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A Química da pele

Os russos têm o costume de se


cumprimentar com um
beijo em cada face.

Os esquimós esfregam os
narizes. Nós , latinos ,
somos “calientes”
Quer coisa mais
gostosa do que o
costume nordestino de
"Dar um Cheiro"?
Afetividade, toque, troca.
A vida é muito triste
Não são poucos os namorados , noivos e
casados que reclamam da falta
de afeto por parte do parceiro; em
uma escala maior...de carinho.
Todos nós queremos mais é colo!!
Vale lembrar que o ser humano,
graças à falta de informação e dos tabus que
ainda persistem , não sabe se tocar.
Não conhece ou explora o próprio corpo.
Somos uma caixa de ressonância por inteiro,
afinal de contas, o maior órgão do corpo
humano é a pele.
Quanto mais leve o toque maior será a sua
intensidade no corpo. Não é à toa que
existe o termo : "uma questão de pele"
para definir duas pessoas que
se dão muito bem!
Mas existe quem fuja do contato físico,
uma vez que ele pode resultar em envolvimento,
por medo do início de uma intimidade.
Quanto mais individualista, menos a pessoa
gosta de tocar e ser tocada, menos afetiva se
torna.
O abraço é fundamental,
é muito bom. Gostoso, passa
energia quando forte,
sincero e afetivo.
E tem que ser de juntar
mesmo os corpos.

Há quem consiga manter os


olhos abertos e os
sentidos despertados quando
somos torturados por um
longo cafuné?
O beijo tem um lugar especial na afetividade. Sonoros,
molhados, discretos, secos... Mais do que a forma com
que os lábios tocam nossa pele, a intenção é o que
conta.
Como o ser humano não é uma ilha, não foi feito
para viver sozinho, a afetividade é componente da sua
existência!!.
E você...
Já abraçou
alguém
hoje??

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