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Introdução

Radioatividade é o fenômeno físico-químico, natural ou artificial, aonde um átomo emite partículas


elementares com características energéticas capazes de interagir com outros elementos, como realizado na
primeira experiência na qual partículas radioativas foram suadas para marcas uma lâmina fotográfica.

Seu estudo tem sido importante para a comunidade humana, pois a manipulação benéfica da
radioatividade é amplamente usada na medicina e na geração de energia, como é o caso da tecnologia da
radiologia ou na geração de energia nuclear.

Porém, seu uso também pode trazer malefícios ao ser humano. A exposição a certas emissões pode
causar danos irreversíveis ao organismo, e a tecnologia nuclear já fora usada para fins bélicos, como o caso das
bombas nucleares da II guerra mundial.

Descoberta da Radiação
A radiação atômica é um fenômeno descoberto pelo cientista Antoine-Henri Becquerel em 1896, e
confirmado por Marie Curie em 1897.

Realizando experimentos com diferentes sais, estudando materiais fosforescentes, observou que sais de
urânio eram capazes de sensibilizar um filme fotográfico, sais que mesmo não sendo fosforescentes eram
capazes de tornar o papel preto, notando-se que partículas capazes de atravessar o papel eram liberadas do sal.

Os cientistas envolvidos no principio acharam que se tratava de um fenômeno semelhante aos raios x,
radiações descobertas no mesmo período. Porém, as novas radiações se tratavam de algo mais complexo.

O experimento de Rutherford

Rutherford buscou, com o experimento


esquematizado na imagem, estudar a influência
eletromagnética sobre as emissões radioativas recém
descobertas. Foi observado que as partículas beta (β)
eram altamente influenciadas pelo anteparo carregado
positivamente, deduzindo-se que estas partículas
possuem caráter negativo. Analogicamente deduz-se
que as partículas alfa (α) possuem caráter positivo,
sendo levemente atraídas pelo anteparo carregado
negativamente.

Já as partículas gama (γ) não sofrem desvio em


seu trajeto, concluindo-se que estas não possuem carga
elétrica.
Partículas radioativas

Alfa
4
+2 α

Partícula de constituição igual à do núcleo de He, dois prótons e dois nêutrons, devido à sua baixa
velocidade (1/10 da velocidade da luz) possui baixo poder de penetração, sendo barrada por quase qualquer
material.

Beta
0
−1 β

Partícula proveniente da fissão de um nêutron, com caráter negativo, desprovida de prótons/nêutrons,


possui elevada velocidade, se assemelhando à velocidade da luz (9/10 da velocidade). Possuem médio poder de
penetração, sendo repelido por materiais densos como agasalhos, madeira, plásticos.

Gama
0
0 γ

Não é partícula, é uma onda eletromagnética de alta energia, de velocidade aproximadamente igual à
da luz, sendo somente barrada por chumbo, concreto e certas pedras.

A exposição às partículas gama pode causar alteração no material genético de um ser humano,
acarretando a formação de deformidades em seus descendentes.

Sobre a emissão de partículas

De acordo com a emissão de partículas que os elementos realizam, são perdidos prótons, elétrons e
nêutrons, o que ao decorrer do tempo acarreta na mudança de caráter químico do material. Assim, um
elemento químico pode se transformar em outro, de acordo com as leis da radioatividade.

Leis da Radioatividade

Transmutações

Diz-se que, quando um elemento emite uma radiação de forma natural, ele sofreu uma transmutação
natural. Um exemplo de transmutação é a transformação de Urânio 238 em Radio 226
238
92 U → 3 +24α +2 −10 β + 226
88 Ra

Estas transmutações seguem as seguintes leis listadas abaixo:


Lei da Emissão de Raios Alfa

“Quando um átomo emite uma partícula alfa, se transforma em um novo átomo de um elemento de
numero de massa com quatro unidades a menos e numero atômico com duas unidades a menos”, segundo a
equação abaixo:
A
Z X → +24α + AZ −4
−2Y

Nota-se que uma emissão de partículas não caracteriza uma reação química!

