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Tiro meu sapato e começo a passar meus pés por suas pernas , conversando, como se
aqueles movimentos não fossem meus. Subo pela perna, empurrando a calça, desço
novamente...... olho nos olhos e vejo que nao só eu fui envolvida naquele clima
Peço pra irmos embora, mas você pede pra esperar, me tortura falando q espere pela
sobremesa.... e ela chega.
De novo sensações loucas pela lingua, pela boca........ahhh, aquela pera nunca foi tão
excitante como se fosse areia envolvendo minha língua, uma areia doce, fina. Aperto contra o
céu da boca inundo minhas papilas com aquele sabor quente, doce, metálico.
Levanto então da mesa e digo que vou ao banheiro, sinto seu olhar no meu rebolar, me
despindo, me puxando pela cintura e desapareço no corredor, mau iluminado.....
Qd vou entrar no banheiro, sinto sua mão na minha cintura me puxando para uma porta;
consinto, entro na dispensa de alimentos e ali começamos a fazer amor :
com cada parte do corpo - com os olhos q se fecham e se fitam a todo instante, com as
narinas que fazem festa pelos temperos ali armazenados...a páprica, o açafrão – mistérios do
oriente; as bocas q procuram pelo que mais......mesmo....? Os sons de nossa
respiração...ofegante, quente...... e a dança das mãos, q bailarinas, se encaixam em todas as
fendas, profanam todos os templos, desbravam desfiladeiros
Nus......num universo de sensações, estou sentada sobre uma mesa e o encaixe dos sexos
é perfeito.
Enlaço minha perna por trás das suas costas e ajudo no ritmo, lento no princípio,
compassado