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  • Resumão Júridico - 4 - Direito Constitucional

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    Renato Ribeiro
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    curso de direito constitucional abordado de forma sintética e enxuta.

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    Preece DIREITO [Nio & sem motivo que o Direito Consiucional ‘gura como matéiaobigatiria em diversos concur ss pices. Fsse ram do Direto ests presente crn todos os demas, norcando os interesses do Esta © ds pessoas que formam seu povo. Nenhuma carrera ca pode cra sous vinculos com o oedenamen- {o jurdieo maior, sob pena dese perderem os mas elevas anseios da espécie humana e de se cor Tomper a fiiéncia da representatvidade democtiti- a legalmente cuasttuida. Muito mais do que alicese aos. profisionas da citnciajuriica, 0 Direto Consttucional ¢ vor da cidadania, ares Quant a conteider Constagho material Consist no conjure 10° ros matinee cons ‘ssa on cia emum is < agua cons Contigo formal agua comsbstan- Sind de fm eset, or mo dew doc sen slene este pla per rat thine ain. quanto orm Constag srta aula coca © Seaaucata en wt exe, Porton, £ mae alo eto jordin de ecm ‘omnia Contig no eer —E 0 conju de ‘ers no alts em ute slee, ts sn em es expr cote france coments gem Quanto so modo de , ‘Consttugio dogma = Aposentse o- tne pode esa esemsrdo or {rato consti, pr de pencpin ¢ ‘i andamentas dato pcs edo nin domiaate Conte hstrien om costumes — fro dat contin seed sri € tach de dteriads po. Quanto erigen ‘Consult promulgada (poplar ou de- teri) Dera do tbl de ‘Asenblaa Nocona Conant comport dopo cletoscom i Ata a on cabo ox: CF ae 109, 1934, 94 1988. Contagio owtargada — E extbseida stayin poplar porto den posi do poder di epoca (Ch de 12d, Posi iver 190) Quant’ esabiidade: Consist evel ~E aque em qe se esha, ise ao a Constitugt righa a Costuiio xe- Sg pode ser therada por um prot = alae wets see Sicdbeg Ages ore eponam nose Congo Coo serge Contato Next ~ Poe se livemente ‘uniiads epundo 0 meso process et tele prn se erin Constagto seai-rigida ~E um mei ‘Emo cate e an anterior, em esp tac gus pcr er aera po un o- eco lca crdit Quanto exten naiade: ‘Consttugto aman Ex el ‘oer rani qe cen lea tera fomacio, desing © Rnceeament ‘bade, ‘Constituigio sintétiea ~ Prevé somente os prineipios eas normas goras de rogenca Jo Estado Resume — Nossa atual Const & clasificada ‘da sepuinte maneira: formal, seit, dogmatea, promulgada,rgida e analitien. Poder constituinte originirio ~ Fstbeloce a CConstuiao de um nove Estado. Atua tanto n0 ‘irgimento de uma primeira Constigho gut ‘na clabracio de qualquer Contigo posterior. Poder constituinte derivado ~ prowenione da i Consttugdo, pois decore de uma regra Juridica de autentcidade constitvcional, Dist: ‘ess, principalmente, por conhece imitagies onstitacionasexpressase implicitas¢ & passi- ‘el de controle de consttucionalidade Poder constitute derivado reformador responsive pela alteragao do texto constiue ional, respeitada regulamentagdo especial Drevisia na propria Consttuigdoe exerci por ‘Grgdos de carter representative (no Brasil, pe- lo'Congresso Nacional). Poder constituinte derivado decorrente — ‘Consiste na possbiidade que os Estados rmemiros tm, em vitude de sia autonoenia poltico-administativa, de se auto-rgatiza- em por meio. de suas respectivas Const- Tuigdesestaduais, sempre respeitando a Cons- tituige Federal ‘Teritério ~ Fspagofisico delimitado por fron- teiras natuais ou