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ABNT-Associagao: Brasileira de Normas Técnicas be Tree Mao, 1-268 anor (CEP 20005 Cena Post 1669 Roce aro: Ra ‘als ABORT) 210-9122 Telex (23) 94333 ABNT “BR (COU: 621.314.224 Estabilidade de taludes SET/1991 Ensue Teleros Nomvareonen Origem: Projeto 02:004.07-001/99 CB-02 ~ Comité Brasileiro de CE-02:004.07 - Comissao de § je de Taludes capes, NBA 11682 - Stability of slog At Roser riers Descriptor: Slope ‘enormaefcncas trae no re Palavra-chave: Talude 39 paginas SUMARIO Odjetivo Documentos complementares, 3. Definigdes 4 Condigdes gerais 5 Investigages do terreno 6 7 Diagndstico definitvo e Projeto executivo (e detaihamento) 8 Execugao da obra, 9 Avaliagao do deg Pianejamento Bicdes exigiveis no estudo e con- R taludes em solo, rocha ou mists, Bostas naturais ouresultantes de cor- fer, as condigGes para projeto, execu- nservacao de obras de estabilzagao, jtos complementares do desta Norma é necessario consulter: [BR 5629 - Estruturas ancoradas no terreno ~ Anco- ragens injetadas no terreno - Procedimento NBR 8044 - Projeto gaotécnico - Procedimento NBR 0653- Guia para avaliagao dos efeitos provocs- dos pelo uso de explosivos nas mineragées em areas urbanas - Procedimento. 9 Definigdes Para 08 efeitos desta Norma so adotadas as detinigdes de3.1.03.47, 8.4 Altura do talude Distancia, medida na vertical, entre o topo eo pé do te lude. 8.2 Angulo médio do talude Angulo, com & horizontal, da reta que passa pelo pé eto- po do talude, 3.3 Angulo parcial do talude Angulo, com a horizontal, da reta que passa pelo pee to- po de Um trecho do talude. 3.4 Ancoragem injetada ‘Aquela em que se realiza uma perfuracao no terreno © através de injecdo de calda ou argamassa de cimento, se solidariza ao terrenoum elemento, em geraldeago, otiran- te, em um trecho de seu comprmento total, formando o ‘bulbo de ancoragem, O tirante, que trabaina a tragdo, liga ‘obulbo de ancoragem a estruturaa ser ancorada, na qual se fixa pela cabega da ancoragem (ver NBR 5629), passive ycoragem ndo protendida. So entra em ‘as cargas da estrutura, por deslo- reno ao qual esteja vinculada Fas cargas de servigo, & 20 0u outro equipamento, le dispositivos especiais {(poteas, cunhi mesmo apés 2 ‘forgas de proten: poradas & ancorag , 880 ditas incor ‘otendida € tam- 3.7 Anteprojeto Aquele que ¢ elaborado cor jos das investigagées preliminares. 3.8 Area de risco Avea instavel ou passivel de ser ati Instabilidade de encostas e taludes. 3.9 Area d sguranga Ragido situada no interior da area de risco, ‘como tal, com a finalidade de proteger pessoas 3.10 Bueiro de descida ou descida d’agua Elemento de drenagem superficial de um talude dl do a conduzir as éguas pluviais, coletadas das can! longitudinais (de banquetas e de crista), para destino 3.11 Chumbador Elemento estrutural, em geral, barra de ago, com trecho colocado em furo aberto no macigo rochoso, a0 qual se ‘chumba com caida ou argamassa de cmento e/ou por cispositive mecénico, O outro trecho da barra é fixado & estrutura (por exempio: muro de concreto, lasca derocha, etc.) que se pretende chumbar & rocha, O chumbador nao 6 protendido. 3,12 Depésito de "pé de monte" Material acumulado no trecho mais baixo de uma encos- ‘ta, constituldo por deposigo do solo e/ou de biocos de roche oriundos da superficie da encosta. 3.13 Deslocamentoe velocidade caracteristicosdeum ‘movimento de massa Valores determinados para a época de “pique” da mo- ‘vimentag&o ou em periodo representativo do fenémeno (se este se apresentar com velocidade unitorme ou apro- ximadamente uniforme, assemeinando-se a um proces- so de “creep"), nao se incluindo nese perioco da rea- lizagdo de obra de estabilizagio. 3.14 Encosta ‘Trecho inclinado de uma elevacao natural NBR 11682/1991 3.15 Extensio do talude ‘Medida, em planta, do seu contorno ou desenvelvimento, ‘a0 nivel do pe. 3.16 Fator de seguranga Relacdo entre os esforcos estabilizantes (resistentes) © 0s, estorcosinstabilzantes (tuantes) para determinadometo- do de ciloulo adotado. Essa determinacao, derivada do lculo, ndo € 0 fator de seguranga realmente existente, evido & impreciséo das hipoteses, incerteza dos para ‘metros do solo adotados, etc. 3.17 Geometria de uma instabilidade Limites fisicos do terreno envolvido pela instabilidade, 3.18 Geometria de um talude Contormagao geométrica do taluce, obtida por levanta~ mento topografico, fotografias aéreas ou inspegac local. 3.19 Geossintéticos Texteis usades em geotecnia como filtro, dreno e/ou es- trutura, Podem ser tecidos (orientagdo bidimensional ou scidos {erientagao multicimen: da ocorréncia ou do agravamento de uma ‘avaliada com base nos fatores intervenien- ago, por meio de para Perda total, ou par solo em virtude da di da por fluxo d'agua as da por vibragées (terrern cisatnamento do efetiva origina~ neutra induzi- 9.24 Mecanismo de uma it ‘Compreande o tipo de movin Cidade © a diregdo dos desice movimentagdo e seu estagio evolu 3.25 Modelo geotecnico-geomortol Representagao por meio de segdes. vist clagramas das caracteristicas basicas oF tecnicas do subsolo, assim como da superic ‘que nteressa a0 estudo da estabilidade do encosta. NBR 11682/1991 3.26 Observagio Quaiquer ago visando ao esclarecimento de aspectos do ‘comportameento de.um taluce e/ou obra de establizagao. Pode ser par inspec ou por nstrumentagao, Eamesmo ‘que controle, acompanhamento ou monitoramento, 3.27 Padrao Valor base para avaliagdo de qualidade. 3.28 Parametro: Valor de qualquer caracteristica geometrica, fisica, geo- ‘mecanica, etc. relacionada com a establiidade do talude 3.29 Parametro de seguranga Parametro considerado na avaliacao, por com»parago ao ‘padrao, da seguranca de uma obra. 3.30 Pé do talude Parte mais baixa de um talude ou de um trecho dele. 3.31 Projeto basico ‘Aquele que ¢ elaborado com elementos obtidos vvestigagdes geolégicas, geotécnicas e outrgs 3.32 Projeto especifico Projeto executivo que é detahado par situagao. 3.39 Projeto executive Aquele que é detalhado ou re basico para execupao da obra, ser especttico ou tipo. 3.34 Projeto-tipo Projeto executive elg situagdes assemel cado e adaptado, idamente justit- ‘original de um talude, ob- fondigdes de estabilidade. lude perde suas caracteristicas ori- fa de estabilidade, seja pela ocorréncia exagerados. tal Feta pouco inclinados em relacdo & horizontal. ubsidéncia Indamento da superticie do terreno em relagao @ sua ituacdo original 3,39 Subvertical Plano ou reta com pequeno desvio, 3.40 Talude artificial do ho- Talude que nao at dade, tais como, mentos, surat ua, rastejo, rachadu- [da natureza, sem interterénc! 12 do talude delimitada por plataforma, banqueta ou Joanga de inclinagé Ver 3.13. 9.47 Velocidade residual \Velocidade do desiocamento de grandes massas que ermanece apos as obras de estabiizagac, 4 Condigées gerais As atividades relacionadas com a estabilizagao de taludes ‘cu com a minoragao dos efeitos de sua instabliidade po- dem, em geral, ser organizadas em ordem cronolégicanas tapas desenvolvidas de 4.1 a 47. 