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ORIENTAÇÕES PARA O DIRIGENTE DE CULTO

Objetivo do culto
O culto aos domingos tem o objetivo de reunir o povo de Deus para louvar e proclamar as virtudes do
nosso Criador e Senhor. É um evento coletivo, e a participação, o louvor deve ser essencialmente congregacional.

O dirigente
É a pessoa que conduz o povo neste culto de forma ordenada, ajudando a Igreja a ter uma mesma mente
e coração neste momento de adoração, de aproximação de Deus. Por isso, ela deve estar sensível ao Espírito
Santo e às necessidades da igreja.
Sua função é levar o povo a louvar e adorar a Deus de todo o coração. Você pode fazer algum comentário
que venha a estimular uma maior conscientização daquilo que se está cantando ou fazendo (leitura, oferta,
oração), mas a ênfase é a expressão do povo de Deus e não somente a sua própria expressão (o que eu sinto, eu
acho, minha história passada, etc.)
O dirigente deve ter em mente a programação do dia, além de trabalhar em cooperação com o grupo de
louvor, treinando e dirigindo a forma de louvor.

Preparação
Antes de escolher as músicas, procure se informar sobre:
• as atividades daquele domingo (boletim, pastores); se haverá algo especial (ex. dia do ancião, dia
dos pais, etc.), se vai haver santa ceia ou um testemunho especial
• quem vai ser o mensageiro (e se puder, o tema da pregação. Procure o pregador da semana
seguinte e pergunte se ele já tem idéia do tema).
Durante a semana (ou antes), esteja em espírito de oração e com o coração e a mente abertos para o que
Deus quer do Seu povo. À medida que as coisas vão se esclarecendo, escolha as músicas e os trechos da
Palavra que expressem bem estas intenções. Sabendo que o tempo é limitado, as escolhas devem ser criteriosas
e a forma de condução deve ser clara e objetiva. Leia o texto no final desta apostila sobre as motivações do
coração.

Formas
Dirigir o culto não é somente escolher e cantar com a congregação as músicas. Louvar com música
cantada é somente uma das formas de cultuar. Há outras maneiras:
• Orar juntos (expressão livre, gratidão, confissão, oração dominical, etc.)
• Ler em conjunto algum trecho da Palavra
• Ofertas (de gratidão, de amor, especiais, dízimos,...)
• Celebração de datas especiais (lembrando com gratidão os feitos do Senhor, ex. páscoa, santa
ceia, batismo, aniversário, recepção de novos membros, ...)

Composição da congregação
• Crianças, jovens, adultos, idosos
• Japoneses, brasileiros descendentes de japoneses e não-descendentes
• Crentes em diferentes estágios de maturidade e compreensão e não crentes - Visitantes
(crianças, jovens e adultos)
• Homens e mulheres
• Classes sociais diferentes, com realidades de apreensão diferentes.
Considere este fator na hora de se pensar em como o culto será dirigido.

Horário
8:30 Chegada do grupo de louvor
8:45 Reunião de oração: o dirigente do culto dirige esse tempo de intercessão. motivos: pregador, dirigente,
professores ED, visitantes, cultinho, grupo de louvor, ….
9:00 Louvor (comece mesmo que o número de presentes ainda seja pequeno)
Inclua nesse período: as músicas, oferta, apresentação de visitantes, leitura bíblica, cumprimentos,
orações, oração “dominical”.
9:35 Testemunho (normalmente o 2o domingo é o da Santa Ceia, no horário dos testemunhos. Confirme).
9:45 Separação para culto infantil (não use “separar em classes”!) e culto em japonês.
Palavra / pregação. Escolha um intercessor pelo mensageiro.
10:25 Bênção apostólica.
Avisos. Separação em classes. Cumprimentos dos pastores e pregador.

Em pé / sentado
• Planeje antecipadamente os períodos do culto onde você pedirá para a congregação se levantar e se sentar.

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ORIENTAÇÕES PARA O DIRIGENTE DE CULTO
• Em pé a voz sai melhor, por isso as músicas de exaltação devem ser preferencialmente cantadas em pé.
Músicas mais introspectivas, reflexivas, de confissão de pecados, arrependimento… combinam com uma
atitude mais introspectiva, sentados ou eventualmente ajoelhados.
• Na escolha da seqüência das músicas, considere essa combinação conteúdo-estilo para que a congregação
não fique sentando e levantando continuamente.
• Se quiser explicar a música ou fazer algum comentário, explique a música primeiro e só então peça para a
congregação se levantar (não fique falando muito com todos em pé).
• Se a música for nova, cante a 1a vez sentados e se julgar apropriado, que se levantem na 2a vez. Não peça
para o povo se levantar para cantar uma música desconhecida.

