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i ia jy ae ‘er EOE A % TubO Pr tes Say Bau aon I Tiny eT z ; a 2 @ 12 ¢ nd HIsTORIAS DE De ry tron Preciag Cvrrts Deed BS a el ea ra aaa CO coro Abr Da ponta do pé ao ultimo fio de cabelo, agora no iPad™ = Baixe a versao interativa e navegue por um universo de curiosidades! conan abr ty Ronee ety ees ere resolvemos fazer uma Pete neater Vale da Morte, nos Es- eT CROL Siem Rec Peete ronan Dd ENTREO Ce ee pene rc cOeun One at See ce Oma ee eee abrimos umas cervejas e ficamos jogando CON er Recent et eect? incrivelmente estrelado. Num dado momento, ficamos em siléncio. Ue See ero eee Conte eee tr Came ae erect te Con Ot cet ene tar eee ence eee Een oe tt Se ee a te eee ete Cee cen en ete terns nos mandamos em disparada. © pavor foi Ener tanen node een tcatee? nose Reet ee ere to Teria sido uma alucinacao coletiva? Efeito do Alcool? Ou sera que o ruido foi provocado por algum animal do deserto? Sei la. $6 sei Cherm Ree nai Pon eee enn a center EC a ee Reet Oro erccete nr era tenn CTE ok Coenen Coto enteet te Se erence aceon Pe ee eee mettre Re eee Ee en rat er Oe Editor ST) ey poe oo Para ver e saber mais eee BUR ae eee maar ty Cae 62 De eee ore 7 Zz 4 a DEMONIOS E PUES T AY pees ic! Perera 6s oes Py ree 6s ey 52 || Candombié e umbanda et) oer es eee Er} eee ead er try oy Leet a AO ee Oa ee en tm ee cesta fee net ee eee ee Cenc ieee cavernas j4 eram usadas pelo homem primitive como portais de comunicacao com 0 Se eek temo ete ee cary Cre eee eel) SU eee cot Ci gee eo ule eee Mee etn deep AMR CEC urate Wate inte) ieee) volte ere (oles (oe a ele 1) Cee tected Ue oa ase ange eter) Presentes para enfrentar numa boa a temida jornada rumo ao outro mundo. Rituais SUE UCI en at eet eRe ete tet ie Rete SSCS RUC ee Ree Se eas ae Cea? CoS et Ree an eat oie Ree ea ee larga, muito mole de atravessar; para os pecadores, no entanto, nao passaria de uma Cte eo Cae Ce Ra ence ce seu et Crm aay Nina) eel eke acl eer eee Ee ee Cem eeu ee mt eR ne ett Pn ete me ca aCe eek eres wt TR Oe Se OL ee reso a ee eters eta Poe eet rte eee ISSO EXPLICA POR QUE FENOMENOS supostamente sobrenaturais sao cada vez mais Ce Sn ee Me ee ee eee eaten ees atts OS CUE iS ee Meo eee tea iteeet et teen tists Cee eee ts CRISTIANISMO da morte, cada alma passa or um jlgamento particular ‘Quem praticou bons atos em vida ese arependeu dos pecados é recompensado como Géu. Jé os cue rejeitaram a graga dvina acabam indo paracno inferno, um lugar = ‘ou condigao = de tormento onde ISLAMISMO {Assim como os cristaos, os islémicos ‘creditam que cada alma tem de ‘encarar um tribunal. Asentenga vira no Dia do Julgamento, quando Alé vai destruiro mundo sem ds, ressuscitar ‘0s mortos e avalid-los segundo sous atos om vida. Fiéis terdo entrada livre ino Paraiso ~ com direito, inclusive, faprazeres carnais (tipo sombra, ‘gua frosca, comida boa e até sexo). ‘Jos nfiis e pecadores sofrero ‘ormentos fisicos e espirituais no Inferno. Alguns estudiosos da religiao islémica garantem que a condenacio a0 Inferno é eterna. Outros atirmam que Alé pode resgatar as almas que aprenderem com o castigo. ‘alma passa por um proceso de purificacao dos pecados ~ uma etapa de sofrimento necesséria para que ‘esprit se eleve até entrar no Paraiso. La, tom-se acesso a segredos da Tord (0 ivr sagrado dos judeus) e sente-se a presence divina mais intensamente. Nem todos, porém, experimentam a dvindade do mesmo ieito. E como se as almas