4:4 Investigagé preliminares Visam a determinar: 4a) a¢ caracteristicas do local e 0 grau de seguranga, necessério: bj a conveniéncia de obra de establizecéo, no caso de se tratar de terreno apresentando indicios de insta- bildade, inclusive 0 diagnéstico preliminar desta! ) 8 conveniéncia de uma obra de recontiguragao local, no caso de corte de terreno estavel 4) 0 planejamento das investigagées das caracteristi- cas intrinsecas do terreno. ses geotécnicas, geolégicas e outras jorfolégicas, topograficas e geo- tos locals, coleta de dados, en- ratGrio @ uso de nstrumentagao sum modelo geotécnico-geo- concepeae do projeto 43:1 Nocaso. tabilidade jé ocor ‘em local com ins- \deradas as seguin- superficias, interios, de are dos a particularidades geo! a deliciencia de obras de estat combinagées; b)a retroanalise da instabilidade; 0) definigo de alternativas de solurao, tabilizagao propriamente dita, de protecd (0s processos indutores de nstabilidadel nagoes; 4d) a avaliagao dos pardmetros e indices auxiares de ‘seguranga, de acordo com 0 grau de seguranga necessério ao local, segundo métodos com base ‘em modelos: = matematico com avaliagao, rametros de seguranca: ‘2 priori”, dos pa- = experimental com avaliagao, “pari passu’, da ‘eficiéncia do proceso de estabilizag4o empre- ‘gado; 0 tipo de controle deve ser compativel com © grau de risco da instabilidade; = semiprobabliistico com base em dados estatis- tleos de levantamentos locais ou de casos seme- ‘nantes e nas caracteristicas dos procedimentos ‘adotados; este modelo € adequado a obras que objetivam a eliminagao ou redugao dos efeitos da instablidade, visando & protecao do local contra suas consequancias. A eficiéncia destas obras & procedimentos ¢ condicionada ao grau de risco da instablidade; 2) estudo comparativo das condi¢des técnico-eoo- nomicas das solugSes possiveis, especialmente uanto aos sistemas executivos, a relagao custo- eneticio, ao custo orgamentrio e & compatibili- dade do tempo de realizarao da obra com o prazo exigido para a reutilizagao de local; NBR 11682/1991 f) a escolna da solucdo mals adequada e sua ‘quantificagao segundo a condigdo prioritaria entre as relacionadas na alinea e}, 9) 0 plano geral de execuséo da obra, em todas as suas etapas executivas. 42 No cago de obras de talides em terreno origina- riamente estavel, as seguintes etapas de estudo dever ser desenvoWvidas: 4} andlise dos resultados das investigagoes com a determinagao das caracteristicas intrinsecas do terreno e 0 tragado de pertis geotécnicos basicos para a andlise da estabiidade; b) anteprojeto do talude € definigao de solugies alter- nativas; C)andlise de estabilidade, compreendendo: ~ a de conjunto, avaliando-se os parémetros de ‘seguranga em relagao a pacrOes necessarios a0 Projeto: = a de cada obra de contencao (com a consid ragao de interferancias mutuas, quando projeta- das varias contengoes) superficial dos taludes. rtamento futuro do talude, quanto Aeros super- fe sor tamosbm considerade. yndendo 0 seu detalhamento Icagbes. O projeto executivo se desti- sma que Se apresenta, podendo ser mais das classificagdes indica- preenchimento de fencas em ‘com argamassa de cimento, ete: 44.1.2. Com elementos de contengao: a} estruturas de alvenaria ou concreto: ariemo de peso, muros esbeltos de pal NBR 11682/1991 inclinado na diregdo do talude, muros a flexdo de ‘conereto armado ou protendido, etc.; b) estruturas chumbadas ou ancoradas: estruturas ‘chumbadas ou ancoracas na fundagao, estruturas ‘com ancoragens passivas em blocos ou placas verticals, cortinas com ancoragens injetadas e protendidas, etc.; co) estruturas diversas @ dispositivos de retorgo do terreno: telas de ago galvanizadas fixadas com Cchumbadores, gunitagem com ou sem matha fi= xada, chumbadores @ tirantes protendidos em ta ludes rochosos, estacas-raizes, pressvancoragens, ‘gabiges, aterro de base de taludes com geossin- téticos, microancoragens, terra-armada, etc, 442 Projeto de obras de protecao contra os processos Indutores de instabllidade ‘Compreende as obras contra: a) erosao; ) avalanches; 4.43 Projoto do obras @ de outras medidas para protet contra os efeitos de instabllidade Neste caso, devem-se considerar: a) adocdo de areas de segurangaj 'b) muralha de impacto para circu seguranga;, 6) anteparos em taludes roct 9) cortinas de impacto s sos 4.5 Execugao da obra 45:1 Compreende: ‘dos materiais de constru- to do desenvolvimento da obra, 10 ou instrumentagao; final da obra “como executada’. ‘execupdo, deve ser adotadas todas as sssarias & seguranca dos trabalhadores e da scalzagdo técnica deve veriticar o cumprimento jeto executive e suas especificagdes, bem como ‘disposigées de 4.5.1, aineas c), d)¢ e), 7454 0 acompanhamento por inspegio é suficiente em obras de pequeno porte e naquelas er dos trabahhadores e da vizinnanca ng Instrumentagao, quando utiizada, fem qualidade, quantidade e preg) 455 Do cadastro da obra dey (pbes havidas noprojetoe a: ‘Seguranga, no caso de m 486 Avaliagao do des ‘em periodo- teste Deve ser efetua: dos sistomas i . consideraca: als a cada tipo de so- fotsservacao (por insperao ou jetacdo dos dados obtidos. No Wvaliagdo do desempenno ¢ em conformi- po Oa instablidade, devera ser planejado o ssico de manutencdo da obra. incluindo a de- periodicidade das observagies e cos trabalhos tengo. Esse programa poderd ser modificadono fe ocorréncia de eventos nao previstos. westigagdes do terreno Investigagdes preliminares lem do previsto na NBR 8044, devem ser considerados: a) 8 fixagdo do grau de segurenca adequado a es- tabildade do talude, tendo em vista a sua localiza- ‘go @ as consequéncias da ruptura (ver 6.1.4.1); b) 8 observagio cuidadosa das condicées locais, vi- sendo a aquilatar a necessidade de medicas de femergéncia. Estas tém por finalidade minorar as consequéncias de instablidadas muito graves, en- volvendo areas nabitadas, instalagdes industriais, obras viarias, sistemas ecolégices. cursos d'agua, bacias, reservatorios, etc. ©) 0 julgamento cuidadoso das condigdes locais © veriicagao da necessidade de obras de emergén- cia para mpedir-se a progressao do tendmenono caso de instabilidade jé deflagrada; ).0 diagnéstico preliminar ou a elaboragio das hi- poteses mais provaveis da(s} causa(s) da mnsta- bilidade, ja deflagrada ou em potencial, assim co- mo @ mecanismo de desenvolvimento desta, sua forma, area @ profundidade atingidas ou prova- velmente envolvivei €] 0 planejamento das investigagSes especiticas. 52 Investigacées geotécnic: , geolsgicas © outras Dever ser atendidas as prescrigdes da NBR 8044, espe- claimente as referentes: NBR 11682/1991 tabllidade visando & determinagao da solugao mais ade- ‘quada, tendo em vista a sua eficiéncia ea garantia de se .5es goologicas, geomorfolégicas, i+ _-guranga para a futura utlizagao do local, considerance ruturais; tamentos topograticos; 2) detinigo do tipo de instabilidade: \eenicas, inclusive a localiza- determinacéo de estratos de b) a retroanslise da instabilidade: 2s geoticnicas, horizontes p=- - (0s 4 geologica local, ete } as alternativas de solugdes possive's Icas, inclusive a determi- 6) 0s métodos de avaliapao de seguranga aplicaveis: ‘condutividade hidréu- catiata Sarena! €} 0 estudio comparativo técnico-econémico das so- lugdes possi geomertolégico, 1) @ escolna da solugdo mais adequads © sua ‘quantificagao; 1) a instrumentacacr ssadosolo, énecess com: jovimento. 