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CÂNONES HERMENÊUTICOS

1. Autonomia  sensus non est inferendus, sed eferendius


2. Totalidade – contexto jurídico
3. Atualidade – Se é verdade que se deve respeitar a totalidade e a autonomia do
objeto, também é verdade que o interprete contribui para o processo de
interpretação, devendo atualizar o entendimento, repensando hoje o que já foi
pensado no passado.
4. Adequação do entendimento – O interprete deve adotar uma posição
adequada frente ao objeto, despindo-se de preconceitos.

 Arco Hermenêutico: Sujeito  Objeto

 Circulo Hermenêutico: Sujeito  Objeto  Sujeito

Pré-Compreensão  Conjectura de sentido / Hipótese de Interpretação

MEIOS INTERPRETATIVOS

 Sentido literal da linguagem = sentido de dicionário


Abstrai da situação concreta; sem referência ao sujeito e ao contexto
Não é suficiente preciso para interpretar a lei

 Contexto normativo
Ambiente da palavra na frase, e ambiente da frase no texto = contexto verbal
Contexto sistemático: norma deve ser interpretada no contexto de onde está
inserida

 Elemento histórico
Interpretar a norma no momento em que foi elaborada (contexto da
elaboração, motivo p/ criação etc.)
É importante em alguns casos

 Finalística ou Teleológica
Busca o objetivo / razão da lei

Interpretação Estrita, Restrita e Extensiva

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