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Eletromagnetismo Sadiku - 3 Edicao - PORTUGUES
Eletromagnetismo Sadiku - 3 Edicao - PORTUGUES
A’
A He de Bt B, tal que somente uma varidvel sealtera por vez. Isso tora integral de Tinh ric
to mais facil de calcula. Assim,
Wool
Maw t+ Waa + Wire)
| cher
lei 39g 0"
+[ 10 05 06056,
r potent
M26, so
Ch, ra
we “eo
was os
oR
isw= So a105
10> SS
Método 2:
48 que Vé conhoeido, esse método é muito mais fil
W= Ol Bdt= Oey
OV, ~ Vad
10, 10 2 30" cus 120°) - 1078
= 10 (22 sen 80° cos 60» = sen 20") !
10
como obtido anteriormente,
EXERCICIO PRATICO 4.12
Dado E = (3x + y)a, + xa, kV/n, determine o trabalho realizado ao movimentar uma carga
de ~2 nC do pomto (0, 5,0) até o porto (2, ~ 1,0) usando a trajetria:
£2) (05,0) 4 @,5,0) > 2,-1.0);
y= 5-38,
Resposta: (a) 12 mJ, (b) 12 a.
4.9 O DIPOLO ELETRICO EAS LINHAS DE FLUXO
‘Tem-se um dipolo elétrico quando duas cargas pontuais de igual magnitude e sinais opostos
esto separadas por uma pequena distincia,
A importineia do campo devido a um dipolo elétrico ficara evidente nos prdximios capitulos,
Considere 0 dipolo mostrado na Figura 4.20, © poteneial em um ponto P(r, 9) & dado por
tlt
incias entre Pe + Qe entre Pe Q, respectivamente. Se 13> dr,~ 1,
4.77) wornase
onde 7, @r, sto as di
O17, 27 a equago
0 deoss
2 3 (478)
dre,Campos Elewostiticos M143
4.20 Um dipole elério,
Hi que dcos 6 = da, onde d = da, xe definirmos
p> oa 47
como momento de dipoto, a equagio (4.78) pode ser escrita como
pe
are,
(4.80)
Note que 0 momento de dipolo p est orientado de ~ Q.a +0. Se o centro do dipolo nag esti na ori-
em, mas em r°, a equagao (4.80) torna-se
_ peur=r)
| due |
Ocampo elétrico devido 90 dipolo com centro na origem, mosinido na Figura 4.20, pode ser obtido
diretamente das equagbes (4.76) ¢ (4.7%) como
as
ge -we-[%
Qicosd
Dear
on
qi toont, + senda) (as)
onde p = |p| = a.
‘Observe que um earga pontual ¢ um monopole e seu campo clétrico varia inversamente com r°,
enquaanto seu campo potencial varia inversamente com r [¥eja equaydes (4.61) € 4.63)]. Das equa
‘$0es 4.80) ¢ (4.82), observamos que 0 campo clétrico devide ao dipolo varia inversamente com r’
enquanto seu potencial Varia inversamente com r’. Os campos elétrieos devide a multipoks de or.
‘dens sucessivamente superiores (tas como um quadrupolo, que consiste de dois dipotos, ou um oc
‘upoto. que consiste de dois quadrupolos) varia inversamente com rf... enguanto seus poten
0 porque o ><» em um condluter perfeito, Se alge
‘mas eargas forem introduzidas no interior de tal condutor, as cargas se moverio pura a superficie e
se redistribuirto rapidamente, de tal maneira que o campo no imerior do condutor se anule, De aeor.
do com 2 lei de Gauss, se K = 0, a densidade de carga p, deve ser zero. Cone|uimos, novamente, que
lum condiutor perfeito nao pode conter campo eletrostitico em seu interior. Sob condigdes estiticas:
‘qualquer pon-
0. 9,
no interior do condutor 6.2)Campos Elétricos ern Meio Material 163
fe +E, = + > k,
- -
a, m0 +
& .
=| }—+1, —4- +k,
a ®
15.2 (a) Um condutorisolado sob a inflancia de um campo ektrice aplicads Ub) um condor
tem um campo elétrica nulo sob eondigiesesttieas
Consideremos um condutor cujos termina sfio mantidos a uma diferenga de poteneial V, como.