9) © plano geral de execugdo da obra, ‘Nota: Nesta etapa, pode haver detinigao de obra a curto prazo, ro caso de agravamento da instablicade, sem definigio ~ 2 determinagao da ‘i eo e pardmetros de segurange. vidas; (6.1.1 DotinigBe de tipe de instabiidade ~ a determinagao cals) cireg: to, influéncia do regime pluviometr 6.1.1.1 O tipo de instabilidade ocorrida, seu mecanismo @ geometria do terreno envolvido devem ser totalmente terizacos, Devem ser tambem diagnosticadas a Re do processo, a possivel tendéncia a estagio BAX, ce instabiicade, assim como a combinagao = a veriticagao de ocorréncia de pretenita: a avaliago da potencialidade dos des! tos, 9) @ outras investigagbes; no caso de taludel ‘$08 ou encostas com blocos de rochas, sd os indutores de instabilidade; _mentos instaveis, com mapas e documentagio fo" tografica, incluindo: de instabilidade propriamente ditos. + asrototografas gorais em escaia conveniente ou pocsascs de nstabcads fotografias de conjunto tomadas de pontos que permitam visualizagéo total da area ou, anda, composigBes que abranjam toda a sua supert- or 20 das causas da instablidace tes de resistencia do terreno, jerando-se as investigacoes jecanismo da instabilidade, Indicagao em planta do local de cada foto; ee eee an eee ade de progresséo da ‘de massa, isto € a = utiizagdo de dispositives que permitam avaliar dimensées de elementos ou identificar detalhes nas fotos (réguas graduadas, balizas, bandeiro- las, etc.) ruptura do talude determinagao do 6.1.2 Usando-se os 6 Diagnéstico definitivo e concepgao de projeto _baseados no eauiliprio!} basioo ‘seguranga*1" se, pormel 0, verticar- se que houve diminuigao di Jzamento CO projeto basico de procedimentos e/ou obras seré ela- (Segundo as superticies de r tagao de massa de terrenc] 2 vaio’ atingido um estigio de equilibrio sera admitide como de equilibrio- orado a partir dos resultados das investigacdes realiza~ das, conforme se trate de’ 4) local com processo de instabilidade ja nstalado; 6.41.24 Usando-se os métodos mate b) local originariamente estavel; bbaseadios om modelos matematicosno| elastopléstico, para determinacao de es! tabilizagdo de local _detormagao, deve ser realizados: 6.1 Procedimentos © obras de com instabilidade ja instalada a) a veriticaglo da possibilidade de pro Devem ser analisados 0s aspectos caracteristicos dains- procasso, pela existéncia de estados ae\ NBR 11682/1991 detormace ineompativals com os pardmetros de no caso de haver proximidade media resistencia do solo, vias e de rodovias tora do perimetro ques de reservatérios de aguas pl b) © contronto das deformages calculadas com os _préximas, ros em areas mediatar valores observades, apart do controle de campo _—_-‘metrourbano de cidades de ar. ‘executado contorme 5.2, dagoes. 6.1.2.5 Em qualquer matodo de andlise adotado, deve ser _6.1.41.9 Balxo grau de seg, fae que se- pesquisada a influéncia do regime geoidrolégico na _jam instituidos procedi geometria, mecanismos e causas da instabilidade, De- _dentes em rodovias, ti vem ser consideradas também condicdes severas que _acias de acumula possam tar ocorrido na detiagragao do proceso: poro- em geral, ressio, pressao plezométrica devida @ rede de perco- lagao interna, assim comoeteitos de subpressionamas- 6.1.4.2 Criten pos de aplicacao ¢ sa.a partir de superticies praterenciais de percolagao em ——_metedotogia estratos subjacentes. 6.1.3 Aternativas de solugoes possivels, 08, com avaliago, “a prion”, fe seguranga’ ‘Apés a determinagto da geometria, do mecanismo e da causa da instabllidade, haverd uma gama de solugdes aplicaveis, com algumas variacOes, as quais devem ser Julgadas pelo projetista, considerando, tambem, ograu de ‘seguranga necessario ao local ver Anexo B). As solugdes ‘dever atender a fs experimantais, com avaliagao, "par processo de estabilizagao fs semiprobabilisticos, visando @ previsao jiéncia de obras de protegao, assim como & Fostros pracedimentos, contra os processos Foutores © os efeitos de instablldade em taludes. 2) instabilidades localizadas; 1. Os modelos matemiticos devem atender ao que youe: '@) © modelo matematico escolhide deve-se condi- clonar a geometria e aa mecanismo do proceso jé Giagnosticado em 6.1.1 6.1.2, assim como a seu tipo: queda de blocos de rocha, deslizamento pia rar ou rotacional e escoamento, A preciso do metodo adotado de avaliagao da eliciencia cas ‘obras ou procedimentos deve ser compativel com ‘a qualidade dos dados obtidos em 5.2. 0 método metros escolhido deve considerar as conotagoes proprias, 6 corres 08 tipos de solugdes alternativas possiveis, a a0 local saber: ‘montante, 6.1.4 Avallagao aa procedimentos Essa avaliagao ¢ feita por Indices auxiiares de st pondentes ao grau de =a Introdugao de estorgos resistentes correspon- entes as obras; - amelnoria dos parametros de resisténcia do so- lo, diminuig4o da poropressdo © do gradiente a, exigido no caso de pro piconet Peshabltaconais,nstalagbes iadutos, elevacios, pontes, ti b) na metodologia basica, os métodos de calculo fun- edutos,oleoduts, adutoras| Ir Gamentais, de acordo com 0s parametros desegu- je energia; torres de sistemas de tanga adotaveis, serao baseados em: idrdiicas de grande porte (corpode fou tubulagdes de sistemas de produ: -estudo do equilibrio-limite, com avaliagao, “e ; estagées de tratamento de agua de prion", do acréscimo de fator de seguranca ‘urbane ou esgoto sanitério: rodovias € do perimetro urbano de cidades de gran- 5 urbanas; rios e canalizagdes pluviais em &- fas densamente ocupadas e situagées similares, - andlise matematica no campo de tensoes e de- formagdes, com avaliacdo, “a prior”, de desioca~ ‘mentos ou detormacdes maximas previstas. (2. Medio grau de seguranga, possivel em todos o¢ ‘itados anteriormente quando houver, entre o talu- Netedoa tb Baas AE, sepeclainitte an 'e 0 local a Ser ocupado, espago de utlizapao nao per ‘A-2.2, assim como 85 solugées previstas no Ane janente, consideraco como area deseguranga, Tambem 70 8 (8-2), Nota: Ambos os métodos S20 aplicaves aos problemas ocedimentos experimentais, deve-se le- J: controle de movimentagéo, com me- lor e de sua velocidade em perio- ite € apos a execugao da obra de controle visa a atericao da ef ‘adotada, pela andlise da ten- 30 do local. A preciso do 0s de estabilizagao tablidades como as des e assemelnados; = quando os métodos matemat rem de valores confiaveis dos reno, como pode ocorrer em sol extremamente fotos, “botas-fora” NBR 11682/1991 fos, “talus", deslizamentos tosseis ou adormeci- dos, depositos de *pédemonte” em geral,ergilas ‘com minerais instaveis: ©) na metedologia basica, 0 tipo de controle, em sua rnatureza, precisao, intervalo de mecigdes © pra: 1205, estard condicionado ao: ~ grau de seguranga necessario ac local; ~ grau de risco da instabilidade; 0 grau de risco assume importancia fundamental no caso demovimento de massa (ver Anexo A (A-2.3), no qual haverd dois parmetros ini ~ deslocamento caracteristico; ~ velocidade caracteristica do movimento; €] 08 valores de desiocamento ¢ de velocidade sero determinados para a época de "pique" da movi- mentago, ou em periodo representative do pro cesso, se este se apresentar com velocidade uni- forme ou semi-uniforme (assemelhando-se a um