura transformada por uma reflexao axial Procedimento para a construgao da imagem do trigngulo [ABC] pela reflexao axial de eixo r & ee 1. Utiza uma régua o traga as retas perpensicularas ao exo r que A contém os pontos 4, B © C., reapetivamente. Os ponios M, N pho P sdo 0s pontos de intersegao das retas com 0 exo r Ny A ™ | r 2. Uiliza 0 compasso @ traca um arca de circunteréncia com centro FI em M eraio AM. O ponto de intersegdo 6 a imagem do ponto A B or reflexdio axial de eixo r (6 0 pono A’) a 8. Ulliza © compasso e traca um arco de circunteréncia com centro fom N eraio BN . © ponto do intersocao 6 a imagem do ponto B por reflexdo axial de eixo r (6 0 ponto B') A ¢ 4. Uiliza 0 compasso e traga um arco de circunteréncia com centro fem P eraio CP, O ponio de intersego 6 a imagem do ponto C por refexdo axial de eixo r (€ 0 ponto C') 6. Traga os segmentos de reta [A'B'], [A'C'l e [8°C'] Rotagdo: Dados dois pontos Q ¢ Meum angulo a, oponto iM é a imagem do ponto M por uma rotacao de centro O @ Angulo a se 08 segmentos de reta [OM] e [O'M"] tém 0 mesmo comprimento @ os angulosa & MOM" amosma amplitude, ‘Sentido positivo e sentido negativo de uma rotagao Sentido sentido Dados dois pontos O © M eum angulo a (nao nulo e nao gio), existem, exatamente, duas imagens do ponto M por rotagdes de centro © e éngulo a * Se a rotagao é efetuada no sentido do movimento dos ponteros do relégio, entéo tata-se cde uma rotacao de senticio negativo: * Se a rotacao 6 efetuada no sentido contrario ao do movimento dos ponteiros do rel6gio, ‘entdo trata-se de uma rotacao de sentido positivo. Notas: * Dadios dois pontos © @ MM, existe uma Unica imagem do ponto IM por ratagéo de centto Oe Angulo raso. Esta imagem de (coincide com a imagem de M pela reflexao central de centro O., Neste caso, a imagem de M pode dasignar-se por “imagem da Mf por meia-valta em tomo de O°. = Aimagem do ponto IM por uma rotacaio de anguio nulo ou giro é 0 proprio ponto M Propriedades das rotagées *» Um segmento de reta 6 transformaclo num segmento de reta com 0 mesmo comprimento, © Um dngulo é transformado num éngulo com a mesma amplitude, * O centro de rotagao é transfor mado em si prépria, caso pertenca & figura. ‘Nota: Numa rotagéo mantém-se a distancia entre pontos @ a medida de amplitude de angulos, logo uma rotagao & uma isometta, Construgio de uma figura transformada por uma rotacao Procedimento para a construgio da imagem do triénguio [BC] pela rotagdo de centro O ¢ amplitude — 60° — = 2 = 1. Utiza a régua e traca a reta que contém os pontos O 6 A x 2. Uiliza o transferidor e com contro em © marca a angulo de ampli- ‘ude 60" no sentido negativo e traga a semimeta com origem no ponto 0 3. Utliza 0 compasso € traga um aroo Ge circunferéncia com centro fem 0 eraio OA. O ponto de intersocao 6 a imagem do ponto A or rotagao de centro O e angulo 60" (@0 panto A’) | 4. Repete 0 procasso para construites as imagens dos pentas B.C por rotagae de centro Oe angulo — 60° (sta cs pontos B' © C}) 5. Traga os segmentos de reta [4°8"], [A'C'] ¢ [B'C']

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