formassem uma plateia:algumas tém cadeiras ais proximas ede frente para ‘paleo, enquanto outras ficam em lugares distantese laterais. A posiggo ¢ determinada pelo comportamento om vida. Com a chegada do Messias, ESPIRITISMO Para os espirtas, no existe Céu @ inferno, muito menos condenagdes eternas. A alma esté em constante evolugio purtica-se cada vez ue reencama em um mundo diferente (Comas sucessivas reencarnacées, © espiito vai se aprimorando até aleangara perfeigao. Ao longo dessa Jornada, vale uma regra de our: © que vai acontecer numa vida futura depende do que se faz na vida presente. Sor caridoso, por exemplo, uma forma de compensar més ages comotidas om vidas passadas (O sofrimento também é um caminho ara a evolugdoespiritual, que tem em Jesus o modelo a sor seguid. Fontes Religion Facts, Religious Tolerance, Catholic Encyclopedia Belt Chabad HINDUISMO BUDISMO Os hindus acreditam que a morte Tal como os hindus, os budistas 6 um periodo em que alma ‘acreditam quo a morte é apenas recarrega energias para voltar ‘a passagom para uma nova existéncia a encarnar. Os seres vives esto ‘eque o ciclo de renascimentos imersos num ciclo de vida, morte 4 governado pela lei de causa eefeto e renascimento chamada Samsara ‘Mas hé uma diferenga: no bucismo, e governado por um lef natural néo existem almas eternas ou de causa eefeito ~o carma, que imutaveis, € por isso que os budistas determina odestine das almas, Cada __usam otermo “transmigragio" em ago na vida presente corresponde ‘ uma reagdo na exist@nciafutura 0s seres vivos podem Ou seja: se um perrengue esta senda em miitiplas planos: desde enfrentado agora, é porque alguma f lambanga fo feitana vida anterior. O propésito da existéncia em curso ¢ minimizaro carma ruim ep a alma para um melhor LELLLEELEEA VIDA APOS A MORTE ALMA X ESPIRITO Sevocénao Na concep¢io de varias religides, o além consegue ver € habitado por almas ou espiritos. Mas | diferengaentre que diabos — com perdao do trocadilho umacoisa — sao essas duas entidades? Qual a eoutra,fique diferenga entre elas? As respostas sao tranquilo: _variadas e, muitas vezes, conflitantes. pouca gente Os panteistas, por exemplo, acreditam seentende que existe uma tinica alma no universo, | nesseassunto espalhando centelhas entre todos os | | | | seres inteligentes. Para cristdos, judeus e mugulmanos, no entanto, almas ou espiritos existem aos “zilhdes” e sio mais ou menos a mesma coisa — uma espécie de sopro vital, parte da esséncia do Criador. De todas as crengas, a que descreve alma e espirito de maneira mais acurada talvez seja o espiritismo, considerado por seus seguidores uma mescla de religiao, filosofia e ciéncia. | Confira nas ilustrag6es abaixo. (oi Perey ny eoneerre sem maior een ened Seer ey aviator. eet cy etn ey eee | ens ey een apenas design en eee ne ee Penny Pen’ eee eereti cere ore cnt pore sucesiamente ee pacers ULL) 21 GRAMAS sabe aquslasbalangas amigas, de dois pratos? Em 1907, 0 mético americano Duncan MacDougall sou uma delas~ bem grandona~ numa entativa de provar a existéncia da alma. O objetivo era demonstrar que ela tem peso, MacDougall pesava pacientes em estado terminal imediatamente antes e depois da morte. Ao cabo de seis aterifes, constatou uma diferenga média de 21 gramas entre os corpos vvos e mortos. Seria esse, portanto, o peso aproximado da ama humana. Aconclusdo,nentant, amas folendossada pela comunidade cientifica. Servi, pelo menos, parainspirar titulo de um bom filme drigido