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A segurança de ambientes conta

atualmente com recursos dos mais variados


para a checagem da autenticidade de uma
pessoa. O antigo crachá, com autorizações
liberadas em sistemas de cada porta ou
andar ou micro, tem agora os recursos de
biometria.

O grande facilitador é que, além de ser algo


ligado ao corpo, dificultando ou mesmo
eliminando as fraudes, facilita o acesso,
elimina portar crachás ou lembrar de
senhas a cada momento.

Conforme o gráfico, mais de 51% utilizam a


impressão digital. São equipamentos que
chegaram primeiro e a um custo menos
proibitivo e se tornaram portanto mais
populares. A combinação de várias das
técnicas aumenta ainda mais a segurança.
O reconhecimento de dedo somado a mãos, iris, voz, enfim, quanto maior a necessidade, os
recursos estão disponíveis com seus devidos custos. A antiga regra permanece: mais segurança,
mais custos.

Cada recurso tem vantagens e desvantagens, a soma deles visa minimizar as fraquezas. O dedo
pode estar enrugado após uma natação, proibindo a entrada de alguem com autenticação correta.
A voz, além de cara , também contém seus sotaques e regionalismos, que se agravam ainda com
rouquidão, por exemplo.

A biometria não exclui a velha senha. Pode fazê-lo, mas para maior segurança, usa-se
complementá-la com a senha numérica. Futuramente veremos cada vez mais ela ser única, sem a
necessidade de decorar senhas. O crescimento da biometria nas 100 Mais ligadas do Brasil da
INFO, saltou de 12% em 2002 para 21% em 2003.

Fonte: Info / Outubro de 2004

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