processo de “creep"). A Tabela 1, a seguir, exem- plifica faixas de alto, médio @ baixo grau de risco, conforme algumas observagées realizadas na re- Deslocamentas Velocidade caracteristica média risco horizontal horizontal vertical om mmvdia mm/dia alto > 20 >20 >20 medio 5420 aixo <5 ‘Notas: a) Os valores ngicados Gevern ser adaptados em fungi d sxecugao da obra. )ametodologia abrangerd a anélise conjunta: = dos deslocamentos de massa; = dos dados pluviométricos; = da eficiéncla dals) obra(s) de estabilzagao; ‘@ consiste em: - elaboragio dos graticos (ver Figura 1); = tempo x deslocamento da massa; = cronograma da obra de estabilizagio com de- terminacao dos processes executives - histograma do regime pluviometrico; 0 grau de seguranca necesséri ao local condicionara os paces ©) 0 grau de nisco do problema condicionars basicamente as caracterist st. ficiéncia total e acome: do regime pluviométrico; +h) 08 parametros a serem dete em (ver Figura 1): NBR 11682/1991 Nota: © destocamento havido antes do ini do controle de ‘movimentagao pode ser considerado como parcela do ‘desiocamento caracteristc, + velocidade de desiocamento para um dado pe- rode: periodo de n dias, AT, = periodo de n dias fator pluviométrico: relagdo entre a area do histograma pluviométrico eo tempo em dias, corespondente a um dado periodo: ren A, «slic sum too are de acs Sstoaparls de Soomogho de yotondade Pcbehiaieeenirienerep tect ace dene, Os ion ma ee waned Dal, aDall ATal ATall ~—ATalll, (remo que FP ala crs js 8eFin Az tro (ver Figure), te 0 acompanhamento da camento, abrangendos fy aos locais que poderso ser / principalmente nos casos a seguir, /solugdes previstas no Anexo B (B-1 2 ‘com processos erosionais; is sede de avalanches; 7 taludes rochosos ou de saprolito com tormagao intensa e dissemnada de biocos e lascas: = locais cuscetivels de serem atingidos por des- lizamentos diversos: 0) metodologia basica depenck tablidade, da sclugao adotad a as premisses: ~ grau de seguranga neg ‘cada caso, fabelas 2 e 3) 0 tipo de contro- a eficiéncia curan- fes de instabilidade ero- Pisa adotar em seu contro- fos bésicos (ver Tabela 4) ativa dos solos ocorrentes: fométrico que ira condicionar o pro- fagem superficial, execuao da obra e a manutengao do revestimento (ve~ outros}; Bo dependentes destes dois parametros o espa ‘gamento entre as canaletas de Banqueta, medio {20 longo da superficie do taluse, 0 espacamento das descidas ¢'agua, as cmensdes das canaletas ‘debanquetae dascescicasd'aqua,assimcomoos detalhes executives ¢ de manutengdo, ©) para os processos indutores de instabilidade, de- vidos @ liquetagdo do solo, as obras de proterao contra as avalanches ou assemelhados, consis- tindo na construgao de estruturas para retengao de matéria sélida @ na formagao de “patamares de ‘equilibrio" do material na encosta, t&m como pa- ametro basico 0 “fator de armazenamento”, medi- do pela relagao entre o volume de armazenamen- to total e a previsdo do volume do material a ser carteado. Considera-se para esta determnarao ‘que (ver Tabela 4): = 0 volume de armazenamento, Vi, deve ser calcu- ado com o material acumuulado Segundo um pla ‘no horizontal, a partir do topo ca estrutura de re- tenga: + estas estruturas devem ser previstas em, no mini- ‘mo, trés niveis sucessivos: ~ a posiggo destas estruturas deve ser estudada aproveitando-se os locais de menor deciividade para sua implantagao; ~0 fator de armazenamento sera iM Vor, Desi Fam = solume de armazenamento a serr Go por cada estrutura de retecao Vol. Desi, = volume desiocavel ou carreave! previsto NBR 11682/1991 Ay ‘art ‘dfico: Cronograma da obra de estabilizacdo . ! i cn | Peribdo de acompanhomento Tipo de obre : Proceso o>) i ae i Processo 6 >| | 7 | rempe hi jlocamento da massa AoK | | | Deslocomento ‘ 1 caracteristico , i ik : 1m a : Te z od ‘ é } 3 oo | 2 ADe + $| ver detaine 5 : Figura t Tempo ow NBR 11682/1991 ‘Tabola 2 - Grau de risco da instabilidade nas obras de protecao contra os processos indutor presenga de todos os fatorg medio no mineno) baixo. ‘no minima} Fatores intervenientes Processos erosional Processos d solos Fatores intemos Fatores - erodibiidade do solo = condicionantes geoldgicos Fatores externos = geometria = regime pluviométrico Outro fator -revestimento superficial nadequado (vegetal ou outro (© Especialmente quando ha alterancia di (©) ublizagao de outros fatores © enters 508 © obras de protegao contra os efeitos da instabilidade presentes os tras fatores principais, presentes 08 dols fatores principsis, no minimo ‘presentes um fator principal ou, no minimo, dois complementares Fatores intervenientes Fatores principas| - instabllidade comprovada - efeitos e consequéncias da instabilidade ~ topogratia destavoravel Fatores complementares =hhistorico e frequéncia da instabilidade - geologia destavoravel ~fator climatico ‘ercunetinciss locais, a utiizago de outros fatores e cnterios deve se lustficada, NBR 11682/1991 ‘Tabela 4 - Sistemas seriprobabllisticos - Dados para 0 projeto de obras de protecao contra 0s processos indutores de instabilidade Processce Gerdes 8 1 quetagdo de solos (ava lanches @ assemehados) ‘Solute: lormagto de pa ‘tamates oe equito © (614230) Processos erosionais - saludo: drenager supertcial(6.1423-4) ions coon uit Grade | Faterde grerapim-Dacorsarecmransonarants [ercaib> | amensio |espaca- | scoga | amaze dade | dotance | mento das Tempe oe recomincia porrgg laares roiawea | entre | descidas gansta de | descica w ticade naveta” | daqua | doesclos| canaietas | c'agua 10s | 250 anos 12m | 80m | atto 18 > 10 anos medio | 1.4 pavo | 13 alto 2150 mmn ‘anos alto 14 medio | 1.3 mé 30 mm/h ee baxo | 12 alto 2150mmm | 10an atto 13 médio | 1.2 5 médio | > 80 mmvh bao | AA pimensao mecida segundo a supertice do talude. © Opnigatério © posicionamento em talvegues @ pontos Dang _ BL ‘© A avaliago do volume desioctvel do terreno poderd ser feita segundo af Onde: ‘Ac = trea mécia das cicatrzes He = espessura mécla das cicatrzes umero de cicatrzes Nota: Valores sugeridos para projeto. Valores ciferentes devem ser justicados 2: Vol. Des = Ac x He xn dados hicrologicos locas. 4) para os procedimentos e obras de protegao contra, 9) para! contra efeitos da insta: (06 efeitos de instablidade com circunscri¢ao da bilidade 6, que apresentam Area de risco, realizada por uma Unica muralha de grande n jenos volumes, impacto, os pardmetros a considerar sao (ver Tat constituidas| a5): ‘no minimo), O - fator de armazenamerto total definido pela relagao: Fam, = —s— Vol. Dest Onde: + coeficiente de impacto Va = volume de acumulagao a ser contido, na + disposigso (espagamento rea de risco, pelo elemento de retengao de anteparos ao longo do tal Vol. Desl. = volume desiocavel pela instabilidace = tempo de utilidade dos antep! de sua recomposi¢ao: - coeficiente de impacto, no dmensionamento de elemento (muralna, barragem, etc.) que circuns- h) para as obras de protegao contra efeit creve a area de risco; bilidade de taludes rocnosos, que ay NBR 11682/1991 ‘sopeaysni ws werap soyiieyp so10(@h :oyefoxd wred sopyabins S9L01EA *81ON Tinie wa op Jeumed ov epundlnw0D—0 | source ro somdaive ap pas nbn 1 | 7M (esco10 wp 6 epepisep sho 9009 aumed, eisoaus fu ened, snbjend