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UN.A Cilomeno 2. Teoria Geral do Estact terminologia, objeto ¢ conceito 2.1. Teoria Geral do Estado (TCE) io pelo prof. derson de Menezes. Teoria mre nowa i extudar assunto velo iteiento completo da reidade esa porque, sand a dese Anigutdade essen, rit entra cer eas valent de procesos que hesao creates sare ne concede ple Tegumidade i atmente como 9 (rd 2 epost capitan aenovesembori os antigos no Uvessem 1 cals Pee’ Estado, oda a vida sock era coma clara da entidade Eran que difso, como nas comunidades um mice de Por ese conta em Jonte das norma comportamentas. portamento eeminada age da vida soc priv a oo cng para a sob evienin do gF4pOM cae ey ai prestatva decom om destino on eagadores nag ae comdula de seus miembros. Se, por da rs ainvam os acs de sobrevivencl, noladamente outro Tado, aan redid clive tera transformando 276s acon A ange grips aomades. sempre ei Dake se. por conse heftas exavsias nao Feslantes de phi ta cag Pes © ol mals om tbenos permanente, o mule tages rears i orgado ao mas velo menbro do gSUPO do mand or you ana. in repo dos als doses, Poraue anni expertentes esos. ; pe cm quater das dus hipoteses vena ra een ntl sive, portant Como bem asseverad Geral do Estado “€ us porque, visando ao con! lade de verificar ent a noc0, [Far Gard stad, 3" Ro de Jano, Era Forme. com poder despersonlizado” como demonsia Georges Bure Gr sga, fase Historica das sociedades primaivas em que ele se Ou sativa fase na massa dos indviduor que as compan: Nas {Blbosarcaensele oer) se enconea dia a massachs indo ‘eibmissa umn fortnalsi rigoroso que Ie Impoem os costumes Serene [Aigo er em tempo de erse” retorca Bward MeNall But vo Balad existe na prance maioria das soctedavles primilvas to ce indica, rovaveimente, fer sido a sua génese bastante inrdla na fase da calura neotiti a malor parte das conuntdlactes {argigens io ter win ssterna permanente ce ibunas, nem fore aera neat um governo com poderes coereivos: o costume toma Petar da eta vendela cea manera de mistrarjusiga © 2 suuet ye enate » concelto de crime contra a comunidades 0 ‘ines co homem primitivo sao na sa maloria ‘agravos' ou delilos crodos etn cia punigao neniamassloridade publica toma parte Prraltagaa do wvergel ou prego do sangue € una pratiea comum, ESmte alos como 0 assassinlo 890 conskderados simples dans Sasactos fami da tira’ TE. map ante, actescenta: "A origem do Estado enconts se prowavetmente numa variedade de flores: héfundamento, por SeRovna supostedo de que o desenvolvimento da agyteutara enh Sfio am dos mats importantes; em certas regioes, como ovale do Hilo, onde tina popula numerosa viva i eullara ten Iinu Sea limi de solo fet, um allo grau de organizacio so san ee apalulamente mulpensivel, oF antigos costumes 0 Siiiam sufeentes para detiair os diretlose deveres nutnasoctedade ‘Simo essa, como seu elevado padrao de vida, a sua distribuicao Geaigual da squeza € 0 vasto campo que ofereela ao embate dos, {ntetesves pessoats; ovas medidas de controle soctl se ornaria fcesearias medidas que dillelmente poderiain ser postas ratics por outra melo que nao n inshtuigao de wh governo Fiesty de ouoridade soberama e-a subrnissao a esse govern: nroutras palaveas, pela eriagao de un Esta 2 eso tusutonspitiqes 96, w 18 apd Hoo 3. Mtdrta da Cotzagdo Olden, lode Janeiro Bora Gobo, 195 2 Seinen cua ‘tesa entra trade Ow para as deo as onto 2.2. 0 Estado na Antigiidade Classica er neno universe representado pela polis grega. . sora Si rade ropes 1 san por excmpl0, a éulta Atenas, sobretudo na fase dure Desa! ra a eh, eo se pote sapere cn Pa nn ne Ct ion cea a Paes eee epee eu eam wer -prdulre dota alin oe ec, extent Pose Bide coin 9 er Pot cmc apa dee 2 tenderness os mes soa : ida ats is cafe, cha a ten ATS an a otic. grass oes ge ts ea at se cones PS aan ae i estos an dos ee Tem croc mtn dada de alee valent osc or cagumns nao ester alas string hy fie Saas cl a cme ns merge alg or tata raiment, Bare om povos a em wt ome 9 eat aaa ir tera ford feqnteients nt Se pcan au wan conn Me Pe ade da nterdpenlencin do go, Imag AYE yt a ia asl onetime ae re por me dat 5 Jongcttuto Rr. Orsora Up. Sao, tora FED, 801-0. 10 dade que governain, sob pena de exeritarem una forma impara de gowerno. B ito vale gualinente para_os governos de wm s6 monae quia em contrapesigin arn). ce urna minoriaaristocrack {Biina‘pura de fligargai") ou mesmo de uma maioria demo: racic que € 0 anton de "emagoga bin Roma-a idea da sociedad pole, som ainda un visio wuito data prinejpalmente da insiituctonalizato do poder, como tes oportuntdrte de sallenaremn pont oportame deste mara Sea bastante semelhante A conerbida pelos aregos. 