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LONDRINA
Linfoma
Doenças infecto-contagiosas como
tuberculose, esquistossomose
Infecção fúngica.
Pseudo-tumor inflamatório
Câncer de testículo
Microlitíase
Definição de microlitíase
Microlitiase seriam focus hiperecogenicos ao USG
menor que 3 mm. Parece se originar de células
degenerada e são formadas PP/ por hidroxiapatita.
Etiologia não muito bem esclarecida
Incidência
Em 1,5 a 5,6% dos homens tem calcificações leves.
Que é muito maior que a incidência de tumor de
testículo. Por este motivo somente microlitiase não
causa tumor.
Pacientes com câncer de testículo em 40% dos casos
tem calcificações
Câncer de testículo
Microlitíase
Em quatro situações a microlitiase pode ser fator
de risco para tumor de testículo:
Risco de CIS
Risco de carcinoma in situ é de 20% em pacientes
inférteis e com microlitiase bilateral
Em pacientes com tumores testicular de células
germinativas em um dos testículos o risco de ter
tumor no testículo contralateral é de 5% se não tiver
microlitiase e aumenta para 78% se tiver microlitiase
Câncer de testículo
Freqüência tumores germinativos e não germinativos
Câncer de testículo
Histologia
Célula germinativa Menos grave
primordial Ma
is
gr
av
e
Se submetidos a linfadenectomia
- 58% não têm elementos teratomatosos
- 28 a 41% têm teratoma pós-linfadenectomia
Leucemia e Ca de testículo
2º Estadiamento da doença
Câncer de testículo
Diagnóstico
Diferença entre seminoma e não seminoma
Três características ajudam a diferenciar tumor
seminomatosos do não seminomatosos
Idade.
- Acima dos 30 anos pensar em seminomatoso
- Abaixo dos 30 em não seminomatoso
USG.
- Seminomatoso é homogêneo
- Não seminomatoso heterogêneo, áreas cisticas, necrose
Marcadores
- Alfafeto nunca esta alta nos seminomas e beta HCG se
estivar alta não passa de 200
Câncer de testículo
Diagnóstico
CLÍNICA (massa escrotal sólida, dura, unilateral,
jovem, palpação, transiluminação negativa)
ECOGRAFIA (escrotal, pélvica, abdominal)
TAC (tórax e abdômen)
MARCADORES TUMORAIS (AFP,HCG)*
* 3/4 dos tumores germinativos não
seminomatosos produzem AFP ou beta HCG
Câncer de testículo
Diagnóstico - clínica
SEMINOMA - +
TERATOMA - -
CARCINOMA EMBRIONÁRIO + +
CORIOCARCINOMA - +
Pode ser:
Seminoma
Linfoma
Sarcoma que é tumor paratesticular.
Câncer de testículo
Diagnóstico - PET-CT
Radioterapia
Quimioterapia
Seguimento
Câncer de testículo
Tratamento - Seminoma
Estágio clínico I e IIa
Radioterapia
Quimioterapia
Dois ciclos de carboplatina após a orquiectomia em
siminoma puro é uma alternativa à radioterapia. O
índice de recorrência tumoral é de 1,8%
Conclusão
Carcinoma embrionário
Presente em mais 80% dos tumores mistos. Risco
maior se tiver mais que 50% de carcinoma
embrionário
Câncer de testículo
Tratamento – Não seminoma
Yolk sac tumor (tumor do seio endodérmico)
Puro ocorre em criança
Normalmente é componente de tumores mistos
Produzem alfafetoproteina
Coriocarcinoma
Mais raro e mais agressivo usualmente com metástase no
diagnóstico
Beta HCG é muito alta
Raramente ele é puro
Teratomas
Tem características benignas mais podem apresentar
malignização e crescer. Não responde a quimioterapia e
radioterapia e deve ser operado
Câncer de testículo
Tratamento – Não seminoma
Fatores que indicam alto risco para metástases
- Infiltração angio vascular
- Invasão do cordão, da albugínea da vaginal ou
do escroto
- Presença de mais de 50% de carcinoma embrionário
- Marcadores acima de 500
- Seguimento incerto
BEP
Bleomicina Blenoxame 30 unid dias 2,9,16 Pneumonite,
reações alérgicas
Ectoposide Vepeside 100mg/m2 dias 1-5
VIP
Etoposide Vepeside 75mg/m2 dias 1-5
Ifosfamida Holoxane 1200mg/m2 dias 1-5 Leucopenia, cistite
Ifos hemorrágica,
náusea/vômito
Cisplatina Platiran 20mg/m2 dias 1-5
Cisplatina
Câncer de testículo
Tratamento – Não seminoma
estádios IIb, IIc e III – mau prognóstico
Quimioterapia segunda linha
Agentes Produtos Doses Duração Efeitos
Colaterais
TIP
Cisplatina Platiran 20mg/m2 30 dias
Cisplatina
Ifosfamida Holoxane 1200/m2 dias 2-6
Ifos
Paclitaxel Taxol 175-200mg/m2 dia 1 Alopecia, dores
Taxotere musculares,
articulares
leucopenia
Câncer de testículo
Tratamento – Não seminoma
pT1 N1 M1
Tem metástases no abdômen e no pulmão
Pós quimioterapia e as lesões e do abdômen ficam
pequenas porem não desaparecem
Faze linfadenectomia primeiro no abdômen que pode
dar no resultado do anapatologico necrose ou
teratoma/câncer
Se ter necrose no abdômen não é necessário explorar
o pulmão porque a possibilidade de der câncer no
pulmão é baixo. Se der câncer ou teratoma no
abdômen é necessário operar o pulmão porque em
70% das vezes tem câncer no pulmão
Câncer de testículo
Tratamento – Não seminoma
Crescimento do tumor durante a quimioterapia
Teratoma maduro
Transformação sarcomatosa de tumor
germinativo
Câncer de testículo
Tratamento – Não seminoma
A seguir é descrito o esquema recomendado para
tratamento de doença refratária que progride
inicialmente com o esquema PEB
40% é teratoma
Sofre transformação maligna em 3 a 6% dos casos
40% é fibrose
20% é câncer (geralmente carcinoma embrionário)
Câncer de testículo
Tratamento – Não seminoma
Presença de massa residual pós quimioterapia
É possível prever o diagnóstico da massa que sobrou após
a quimioterapia
Suspeitamos de fibrose/necrose
1- Quando na peça (orquiectomia) não tem teratoma maduro
2- Quando o tumor tem mais de 70% de redução de volume
3- Quando o volume do tumor que sobrou é menor que 5 cm.
4- Não tem tumor do saco vitelino (Yolk sac)
Suspeitamos de teratoma
Fatores preditores de teratoma:
Teratoma 33%
Teratoma maligno 17%
Tumor viável em 50%
Câncer de testículo
Tratamento – Não seminoma
Presença de massa residual pós quimioterapia
Linfadenectomia
Linfadenectomia
Radioterapia no escroto:
Radioterapia