pelo mexicano ‘ejandro Gonzélez Indi, em 2003, e estelado por Sean Penn. Os espiitasacreitam, sim, que opersprto eo duplo ctéreo realmente tim algum peso. Mas afrmam que os tais 2 O simbolo Ankh, um dos mais conhecidas do Egt- gramas de MacDougall no passam de especulago, to Antigo, tem tudo a ver com a ideia de vida além-ttimulo e imortalidade da alma. Um de seus significados erajustamente “vida storna”, Sogun- yh i do 0 ogiptélogo Jillo Gratha, professor da Uni- 7) ae versidade Federal Fluminense (UFF), os textos “y gravados nas tumbas egipcias indicam que havia uma liturgia de preparagao do morto para uma \ 21 / vviagem ao outro mundo. “Lé, as almas viveriam g ‘numa espécie de paraiso, desde que fossom lm- 1 as de todos os atos nogativos cometidos om vida, Ao lado das mimias era colocado 0 Livro dos Mortos, uma compilagio de rezas o formulas magicas para guiar o falecido em sua jornada. Tec) Ga) nares een pore een ee es ry es ae od formas, de acrdo er dos estas Para coer reer erty reo oat de tts ee ert ee ont ee peer nl eet spiral. Sua oer ee ae ee do sitio. ry nt cern ctolasma~ desert Races ren Pee icons qe Peer recs eer eee) aera cr ers creer) SIUM rt) 1) ee ie CE LR OUR C I URE CA CO rc ace ere a Dot CoC COE tLe AVOLTA DOS QUE NAO FORAM Quando o cora¢do para de bater, a vida fica por um fio. Mas nem sempre isso significa que o sujeito ja era. Casos de reversao de morte clinica sao comuns. E parte deles apresenta uma caracteristica que desafia a ciéncia: cerca de 15% das pessoas que passaram por uma experiéncia de quase morte (EQM) contam historias parecidas. Os ressuscitados relatam ter visto uma luz branca, um tunel e gente que jé morreu. Muitos reportam também um desprendimento da alma — como se flutuassem e observassem do alto os médicos tentando reavivar seu corpo. E quase todos afirmam que experimentaram uma sensacio de paz. “E por isso que, depois de passar por essa situacio, varios perdem o medo de morrer” diz a psicéloga Maria Julia Kovacs, do Laboratorio de Estudos sobre a Morte da Universidade de Sao Paulo (LEM-USP). Muita gente acha que essa “espiadinha” no outro mundo é prova de que existe vida apés a morte. Para os céticos, porém, tudo nao passa de uma viagem do cérebro. O QUE DIZA CIENCIA “VIGORES Onorte-americano Gordon Allen (foto) QUE NAO cra um tipico magnata, peso-pesado EXISTEMNA do mercado financeiro, Herdou 0 ta- TERRA" lentodopaiparalidarcomdinhelroe, 08 20 6 poucos anos, jf tinha sua prépria empresa de investimentos. Em quatro décadas de carreira, tornou-se um homem poderoso, Mas de~ cidiu abandonar tudo, Hoje, é apenas um reverendo ‘que se dedica a dar conselhos espirituais prestar sorvigos de caridade, Allen resolveu se desligar dos ‘nogécios e mudar completamente de vida quando, em 1993, sofreu um ataque cardiaco, Tecnicamente, ele ‘morreu acaminho de uma UTI. “Fu transportado para fora do corpo e comecei a viajar”, descreve 0 ex- ‘magnata na site da fundago que leva seu nome. "Nao sonti dor, apenas leveza. vicores maravilhosas, que ‘no existom na Torra.” Antes que a fronteira entre a vida o a morte fosseirremediavelmente cruzada, entanto, um desfibriladortrouxe Allon do volta. El recuperou, Enunca mais fol o mesmo. Alguns meses depois, novo problema de said: um tumor na cabora, Durante as sete horas do cirurgia para rtiré-1o (um procedimento de altissimorisco chamado craniotomia), ‘Allen diz tor passado por outraexperiéncia de quase morte. “Dessa vez, fui recebido por