opjewozio\ orcad —— — “7 21 uw 21 ew 4 speuopuage 9s aap peop es 'ounpn ep eitup opD peu op epeprrY sne ‘e o7aie2.9 8008! OPER ABE AP OSE? ON. suoobs1 su) fe on [oe ‘ coop ener Zz seus [a ve [oe [ ere oa e [ow 3 a or | on u 4 a a si [oe | on oven hme op wom 8p 00 = on | ow ous oer | oma coo avenue i? 1 : wore 7 9 ot [on oma ow Teure Fi sono a saan | onoune . oot | ue oon | ies i809 rea SVNILHOO NO SOHWEELNY o1owani sun peu 9 ee ee ‘oLovawi ad S¥NULOD. Wa SOGY10S! SOuVdaLNV se{soou9 © sopnye) op epepHiaersut op 6031949 80 eAUOD oBdajoud op se1GO op ojofo1d o ered sopeg - sooASIIGeqosdiWiOS NBR 11682/1991 continua @ intensa de blocos e lascas, ~ 8 programagao basica da obra. principalmente 5 por cortinas sucessivas de impacto no caso de Solugdes que exijam metodos expe- fis, no minimo}, 0s parametros a con- rimentais de avallagao de pardmetros de segu- ranga, conforme 6.4.4.2.2; trajetéria de queda dos biocos - a avaliagdo da possibilidade de redugéo da se- uranga local e a necessidade de circunscrigao de area de risco durante a execugao das obras, ¢} avaliando-se os custos de: tinigdo de suas altura’ + instalagdes, acessos e facilidades, assim como © das areas necessarias para estes: as cortinas; - ensaios “in situ” e de laboratério © demais pro- cedimentos de controle; medidas de seguranca especiais, durante 2 exe- ‘cugio da obra, em vista do grau de seguranga necessério a0 local, conforme 6.1.4.1; 4) veriicando-se a compatibilidade entre 0 tempo isponivel para a recuperacao da seguranca do local e 0 necessario para a execugdo de cada solugao. 6.16 Escolha da solugao mals adequada, quantiticagio © apresentacao _auxliares de sequranca 5 casos, deve-se observer 0 que se segue: 6.1.4.1 Os modelos matematicos utilzarao 36 relacionados na Tebela 6 para avaliago dos de seguranca, em fungao dos métodos empregi ‘grau de seguranca necessario ao local ina ¢ felta @ partir dos elementos apresen- ‘em 6.1.5, considerando-se as prioridades nantes; 6.1432 0s procedimentos experimentais baseiai tipo de controle necessario, em tungao do grau d ranga necessério ao local, da velocidade residual periodo maximo para atingir a velocidade residual-pa- to, contorme Tabela 7. taretas essenciais, sem necessidade de nto 20 nivel de execugao, ssentados Ico, incluindo as especiticagoes 0; 6.1432 Nos sistemas semiprobabilisticos, alguns valo- tes de carater pratico podem ser substituidos por valores ‘calculados a partir de estudos estatisticos, para cada ca so real, Estes padres so os indicados com a categoria : is rolativas 8 preparacao do de “emprricos”. Nas Tabelas 4 © 5, sao apresentados es- qd as instalagbes © acessos ses valores a serem utlizados, respectivamente, nos pro- al 2, bem como o estabele- Jetos de obras de protecio contra processos indutores de ime cla entre estas tare- instablidade e em obras de protegao contra os efeitos de tas, instabilidade. 16.1.5 Estudo comparative téenico-econémice das solugbos possiveis Este plano, que consi fe todas as ta- refas essenciais, deve ct Este estudo deve ser elaborado: a regiao e os processos| 4a) aquilatando-se a influéncia das solugdes na utli- de obra, devem ser consider ‘zagdo atual e futura do local planejamento, como os descr ) realizando-se a previso orcamentéria das solu- 6.1.7.1 Terraceamento de talude do (98s possiveis, com a determinagao da relagéo Custo-beneficio, considerando-se: a} 0 tipo de maquinério, 0 dest vigo e das trentes prioritarias de’ = a disponibliidade de equipes técnicas maqui- nério; possibilidade de extens’do das obras de es- ©} a implantaco da prote¢ao superticia, tabilizagdo 2 ar tinigdo do tipo (vegetal ou outro) NBR 11682/1991 ‘Tabela 6 - Modelos matematicos ‘Grau de seguranca necessirio 20 local Métodos baseados no equilibrio-iimite ‘aerescimo minimo de seguranga atte 0% medio 30% Bane 15% Notas: a} Valores ciferentes dever ser justificados. ) Aplicaveis a tipos de instablidade com mecanismo definido, Tabela 7 - Procedimentos experimey Grau de Periodo maximo seguranca | Velocidade | paraatingire necessério | residual velocidade natureza “durante 0 periods 20 local residual-padréo fecugio | de veriticagso e foa obra | acompanhamento alto <0Sem/ano | 6 meses iano semanal medio <2emano | 1ano semanal | quinzenal a} ‘baixo <6 om/ane 2 ‘mensal ‘mensal Nos casos de to~ médio grau de rs Nos casos de alto grau de isco da ins a} 0 volume e o tipo de a b) a seguranga req vvizinhos; 6) 0 sistema ‘contra ultralangamentos 5 pelo fagao futura de biocos elascas, pelo to darochana face acabada do talude ruigdo da estrutura da rocha que pode- f a acelerago do seu processo de alte- ‘as especificagdes préprias a cada solugao; b) a drenagem nas adjacéncias (desvio de aguas su- perficiais) nstrumentagao de precisa. lage co movimento em protundicade. ©) @ ckenagem interna (alivio de pressdo neutra) € limitagao do carreamento de particulas de solo. 6.1.74 Obras de protege complemontares, 6.1.7.4. Revestimento do talude contra a erosao: a) com vegetagao: sspacies nativas: tecnicas de transplante, ete.; + espécies ndo-nativas: para eficiéncia do revesti- mento, analisar 0 solo @ indicar técnicas de corregao necessarias e processos de plantio; «solos estérels: analisar 0 solo e indicar técnicas de tratamento (calagem, adubagem, etc, € outros métodos agronémicos adequados (‘muiching”) cgracacao de esséncias vegetais, etc.; ») taludes mistos solo-rocha: = analisar a diferenga de escoamento superfcial na indicagao do tipo de revestimento, outros tipos: ~ atender a especiticagées proprias. fe drenagem, na qual dever ser obser: maximo do lance do talude entre fas, medio segundo a inclina- de banqueta e deta- cificagao do compri= letora de drenagem. 6.2Projeto de obraem terreno ort 6.2.1 Aplicabilidade Nos casos em que 0 terreno nao apresent cde qualquer natureza, para atender a alteray local, queimplique mudanga da geometria co| cobras para melhoria das condigdes de esta talude original 6.22 Sequencia dos estudos Nesta tase, de posse das informagies obtidas nas tigagdes efetuadas segundo 5.1 5.2, assim coma ‘geometria pretendida para reconfiguragao do terreno, de= ‘vem ser realzados: 2) anélise dos resultados das investigagdes com a determinagéo dos parimetros de resisténcia do solo e/ou rocha e as demais caracteristicas intrin seoas do terreno, assim como a verificagao da possibilidade de ocorréncia de instabllidade, e0 1 po desta apés a modificacdo da geometria local, b) 0 anteprojeto de talude estével, com ou sem obra de contengio, e solugdes alternativa ©) aandlise de estabilidade da solugdo mais provavel ede suas alternativas, considerando: = a determinagao do parémetro de seguranga da ‘solugdo em fungac do grau de seguranganeces- sério ao local; = a adequabilidade de métodos de avaliagdo ce seguranca de cada solupao; 4d) estudo comparativo técnico-econémico das so- lugdes possiveis (ver 6.1.5) «) 8 escohha da solugo mais adequada, quantifica- G40 @ apresentagdo (ver 6.1.6); fo plano geral de execugéo da obra (ver 6.1.7), NBR 11682/1991 6.2. Andlise do resultado das investigagoes CObjetiva pricvitariamente: a) a confimacdo da ndo-existéncia de instabilidade ‘original de qualquer tipo, admitindo-se a consta- tag de processos erosionais pouco evoluidos, a ‘saber: 0 laminar, localizaco em paquenas trechos, @ ravinamentos incipientes ¢ esporadicos; b)a determinacao das caracteristicas intrinsecas do terreno e das forcas extemas atuantes, a serem consideradas na analise de estabilidade, ¢] a verificagao da possibilidade de defiagragao de instabilidade a partir da recontiguracao pretendida para o local Nota: A primeira fase cesta andlise deve constar de avalagso previa de compatioidade entre @ georetna final preten- dida para 0 terreno, @ a8 suas carectersticas topograi- cas, geoibgicas, geotéenicas e geoidroiégiens bsicas, para a detinicho ca necessidade, ou nlo, de obra de con tengao para o taluce. 