no, Povo ~ Numero deteminado ow no de inivi- dues que habitam o tettrio unides poe-uma ‘mesma lingua, objtivose cultura Soberania ~ Poder de um pais de dizer e aplicar ‘© Direito dentro de seu terntrio com efit nga Unit ~ Enid ederaivasutnoma, cae the xereer as atbigbes a sobrana do Estado Seu io eine oa a ste & pessoa jeri de St ntrnacio= SILA Unig age om nome de fd Fda ‘juan representa pais no pro tera ‘quan irs en um Estado meme m0 plano nero, FEstades membros — Auto-ongnizam-se por rmcio do excreico de sex poder constitute Geete donate piety erat ‘e'sn pop epsagt, O argo 25 de Cons. tiuigdo Fedral em Sonsonancia com o artigo ly capur,. do" Ato das Dsposigbes. Cons- tivelonsis'Transirias, permite aos Estados smembros_a. ato-orgnizago,. por meio de CConsiiges estas, desde gee observados ‘9s prinipiosestabeleides por nossa Lei Mar Manip ~ Consagrados como eniades fe erat indispenivesa nosso sistema fede tivo, itegram-se na organizagiopeliio-adm tise cereados de plena autenomia Acta ie eran, ee dente do uniipo.depende dele etal, dentro erod deerminado poli complemener fo Fl, assim como de consulta prévia, mediante ‘bist, populadesinteresadis ps ‘laa ds Estudos de Viabiidade Manica ‘presonados cpublcados na forma dale Distrito Federal — A Constiuigio garame 20 Distito Feder a maturezt de ent federaivo auténomo, vedandothe a posibiiade de subi Wiese em Municipios.Dessa forma, no Estado membro nem tampouco Muncie, tend, {em egn, tas s competi legislative et butiiasresevadas aos Estados © Manicpios, "A forma ederativa do Estado pseu dois lic cores ime sabidade unconamen 1 Sioeles Autonoma dos entes politicos {Um entepiitice€suienome quando poss a segue cet saci pois © eeviiem encom ‘dos estives) Iepresertante do Poder Executivo leto dire ‘amen, JRepartisio de competéncias Ca ent politico revebe da Contigo compe- téncias especies para sus atvdades administra ‘as leita eribui,designadas deta mane: competéncia prvatva da Unio ~ delegavel ‘as Fsiados membtos (a. 22), competncia comum ene os entes pol (art. 23) competéncia concorrente — Unio, Estados e Distto Federal art. 24). ELIZ Lepyaisy Rot Lira Fedo mma § mmo pe Crass Nica or compe de Cina Us Depts c do Stado Fed Edam (gus ferencion o Lapavos Eta Dial pl ns quse cng strateicarel 0 Decacaons So Ligdairs Roi cad feces pede dh pes pine tuned fra fede 3 Ena: No Sato Federal: encoun repsents J os Exados monroe do Dis Fetal, cont tanto equlbgo tome as panes da Fedaro. (© Poder Executivo constitu dro cuja fungo tipiea €0 exerci da chefla de Estado, da chet Ae governo e da adminisragdo geral do Estado, nie suas fangBes atpieas esto ato de lest ‘eo de julgar seu contencioso administrative Da inesma forma que os congressisias, 0 chef do Executiva &eleto pelo pove e poss Vrs rero- gativas eimunidads, as quaissio garantias para 0 Independents eimparcial exerccio de suas funges Procurow-se. ag, evitar ao mximo a trans- ‘rio de tern contncional pois a materia bjs dee an eee in gant ‘arbucies do presidente da Replica 7%. 