Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
PET
(Politereftalato de Etileno)
2
SÃO PAULO
2009
PET
(Politereftalato de Etileno)
São Paulo
3
2009
DEDICATÓRIA
AGRADECIMENTOS
RESUMO
SUMÁRIO
1. Introdução...........................................................................................................10
1.1. Situação Problema.............................................................................11
1.2. Hipótese.............................................................................................11
1.3. Objetivo Geral.....................................................................................12
1.4. Objetivo Específico.............................................................................12
1.5. Caracterização da escola...................................................................13
1.6. Caracterização do grupo....................................................................13
1.7. Contribuições das disciplinas.............................................................13
2. Capitulo I: Fundamentação Teórica....................................................................14
2.1. PET.....................................................................................................14
2.2. História...............................................................................................15
2.3. PET no Brasil......................................................................................16
2.4. Composição........................................................................................17
2.5. Resina PET........................................................................................17
2.5.1. Processo de Produção da resina PET............................18
2.5.2. A morfologia do PET.......................................................19
2.5.3. Acetaldeído.....................................................................20
2.5.4. Transformação................................................................21
2.5.5. Secagem.........................................................................23
2.6. Características....................................................................................24
2.7. Indústria..............................................................................................25
3. Capítulo II: A Pesquisa (Metodologia)................................................................29
4. Capítulo III: Análise e discussão de dados.........................................................30
4.1. Perigo ao Meio Ambiente..................................................................30
4.2. A importância da reciclagem.............................................................30
4.3. A realidade da reciclagem.................................................................31
5. Capítulo IV: Encaminhamento de Soluções.......................................................34
5.1. O destino do PET reciclado...............................................................34
6. Considerações Finais.........................................................................................37
7. Referências Bibliográficas..................................................................................38
8. Anexo..................................................................................................................40
7
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
LISTA DE GRÁFICOS
1. INTRODUÇAO
Situação-problema
Hipótese
Objetivo Geral
Objetivo Específico
Caracterização da Escola
Caracterização do Grupo
2.1 PET
2.2 HISTÓRIA
2.4 COMPOSIÇÃO
- Esterificação direta do ácido tereftálico purificado (PTA) com etileno glicol (EG),
- Transesterficação do dimetil tereftalato (DMT) com etileno glicol
(EG).
2.5.3 Acetaldeído
2.5.4 Transformação
Ao final desta etapa, a pré-forma (fig.5) está pronta, com o gargalo em sua
forma definitiva e o corpo que, na etapa seguinte, será transformado no corpo da
embalagem final.
Nos sistemas de dois estágios, ela será estocada e nos sistemas integrados
seguirá diretamente para a próxima etapa.
Na Quinta etapa, o condicionamento, se realiza de maneira diversa para
cada um dos sistemas: integrado e de dois estágios.
23
2.5.5 Secagem
24
1. Manter a temperatura efetiva dos grãos entre 160 e 180ºC (medida na saída do
secador);
2.6 CARACTERÍSTICAS
2.7 INDÚSTRIA
Sua utilização pela indústria de embalagens iniciou-se apenas nos anos 70,
mais precisamente em 1973, quando a empresa Du Pont desenvolveu o processo
de injeção e sopro com biorientação, lançando então o PET como garrafa.
Assim como no resto do mundo, a primeira utilização desse material no
Brasil ocorreu na indústria têxtil, isto no ano de 1988, e apenas em 1993 passou a
ser utilizado no mercado de embalagens.
O PET rapidamente tornou-se uma ótima opção para as indústrias de
refrigerantes, apresentando inúmeras vantagens frente à sua principal
concorrente, as garrafas de vidro, entre elas:
• custos competitivos;
• alta resistência a impactos, reduzindo assim o percentual de perdas;
• resistência à pressão interna, mostrando-se ideal para o envasamento de
bebidas gasosas;
• peso reduzido, fator importante para a redução dos custos com frete;
• rapidez no processamento;
• versatilidade quanto à forma e cores;
• composição de material 100% reciclável.
Hoje a utilização do PET é feita em altíssima escala, aumentando ano a
ano. Segundo CEMPRE, 68% de todo refrigerante produzido no país é envasado
em garrafas PET.
• Empresas de Transformadores/Sopradores
Características:
• Máquinas automáticas
• Excelente qualidade de sopro e produtividade
• Equipamentos compactos, construção mecânica robusta e precisa.
• Comando, eletrônica e software de última geração.
• Componentes de excelência internacional
• Troca de moldes simples e rápida
• Treinamento e suporte técnico qualificados
Aplicação:
Fabricação de garrafas ou frascos para: refrigerantes, água-mineral, óleos
comestíveis, molhos, condimentos e produtos de higiene e limpeza, etc.
CAPÍTULO II – METODOLOGIA
Para proporcionar uma boa conclusão iremos realizar uma breve reflexão,
sobre a aplicação prática desta metodologia, que teve como principal ponto
orientar no processo de formação do trabalho.
ANO
RECICLA
GEM
pós-
consumo/
índice
1994 13 Ktons = 18,8%
1995 18 Ktons = 25,4%
1996 22 Ktons = 21,0%
1997 30 Ktons = 16,2%
1998 40 Ktons = 17,9%
1999 50 Ktons = 20,42%
2000 67 Ktons = 26,27%
2001 89 Ktons = 32,9%
2002 105 Ktons = 35%
2003 141.5 Ktons = 43%
2004 167 Ktons = 47%
2005 174 Ktons = 47%
2006 194 Ktons = 51,3%
2007 231 Ktons = 53,5%
(Tabela 2 – Reciclagem pós consumo)
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
38
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
39
<http://www.tre-rn.gov.br/nova/inicial/links_especiais/coleta/download/plastico.pdf>
8. Anexos
41
O pastor Jeremias Ferreira, 51 anos, construiu com cerca de 10 mil garrafas PET
o templo para sua igreja Amigos de Jesus, em Tubarão (SC).