Exemplos:
Urânio se transforma em Tório
238
92 U → +24α + 234
90 T h
Amerício se transforma em Neptúnio
241
95 Am → +24α + 237
93 Np

Lei da Emissão de Raios Beta

“Quando um átomo emite uma partícula beta, se transforma em um novo átomo de um elemento de
numero de massa igual, porém de numero atômico com uma unidade a mais”, segundo a equação abaixo:
A
Z X → −10 β + Z+A1Y

Como dito anteriormente, a geração de uma partícula beta provém da fissão de um nêutron. Este origina um
próton, que permanece ligado ao núcleo do átomo primordial, e um elétron, que é emitido em forma de
radiação. Também é gerado um antineutrino (v), antipartícula elementar do nêutron, partícula simétrica ao
nêutron.
1
0 n → +11 p + −10e + 00 v

Exemplos:

Carbono se transforma em nitrogênio


14
6 C → −10 β + 147 N

Transmutação Artificial

Quando uma transmutação ocorre devido ao bombardeamento de partículas alfa ou beta em um átomo
estável, diz-se que se realiza uma transmutação artificial.

Exemplos:

Primeira transmutação, realizada por Rutherford:


14
7 N + +24α → 178O + +11 p

Transmutação resultante na descoberta do nêutron, por Chadwick


9
4 Be + +24α → 126C + 10n
Desintegrações radioativas
As emissões α, β e γ, que ocorrem em substâncias radioativas, provém somente do núcleo atômico, por
isso quando se estuda algo sobre elas, falamos que são processos nos quais ocorrem Desintegrações nucleares.

Nos estudos das desintegrações, pode-se observar que uma dada substância radioativa ‘perde’ sua
massa ao longo do tempo – devido à liberação das partículas – e que essa liberação leva um determinado tempo
para que ocorra.

Velocidade de desintegração

Ao considerar uma substância radioativa X que contenha um número N 0 de átomos iniciais, essa
substância ao longo de um determinado tempo, ela emite partículas que por conseqüência, diminuem a sua
massa inicial – esse período de tempo pode ser denominado Δt. Ao final desse tempo, obtemos um novo
número de átomos daquela substância X, que subtraindo a inicial (N 0), obtemos a variação do número de
átomos dessa substância.

∆ N =N 0−N f ∆ t=t f −t 0

Dividindo essa variação do número de átomos com a variação de tempo, obtemos a Velocidade de
Desintegração.

∆N
V=
∆t

Meia vida ou Período de Semi-desintegração

Meia vida é basicamente uma denominação à um período de tempo no qual uma amostra radioativa
leva para reduzir a sua massa pela metade emitindo partículas α e β. Por exemplo: Temos 10g de uma
substância Y radioativa. Ela estará a todo momento emitindo partículas que diminuirão a sua massa. Vamos
supor, que depois de 1 ano, a massa inicial de 10g caiu a 5g, ou seja, diminui a massa inicial pela metade.
Dizemos então, que a Meia vida da substância Y é de 1 ano.A cada ano, a massa da substância vai reduzir à
metade. E essa redução da massa pela metade ocorre até a massa final da substância ficar desprezível.

O estudo da Meia Vida é bastante utilizada nas datações por carbono-14, que por sinal é radioativo.
Sabendo a quantidade de carbono-12, a de carbono-14 e a meia vida do C-14, podemos saber quando houve o
falecimento do organismo.

Fómulas para o cálculo

M0
M=
2x

No qual,

M é igual a massa final da substância;


M0 é a massa inicial;
X é o número de períodos que já ocorreram.
Mf

t= [( ) ]
No qual:
ln

−0.693
M0
×t 1
2

t é o tempo que levou desde o início da desintegração nuclear;


Mf e M0 são as massas final e inicial;
t1/2 é o tempo tabelado de meia vida para determinada substância.

Fissão Nuclear
Fenômeno descoberto e estudado pelos cientistas Enrico Fermi, Emílio Segrê, Otto Hahn e Fritz
Strassman, no qual ocorre a fissão (divisão) do núcleo de um átomo grande, em átomos menores, através do
bombardeamento de nêutrons no átomo primário. Um processo de fissão raramente ocorre espontaneamente
na natureza, sendo necessária a provocação deste processo a partir do bombardeamento de um átomo instável
com nêutrons.