4 feta do artigo 84 da Const Fe Complando a tparticio dos pores em sux civ lsc, oo Por haan Sa psc G2 aan ovrdadeio Exo demoraco de io {0 Enatment presse mato jie ape Go decors garni a seus membros junds ths emo itacredade, arse iret Inde de vencimenor Desa mancin,pouese con tar com um erpo independent © suoomo pata ‘anlar ek gran oem governmental Sistema de freios e contrapesos (controle externo) ‘Ca dos rs pores exer parciskmente un controle sob as atvidades do otto. Esse procodi- rmenio tem como objetivo estabelecer Tinites no exeeiio das funges tpicas © atpicas e nas ise Urbuidas pela Consiuicto. ‘A Emend Constiticlonal 4S estabelece 0 tnico prcediment qu anda flava a Estado brasiio © enol exter do Poder Joico, Tal ung ser tered por meio do Conselho Nacional de Justia ‘Sua composio mulifacetada esti previta no artigo 13-8 do Testo Maio Esrtura einalidade sre Thames apresenta 0 Conselho Nacional do Ministerio ble, responsive! plo contol exero dese ro, conforme dspoto no artigo 130A da Consiga aes ND Processo lsativo pode er ented jr ‘mente como um conjnto de disponges cores {Ss gue daciplinam procedimemt sr observa Delos gies competentes a produc © elabora. io das kes catos normativos, ‘No observadas as pas do process legisla v0, seu prod sei um objets laconshcona, ‘ut, portato, ao controle represivo de cons ‘ntiomakdade, tno em su forma diisa uamo ‘concord, Esse cntoles serio estidados det. iret a ae Imporane saber que © Supemo Tribunal Federal Gnsder,em sus atria eras as- as de proceso lpnatvo previ pa Consiga Federal come modelos obgainns is Consus ‘sada, dovtarando que modelo etrutradr do proceso legilatv, tal como delnead em sk {spectos findamenst pela Corda Republics, impoese, como pao hormatho, de sompulsna atendimento, 8 observinca.incondctonal dos FEsados membros. esa projec chame-se print pio do paralcimo ou dasimria constitacona Fase introdutéria A fm de simpliicar,toma-seagui a ei ona ‘como exemploeregra ger Mais diane sero estu- ‘dado os iurumenionnormativs,detalhadamente Tniciativa de It € faculdade que se atu a alguem ou 2 algum érzio para apresentar rojctos dele ao Poder Levisltivo. Esse alguem pode ser: ‘}parlamentar: membros ecomissbes do Congres So Nacional e suas duas Cass: bextraparlamentar:chefe do Poder Fxecutivo,pro- ‘earador-geral da Republica, STE, Tebunais Supe- Fores, Ministrio Pablo e eidadios. Tals projetos de lel ter inicio na Cimara dos Deputados, ficando 0 Senado como Casa Revisor Fase constitutiva Apresetado 0 projto de lei ae Congresso Na- nal, haverdampladiscusto e vtage nas duas Cosas, Esse trabalho & chamado de deliberagio pparlamentar,c, caso 0 projeto dele seja aprows 4d nas duas Casas egislatvas, 0 chefe do Poder Exccutvo deveri paticipar do execico vetando ‘ou sacionando o projet deliberagi executiva). Fase complementar ‘Compreende a promulgagio e a publicagio da lei; 2 primeira confore exccutoriedade & nota, enguanto a segunda the di notriedade. ‘Promulgar € declararaexisténcia de uma lei e inovacdo da onlem juriica. Asim, a promulga- ‘i demonstra um ato perfeito € aahado. A repra Bera pic niente Reba ro mule a li, mesmo nos casos em que seu Veto ‘ena sido derrubado pelo Congresso Nacional ‘ia publeagio significa uma comunicas dri sg Sucks aie devam cmp noma, cents sua exisénea © eontedo, una vez que ela est pblicaa e conta com aeficicia que o ao The di Emenda constitucional CConsagrando a iia da supremacia da ordem constitucionl, 0 Feisador consttuine elegew a femends costnicional como um nsrumenta capa uma norma regulamentadora,squele que se seit Prsjudicado pode fazor uso do mandado de inne ‘ho, fim de suprir omisso do Poder Piblco. ‘As situagdes iticas e 0 dispositivos consti- tucionais que permitem a uilizagao do manda do de injungao sao similares aon da ago dire de inconstitucionaidade por omissfo. Contudo, (© mandado de injungao’ destina-se is normas ‘os na estrutura legal que necesitem cortege por meio de les ou atos normative, equa par o mana de nun ‘falta de norma reguladora de um dispositive consttucional (inreia do Estado), + imps