LONDRINA
|p
|
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO
DEFINIÇÕES
½ p
!
½ p
"
#
½ p
$
% &"
% '
(
½ p
)
%
% &"
% '
(
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO
2. Hematogênica;
½ revalência
ƛ Uma das infecções mais comuns na infância
½ Sexo feminino
- revalência de 3 a 5%
½ Sexo masculino
- revalência de1%
½ 15%
- Klebsiella, roteus mirabilis,
Enterococci, Staphylococcus
saprophyticus, seudomonas e
Síndrome uretral agudo por
Clamydia trachomatis
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO
MICROBIOLOGIA
½ Geralmente causadas por Mactérias colônicas
½ Sexo feminino
ƛ E. coli (80 a 90%)
ƛ Klebsiella (importantes em neonatos)
ƛ S. saprophyticus (principalmente em adolescentes)
ƛ S.epidermidis (pós-cateterização)
ƛ Virais (adenovírus)
ƛ Fungos (em imunodeprimidos, por C. albicans)
ƛ roteus, S. aureus, Enterococos
½ No sexo masculino:
ƛ Os mesmos agentes
ƛ E. coli e roteus são os mais comuns
ƛ OMS: Infecções virais, particularmente adenovírus, também podem
ocorrer, causando cistite.
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO
ETIOPATOGENIA
½ As infecções acontecem por via ascendente
½ As bactérias de origem colônica, da flora
fecal, colonizam o períneo, invadem a
uretra, ascendem pelas vias urinárias e
acabam por produzir inflamação nos locais
onde se implantam.
½ No sexo masculino, as bactérias ascendem
da flora sob o prepúcio
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO
ETIOPATOGENIA
½ As fímbrias (pili), presentes na superfície
das bactérias, se encarregam de fixá-las às
células-alvo das vias urinárias.
½ As bactérias podem alcançar os rins e
causar pielonefrite.
½ A infecção renal também pode acontecer
por disseminação hematogênica (menos
comum).
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO
PATOGÉNESE (I)
PATOGÉNESE (II)
½ Idosos e crianças
½ Diabetes mellitus
½ Obstrução urinária
½ Tempo de hospitalização
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO
PATOGÉNESE (III)
*
+
*
", +%
-"
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO
PATOGÉNESE (V)
½ á
½
!"
#
½ á$%
#
"
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO
PATOGÉNESE (VI)
½ Atinge diversas faixas etárias:
ƛ Recém nascidos até dois anos igual em
ambos os sexos
ƛ Adolescência com predominância na
mulher.
ƛ Idade adulta (dos 18 aos 45a) com
predominância na mulher
ƛ Idade avançada igual em ambos os sexos
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO
Classificação
½ Transplantados
M
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO
Bacteriúria Assintomática
½ Quando tratar bacteriúria assintomática
- Gestantes
- Procedimentos urológicos
- Persistência de bacteriúria 48h após remoção
da sonda
á
0
" 12-
3'4
,-#
5
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO
CAUSAS DE LEUCOCITÚRIA ESTÉRIL
½ Hemograma
ƛ Leucocitose
ƛ Neutrofilia
ƛ VHS e proteína C-reativa aumentados
ƛ Achados de infecção bacteriana
ƛ Inespecífico
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO
Diagnóstico
½ Exame de rotina da urina (EAS ou Urina I)
ƛ iúria ( > 10 piócitos por campo)
A presença ou ausência de piúria não confirma e nem afasta infecção.
ƛ Macteriúria
ƛ Hematúria
ƛ Nitrito +
ƛ Cilindros leucocitários (raros, sugerem acometimento
renal)
ƛ Não é exame diagnóstico, apenas sugere infecção.