6.2.1 Detorminagao dascaractersticasintrinsecas doterreno .1 A simplticagdo de perfis geotécnicos, em areas a, deve ser estucada com culdado, uma vez Retos residuais ou de dendsitos apresentam-se incipalmente os demenores espessuras. No |ps Sedimentares, em areas de superticies or- Phitais, os estratos se apresentam horizontals, j jo howver a constatagao da existéncia de © permedivels, subjacentes a camada de bilidade media, deve ser veriticada a to de subpressao ou artesianismo. 108 de solos finos, com nivel tre- er considerada a possibilidade de forgas extemas vibrato- 1¢as rapidas no estado de . de escavacdes ou de 622.15 No caso de deposit’ material coluvial, depésitos de * “talus”, etc.). a a possibilidace ot resistencia do solo, até um eteito de! a atuagao de alguns fatores, tais com lente hidrauico interno, transmissa0 ras, pequenos cortes na massa do dep 623.16 A possibilidade de saturacao de estr colapsiveis (ou mesmo 0 aumento de umidact analisada, NBR 11682/1991 6291.7 0 material de preenchimento de juntas, no caso de terrencs rochosos, deve ser analisado quanto as suas caracteristicas mecinicas e quanto & possibilidade de presenca de minerais expansivos. Neste caso, estas jun- tas podem se constituir em planos preferenciais de des!i- zamento, O mesmo pode ocorrer em solos residuals jo- vens. 6.22:1.8 Estagios transitorios, na execugao de cortes, que afatem as condi¢bes de equilibric do maciga (rebaixamen- tos rapides de nivel d'agua, aterros a montante, etc.) de- vem ser considerados. 6221.9 No caso de solos coesivos, deve ser veriticada ‘existéncia de fatores que prejudiquem o valor da coesto, tals como variagao de temperatura e umidade, mudangas quimicas, erosdes e reliquias de descontinuidade da ro- ‘cha matriz em solos residuals, Nestas zonas de fraqueza, ‘ coesao pode ser nula. 623.1.10 Em area montanhosa que apresente contraforte ‘ser cortado, principaimente se o corte atingir oembasa- ‘mento rochoso, devem ser verificados: a configuragao do horizonte de rocha sa, a espessura do estrato de transi- ‘edo solo-rocha, o sentido de inciinagao transversal des~ {tes horizontes e a rede de percolagao interna existente, vem-se determinar a configuragao do hori ‘anatureza (Solo residual ou depositado)e: estratos de solo, a existéncia de rede of tema (tipo e orlentacao) e de artesianis ‘corte em relagao ao levantamento geo! nis, lagoas, represas, etc., deve s flubnciada variagao do nivel d'agui solo € no projeto da obra foso da locagao do peri tipico do jel, em muitos casos, a andlise de perficie convexa, deve ser varificaco 0 as~ sional, Sendo otalude emrocha, dave ser fas as superficies de fraqueza, as juntas, as {2.2 Nos pertis tipicos, devern constar a configuragao. \étrica e as caracteristicas geotécnicas do terreno a ontante, 16.24 Anteprojeto de taludo Abrange a solugao de estabilidad assim como a protepao contra instabiidade (ver Anexo B (8-1) a) a liquetagao de solo de avalanches (pr montannosas); bj a liquetacao existencia folidade do talude projetado guranca necessatio a0 local, idos em 6.1.4.1. Aaplicagao de ‘Conjunto, considerando construgbes fouras de contengao existentes e/ou fas ¢ taludes proximos; lise de cada obra de contengao; ‘andlise de taludes parciais, 5:1 Andlise da establlidade de conjunto 1.1 Esta andlise deve ser iniciada pelo julgamento do de ruptura e deformagao mais provavel do terreno @, sm termos de observagdes gerais, ao que }no caso de solos razoavelmente homogénecs, ‘sem estratos definidos, as rupturas tendem a for- ‘mar superficies ciindricas, conchoidais ou mistas; b) terrenos residuals om varios graus de intemperi- zag, em estratos bem definidos, tendem 3 rup turas planares (simples ou compostas} @) solos com predomindincia de coesdo tendem a formagao de superficies de rupturas mais profun- das, enquanto os nao-coasivos podem romper-se segundo superficies mais préximas do talude; ) quando a camada de solo, subjacente 20 pé do ta- lude, apresentar resisténcia mais baixa que a do corpo do talude, esta deve ser levada em contana anaiise; 8) quando na registro de camadia resistente (princi- palmente rocha) subjacente ao pé do talude, ¢ im- prescingivel @ pesquisa de ruptura ao longo da superficie dela fj em zonas de solos residuals (principaimente em reas montanhosas) &, em geral, muito compexa 2 ccaracterizagao das camadas de solo, @ 0 processo de ruptura pode se desenvolver numa zona com encostas ‘de solo, sem re- ‘guas (das chuvas,rios e caudais em geral) ou de ventos, vestim constantes ou periddicos, causando o desgaste no talu- de, a saber: b)osti a) erosao laminar: - de material terroso, em = desgaste unitorme da superti reno; ” eee fe massa de solo saturado, con- ») ravinamento: fe roche e detritos diversos, geral- = formagio de pequenos canais na superficie do terreno: Jo de massa de solo, resultante de Imentos de capas de solo residual, situa- 70 topo de encostas Ingremes, percorrendo 1 ico: ©) eroso por sul inde extensio. = formagao de canais com tendéncia_a need iee uiee fcossos de instabllidade propriamente ditos fecanismo de desenvolvimento dos processes e jas geometrias podem variar e condicionam o tipo de lugdo mais adequada a cada caso, 4d) erosdo por cavernas: 2.1 Instabilidade superficial Docorre nos casos en que, comparadas a protundidade ‘ea extensao do terreno envolvido pela instabilidade, ob- ‘serva-se ser aquela muito menor, como nos casos de: a) “creep” ou rasteo, em talude ou encosta natural de solo; bp) lasqueamento, em superficies rochosas de talu- des ou encostas, naturals ou artificiais; 6) formago esporddica e errética de blocos insta~ tipos por sulcos veis, em taludes ou encostas naturais, em rocha, igamento de rocha ou rocha alterada ou solo residual. ‘A-22 Instabilidade interna fausadora de subsidéncias; corre nos casos em que a profundidade e a extensio do terreno, envolvidas pela instabilidade, apresentam or- ‘dem de grandeza semelhante. Neste caso, osmétodos de (cial devida diferenga local de re- _cAlculo analitico tém a sua melhor e mais precisa aplica- ‘agentes exteros, ‘980, tanto os baseados no equilibrio-imite, com determi- ‘hago de um fator de seguranga, quanto os de determina- fos devides & liquetagao de solos —_¢30detensdes-detormagées-imites no terreno. Em geral, 3 aplicagdo de métodos analiticos deve ser condicionaca a simpiticages, entre estas a utiizagao de segao(Ses)re- Fqueteita proveniente das partes superiores do _presentativa(s) em duas dimensdes, quando entéo de- Jode provocar, a0 se desiocar, instabllidade par- vem ser considerados a influéncia favoravel