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São Paulo, 18 de Maio de 2010

Título: Dólar comercial fecha em alta pela terceira sessão seguida.

O tom dos mercados brasileiros e internacionais permaneceu o mesmo: incerteza, dúvida e especulação sobre o ritmo de
recuperação da zona do euro e que rumo tomará o euro, que fez novas mínimas em 4 anos na linha de US$ 1,22. Ainda existe um
ambiente muito negativo, influenciado basicamente pela situação fiscal européia, que tem sido o grande problema.
Começando pela Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), o índice testou mínimas abaixo dos 62 mil pontos. O mercado passou por
uma recuperação, mas, ainda assim, o Ibovespa declinou 0,86%, para fechar aos 62.866 pontos. Está é a menor pontuação desde o
dia 5 de fevereiro.
A redução das vendas teve suporte em uma onda compradora que passou pelo mercado americano no final da tarde de ontem.
Depois de cair 1,7%, o Dow Jones terminou com leve alta de 0,05%. Mais firmes na retomada, o S & P 500 e o Nasdaq subiram 0,11%
e 0,31%, respectivamente.
Instabilidade também no mercado de câmbio. A moeda oscilou R$ 0,043 entre máxima de R$ 1,836 e mínima de R$ 1,793, até fechar
no meio do caminho, ou seja, a R$ 1,812 na venda, o que representa uma valorização de 0,44% sobre o preço de sexta-feira.
Na agenda desta terça-feira (18/05), o destaque fica com a agenda internacional, já que por aqui será publicado apenas o IPC-Fipe.
Nos EUA, os preços cobrados pelos produtores e dados sobre o setor imobiliário, como a autorização para construção de novos
empreendimentos e o número de casas que começam a ser construídas no país dominam a atenção dos investidores.

Fonte: Valor Econômico e Infomoney

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