Por volta do final do século VII, as imagens tornavam-se objecto de adoração e de reza, tanto nas igrejas como nos lares.
Os fieis oravam, inclinavam-se para os
ícones, beijavam-nos, levavam-nos a desfilar em certas cerimónias. Durante esse período, cresceu o número de imagens milagrosas (que protegiam cidades, palácios e exércitos).
No poder sobrenatural, os ícones
mostram uma certa continuidade entre a imagem e a pessoa que ela representa. Esta é a característica mais importante dos ícones. Osícones não devem ser adorados da mesma forma como se adora Deus .
Pertencem à mesma categoria de lugares
e objectos santificados, pela presença de Jesus Cristo, (como Nazaré e a madeira da cruz).
Actualmente, os ícones tomam o lugar dos
milagres e de outros actos de Jesus Cristo. Cisma do oriente: Igreja católica: Igreja ortodoxa: Trabalho realizado por: