• O corpo como suporte: características físicas/aparências;
• O corpo é dominado pela palavra; • Foucault: poder repressivo – biopoder / corpos dóceis • Valorizamos a imagem do corpo; • Tudo que está ao meu redor fundamenta o pensamento.
• Valorizar o não dito, por isso a DANÇA, os simples movimentos do
cotidiano, mostra o real de si (a linguagem do corpo); • O pequeno movimento do corpo no cotidiano é importante dentro de um espaço que eu faço parte, que eu construo por meio da minha ação, pois o espaço não é algo fixo, depende do nosso corpo, nosso movimento dentro dele, assim como dos olhares para nós e do nosso olhar e vice- versa. • Por isso, o cotidiano não existe, ele se desvela na medida em que fazemos parte dele. • Cada vez que falamos do outro, falamos de nós mesmos, pois aquilo que constitui. Quanto mais eu me conheço, eu conheço os outros. • O conceito da nossa vida depende de nós. • Neste olhar está a minha história, a minha experiência.
• Um movimento maior do que o meu corpo poderá causar vários
desdobramentos, poderá ocasionar mudanças dentro do espaço para mim e para os que vêem, a interpretação partirá desse movimento, da dança. • Nosso corpo tem o poder de provocar. • A dança poderá ser repetitiva? Para a Dani Lima é interessante improvisar. • Na escola os corpos são dominados e temos horário para todas as coisas. Na verdade, o interessante seria improvisar, mas é difícil dentro de nós e nas pessoas, ajudando-os a ter atitudes e articular a seu modo, como na dança, improvisar. • O aluno não aprende só na escola, existem outros espaços que eles aprendem.