7 com feo, também all nao sc linha iva Concepgio clara ae wna sociedarte poitica mals abrangente e complex {rte romanosa caracterizla como acivitas, ov eave de Noma, ScSleriormente estendilo.u termo. para designar as provinces PPéxtinas e mesmo as remotas, conustadas. “Tanto asin, gu. pelo Jus Genin cidadania romana também as populagées de lerras dstantes SSnquistadas, demonstrand-se carammente a nogio de Estado, Som seus elementos constitaivos basis: terior, populaao € Strada. ao qual seacopla necessariamente © poder (Oveclebres Pollo mm sua obra Mistiria Universal) eC Daktepiblioas das Lets) ae tno, dan deslaqueas concepeies teligiosa Juridica que sempre impregnaram o Estado romano Dustja se cbservados os periodos da reateza,repablica etapério. pode oc desde logo conclu que da auoridadee poder incontes Rives do pater falas antigo, envolvico peta aura do poder dos deuses, « por isso mesmo com direito de vida e morte sobre seus eocendestes eagrepados Gus vitae et necisque)-e sumo sacertote doesn anes ape) pss Aaa de falores para conceher-se poder police de pe si, na igura dos Ginaieh senadoresiibuyos dh plehe ¢ nembros da niga ‘nagitraiura da repablica, chegando-se sua expresso maxi {Tconcentrada na fase imperia 2.9. 0 Estado nas Idades Média e Moderna ‘A Idadle Média, como se sabe, fot caracterizada por dois grandes conilitos de natureza politiea: entre o poder papal. tido, por muilos como 0 vigirlo da divindade sobre a face da Terra e, pois, detentor de poder total, quer espiritual, quer temporal, © 0 poder real, que com o outro contrastava pela multiplicidade € limites territoriais e, por fim, entre esse €0 dos senhores feutlais Dessirte, nio s¢ pode aqui tampouco falar exalamente de Bslado, na acepgae moderna, anesmo porque, ainda no magistério u Ce ieee at Steicamente St onna, os dolores da ir nolaameni § om Sa eligi) «Santo sito i Cate Toul ai ca dan ata ei cae ve nom ne ss asa oo ccna eras pte dan interns do er na end maionado po epera i comtudlo, na dace Moderna, que aparece pela primeira vee 0 seman asa sei pia pore 2 aren mae Tree. Cena Eade ane aan dip See er oe emi que tevin chs a eet Se repuen ona a cua apa dos ea) pou ‘9 termo Etat, sobretudo quando faronivs oe ae teoria a ote El ae aoe adc acrecteriee io eoeste fulgnome e eapaz de irradiar por € diet 2.4. A Teoria Geral do Estado como Discfplina Autonoma Hime ais as cencias do Estado em descrigao do Estado ‘ ‘Acrescenta ainda que coube a Rotteck, em 1830, separar OTe, OF, ot. p30. 7 Odrincipe re Clésicos de Boleo Raluro. Eators Tecopria 8 15 Apud Aeron de Menez tb, el B- 83 mob. ep. 5. 2 £ na segunda meade do século XIX, cone o taste autor, aque “hasta clencia gana foros de total sndependénca,e segundo {igeamo rotsiro doit autor etal se destacamn Moti, elim 2 Masill neladamente o leresiro que. invalidarde quatro ighes precedents, eslampot em 1875-76 a sua obra Teoria {aio Moderne (Lehre von modern Staat) ea dividhs em tre cee ('teorla Geral do Estilo, 2 Direto Publica Universal Sten. razto porque se lhe pode dar lari de er sido pete illest a usar @ nome completo © niualmente adotade “Alige- Meine Steastelire” ‘Em sloss0 Pais, a Teoria Geral do Estado ganhou foros de digepima ministrada nos cursos de Direito pelo Deereto-Let x 31930, de 27.09.40 deslacada do Dieito Constitutional ode se, desde og in, no senlido de constitur se an dscipina preuratria mspreseidivel is denis Sieciplinss, sobretudo do Dieeto Pablo, a comecar pelo meno iia Direlio Consltacional, ministrado geralmente no segundo ho do curso de Dceito Em seguida, a Teoria Geral do Estato reveste-se de Isiro fundamental para o Direto Administrativo, DiretoInteraacorl {Dublco e Privato}, Direto Tributario © Divito Processual (ot Sjudielato} Penal e Civ ‘Desa forma, ao preocupsar-sc com. concettungho da propria cidade “Bstado" sua estrulura,formasao, maneras de consi Se mediante Yormas de Estado, de averno™ sistema reyimes {Te gowerno", ou até antes, com n nagao ea socked em Kerala ‘Teoria Geral do Estado, em verdade,estaelece os alletees pat shitda construgao do conkiersmento juice ‘som, por exemple, se, wo primtaroano da fculdade de Dieta, d4j.scao ano una visto geal inlrodutora todos os amas da {itncia juridea,e,poricuarmente, ao Direito Palco, no caso de fuss dscipina, em Direito Consituconal val analisar 0 Eslado trailer, em particulr ina vez que lsireado anteriormente com tonhectmentos Bobals sobre os Estados de wna mancira geal ‘ho dedicate ao estulo co Direlto Administrative ano aque st socorrer dos estudos prévios co Estado para entender os {fos admiistratvos em todos ox seus aspectos, que nada mais $hio do que a manifestacio da vontae do ente esata com vslas 8 tsnsecurt do prprio bem corm ‘Quanto ao Dirt Iniernaconal, restaguatmenteevkente que a soberania de cada Estado encontra es exatanoente done a Balados (terilério e populacio] esua extensio limilada, questoes de lade, juriscicao, extraterritorialidade ete 1s

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