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO
Diagnóstico
Cultura da Urina
½ Cateterismo vesical
ƛ ëuando há dificuldade na coleta (jato médio)
½ unção suprapúbica
ƛ Dúvida diagnóstica
ƛ ëualquer número de colônias/ml = Infecção
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO
Diagnóstico
Cultura da Urina
Cultura ëuantitativa Se
Segundo
gundo o Método de Kass
½ Urina coletada por punção Supra-
Supra-úbica:
ƛ 1 colônia/ml = bacteriúria significativa
½ RX simples de abdômen
½ Ultra--sonografia
Ultra
½ Uretrocistografia Miccional
½ Cintilografia com DMSA (ácido
dimercaptosuccínico)
½ Urografia Exretora*
½ Tomografia computadorizada
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO
Diagnóstico
Imagem
½ Ultrassonografia
ƛ Descarta hidronefrose e abscessoa renais
ƛ ode evidenciar pielonefrite eguda
ƛ Detecta 30% das cicatrizes renais
(diferença dos rins > 1 cm)
ƛ Detecta apenas 40% dos casos de
refluxo vesicoureteral.
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO
Diagnóstico
Imagem
½ CISTITE
½ IELONEFRITE AGUDA
½ IONEFROSE
½ AMSCESSO ERI-
ERI-RENAL
½ INFECÇÃO URINÁRIA NA MULHER
½ INFECÇÃO URINÁRIA NA CRIANÇA
CISTITE
$
5"
!
,
(67!
8
*9+
*::+
CISTITE
½ CONCEITO
½ Infecção bacteriana aguda da bexiga
½ Flora semelhante de outras ITU ƛ enterobactérias
ƛ Escherichia coli
ƛ roteus sp
ƛ Enterobacter
ƛ Klebsiella pneumoniae
ƛ seudomonas aeruginosa
ƛ Staphylococcus saprophyticus
CISTITE
½ Fatores predisponentes
½ Obstipação crônica
½ Maixa ingesta hídrica
½ Vida sexual ativa
½ Hipoestrogenismo
½ Retardar demasiadamente a micção
½ Distopias genitais (cistocele, enterocele...)
½ Mexiga neurogênica
½ Litíase
½ Novo parceiro sexual
CISTITE
ëá*58á&%%39:á&;<3ë 3*%3
½ ;
½ ,
5
*%%%
* %+
½
<5
!
½ "
!
½
<
½ -=7
CISTITE
Epidemiologia
½ ùù
½
½
! ù "
½
!#
"
½ $ %
! &'% !
"
½ ù '
(
!#
)"
>?@
"
!
"
CISTITE
½ Rápida evolução
CISTITE
=á&&;á>?8
½ &-
,
(
!
½ .
(!
CISTITE
8:8á8*%33
½
!
!A
,
©
,
©
,
©
©
CISTITE
DIAGNÓSTICO
½ História Clínica
½ Sumário de Urina (Urina I)
iúria; leucocitúria (> 10 leuc./mm}
leuc./mm})
½ Urocultura antibiograma
Não executar nas cistites agudas não complicadas
Executar
Nas cistites complicadas
Se os sintomas não são característicos
Nas cistites recorrentes
½ USG em episódios de repetição
½ Cistoscopia (diagnóstico diferencial)
após a fase aguda, quando necessário.
CISTITE
ƛ DIAGNÓSTICO
ƛ História Clínica
Fatores predisponentes
½
"
"
5"
½ 3
½ M
½ $
-
CISTITE
ƛ DIAGNÓSTICO
ƛ História Clínica
Fatores predisponentes
½
"
" <
½
!
<88
!
<
8
8
8
½ D
!
CISTITE
ƛ DIAGNÓSTICO
ƛ História Clínica
Fatores predisponentes
½ '
½
!
½ !5
E
CISTITE
ƛ DIAGNÓSTICO
ƛ História Clínica
Fatores predisponentes
½ Idade escolar
ƛ anormalidades congênita
ƛ início da ativ sexual.