exc dossier dads consiucionais eds protrogativesineren- tes nacionaidade, soberania¢exdadani popular ‘Adotando a previo do artigo 5", inciso XXII, da Constinigio Federal, entendo-se que qualquer eidadio ¢ legitimado para propor agi0 popular que vise anulaglo de ato lesivo 30 pair ‘énio publico, ov de entidade em que o Estado Prticipe, contr a moralidade administrativa, 0 ‘meio ambiente eo patimaiohisricae cultural. ‘Sem dvds, a agdo poplar consti, a0 lado de outras prerrozativas como suagioe nic ‘7 de ei, mais um exereicio da soberania popu Tar, por meio da qual se autora 0 povo a exer- cer diretamente a fiscalizagao do Poder Piblico. ‘Assim como o mandado de seguranga, #3530 popular pade ser ulilzada de forma preventiva, antes de se verificar a lesdo, ou repressiva, na ‘busca da indenizagao pelo dano causado, ‘Requistos paras propositura de ago popular: ‘¢ requisto subjetiva: somente 0 cidadao tem legitimidade para propor ago popular; 1 requisito objetivo: o ato ou a falta dee deve ser ‘comprexadamentelesivo ao patriméinio public, ica — Para quem deseja se aprofindar nas ‘caraceristicas ¢ procedimentor desta aga, Consultan a Lei da Agdo Popular 4.71785 Dispensa de advogado "Nilo € necessria a contratagio de advogado para as agies de habeas corpus, habeas data, tmandado de injunedo e aco popular, esas ages no possuem custas e sucumbénca, Mandado de Taro a id pra qua os dan apre= sen pean, nan an tcromandadn de segura como um earn por ‘clus. so signin dis qe se deve salar Se nnhuing outa garantia somscinal pice ‘el ao problema apreseta, aim de certian ‘de qu 0 cesta um mandado de segura, ilzando esse eto, acaba por Ficar mais claro 9 porque da necesnidade dew advogado para acinar esse instrument. Afi ato de Dindviduo apresontar uma. stuaglo em. Que apenas o manda degra abv in fica que a situao em pauta mais complens teenicamenteftando ‘Conforme o artigo", iciso LXIX, da Cons- ‘iuigto Federal 0 mandado de segurings ext cps it a ct protege de ats leas ou paticado [5 desvio de pede, independentemonte de ‘om sos dicrlcondros on vinculados. "mtr uric do manda de segura & a du ar conical ars Cv alo ubjetno apr de dino gio e cero lesa por ato ou miso de ateridade alia o de psoajurdica nas anges do Poder Pablo, Anda que sua maureen sea civil, 80 Tio impale o mind de serang lo Podemse enumerr ts requisitos do mands- do de seguranea #°at0 comissivo ou omissvo de autoridade do Feder Pablice ou particular em sua fund, «+ legaldade,desvio ou abso de poder le- fe nro, dog so eps eae dae em Seto esto abuso de poder «+ lesto ou ameaga de lesdo a dreito Nquido © coro, Octo deve ser eomprovad a initio, me- diame prova documenta Tov, cm face do artgn dda Let 1333/51, €posivel pedir ao juz gue determine autoridade cotor ge tag 0 proceso o documento nocessrio 8 prova ay Cees 4. Vie formal ~ nconsuconaliade no pro- cess de eaizac. defrag da norma, Nada tone gam econo st ex Tesponirel pels cont rm pos fala Essa sonéncla tem lugar no proces lao ese Ui em das ssp ‘Vici formal subjetivo Osos na fse deities do proceso egsave, Tene do cstudado a mara e sabendo gue ini ltva € 3 competénci de alg ou = ‘gum. Oro pare solicir ou apesentar Drojto de norma, tora-se bem simples ompresnder como ese vio se dh Se tum parlamentar presenta um proeto de Ter dua iniciatva vompeteexcesivamen- te.ao presidente da Replica (reas A= mas, por excmpl), esse ato configura: 1 por Si 56. uma inconstitusionalidade forinal subjetva ') Vito formal objetivo —Ocore dante as demas fses Jo process lili, 08 ss draie a