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EFA escolar – Secundário – Turma S1

Sociedade, Tecnologia e Ciência

Núcleo Gerador: Ambiente e Sustentabilidade (AS)

Domínio de Referência: S. T. C. no contexto privado.

Tema: Consumo e Eficiência Energética (CEE)

C S iro
Sociedade: elementos de complexidade tipo I e II

Formando: Eurídice Fortes Monteiro Lopes

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Se o
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Eurídice Fortes Monteiro Lopes Nº3 Turma S1


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Domínio de Referência: S. T. C. no contexto privado.
Tema: Consumo e Eficiência Energética (CEE)
Sociedade: elementos de complexidade tipo I e II
Tecnologia: elemento de complexidade tipo I

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Formando: Eurídice Fortes Monteiro Lopes

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O Conforto Térmico

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Definir conforto térmico é bastante difícil pois, além dos factores físicos,

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envolve uma gama de factores pessoais que tornam a sua definição bastante
Se o
subjectiva. Desta forma, o conforto térmico pode ser visto e analisado sob dois
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pontos de vista: pessoal ou ambiental. Se formos considerar apenas o ponto de

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vista pessoal, define-se conforto térmico como sendo uma condição mental que
expresse satisfação com o ambiente térmico. Do ponto de vista físico, confortável é
o ambiente cujas condições permitam a manutenção da temperatura interna sem a
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necessidade de serem accionados os mecanismos termo-reguladores, ou seja, é


necessário que o organismo humano se encontre em balanço térmico com o meio
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ambiente.
O homem é um animal homiotérmico, de sangue quente que, para
sobreviver, necessita de manter a temperatura interna do corpo (cérebro, coração
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e órgãos do abdómen) dentro de limites muito estreitos, a uma temperatura


constante de 37 ºC, obrigando a uma procura constante de equilíbrio térmico entre
o homem e o meio envolvente que tem influência nessa temperatura interna,
podendo um pequeno desvio em relação a este valor indiciar a morte.
Quando existe a percepção psicológica desse equilíbrio, pode-se falar de
conforto térmico, que é definido pela ISO 7730 como: um estado de espírito que
expressa satisfação com o ambiente que envolve uma pessoa
(nem quente nem frio).

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Formando: Eurídice Fortes Monteiro Lopes

FACTORES QUE INFLUENCIAM A SENSAÇÃO DE CONFORTO TÉRMICO

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A sensação de conforto térmico depende da conjugação e da influência de

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vários factores.

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Os principais são:
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• Variáveis Individuais
- Tipo de actividade
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- Vestuário
- Aclimatação
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• Variáveis Ambientais
- Temperatura do ar
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- Humidade relativa do ar ou pressão parcial de vapor.


- Temperatura média radiante das superfícies vizinhas
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- Velocidade do ar

AVALIAÇÃO DO AMBIENTE TÉRMICO

Para avaliar as situações a que está submetido um trabalhador exposto a


determinadas condições ambientais e de trabalho utilizam-se métodos ou critérios
objectivos, que se determinam principalmente em função de:
• temperatura do ar;
• humidade do ar;
• Calor radiante;
• Velocidade do ar;
• Metabolismo;
• Vestuário.

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No estudo do ambiente térmico há a considerar duas situações:

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• A sobrecarga térmica ou "stress" térmico que relaciona a exposição do

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corpo humano, a ambientes de temperaturas extremas;
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• O conforto térmico que, não envolvendo temperaturas extremas,
relaciona a temperatura, humidade e velocidade do ar existentes nos locais que, no
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seu conjunto, podem provocar desconforto.
-Câmara de Imagem Térmica
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A Câmara de Imagem Térmica para Capacete Active Head-Up, é o primeiro


sistema de ataque de imagem térmica para bombeiros que providencia uma
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imagem extra permanente do que está à sua


frente, independentemente do fumo ou escuridão.
Com a Câmara de Imagem Térmica Active Head-
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Up as equipas de resgate podem encontrar e


salvar vítimas até 80% mais rápido do que é
habitual, podendo fazê-lo utilizando outras
ferramentas e executando outras tarefas ao
mesmo tempo, enquanto combatem eficazmente o
incêndio. Disponível para quase todos os modelos de capacetes de combate a
incêndio, a Câmara de Imagem Térmica para Capacete Active Head-Up possui
sensor de temperatura até 500ºC, ecrã LCD e sistema de lentes multi-estratificadas
(possíveis de operar a curta distância dos olhos), transmissor e receptor de
imagem, incluindo ainda precinta de transporte, baterias, mala de transporte e
manual em Português.

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Identificar técnicas de isolamento, aquecimento e arrefecimento

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de uma habitação:

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A energia dispendida na climatização de uma habitação, depende

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directamente do isolamento que esta apresentar face às condições climatéricas
Se o
exteriores. Sempre que o material de construção não for isolante, dever-se-á
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instalar um isolante térmico, que reforce a capacidade intrínseca do material de
construção utilizado, em isolar as condições ambientais interiores das exteriores.
-Existem ainda matérias de construção com um desempenho energético
particular como sejam a pedra ou a taipa (argamassa constituída por terra
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barrenta, pequenas pedras, água e palha) que não sendo isolantes térmicos,
dispõem de uma elevada inércia térmica, ou seja, demoram muito tempo a aquecer
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e a arrefecer, estas características bem aproveitadas ao nível do projecto, podem


resultar numa habitação com um comportamento térmico dinâmico muito
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interessante.

A transmissão de calor processa-se segundo três mecanismos:

Por condução;

Basicamente, a condução térmica ocorre quando se aquece um corpo


sólido (ex. uma barra metálica) num determinado ponto, e o calor se difunde por
toda a restante superfície desse mesmo corpo.

Por convecção;

A convecção ocorre quando, por exemplo, uma massa de ar quente embate


num corpo sólido e lhe transfere parte da sua carga térmica aquecendo o corpo.

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Por radiação;

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A melhor forma de ilustrar a transmissão de calor por radiação é pensar no
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calor que sentimos quando nos expomos ao sol, nessa altura, o nosso corpo
recebe calor do sol por radiação, este processo de transferência térmica cessa de
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imediato quando nos colocamos à sombra.
-Uma habitação
transferência térmica.
encontra-se sujeita a estes três mecanismos de
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Para manter as nossas habitações com a adequada temperatura de


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conforto, temos de a isolar das temperaturas, normalmente adversas, do exterior


(calor no Verão e frio no Inverno), ou seja é necessário contrariar os mecanismos
de transferência de calor com o exterior.
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Os pontos críticos para as trocas de calor entre o interior e o


exterior de uma habitação são:

• Paredes expostas ao exterior;


• Portas e janelas exteriores;
• Tecto;
• Chão do piso térreo.

As paredes expostas, transferem calor com o exterior por convecção,


condução e radiação.
Para evitar este processo, existem no mercado diversos tipos de isolamento
térmico que poderão ser aplicados no interior da parede e/ou na face exterior da
parede, possibilitando as seguintes configurações.

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Bibliografia:

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Http://www.factor-segur.pt/shst/docinformativos/Confortoter. a Última consulta Maio 2008

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Http://www.master.iag.usp.br/conforto/explicacao.html . Última consulta Maio 2008
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