irmaos e irmais espirituais numa dimenséo de amor profundo.” LS ee | ‘Sao warias as hipoteses, entre elas: POUCO OXIGENIO A ALUCINAGOES EQMs md oxigenasdodocé- podem nao passar de rebro pode explicar a delirios provocados por luz branca presente _distiirbios metab nos relatos de EQM. ou drogas prescritas a NEUROQUIMICA A en- dorfina liberada em situagdes de estresse radical pode levar a sensagiode prazrfre- MEMORIA FETAL O tinel escuro, a luz e a sensagéo de estar em ‘outra dimensdo podem ser apenas a meméria FANTASIA EQMs po- dem ser fruto da ima- -ginagio e das expecta- tivas culturais ow religiosas diante da Oproblemadessatese pacientes terminais. quentemente reporta- _morteiminente. Acon- _fetalentrandoem agao. que pessoas que pas- Muitosrelatos,noen- da. S6queobem-estar tece, porém, que os Ha quem duvide, po- saram pela experiéncia tanto, sao feitos por descrito nas EQMs relatos de quem passa _rém, que um feto tenha no apresentaram bai individuos que ndo se dura poucos segundos. pelaexperiGnciacostu-_suficiente acuidade vi- x0 nivel de oxigénio enquadramemnenhum © proporcionado pela mamserbemdiferentes sual ecapacidade para em momento algum. — dessesdoiscasos. __endorfina, horas. _—_de suas expectativas. _codificar lembrangas. Fonte: Experiéncias de Quase Morte: Impicaées Clinicas (Bruce Greyson, Revista de Psiquatria Clinic, Vol. 34, Supl 1) VIDA APOS A MORTE MEMORIAS POSTUMAS Quando era crianga, o libanés Nazih Al-Danaf fez descricdes precisas sobre sua vida passada. “Nao sou pequeno, sou grande. Carrego duas pistolas e quatro granadas. Tenho um amigo mudo. Meus filhos séo novos e quero ir vé-los”, ele repetia — indicando o vilarejo de Quaberchamoun, onde teria sido morto a tiros. Aos sete anos, seus pais o levaram até lé e conheceram a vitiva de um homem chamado Fuad, cuja descricdo correspondia a do garoto. Al-Danaf identificou objetos do morto e contou detalhes que s6 a vitiva conhecia, como a marca da pistola que Fuad dera ao irmao. Sabemos dessa historia gracas a um estudo do psic6logo Erlendur Haraldsson, da Universidade da Islandia. Mas casos assim sao comuns em muitos paises, sobretudo naqueles onde a crenca na reencarnacao é arraigada. Os drusos, como Al-Danaf, acreditam que os espiritos evoluem 4 medida que habitam diferentes corpos — uma ideia que também é central em religides como espiritismo, hinduismo e budismo. E consideram relatos supostamente comprovados de vidas passadas um atestado de imortalidade da alma. ‘O4quimico Gilmar Tivelato (fore) nasceu em Frutal, no Triéngulo Mineiro, Descendente de italanos, vivou 25 anos em So Paulo e hoje mora em Bolo Horizonte. Mas acredita, ‘quo esta soja apenas sua encarnagao aual. Na passa, ele teria sido um tpi francés ‘do século 19. “Tivo arevelagie num sono, por volta de 1990", conta Trivelato. “Eu era adolescente © estava no velo do meu avd, um construtor de estradas de ferro que. {alive perdeu tudo. 0 desgosto provocou um problema cardlaco que olevou a marte no final da década de 1840,” Um detalhe da histéria deixou quimicoinrigado: como seu | v6 em outra vida podia ser dono de uma empresa do setorferrovidrio se, naquela épo- a, as ferrovias na Franga eram todas estatais?Trivelatovisitou bbliotecas om Paris © investigou durante anos, sem jamais encontrar uma sé confirmagio daquilo que havia, sonhado, Em 1999, porém, caiu em suas més olivo Histoire des Chemins de Fer en ‘France (‘Histria das Linhas de Ferro na Franga’, sem tradugdo para