Leitura bíblica
• Faz parte da celebração. Não se esqueça que o culto é de todos para Deus, por isso opte pela leitura em
uníssono (todos juntos) ou responsiva (o dirigente lê um versículo e a congregação o seguinte).
• Use algum texto de adoração, que fale sobre atributos de Deus, que conduza ao louvor.
• Normalmente usam-se os Salmos, mas você pode optar por outro texto nesta linha (por exemplo: Filipenses
2.5-11, João 1.1-18. Isaías 40, Jó 42, …). Haverá a pregação da palavra depois do louvor por isso não faça
sermões sobre o texto lido.
• Use uma bíblia na versão Revista e Atualizada ou NVI. Se quiser que a leitura seja em uníssono real, faça
uma transparência com o trecho bíblico.

Oferta
• A oferta é parte do culto, parte da adoração. No AT ninguém ia ao templo de mãos vazias. É algo que não
fazia sentido (e não faz ainda hoje). Se você vai prestar adoração a Deus, demonstrar sua gratidão por tudo o
que Ele fez e faz na sua vida, é natural o desejo de retribuir concretamente isso.
• Passe a oferta como parte do louvor. Explique que isso é expressão da nossa gratidão a Deus. Leia um texto
bíblico sobre oferta ou explique a letra da música que fala sobre isso. Dizer: ”quem não ofertar $, oferte sua
vida” é um contra-senso. Se alguém não oferta nem 5 ou 10 reais, como podemos realisticamente esperar que
ele/ela ofereça sua vida?
• Ao orar, evite a expressão “agradecer pelas ofertas”. Use “consagrar/dedicar nossas ofertas”. Não use a
expressão “que Deus abençoe igualmente quem ofertou e quem não ofertou”. Deus conhece o coração e as
motivações de cada um. O ato de ofertar é uma expressão externa do coração (embora a gente saiba que
nem todos que dão, o fazem com o coração certo, não há coração certo ao não ofertar. A oferta é expressão
necessária do louvor individual, mas não suficiente. Não-ofertar é expressão de um coração ingrato). “Deus
abençoe os que ofertaram e faça os que não ofertaram conhecerem a Sua graça”.
• Uma alternativa é Deus abençoe os que ofertaram e igualmente os que ofertariam, mas estão totalmente
impossibilitados nesta manhã”.

• Atenção: Se quiser que outra pessoa faça a oração pelas ofertas, confira antes se ela entende o significado
acima.

Oração
• As orações normalmente incluídas em nosso culto são: de abertura / invocação, consagração de ofertas,
intercessão pelos visitantes, encerramento do período de louvor e intercessão pelo pregador.
• É um culto de adoração. Podem ser incluídas orações de confissão de pecados, de consagração pessoal, de
adoração coletiva (cada um faz um pedaço da oração), oração do “Pai Nosso”, .... enfim, orações que levem a
um espírito de adoração, de enlevo, de exaltação de Deus [se você perceber que há tempos que não se faz a
oração “dominical”, inclua-a].
• Por ser um culto da igreja para Deus (e não apenas do dirigente para Ele), algumas orações podem ser feitas
pelo dirigente (normalmente a primeira), mas as demais podem ser distribuídas entre diferentes pessoas da
igreja (inclusive crianças, adolescentes, jovens, idosos, japoneses, ...., peça no entanto, para alguém que já
seja convertido).

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ORIENTAÇÕES PARA O DIRIGENTE DE CULTO
Escolha das músicas
• O culto é congregacional e abrange crianças, adolescentes, jovens, adultos, idosos, homens, mulheres,
japoneses, descendentes de japoneses, não-descendentes, crentes consagrados, recém convertidos,
visitantes… Considere esse fato na escolha das músicas e na explicação delas.
• O critério de escolha principal não deve ser o seu gosto pessoal. Na posição de dirigente do culto sua função
é levar a congregação a adorar a Deus de forma consciente (não só pelo entusiasmo), pessoal (cada um
precisa ter uma razão para louvar) e coletiva (percebendo o outro ao nosso lado. Se fosse apenas individual,
poderíamos ficar em casa…).
• Decida anteriormente quantas vezes se cantará cada uma delas. Não repita músicas muito longas ou
repetitivas. Escolha de 6 a 8 músicas. Planeje o número de vezes que irá cantar cada uma delas (não se deixe
levar apenas pela emoção causada pela música no momento em que foi cantada).
• Pense antecipadamente qual música será cortada caso o horário assim o exija. Flexibilidade. Se três músicas
têm a mesmo conteúdo, não é necessário cantar todas elas, escolha aquela que vai ficar mais apropriada, de
acordo com a necessidade da situação.