A fissão é um processo que libera energia, que está sendo amplamente discutida e usada como fonte de
energia nas usinas nucleares. Esta energia é proveniente das ligações entre as partículas internas do núcleo.

O processo de fissão mais estudado e utilizado é o do Urânio 235. Nota-se que é alta a probabilidade de
uma reação de fissão em cadeia, já que a fissão de um átomo de urânio gera novos nêutrons, disparados em
direções opostas.

Duas reações da fissão do urânio:


235
U + 10n → 91 142 1
92 36 Kr + 56 Ba+ 3 0 n

235
U + 10n → 95 139 1
92 38 Sr + 54 Xe +2 0 n
Fusão Nuclear
É o processo no qual dois átomos de menor tamanho, em condições de energia e velocidade favoráveis,
se unem gerando um novo átomo maior. É necessária muita energia para a ativação da fusão, porém níveis
muito maiores de energia são liberadas após a fusão, dependendo do tamanho dos átomos envolvidos. Se os
átomos forem pequenos, como o caso da fusão de isótopos de hidrogênio para obtenção de Helio, é liberada
energia. Se os átomos forem grandes, há a consumação de energia.

Hoje são estudadas maneiras para o manejo e domínio do processo de fusão nuclear, não sendo
possível realizar procedimentos proveitosos para a obtenção de energia a partir deste.

O fenômeno de fusão nuclear mais observado por cientistas é a fusão de átomos de hidrogênio
resultante na formação de átomos de Helio, processo que ocorre no Sol e em estrelas no universo. O Sol e suas
altas temperaturas fornecem energia suficiente para a ativação da fusão, e são liberadas as radiações que
fornecem energia para o nosso planeta.

Duas possibilidades para a fusão do hidrogênio:


2
1 H + 31 H → 42 He + 10n + energia

4 11H → 42 He +2 −10e + energia

Um estudo mais complexo da fusão nuclear ocorrente nas estrelas denota um ciclo chamado de CNO,
no qual prótons e átomos de hidrogênio fundem-se a átomos de carbono e oxigênio, originando no final a fissão
de um átomo de nitrogênio em um átomo de Helio e um de carbono, como mostrado na figura ilustrativa
abaixo:
Aplicações da radioatividade
O fenômeno da radioatividade pode ser aproveitado em diversas aplicações, que abrangem áreas como a
medicina e até a indústria bélica. Seguem alguns exemplos se aplicações comuns para a radioatividade:

 A radiografia é uma técnica de diagnóstico médico feito por imagens obtidas com raios-X , capazes de
atravessar o corpo. Esta técnica torna possível visualizar diferentes tecidos do corpo de um paciente, e,
por conseguinte, é possível detectar fraturas ósseas, câncer, e vários outros distúrbios de pacientes.
 Usinas de energia nuclear transformam a energia liberada a partir de reações nucleares em corrente
elétrica para o abastecimento de redes elétricas.
 Tipos de radiação ionizante, aquela que tem energia suficiente para alterar cargas elétricas de matérias,
são usadas para esterilizar matérias cirúrgicos ou outros: a radiação produz cargas fatais em células de
micróbios eventualmente presentes.
 A bomba nuclear é uma arma capaz de destruir cidades pela liberação de energia pela fissão ou fusão
nuclear.
 A radioterapia consiste no tratamento de tumores a partir do uso da radiação ionizante, que tem o
principio de matar células cancerígenas através da aplicação de radiações.

Efeitos fisiológicos da radioatividade


 Quando expostas sobre humanos, radiações ionizantes são capazes de romper ligações moleculares
dentro das células formando radicais livres, os quais se ligam a outras moléculas e causam danos
somáticos ou hereditários. Os efeitos somáticos variam de queimaduras ou irritações na pele,
aparecimento de câncer, e até óbito. Os efeitos hereditários são decorrentes da mutação do DNA e se
manifestam como doenças genéticas nos descendentes de alguém que foi exposto à radiação.
 O acidente na usina nuclear de Chernobyl afetou diversas vítimas e devastou uma cidade. Os
descendentes das vítimas de Chernobyl nasceram com diversas anomalias. O acidente ocorrido em
Goiânia, no qual várias pessoas entraram em contato com cloreto de césio 137 encontrado em uma
máquina de radioterapia e sofreram sintomas da Síndrome Aguda da Radiação. Aproximadamente 6 mil
pessoas foram atingidas pela radiação e 60 morreram.