o portugués), de Frangois Caron, Segundo o autor, ore Luis Filipe criou cons6rcies privados no 1842, Mas quase todos fliram em 1847 - data que coincide com a época em que oavé de Trivelato teria morrido ~e foram nacionalizados pelo imperador Napoledo Il om 1852. (Ou seja:as construtorasprivadas existram, mas por io pouce tempo que nem chogaram ser citadas em livros escrites por outros historiadores."Nao tinha como eu j ter ldo essa informagio para que ela aparecesse no mou sonho", afm Trivelato.Paralo, essa uma forte evidéncia de que arevelagdo de sua vida passada tom fundamento. ‘Ful um ‘francés longilineo, oir de lho azul, Bem diferente da aparénciaatual", re 0 QUE DIZ A CIENCIA EE Relatos de vidas passadas, na opinio de alguns cien- tistas, sio apenas produto da imaginagio. Fariam parte da fantasia das pessoas, principalmente das que vivem em lugares onde ha ampla fé na reencarnacio, como Libano, Turquia, India e Sri Lanka. As supostas comprovagies desses relatos (por meio de pesquisas cas, por exemplo) no passariam de coinc’ cias. Isolamento social, necessidade de chamar aten- ‘soe transtornos de identidade também sio hipéteses, consideradas por pesquisadores como o islandés Ex- Iendur Haraldsson e o canadense Ian Stevenson. Mas eles no negam que possa existir uma explicagao so- brenatural para o fendmeno ~ principalmente quando, ndo se consegue provar que o relato € uma fraude. E 0 caso de criancas drusas entrevistadas por Stevenson, no Libano: das 47 que afirmaram ter morrido de afo- gamento na tiltima encarnagio, 30 apresentam algum, grau de fobia a Agua. Coincidéncia? VIDA APOS A MORTE CORTEE DB COSTURA ‘Alguns oferecem tratamento a distancia ou operam apenas com 0 toque das mos. Outros, no entanto, usam facas, agulhas e tesouras. Fazem incisdes cirtirgicas sem ter qualquer formacao em medicina. Dispensam a assepsia dos pontos depois que a incisao é costurada. Enem lavam as mAos entre um procedimento e outro. Mesmo assim, atendem centenas de pessoas diariamente, todas em ‘busca de cura para males como cancer, dores crénicas e paralisia cerebral. Um dos mais famosos cirurgides espirituais foi o médium mineiro José Arig6 (1921-1971), que apareceu nos anos 50 dizendo incorporar o espirito de Adolph Fritz — um médico alemio que teria desencarnado na Primeira Guerra Mundial. De lA para c4, varios médiuns-cirurgiées surgiram no Brasil — entre eles, Jodo de Abadiania, em Goids, e Waldemar Coelho, no interior de Sao Paulo. A dientela pode optar pela cirurgia visivel (com incisées) ou invisivel (apenas troca de energia). Os resultados sao surpreendentes. Muitos pacientes se dizem curados depois da intervencao meditinica. E sao raros os casos de complicacées pés-operatérias. EI Em 1989, 0 ator Carlos Vereza (foto) sofreu um acidente que mudou sua Vida Foi durante a gravagéo de um episédio da série “Delogacia do Mu- theres" da TV Globo. Os técnicos de efeitos especiais haviam colocado pélvora na bolso de seu paleté para simular um tito, A explosio atingiu seu ouvido interno, causando labirin- tite eum zumbido forte que oimpedia de trabalha“Fiz varios exames,visi- tolas molhorescliicastontei de tudo, mas 0s médicos convencionaisiziam ‘que aquiloerairemediével e ndotinha cur’, disse Vere- 2a numa entrevista ao jornal Fotha de S. Paulo. Foram ‘quase trés anos de depressdo, até odia em que ele visitou tum centro esprita no Rio de Janet ~ o Lar Frei Luiz, em

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