• Uma música comprida e difícil vale por duas ou três fáceis. Se você deseja ensinar alguma música nova, leve
em consideração isso. Lembre-se dos oditians e obatians que cultuam conosco.
Apresentações / Solos
• Podem ser feitas apresentações durante o culto, desde que não se esqueça que ele é congregacional (deve
ter a participação de todos durante a maior parte dele).
• Podem ser incluídos solos feitos pelos componentes do grupo de louvor ou pelo próprio dirigente ou por outros
membros da igreja. As músicas cantadas em solo devem levar à meditação / adoração.
• Em caso de convite para apresentação de pessoas de fora da nossa igreja, consulte antes o pastor,
explicando o propósito. Não serão feitas propagandas (CD, apresentação em outro lugar) durante o período
de culto. Em concordância com o pastor, antecipadamente, algumas dessas informações podem ser dadas no
período de avisos.
• Outras apresentações: música instrumental – solo ou grupo, jogral, pequeno coral ou grupo musical, grupo
Atos, outros grupos de coreografia, .... A intenção é sempre adoração a Deus.

Testemunho
• Faz parte do culto. Não pode ser omitido ou espremido em “2 ou 3 minutinhos”.
• Se você percebe que sua lista de músicas vai ultrapassar o horário, suspenda ou exclua alguma(s) delas. Se
depois do tempo de testemunho ainda couber mais uma música, então volte a ela. Alternativamente, você
pode planejar uma música para depois do tempo de testemunhos. Nesse caso, abra para testemunhos um
pouco antes.
• O alvo continua sendo a adoração a Deus. Testemunhamos aquilo que Ele tem feito em nossas vidas,
exaltando-O. Se você perceber que a pessoa que está testemunhando fala mais da glória dela do que da
Deus, ou de alguma outra forma, está sendo inconveniente, levante-se e coloque-se ao lado dela, para que
ela encerre a fala.

• [confirme na escala] Aos 3os domingos (evangelísticos), os testemunhos são escolhidos junto com os
pastores e devem ser de conversão pessoal, de familiares próximos ou atuação de Deus. No 2 º domingo, no
tempo para testemunhos, temos a Ceia.

Liturgia / seqüência
• Nesse aspecto nosso culto é bastante livre, embora exija a inclusão de várias coisas. A condução do louvor
pode até ser (não tem que ser) temático. Vários dirigentes deixam as ultimas músicas para serem cantadas
em seqüência, mas isso também pode ser mudado. Talvez faça sentido deixar uma música de adoração/
gratidão para depois dos testemunhos…
• Deixe a apresentação dos visitantes para o mais tardar possível. Nunca antes da 3a música ou das 9.15h.
Preferencialmente das 9.20h em diante. Se houver uma música nova, cante-a (ensine-a) antes de apresentar
os visitantes. A razão para isso é que pode acontecer de os visitantes chegarem ligeiramente atrasados e para
evitar apresentações posteriores (para que os visitantes não se sintam, na medida do possível, os únicos de
fora).
• Idem para a coleta das ofertas.

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ORIENTAÇÕES PARA O DIRIGENTE DE CULTO

Nunca faça:
• não faça gracinhas com visitantes, especialmente se não consegue ouvir o nome. cuidado com os nomes em
japonês.
• não use mais do que UMA música nova, ou uma apresentação (solo, instrumental, jogral, poesia, coral,
coreografia) para que a congregação possa participar. A adoração no domingo deve ser congregacional, com
a maior participação possível da congregação. [as exceções são os dias especiais, planejadas com outros,
além do dirigente].
• não pregue. Você pode usar um texto bíblico para explicar uma música que será cantada, mas não deve ficar
explicando o texto que explica a música ou dando exemplos, contando ilustrações longas a partir do texto da
música. Não é necessário que o culto seja temático, mas se houver um tema na mente, não “pregue” sobre
isso, trazendo mini-mensagens (lidas ou faladas).
• não extrapole o horário sem aprovação do pastor. Se perceber que sua seqüência vai extrapolar o horário,
retire uma das músicas, que pode ser reintroduzida, caso sobre tempo dos testemunhos.
• não masque chiclete ou chupe bala.
• não fique com a mão no bolso nem arrumando o tempo todo o microfone.

Sempre que possível:


• inclua um hino do cantor cristão ou outro hinário
• use a música nova ensinada no domingo anterior

Gerais
• Sorria. Capriche na dicção. Atente para as terminações das palavras e frases. Seja claro.
• Na hora dos testemunhos, sente-se de frente para a pessoa que vai testemunhar.
• Cante as músicas. Preste atenção ao grupo de louvor. Oriente-o se necessário. Ouça as orientações dos
músicos.
• Seu papel é conduzir a congregação em adoração. Não perca este foco, mesmo que eventualmente algo não
saia como o planejado (microfonia, crianças correndo, diferenças nas músicas). O importante é a adoração, o
restante, por mais importante que seja, está abaixo desta prioridade.
• Nem sempre todas as pessoas vão gostar da sua condução do culto, mas existe uma pessoa que sempre
precisa se alegrar com você e o culto. Deus.

