AVELLOZ

Nome científico: Euphorbia tirucalli L. Sinonímia: Árvore-do-lápis, labirinto

Partes usadas: Látex retirado dos ramos e ramos preparados sob a forma de medicamento homeopático D1
Características: Arbusto que atinge até 3 metros de altura, possui ramos verticiliados, cilíndricos, extremamente
ramificado, com coloração verde. Também é conhecida por árvore do lápis, por causa de seus ramos cilíndricos e por
labirinto devido ao emaranhado de suas hastes.
Habitat: Originária de África e de lá foi levada para outros países tropicais.
Propriedades químicas: Óleos essenciais (Eugenol) constituído por hidrocarbonetos terpênicos e aldeídos. Muitas
de suas substâncias ainda estão em pesquisa.
Propriedades terapêuticas: Anticarcinogênica, antiespasmódicas, antibacteriana, antivirótica, fungicida e
expectorante. É um antibiótico natural, cicatrizante e analgésico.

Indicações: Efeitos sobre câncer de próstata, uretra, bexiga, útero, intestino, esôfago, cordas vocais, seio,
leucemia, pele e pulmão. Eficaz para os carcinomas, epiteliomas, melanomas e linfomas. Nódulos e miomas benignos.
Há relatos de aidéticos que conseguiram debelar doenças provenientes da AIDS usando o aveloz. Utilizada também
no tratamento de hemofilia, Doença de Chagas e Pênfigo Foliáceo (Fogo Selvagem).

Estudo clínico do Instituto Hahnemanniano do Brasil (IHB) no Emprego do Avelós (Euphorbia tirucalli)
Dinamizado no Tratamento do Câncer: Foram analisados os prontuários de 60 pacientes atendidos de agosto de
1998 a abril de 1999 no Serviço Ambulatorial do IHB. De modo geral, observou-se a completa regressão da doença
em 16,6% dos casos; alívio total dos sintomas, com regressão parcial ou total da doença, em 15% dos casos; alívio
parcial dos sintomas, com ou sem regressão da doença, em 46,6% dos casos; e em 10% dos casos não se observou
qualquer resposta terapêutica. Da totalidade dos casos, a piora do quadro clínico ocorreu em 6,7%, enquanto foi
observada uma taxa de 10% de óbitos.

Reportagem publicada no jornal O Estadão (07/08/2008) divulga que o Hospital Albert Einstein começou a
avaliar a eficácia e a qualidade do remédio feito com planta medicinal Avelós, a droga está sendo avaliada
originalmente para tumores de mama e próstata. O trabalho de pesquisa divulga sobre uma molécula isolada da
planta medicinal Avelós que age inibindo enzimas relacionadas à multiplicação de tumores e tem potencial
antiinflamatório e analgésico.

Toxicidade: Por ser altamente cáustico, o látex precisa ser diluído em água. O látex puro pode provocar até uma
hemorragia. Devido aos seus problemas de toxicidade o Aveloz foi preparado através de técnicas homeopáticas
eliminando sua causticidade, entretanto mantendo suas propriedades terapêuticas.

Apresentação: Avelloz D1 em glóbulos (3 glóbulos pela manhã e à noite)

Avelloz D1 em tabletes (3 tabletes pela manhã e à noite) – Para pacientes diabéticos

Pesquisa Científica: Lilian G. Hauer Reichert CRF-PR 506

Lidiane Reichert Romano CRF-PR 1816
Betina Reichert Romano CRF-PR 16727
Tatiana Carlini Baptista CRF-PR 6003

Referência Bibliográfica
Instituto Hahnemanniano do Brasil. Homeopatia Brasileira: Rio de Janeiro, Vol.6 nº1. 2000

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