½ Idade avançadaë
ƛ hipoestrogênismo
ƛ atrofia urogenital
ƛ micção deficiente
ƛ cuidados de higiene
CISTITE
ƛ DIAGNÓSTICO
ƛ História Clínica
Fatores predisponentes
½ Pré-menopausa
ƛ História de ITU
ƛ Atividade sexual
ƛ Uso de diafragma
ƛ Espermicida
ƛ aridade elevada
ƛ DM
ƛ Obesidade
ƛ Anormalidades congênitas
ƛ Calculose do trato urinário
ƛ SVD e/ou cateterismo intermitente
CISTITE
ƛ DIAGNÓSTICO
ƛ História Clínica
Fatores predisponentes
½ Pós-menopausa
ƛ Atrofia urogenital
ƛ Esvaziamento vesical incompleto
ƛ Higiene precária
ƛ rolapso genital
ƛ assado de ITU
ƛ Diabetes
CISTITE
<*á&&*%8:á&
½ ëUADRO CLÍNICO
Disúria / polaciúria / nictúria
Sensação de esvaziamento incompleto
Hematúria
Urgência miccional
Desconforto supra-
supra-púbico
Dor pélvica
CISTITE
á@á=á>?8
½ História miccional
½ História sexual
½ Métodos contraceptivos
½ Exame físico-
físico-uretra (trofismo), divertículos
½ resença de resíduo pós micional
significativos
½ Avaliação urológica adicional é
desnecessária na maioria da mulheres
CISTITE
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
½ Cistite esinofílica,
½ Cistite intersticial
½ Cistite actínica
½ Tuberculose vesical
½ Mezoares (bolas fúngicas),
½ Cistite actínica
½ Ca in situ
½ Tumores de bexiga
½ Invasão vesical por tumores
CISTITE
½ TRATAMENTO
Antibioticoterapia (dose única, 3 ƛ 7 dias)
Antiespasmódicos / Analgésicos
CISTITE
TERAPÊUTICA
½ A resistência bacteriana da E. Coli ao
Trim.--Sulf. e Amoxicilina são cada vez
Trim.
mais frequentes
½ O S. Saprophiticus raramente é resistente
à Nitrof., Ciprof., e Fosfom
½ ortugal e Espanha são os países da
Europa com maior taxa de resistência a
antibióticos de 3ª geração
CISTITE
TRATAMENTO
½ ( 5*"+
½ )" "
½ '
!
5"
½ '
CISTITE
%<á%á:3*%8
½ 1
" "
<!
p
p p
« p--
p--
- - p--
CISTITE
Profilaxia Antibacteriana nas I.U. Recorrentes
ITU RECORRENTEë
½ Recorrências > 3x/ano: ATM profilático por 6 a 12 meses
Nitrofurantoína 100 mg/dia
TM--SMX 40-
TM 40-200 mg/dia
Ciprofloxacina 500 mg/dia
Norfloxacina 400 mg/dia
Cefalexiana 500 mg/dia
CISTITE
Profilaxia Antibacteriana nas I.U. Recorrentes
ITU RECORRENTEë
M
<8
-p
F
8 %
%
,
*>8?:
"+
CISTITE
á=A:á&5á&538:83@%á<á&%%3
8-
!" !
!
"(
!
8
!
CISTITE
á=A:á&5á&538:83@%á<á&%%3
3!%!
3!%
<
,
" "
"-
5
"
&!
8"
)"
" -
5
&!
!! %
%
CISTITE
á=A:á&5á&538:83@%á<á&%%3
M
!
G
,
!
<
,
!
3(
(
"
8!
8
"
CISTITE
8:=á>B3&
á,
á,
PIELONEFRITE AGUDA
½ CONCEITO
Invasão
microbiana do
parênquima e
pelve renal
levando a
sintomatologia
característica
PIELONEFRITE AGUDA
½ DIAGNOSTICO
História Clínica
Exame Físico
Leucograma / Urina I / Urocultura
RX simples de Abdomen
USG (afastar uropatia obstrutiva)
TC (abcesso perinefrético, pielonefrite focal,
litíase)
PIELONEFRITE AGUDA
½ ëUADRO CLINICO
Dor Lombar (ângulo costovertebral)
Febre e calafrios
olaciúria / disúria
Náusea e vômitos
Giordano + = dor à percussão do ângulo
costo--vertebral
costo
PIELONEFRITE AGUDA
85 % : E. coli
15 % : Klebsiella sp
Enterobacter sp
. mirabilis
seudomonas
Enterococcus faecalis
Staphylococcus aureus
½ Via linfática
-Associada à Obstrução intestinal e
abscesso cavitários
PIELONEFRITE AGUDA
Fisiopatologia
½ Fator bacteriano
Depende do poder de aderência das
bactérias às células epiteliais.