cao © rv di ora, Asim, no cso de tna nonin set aprovada poe quorum inadequado com si especie noma, 08a hiplese es Chas: Legisiatves nfo obedecerem 20 rmoro carrot de urs par apovaga0 deuma norma, estas haando om a ‘nconstacionaldade formal bjt Vio material Osort em virode do cone ted da norma, do assutotatado por ela Quer dive, indopendentemenie do proce monte das Casas Legilatvs x de gm ove 2 nati da norma esta apresena um vei tomanivel em termoe de mater, ofedendo ‘Consituigio. Fader em sou texto ¢ into cen Poe temic cna sibenpse ‘meio de uns propsta demented {e's aoa forma fea do Estado brs Isr qnlgrday in pes pret tes no artigo 60, § 4, da Conse Feder Classe en 2) Vieio material total ~ Ocorte quando a inconstiveonalidade contamina todo © texto da norma, trsando-scommpletamen- te ncfiae ') Vieio material parcial ~ Se apenas al- guns artigos solados da norma 330 Eonsictonas c. uma ver reindos, 3 ‘norma pode suri ainda a deja cfc Cha, dete que o vito € parcial. Nese Soros artigos conan so vedados po Io iegistaor(peventvamentc) ov em de- cisio judicial (repressivamente). ESPECIES DE CONTROLE Em relagdo 90 momento de realizagio, 0 que slsungue as dus espocies de congo C0 ingesso dd ev ao rormatvo ao ordenamento uric. ‘© Controle preventivo corre anes da pubi- cago di norma e seu objetivo € impedir que (qualquer ‘norma. contaminada com alguma Inconstitucionalidade poss adentraro orden ‘mento jure, vilipendiando a Carta Maior. ‘© Controle repressivo — Realizado depois da publica da norma, tem oescopo de retirar do ‘mundo juridico-legal qualquer norma que est nem desacordo com 0 texto consiicional No Direto Constitucionalbrasie, em sega, foi adotado.o- controle de_constitucionalidede repressive juridigo ou judiciro,em que o proprio Poder Juiciro realiza contra dae ou 0 a0 normative, jetados, porante a. Consiga Federal, para rotirilos do ordenamento juriico, desde que contiios 4 Carta Magna, a dois sistemas ou métodos de controle de consttucionalidade repressive judicirio. O. primeiro denomina-se concentrado ou reserva- do (via de agi), e 0 segundo, difuso ou aberto (ia de excogao ou defesa) \VIAS DE CONTROLE Via difusa ou controle concreto Também conhecida como via de exoegio ou defies, carers pl permis tx © ‘qualquer juz ou tebunl de realizar, no caso con- {reto, a andlise sobre acompatibilidade do orde- ‘hamentojuridico com a Constiuigdo Fedra 'Na vi de exceed, a pontine!n do Judiirio sobre a inconstitucionaidade indo & feta como ‘manifestago sobre o objet principal da lide, mas sim sabre questio previ, indispensivel ao julgae mento do mérito, Ness via, que ¢outogado 20 interessado € bier devlarago de inconstituco- nalidade somente para o efito de Bento, 0 aso conereto, do cumprimento da fet ou ao no shuzido em desacordo com a Lei Maio. ‘© eontroledifiso. eaacteriza-se, principal ments, pelo ato de ser exereitivel apenas ante uh caso conereo a ser decid peo Po- ‘der Judicario. Assim, iniciada a lide, 0 Poder Suicirio deverasoluconi-lo e, para tant, incidentalmente, analisar a constitueionalidade ‘ou nfo da lei ov do alo normative. "Alm das gratis consttucionaisorgindras, © principal instumento do controle difuso € 0 Tecurso extaondinin. Endeesado a0 presidente do STE, € dsinbuido nos Triunais de Justia, ‘Sando sujsto a dvs exames de admisibiidae uno priprio Te oto no ST. Mesto senda admitido em ambos, 0 chegar a0 STF. poder 0 felator da turma,observando.jurisprudéncia lominante dagula Corts extingui o recurso em

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