Lixo Nuclear
O lixo nuclear é formado, em sua maior parte, em Usinas Nucleares como a de Angra I e II, usinas
brasileiras localizadas no estado do Rio de Janeiro, mas também pode ser formado em industrias de tecnologia,
centros de pesquisas físicas e industriais que utilizam material nuclear, como, por exemplo, as máquinas de raio
X.

O lixo radioativo é produzido em todos os estágios do ciclo de produção do combustível nuclear, desde
a mineração do urânio até o reprocessamento de combustível nuclear irradiado. Toda produção de energia gera
lixo e envolve riscos ao ser humano e ao meio ambiente. Grande parte desse lixo permanecerá radioativo por
milhares de anos, sendo uma grande ameaça para as futuras gerações. Portanto, o grande desafio é como
mantê-lo em condições seguras e invioláveis por tanto tempo. Contudo, a quantidade de lixo nuclear é
pequena. Segundo a Agência Internacional de Energia Atômica o que há de lixo radioativo, depois de 50 anos de
uso comercial da energia nuclear, não enche um estádio de futebol.

Os principais problemas do lixo radioativo são: ele permanece contaminado por um longo período
(como já foi mencionado acima), que pode chegar em até mais de 100 mil anos; ele também representa um
constante risco, pois caso haja um vazamento, a radiação emitida por ele pode causar graves problemas de
saúde nas pessoas que forem expostas, como queimaduras, câncer, má formação de crianças e pode até,
dependendo do grau de radiação, levar a morte.

Há três categorias de lixo radioativo: resíduo de alto nível; resíduo de nível intermediário e resíduo de
baixo nível.
O resíduo de alto nível consiste principalmente em combustível irradiado proveniente dos núcleos de
reatores nucleares e de rejeitos líquidos de alta atividade produzidos durante o reprocessamento ( processo em
que o isotópo radioativo de plutônio é separado do combustível nuclear irradiado por meio de tratamento
químico). A remoção de plutônio pelo reprocessamento resulta num imenso volume de rejeito líquido
radioativo.
O resíduo intermediário, de maneira geral, é mil vezes mais radioativo que o resíduo de baixo nível.
Estes rejeitos de baixo nível podem ser definidos como os resíduos que não requerem blindagem durante o
manuseio normal e o transporte. Os resíduos de baixo nível consistem principalmente de itens como roupas de
proteção e equipamentos de laboratório que possam ter entrado em contato com material radioativo.
É de grande importância armazenar esse lixo em locais que não ofereçam risco, isolados da população.
Assim os resíduos de baixo nível são armazenados em tambores e lacrados, depois são guardados em locais que
possuam vigilância constante e que monitorem a radiação do lixo. O lixo nuclear com maior carga radioativa (de
nível intermediário) é estocado como líquido concentrado em tanques de aço inoxidável, rodeado por concreto.
O lixo nuclear considerado ainda mais perigoso (de alto nível) é transformado em blocos de gelo, que devem ser
estocados em minas profundas sob o solo. Em alguns países, como nos Estados Unidos, o lixo é armazenado em
túneis profundos localizados no deserto.

Os depósitos de lixo nuclear em alguns países ainda apresentam condições precárias, faltando lugar
para armazenar esse material, o que causa sérios acidentes.

Acidentes Radioativos
Os acidentes nucleares são acidentes decorrentes da liberação de radiação em instalações que possam
fornecer a mesma, notadamente usinas nucleares, causando sérios danos às pessoas a ao meio ambiente. São
caracterizados por causarem sérios danos à saúde humana ou, até mesmo, a morte e danos sérios ao meio
ambiente; geram campos de intensa radiação não intencional, onde é liberada grande quantidade de material
radioativo.
Abaixo seguem dois dos principais e mais graves acidentes radioativos conhecidos:

Chernobyl (atual Ucrânia), em 26 de Abril de 1986. 