E. Coli é rica em
fimbrias o que facilita a
ascensão ao trrato
urinário superior
PIELONEFRITE AGUDA
Fisiopatologia
Não complicadas
PIELONEFRITE AGUDA
Complicada
PIELONEFRITE AGUDA
INDICAÇÕES PARA INTERNAMENTO
AMSOLUTAS RELATIVAS
Sepse
Idade > 60 anos
Vômitos persistentes
Imunodeprimidos
Obstrução do trato
Anormalidade do trato
urinário urinário
Diagnóstico incerto
Condições sociais e
-
C'
'
,D#
#
%
'
7
PIELONEFRITE CRÔNICA
Debilidade / anemia
Piúria
Pielonefrite Xantogranulomatosa
½ Etiologia desconhecida
½ O tratamento da pielonefrite
xantogranulomatosa é cirúrgico.
#*
+
!
%
½
½ [
½ , ' #
½ -
½ [
½ % (
%.
)
á 3á
½ O exame de urina encontra-se
alterado em 70% dos pacientes,
podendo ser normal em abscessos
corticais.
Maior que 4 cm
deve ser feito
tratamento
cirúrgico
á 3á
3
½ á
!" !
#
$
½ 3 %"
½
&
½
$
½
½
AMSCESSO ERI-
ERI-RENAL
.
M",
&$8
8I
&
,,
0
58
!
8
48
8
)
-
*J >77777+
AMSCESSO ERI-
ERI-RENAL
½ Antibiótico parenteral
½ Drenagem percutânea/aberta
½ Observação com antibioticoterapia por
24/48 horas
½ Corrigir anormalidade/nefrectomia
'
("
" ""
)"
"
"
'
½ Antibiótico parenteral
½ Drenagem percutânea/aberta
½ Observação com antibioticoterapia por
24/48 horas
½ Nefrectomia
PIELONEFRITE ENFISEMATOSA
Tratamento
Nefrectomia
Antibioterapia + desobstrução
ITU NA GESTAÇÃO
INFECÇÃO URINÁRIA NA GESTAÇÃO
IMPORTÂNCIA CLÍNICA
EVOLUÇÃO
½ rematuridade
½ Maixo peso
½ Crescimento retardado da
placenta
½ Óbito fetal
INFECÇÃO URINÁRIA NA GESTAÇÃO
TRATAMENTO
½ Não tratar com dose única
½ Não aguardar cultura p/ iniciar atb
½ Iniciar tratamento empírico com derivados
de penicilina
½ Se não houver resposta em 2-2-3 dias, trocar
antibiótico
½ INTERNAR OS CASOS DE IELONEFRITE
½ SEMRE fazer cultura de controle
INFECÇÃO URINÁRIA NA GESTAÇÃO
TRATAMENTO
DROGAS SEGURAS
½ ENICILINAS
½ Ampicilina
½ Amoxacilina
½ enicilina V
½ CEFALOSORINAS
½ Cefalexina
½ Cefalotina e cefazolina
½ Cefuroxima
½ Ceftriaxona
Adaptado de Anthony J Schaeffer
Campbellƞs Urology, 2002
INFECÇÃO URINÁRIA NA GESTAÇÃO
Antibioticoterapia
Antibióticos que devem serem evitados
No terceiro trimestre de gestação.
½ Sulfametoxazol+trimetoprim. As sulfas competem com a bilirrubina fetal
podendo fazer kernicterus.
½ Nitrofurantoína pode causar anemia hemolítica em recém-
recém-nascidos com
deficiência de G-
G-6-D;
½ Confirmado
- ela cultura que revela > 100.000
colônias/ml.