ou desfavo- ‘total Nas partes interiores co talude por ela atra- _ravel da forma em planta eo desenvolvimento do talude. ‘das, Ocorrem, em geral, em taludes de regides su- Dever ainda ser consideradas a influéncia da configura. a altos indices de precipitacdes pluviométricas, In- go do terreno a montante, principalmente quanto ao re fercalados a periodos de estiagem com incidéncia de al- _gime de escoamento pluvial superficial, assim como @ tas temperatures instalagao de rede de percolagao interna .de de grandes massas ido @ massa do solo instavel atinge Em geral, compreendemovimenta- fo, em grande amplitude de tempo rocesso. A massa de solo se mo- superficie, na zona media Jo topo e no pé da massa de diregao vertical do eascenso no pé). A deflagracdo do’ devidal a)a pequenos| ) a0 aumento de @) 20 aumento ou int na massa do solo, ‘normals. ‘a}na movimentagao de massas\ previamente (argilas de alta se tras solos contendo minerais argi alteraveis ou expansivos); b) em locais com massa de solo provenients tigos desizamentos ou desizamentos i c) em massas de solo de depdsitos de di mulados (coluvido), em terrenos inclinada ) em massas de “talus”, no sopé de escarpas chosas. NBR 11682/1991 A-2.4 Instabilidade devida a particularidade geolégica local ‘As caracteristicas principals sdo deslizamentos rapidos € singulares restritos ao local de particularidade geologic ‘S80, em geral, devidas @ presenga de uma ou mais das seguintes ocorréncias: a) faihas, traturas, diaciases e outras descontinuida~ ‘des, intrusées, diques e derrames geologicos alte~ rados, resultando em zonas de fraqueza ¢ infitra~ (cdo subterrans ) dobramentas intensos combinados com a ago, da gravidade e do gradiente hicraulico, ¢) contatos entre rochas de natureza diversa, com inclinagao favoravel ao desizamento e percolagao de gua segundo o plano deste; 4d) dissolugao quimica de rochas calcérias. A-2.5 Colapsos ou deficiéncias de obras de estabilizagao ‘Sio devidos a inadequagdo de solupao, a deficiéncia de projeto, a falha na execu¢ao da obra, assim como a falta de corragdo, conservagao e manutengao, e tambem a ta- extomos imprevistos que provocam Neficiancia do sistema de protegao superticial formagio exagerada de obras de contengao yesmo sua ruina (muros de arrimo, cortinas cla do sistema de drenagem interna dos 1 Sua deterioragio ao longo do tempo. NBR 11682/1991 B+1 Obras e providéncias para protecao contra 0s processes indutores de instabilidade B-1.1 Contra a erosao 2a) rede de drenagem superficial com canaletas su- orizentais, descidas d'agua, linnas de deciive, para correcdo e prevengao de processos erosio- nais superfciais; ») revestimentos vegetais com gramineas, legumino- ‘sas @ outras especies, desde que tenham siste- mas radiculares densos, combinados com a rede de drenagem; ¢) revestimento de argamassa de cimento e outros produtos, em areas de solos estereis, combinados. ‘com a rede de drenagem: 6) cispositives, tais como elementos de contenga de materia sélida, baciais de dissipagao de ener- ‘gia, convenientemente distribuidos para combate fa processos erosionals mais evoluidos, com ten, éncia & erosdo em cavernas ou mesmo envo rocamento. B-1.2 Contra os processos i superfic liquet mm encostas de grande a) reflorestamento com espécie profundo;, a execucdo de estruturas 3} sdlida em varios niveis trés), 08 quais, paulating mam degraus que mi dem a establizar a B-2 Obras de estabili ‘parcial em solo ou terre: jediante a retirada de mas- fargas cesequilibrantes ou de ‘partes instaveis com possiblidade ‘e rolamento, em taludes de roche Raludes de solo com blocos de roche nucleos rochosos residuais ou de outre ro ou berma estabilzante executadono pede ‘solo, inclusive enrocamento, !Mucanca do regime geoidrolégico [2.1.2.1 Drenos suborizontais profundos, executados a parti do pé ou da area de base do talude, pare rebaixa- ANEXO B - Obras de estabilizagao de taludes mentodelengoltreaticoatiorante o intema; etambém para oalvio d superficies preferenciais de pe tratos subjacentas ou no cor horigonte rochoso. 8-21.22 Pogos vertical co onde a carga piez lengol treat fa elevada. 8-21.23 Galeria ‘grandes areas, estabilizagdo de ‘em terrenosestaveis, fr da galeria, podem ser . dando grande ampltu- Utlizagao em problemas lidade de grandes massas) fais, utilzdvels quando a insta- ige camada de pequena espessu- trato permedvel, Geralmente, sic heiras, Segundo linhas de maior decl- fenciando, em seu fundo, o estrato per fhidos com material de alta permeabilidade, aletas de drenagem de pé de escarpa rocho- de takides em areas de depésito de grandes 7 para se evitar infitragdo de aguas pluviais na su- preferencial de percolagdo (contato da rocha de \pasamento com o material depositado) 1.9 Melhoria da resistancia do terreno B.1.3.1 Injogao de calda de cimento em zonas de rocha terada e/ou fraturada, 8-21.22 Iniego com produtos quimices, por exemplo: silicatos e resinas epdxicas, em solos granulares. B-2.1.9.3Preenchimento.com argamassa de fendas delimi- tadoras de blocos sujeitos a instabilidade, em taludes ro- choses. B-2.2 Obras de estabilizacdo com elementos de contengaio 8-221 Consideracdes gerais, Nestas obras, a drenagem intema € os filtros correspon dentes requerem cuidados especiais no projeto e na exe- ‘cugdo. No caso de utlizacao de estacas, como fundagéo de estrutura de contengao, elas podem ser consideradas no estudo da estabilidade do conjunto obra-talude. 8-222 Estruturas de alvenaria ou coneroto Deve ser estudada @ estabilidade do conjunto talude ccontengo e a do proprio corpo da estrutura. Os diversos tipos de solugo e sua adequagao a cada tipo de ins- tabilidade devem ser considerados como indicados @ seguir. B-2.2.2.1 Muros de arrimo de gravidade ou de peso, quan do © fator estabilizante é, principelmente, o proprio peso da estrutura fadequado para os casos de instabilidade in- tena descritos no Anexo A). Devem ser verificadas a po- NBR 11682/1991 dluais,a quale muito conveniente em locsis onde \zamento provavel.Asuamaior eciér- fenigigo alto grau de seguranca ‘omuro ¢ localzaco na base do tals sua construgao em zona superct 8.2.24 Estruturas @ csposilvos eivarsos de retorco © joconseqienteacréscmodecar- _protagio do talude 5 ce projeo do corpo do muro ‘Atuam principaimente em: subvertical, adequados pa- terros em locais onde ja Jude, geraimente execu- 8) proteco em caso de instabllidades superticiais; b) reforgo do terreno visando ao restabelecimento do equlirio do talude; b) muros de nadraclo ) incorporagio de bermas com estruturas civersas. 8-22.41 Protegae superficial protendido, com varias fo simples, com contrafortes, paredes _Esta protegdo 6 feita @)com telas de ago galvanizadas (plastificadas ou sdos ‘Rdo), fixadas com chumibadores, sem gunitagem, fem taludes rochosos fraturados ou com alters- ‘¢5es localizadas, sujeitos a destaques trequentes de lascas ou blocos: 8-22.29 Muros constituidos de! (tipo “erib-wall”) que apresent srenagem pelo corpo de astruturaN ‘uagao da granviometia co mate das céiuas. 