MOTIVAÇÕES DO CORAÇÃO
Um dos elementos fundamentais do Evangelho e também um dos mais perdidos é a integridade. Com
integridade queremos dizer que nele não existe fragmentação, quebra, ruptura entre o externo e o interno.
Afirmamos que existe coerência entre o dizer e o fazer, o ser e o ter, entre o que se prega e o que se vive, uma
vez que o Evangelho trata de nossa alma e do nosso coração.
Por ser assim, ele não está interessado apenas no que faço, mas acima de tudo porque faço o que faço.
Culto sem alma, por exemplo, é algo abominável a Deus. Lei sem amor ao invés de tornar-se instrumento de vida
traz morte. Mesmo nossos gestos espiritualmente mais sagrados como oração, jejum, ajuda aos pobres se
dissociados de uma relação de intimidade com Deus, nada significam (Lc 18 9-14). Por isto Jesus recomendava
que a esmola, o jejum, a oração fossem voltados para Deus e não para ganhar reconhecimento e aclamação
públicos (Mt 6. 2-8; 16-18).
O Evangelho lida com nossas raízes motivacionais, deseja aprofundar em nosso coração a relação de
amor a Deus naquilo que fazemos. O Evangelho está interessado também no como faço as coisas. A Receita
Federal não se importa se você antes de pagar seu imposto, o faz com raiva, irritação e descaso conquanto você
pague o que ele julga que você deva pagar, no entanto ao trazer seus dízimos e ofertas ao altar de Deus
certifique-se de que seu coração o faz com alegria e prazer. Deus está mais interessado no seu coração do que
na oferta em si, já que ele não precisa de seu ouro e de sua prata, mas procura pessoas que busquem um
relacionamento de amor, que são os adoradores do Pai.

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ORIENTAÇÕES PARA O DIRIGENTE DE CULTO
Para pensar: Liberdade x Rigidez
Esta questão é polêmica. O que significa a liberdade de espírito? A restrição de horário suprime esta
liberdade? Temos uma forma de culto ideal?
Cada igreja local tem sua forma de culto. Alguns enfatizam muito o “elevar o espírito”, cantando inúmeras
vezes uma única música com letras bem simples e repetitivas em busca de um êxtase, outros dão muita
importância à liturgia pré-estabelecida e predominantemente racional. E nós? Como tem sido a nossa forma de
culto?
A Igreja Metodista Livre tem buscado este equilíbrio tanto na doutrina como na forma do culto. Devemos
expressar o nosso amor a Deus de todo o nosso coração, de toda a nossa alma, de todo o nosso entendimento e
com toda a nossa força. Cremos que onde há o Espírito aí há liberdade também. E esta liberdade começa de
dentro para fora; sentimo-nos libertos e por isso, podemos expressar com liberdade e alegria. Esta liberdade não é
a NOSSA liberdade (como se pudéssemos fazer o que nós quisermos, de acordo com a nossa vontade, e impor
este nosso estilo a todos, como se fosse a única maneira legítima de se expressar com liberdade), mas sim de o
Espírito Santo ter liberdade de atuar em nós. É uma liberdade baseada em conhecimento da verdade de Deus e
cercada pelo amor ao próximo. Nossa atuação deve ESTIMULAR nas pessoas este sentimento de alegria e
liberdade de louvar ao Senhor, mas não CONSTRANGER ninguém a fazer o que não deseja, impondo certos tipos
de manifestações. Por isso, preste atenção na sua expressão não-verbal,... ela condiz com o que você pretende
cantar ou falar?
Exemplos extremos são comuns: O dirigente é tão sério e solene que qualquer um que queira bater
palmas ou dizer aleluia se sentiria totalmente “fora”. Há aqueles que querem tanta empolgação que esquecem que
há pessoas com certas limitações/restrições. Uma linha muito fina separa o entusiasmo da animação de auditório.
Paulo nos alerta sobre a necessidade de ordem no culto, porque o nosso Deus não é Deus de confusão,
mas Ele também não é ranzinza. O nosso culto, como um todo, deve refletir a multiforme sabedoria e riqueza do
caráter de Deus. Expressar este equilíbrio não é tarefa simples, é obra do Espírito, é fruto do Espírito Santo.

Vocabulário
leitura congregacional ou em uníssono: todos juntos
leitura responsiva: dirigente lê um versículo e a congregação outro, alternadamente.
oração dominical: melhor dizer oração que Jesus nos ensinou (ela pode ser feita em outro dia
que não o domingo).
oferta: uma forma de expressão do nosso louvor (não é só para “ajudar na construção”)
amém: “é verdade”, “concordo”, “que assim seja”
aleluia: literalmente “alegria do Senhor”
hosana: “salve”, “viva!”

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