- 80% dos casos o organismo responsável é a
E.coli..
E.coli
BACTERIÚRIA ASSINTOMÁTICA NA
GESTAÇÃO
½ rematuridade.
½ Mortalidade fetal.
½2,4 X (McGrady et al, Am J Epidemiol 1985)
½ Maixo peso.
½ Crescimento retardado da placenta.
½ Óbito materno.
Millar LK, Cox SM. Infect Dis Clin North Am 1997; 11:13-
11:13-26.
Schieve LA et al. Urinary tract infection during pregnancy: its association with maternal morbidity and perinatal outcome. Am
Am J ublic
Health 1994; 84:405-
84:405-10.
Duarte G, Cunha S, Mauad Filho F, Merezowski AT, Maruffi I. Feto morto. I. Aspectos conceituais e etiopatogênicos. Rev M ras
Mras
Ginecol Obstet 1985; 7:115-
7:115-8.
BACTERIÚRIA ASSINTOMÁTICA NA
GESTAÇÃO
%
#
-F!
#1
á-
-
F!
#@8 F1 F. H
#"
G I "
F!
&
-4
K%
L
#1 J
#@8 F1 F.H
I2FI
*"#,
C,
á
!
#@8J1J.H 3
& # 0 #
á
-1
'
LH!1 F!@8 F1 F. H G
"E3
GM
,
3
3G#
3 N.
D# 0
'
- !
#@8J1J.H
,#
D'
O
#"*"#,
INFECÇÃO URINÁRIA NA
GESTAÇÃO
Pielonefrite - Tratamento
½ Quandoë
a- aciente grave;
b- Urocultura com resistência a cefalosporinas;
c- Infecção recorrente;
d- Febril após 72 horas do início do tratamento.
INFECÇÃO URINÁRIA NA
GESTAÇÃO
ITU casos especiais - Tratamento
½ rolapsos genitais.
½ Diminuição dos estrogênios circulantes.
½ Instabilidade vesical pós AVC,
½ Acamadas ou com uso de cateter vesical.
½ Doença de Alzheimer.
½ Diabétes.
INFECÇÃO URINÁRIA NA TERCEIRA
IDADE
½ E. coli ocorre em menos da metade dos
casos.
½ Em recém-
recém-nascidos
ƛ resença de icterícia fisiológica prolongada associada ou não
à perda de peso (30% dos casos);
ƛ Hipertermia;
ƛ Anorexia;
ƛ erda de peso;
ƛ Distensão abdominal
ƛ resença de complicações neurológicas (30%);
ƛ Diarréia;
ƛ Vômitos;
ƛ Associa-
Associa-se freqüentemente a sepse neonatal
INFECÇÃO URINÁRIA EM CRIANÇA
Quadro Clínico
½ Lactentes
Sinais clínicos costumam ser de ordem bem geral:
déficit de ganho de peso, vômitos, diarréia, febre
Febre sem outros sintomas
ƛ Déficit pôndero-
pôndero-estatural;
ƛ Diarréia ou constipação;
ƛ Vômitos;
ƛ Anorexia;
ƛ Febre de etiologia obscura
INFECÇÃO URINÁRIA EM CRIANÇA
Quadro Clínico
Tratamento Específico
½ O uso de drogas parenterais estará
restrito aqueles casosë
ƛ Não resposta ou Evolução desfavorável com a
terapêutica oral, ielonefrite Aguda ITU presente
em Recém-
Recém-Nascidos, Lactentes menores de 3
meses.
ƛ resença de urosepse e aqueles pacientes com
anomalias do trato urinário severas.
INFECÇÃO URINÁRIA EM CRIANÇA
½ Tendências Atuais
ƛ Antibióticos orais mostraram-se melhores
que parenterais
ƛ Os antibióticos de dose única têm uso
cada vez mais restrito
ƛ Tratamento com tempo curto mostrou
resultado muito parecido com tratamento
longo
ƛ Melhor opção: duração de 5 a 7 dias
INFECÇÃO URINÁRIA EM CRIANÇA
Quimioprofilaxia