'b) com gunitagem (conereto projetado), com ou sem malha (fxada por diversos dispositivos), em talu- ‘Tem como premissa basica a colocagao de ‘chumbamento ou de ancoragem em zona estavd siderando-se que: )aancorager e/cu o chumbamento da esth base séo necessérios no caso de existéncl bye ancoragem constituida de placas verticais ou d locos enterrados, com a utilizagdo ce tirantes (protendidas ou nao) de ligagao entre 0 muro de contengdo @ a ancoragem, é adequada a taludes com terrapieno horizontal 6) as ancoragens injetadas protendidas. conforme a NBR 5629 = stio adequadias para problemas de instabilidade interna de taludes, podendo ser executacas no topo destes por ndo se constituirem em sobre- carga; podem ser empregadas no caso de instabilida- de de grandes masses, desde que se tenha per- feitamente definida azona estavel, ovaior dodes- locamento previsto © comprovado por instru- mentago (desiocamento e velocidade caracte: tisticos demovimentagao das massas),e quenao haja possibilidade de deterioracao dos parame: tros de resistencia do terreno; esse emprego de- ve ser precedido de obras, tais como 0 desvio de ‘iguas superfciais, a drenagem interna e outras, visando @ diminuigao dos deslocamentos da massa, até que estes sejam compativeis com a © estudo compreende, entre outros as ‘capacidade de carga ede alongamento dos tiran- tes; a) a verificagao da estabilidade do cor obra existente/obras de recuperagao: sintéticos,com 2, ete. bj gabides que, por tere propiciam a captacaod do talude, 8.2.2.5 Recuperagao do obras de o% - tem na protensdo uma caracteristica favordvel a reduco de deformacdes ou movimentos resi- b) 0 projeto da obra de recuperagao, NBR 11682/1991 ‘estradas, dalocalizacao a (960s incustrias, etc B-9 Procedimentos © obras de protecao contra os efeitos de instabilidade ‘Compreendem providéncias contra os efeitos de instabi- lidade, sem a correpao das causas desta instabilidade. B-3.2 Obras de protegao ‘Consistem em: 8) a delimitacao da area de isco: bb) decidir sobre a execucao, ou néo, de obras que smortecimento, protejam os locais ameacados (materiaizagdo da Em diversos, Polugao exige ser- 4rea de seguranga). focal, para amanu- B-3.1 Procedimentos Visam a manutenco da seguranca por meio de: 8} aviso de area de risco; b) alarmes, de varias espécies, que prenunciem @ ‘ocorréncia da instabilidade; f com inclinagao em torno de 45°, 1G de lascas e blocos desprendi- esentem trajatorias em saltos, interca- «) desvio, para além da area de risco, do tragado de NBR 11682/1991 327 PAKBO oon 3 328 Parametro sane 3 329 Parametro de seguranga x 3.30 Pé do talude 3 331 Projeto basico 8 3.32 Projeto especitico .. 3 3.33 Projeto executive 3 334 Projeto-tipo 3 3.95 Retatudamento.. a Anteprojeto 3.36 Ruptura de talude S 38 Area de isco... 337 ‘Suborizontal. 3 Area de seguranga... Subsidénc 3 Busiros de descida ou descida\ ‘Subvertical.. 3 dagua.. Talude artifical... _t ant (Chumbador.. Talude estavel 312 Depésite de “pé de monte” Taide natural .ccnsounnnnnnenned 313 Desiocamento e velocidace ccaracteristicos de um movimento de massa 314 Encosta . 315 Extensdo do talude a6 Fator de seguranga annum 317 Geometria de uma instablidade 2 3.18 Geometria de um talude 319 Geossintéticos.... nnn 3.20 Grau de risco de uma instabilidade....2 21 Grau de seguranga necessario ‘20 local (alto, médio ou baixo).. 3.22 Indice auxiiar de segurangs 3.23 Liquetagao .. 2 4a Projeto executivo, ol: especificagées e detal 3.24 ‘Mecanismo de uma instabilidade 4a Projeto de obras de estab 3.25 Modelo geotécnico-geomortologico ..2 442 Projeto de obras de protepao. contra os processos induteres de instabilidade 3.26 Opservagao NBR 11682/1991 Projeto de obras ¢ de outras Projeta de obra em terreng ‘medidas para proteco contra, originariamente estave! 08 efeitos de nstabilidade noon 621 Aplicabllidade 45 Execugao da obra. 622 Sequencia dos ‘obra em periodo-teste Conservagae 68 Ob¢@ on. lnvestigacbes do terreno... 16 Investigagbes preliminares Investigagées geotécnicas, ‘geologicas e outras liad ann Diagnéstico definite e concepgao de projeto basico. ‘estabilidade de conjunto...17 61 Procedimento ¢ obras de ‘estabilizagao de local com instabilidade ja instalada ilidade de obras : isc Definigao do tipo de instabilidade ... Projeto executivo (elaboragao, especificagées e detahhamento).......19 Retroandlise de processos de instabilidade..... Generalidadss.... Alternativas de solugdes pj Projeto executivo de obras de ‘estabilizagao Avaliagao da eficiéncia d ede outros procediment (Obras sem elementos de contencao ...19 Grau de seguranga n 22 ‘Obras com elementos de contengao ...20 73 Projeto executivo de obras de protegio contra os processos indutores de instabilicade .. 20 734 Obras contra erosa0... 20 732 Procedimentos © obras de protegao ‘contra avalanches... a 7a Projetos executives de procedimentos. obras de protecao contra os efeitos de instabilidade de taludes ....21 744 Delimitagao de dreas de seguranga...21 742 Obras de protegao.. 21 8 Execupéo da obra... 22 an Generalidades . 22 82 Obras de establlZ@G0 wnnnennnne 2B Obras de contengao 821 ‘Sem elementos de contencao 23 Obras de protegao 8.2.1.1 Solugdes com mudanga da ‘complementares ... 15 geometria do talude... 23 NBR 11682/1991 JeBes com mudanga do regime Avaliago do desempenho da FOI 9ICO ne 25 OBFA ni 28 de terreno 7 25 ot Recomendacdes gerais para avaliagao do desempenho 0-28 Jementos de contengao ...26 92 Em obras de estabilizagao. 28 26 924 ‘Sem elementos de contencao 28 922 Com elementos de contengdo n..1..28 26 93 Em obras @ procedimentos de protegao contra os processos Indutores de instabilidade 0-28 26 93.1 ELOSHO nnoninrsnnnnnnnnennn RB 28 932 Avalanches nee 28 832 ‘Avalanches. 27 94 Em obras e procedimentos de protegao contra os efeitos de instablidade. vn ®D pprotecao contra os fa Instablidade.... 944 Areas ce seguranga nnnsnnennnnn®® CCondigdes de seguanca de Circunscrigao ce areas de riseo, ‘com muralhas de mpacto 29 ‘Areas de SeQuranga .os.nnn Protegao, com anteparos, taludes rOChOS05 0 29 843 Gircunscrigdo de areas de risco, ‘com muralnas de impacto fortinas de impacto sucessivas, 844 Anteparos em taludes rochosos: Jor taludes rochosos 7 28 845 Cortinas de impacto sucessivas, lanjamento da conservacao da em taludes rochosos 29 A Tipos de instabilidade de taludes....21 32 At Processos indutores de instabilidade 31 33 At Processos erosionais..... 31 AA2 —— Processos devidos a liquetagio de solos superfciais indutores de 33 AQ Processos de instabilidade B-.1 Contra a ero ropriamente ditos: oo8 B-1.2 Contra os processost A2s Instabilidade superticial nnn 8t de solos superficiais e de grande desenvoivim: 2.2 ——Instabilidade interna —..nesninenne ST Be Obras de estabilizagao A-2.3 _Instabilidade de grandes massas ....32 propriamente ditas.. 2.4 Instabilidade devida a B-2.1 Obras de estabilizagao sem patticularidade geoidgica 10C8l on. 32 elementos de contengac .. NBR 11682/1991 Mudanga da geometria do tatude...93 Protecdo superficial ‘Mucanga co regime ge do mack ‘seoiarclogico oo i Bermas com diversas, 2.1.3 Melhoria da resisténcia do terreno ...33 ae B22 Obras de estabilizapao com ‘elementos de contengao Consideragaes gerais . Estruturas de alvenaria ou concreto...33 B-22,3 Cortinas e outras estruturas chumbadas cu ancoradas 94 Estruturas e dispositives diversos de teforgo @ protegdo do talude .......84 8

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