  O acidente de Chernobyl, considerado o maior acidente nuclear da história, foi decorrente da explosão do
núcleo do reator de uma usina nuclear que existia a 18 km da cidade, causado por falha humana: problemas em
hastes de controle do reator que foram mal projetadas e por erro no manuseio da máquina. Houve liberação de
produtos radioativos por duas semanas. Dentre as conseqüências do acidente cita-se a poeira radioativa que
tomou conta do local e a contaminação das pessoas da região através de água e verdura contaminadas.  Nesse
acidente centenas de pessoas foram direta ou indiretamente
contaminadas, sendo que 115 pessoas sofreram síndrome aguda da
radiação; ao final de 8 meses, 31 pessoas haviam morrido.

     Após o acidente foi construída uma estrutura de concreto e aço


sobre o local acidentado e contaminado, que recebeu o nome de
sarcófago. O sarcófago tem a finalidade de impedir a liberação dos 95%
do combustível nuclear ainda existente no local.
     Até hoje inúmeras pessoas possuem graves seqüelas daquele acidente. Na época, devido à alta
contaminação de certos locais (raio maior que 30 km), o governo soviético evacuou cerca de 50.000 pessoas e
alguns lugares próximos à usina não foram novamente ocupados.

Goiânia (Brasil), em 13 de Setembro de 1987. 

     Um ano e meio após o acidente em Chernobyl, aconteceu o acidente de Goiânia, onde pessoas que
trabalhavam de catadores de sucata abriram a golpes de marreta uma peça de equipamento hospitalar para
radioterapia que pesava 120 quilos, que estava abandonada em um terreno que continha aproximadamente 19
gramas de césio-137. Este, que se apresenta na forma de pó, foi vendido a um ferro-velho, o dono, encantado
com o pó azul que brilhava na falta de luz, fez um anel para sua esposa e distribuiu o pó para amigos e
familiares, contaminando ainda mais vítimas.

     Quando o acidente foi descoberto, autoridades enviaram policiais e bombeiros, sem proteção adequada,
para isolar a área, estes também se contaminaram. As vítimas tiveram suas residências e pertences destruídos e
levados para um aterro. Os trabalhadores que fizeram a demolição e o transporte também se contaminaram.

     Calcula-se que mais de 60 pessoas foram vítimas fatais e em torno de 6 mil foram contaminadas, produziu-se
cerca de 13,4 toneladas de lixo atômico, perigoso ao meio ambiente por mais de 180 anos, que foram
condicionados em contêineres fechados hermeticamente, enterrados em uma vala de aproximadamente 30
metros de profundidade e revestida por uma parede de concreto e chumbo de 1 metro de espessura, ainda foi
construída uma montanha sobre a vala. Nas proximidades do ferro- velho foi coberto por 7 metros de espessura
de concreto para impedir possíveis vazamentos de radiação.

Conclusão
O estudo da radioatividade e de suas características é algo recente na área da química. Seu estudo tem
se mostrado muito útil para a humanidade, com fins aplicados à diversas áreas da tecnologia, como a farmácia,
a engenharia, a medicina etc...

Porém este estudo ainda apresenta muitas características intrínsecas para os químicos, muitas técnicas
ainda são buscadas visando o domínio do conhecimento para maior proveito dos fenômenos, como a obtenção
de energia elétrica a partir de fusão ou fissão nuclear.

Referências Bibliográficas
http://pt.wikipedia.org/wiki/Energia_nuclear
http://pt.wikipedia.org/wiki/Bomba_nuclear
http://pt.wikipedia.org/wiki/Radioterapia
http://www.brasilescola.com/quimica/acidente-cesio137.htm
http://www.brasilescola.com/historia/chernobyl-acidente-nuclear.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Desintegra%C3%A7%C3%A3o_radioativa
http://plato.if.usp.br/~fma0374d/aula10/node3.html
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Química 4 – M51 Profª Kely S.
Lucas Petrelli
Rafael Bernardelli
Raul Grossi
Soraia Gatti

Radioatividade

Curitiba
Junho/2010

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