‘mostrado na Figura 5.3, Note que, nesse caso, E. #0 no interior do condutor, come mostra a Figura
2. Qual 6 a diferengai? Ndo ha equilforio esttico na situaydo mostrada na Figura 5.3, uma ver que
‘o comdutor nao estéisolade, mas ligado a uma fonte de forya eletromotriz que compele as eargas li-
‘yres a se movimentarem ¢ evita o estabelecimento do equilforio elewostitica. Dessa form
dda Figura 5.3, um campo elétrico deve exist no interior do condutor para manter @ fluxo de eorren-
te, A medida que os elétrons se mover, eneontram algumas forgas amortecedoras lenaminalas re
sint@ncia. Tomando por base a lei de Ohm na equagdo (5.11), obtemos 2 resistencia do material con
dutor. Suponhamos que o condator tem uma segio reta uniforme Se um comprimento ¢. 4 orienta~
{io do campo elétrico K produzido é a mesma orientagao do fluxo de cargas positivas ov corrente f
Essa orientagao € posta a orientagio do fluxo dos eletrons, © campo eléarico aplicade € uniforme ¢
‘sua magnitude & dada por
6
(Como 0 condutor tem uma seg reta uniforme:
4)
«s.sy
Portanto,
sis
is
at |
tit 5
ante (5.16)——+e Piguras $.8 Um condutor de segSo ret vniforme
HES sob um campo aplica F
aa
|
+,
onde p, = Vo &a resistividade do material. A equacdo (5.16) € stil para determinar a resisténcia de
qualquce condstor de weg reta uniforme: Se o sega0 reta do ondutor alo For uniforme, a oquagda
(5.16) nio € aplicaivel. Entretanto, a definigdo basica de resisténcia R como sendo a razio entre 2 di-
ferenga de potencial V, entre os dois terminais de um condutor, e a corrente elétrica , que atravessa
‘ocondutor, ainda se aplica, Portanto, uilizando as equagSes (4.60) e (5-4), obtem-se a resistencia de
‘umm condutor de seqio reta nao uniforme, isto
Vv. Seed
BOT Fok a oy
Note que osinal negativo anes de V = — [Bl desapaece ia equacio (5.17) porque J E-Al<0,
8¢ > 0, A equgio (5.17) s6 serd ullizada a partir da Seco 6.5
‘A poténeia P (em watts) &definida como 8 taxa de variaglo da energia W (em joules) ou forgave
idade. Portanto,
[eo [ese 9
{que ¢ eonhecida como lei de Joule. A densidade de poténcia w,, (em watesém’) € dada pelo
do na equagio (5.18), isto &
wea Dag = 0B) (519)
Para um condutor com segao reta uniforme, dv =
[ea [8
Parr (6a
‘que & forma mais comum da lei de Joule em Teoria de Citeuitos Eléicos,Campos fletricos em Meio Material m__168
[exempto 5.1
EXEMPLO 5.2
Sed
5 (2.608 0a, + sen a,) A/mm, calcule a corrente que pas através de:
(a) uma easen hemisféria ders 20 ems,
(b) uma casca esfériea de raio 10 em.
T= Jd-d8, onde dS = 7? sen 0 dé da, nese caso,
ea
t= [1 [ daews
tinal
2, [eatasno|
a sen’ of
a2 |, rr aia
(b) A Gniea diferenga nesse caso € que temos 0 = 6 = x, aoinvis de 0 <0= x/2e r= 0.1. Por
tanto:
tx sen 6)"
‘
Ol 2 |e »
Alternativamente, nesse caso,
te fare ses0
0.
uma vee que V +
EXERCICIO PRATICO 5.1 7
Para a densidade de corrente J = 10z sen #'a, A/m’, determine a corrente através de
‘uma superficie clindrica dado por p = 2,1 == 5m.
Resposta: 754.4.
Um exemplo tipice de transpore convective de cargas & encontrado no getador de Van de Graaff,
no qual as eargas so transportadas sobre uma correia que se movimenta da base até a ealota estéri-
‘a, como mostrado na Figura 3.4. Se uma densidade superticial de cargss de 10.” Cyan € transpor-
tada a uma velocidade de 2 m/s, ealcule a carga coletada em 5 s, Considere a largura da eorreia de
Wem.
Solugao:
Se p, = densidade superficial de eargas, u ~ velocidade da correla e w = kirgura da correia, a cor-
rente na caloia esférica é de:
psu
A.carga total eoletada em ¢ = 5'sé
@
psuwt = 10 2X OI XS
100 nc