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Funções
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y IB e IA = CONSTANTES
x y
( aB e a A )
B
x A IB > 0 e IA > 0
y
( Inclinações POSITIVAS )
y y x
x
ID e IC = CONSTANTES
( a D e aC )
x y C ID < 0 e IC < 0
D ( Inclinações NEGATIVAS )
5. VARIAÇÃO COM O INVERSO | aD | > | aC | ⇒ | ID | > | IA |
A. Simples B. Do Quadrado (Inclinação)D > (Inclinação)C
1 1 [ em módulo ]
y = a. y = a.
x x2
2. y = a.x + b ⇒ y NÃO É proporcional a x.
a = constante. a = constante
( Mesmo com a, b = constantes )
y
y
y
Y Y ∆y = y2 – y1
Y/2
∆y ∆x = x2 – x1
x Y/4
x
x 2x x 2x
∆x
x b
x x
a = I = INCLINAÇÃO do gráfico = ∆y / ∆x
y y b = valor de y para x = 0 ( Coef. Linear da reta)
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a
3. y = a.x2 + b.x + c ⇒ y só é proporcional ao Exemplo: B
quadrado de x se a = r A
const. e b = 0 ; c = 0 ) θ
OBS: MÓDULO: é o valor da grandeza (valor numérico +
. a (constante) não é a inclinação (I) do gráfico. unidade de medida).
. I = INCLINAÇÃO em cada ponto do gráfico.
DIREÇÃO: é a mesma da reta suporte (r) do vetor
(dada pelo ângulo θ da figura).
EXEMPLOS
SENTIDO: é indicado pela SETA do vetor.
y
IB > 0 e I A > 0 a : vetor (módulo/direção/sentido) = segmento AB
a>0 B IB > I A a ou | a | : módulo do vetor (valor da grandeza).
Inclinação aumenta
A Vetores Iguais
a
x
Mesmo módulo
c a = c ↔ Mesma direção
Mesmo sentido
y
A IB < 0 e I A < 0
| IB | > | I A |
m Vetores Simétricos
Inclinação aumenta
B
a<0 n Mesmo módulo
m =–n ↔ Mesma direção
x
Sentidos opostos
y
B IB > 0 e I A > 0 Operações com vetores
IB < I A Sejam os vetores abaixo:
Inclinação diminui
A a<0 b c
x a
y 1) ADIÇÃO → S = a + b + c
IB < 0 e I A < 0
(Regra do polígono)
a>0 | IB | < | I A |
A
Inclinação diminui Desenhar os vetores um após
c
S o outro. Ligar da origem de a
B b até o final de c. O vetor obtido
x a será a soma deles.
2) ADIÇÃO → S = a + b
VETORES (Regra do paralelogramo)
Grandezas Físicas Desenhar os vetores na
mesma origem. Traçar pa-
• Escalares: aquelas que ficam perfeitamente S
b ralelas, pelas extremidades,
definidas apenas com o seu MÓDULO (valor ao outro vetor. Ligar da
numérico + unidade de medida). origem ao cruzamento das
• Vetoriais: aquelas que, para ficarem bem defini- a paralelas.
das, precisamos fornecer o MÓDULO, DIREÇÃO e
SENTIDO.
Obs.: Lembre-se de que as operações vetoriais não
são algébricas. Elas são GEOMÉTRICAS. Assim, a
VETOR é o segmento orientado de reta que serve soma, por exemplo, de dois vetores de valores 6 e 8
para representar uma grandeza vetorial (OBS.: O pode NÃO dar 14. Na figura anterior, se a = 6 e b =
vetor deve representar MÓDULO, DIREÇÃO e 8 a soma deles será S = 10. Você quer a diagonal
SENTIDO da grandeza vetorial.) de um retângulo !!!
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n IMPORTANTE:
n = –2.a 1. Os termos VELOCIDADE (V) e ACELERAÇÃO
(a) referem-se aos seus valores instantâneos.
O vetor n tem a mesma direção e sentido oposto
do vetor a, se o escalar for negativo (–2). 2. Se V = constante ⇒ V = Vm
3. Se a = constante ⇒ a = am
5) COMPONENTES CARTESIANAS
MOVIMENTOS RETILÍNEOS
y y ( A trajetória é uma linha reta.)
a a
O módulo da velocidade é
• UNIFORME constante ( |V| = const. )
θ ay
a=0
α ax
x x
O módulo da velocidade é
• ACELERADO .
variável ( |V| = varia. )
ax = a.cos α a ≠ 0
Usando o ângulo α:
ay = a.sen α OBSERVAÇÕES:
Se |V| = aumenta ⇒ V e a têm o mesmo sentido.
ax = a.sen θ
Usando o ângulo θ: Se |V| = diminui ⇒ V e a têm sentidos opostos.
ay = a.cos θ
Mesmo que a velocidade DIMINUA, o movimento
deve ser chamado, na UFMG, de ACELERADO
(isso significa que existe aceleração).
Algumas escolas usam o seguinte conceito:
CINEMÁTICA
Acelerado: |V| = aumenta (V e a c/ mesmo sentido)
INTRODUÇÃO Retardado: |V| = diminui (V e a c/ sentidos opostos)
O movimento será UNIFORMEMENTE ACELERA-
• POSIÇÃO ( x ) - Distância do móvel até um ponto DO se |V| aumenta (ou diminui) de MANEIRA UNI-
tomado como referência (km ZERO da estrada, FORME ⇒ a = CONST.
por exemplo).
• DESLOCAMENTO ( ∆x ) - Variação de posição. Movimentos Retilíneos - Estudo Analítico
Vetor que liga do ponto de partida ao ponto de 1) M.R.U.
chegada. ∆x = x – x0 V = Vm
• DISTÂNCIA PERCORRIDA (d) - Distância efetiva- V = constante ⇒ a = 0
mente percorrida por um móvel (por exemplo, nº d α t ( percorre distâncias
de "km" rodados). É uma grandeza escalar. iguais em tempos iguais ).
2) M.R.U.A. x V
a = am = constante.
Se V0 = 0 → d α t2.
|V| = Varia ⇒ Se V = aumenta → V0 e
t d ou ∆x t
a de mesmo sinal.
Se V = diminui → V0 e a
de sinais contrários. Área sob o gráfico = Área sob o gráfico =
NADA ! d ou ∆x
V = V0 + a.t V2 = V02 + 2.a.d
MOVIMENTOS CURVILÍNEOS
d = V0.t + (½).a.t2 x = x0 + V0.t + (½).a.t2 ( A trajetória é uma linha curva.)
( V0 = velocidade inicial e a = aceleração ) V
O vetor velocidade ( V ) é
3) M.Q.L. (Movimento de queda livre) tangente à trajetória em
cada instante
Movimento na vertical (subida ou descida),
desprezando a resistência do ar, sujeito à ace-
leração da gravidade. A aceleração centrípeta ( aC )
aT V é perpendicular à velocidade.
a = g = constante ⇒ MQL = MRUA Ela altera a DIREÇÃO da V.
(Usar as mesmas equações colocando g no A aceleração tangencial ( aT )
lugar de a e H no lugar de d.) aC tem a mesma direção da V.
Ela altera o MÓDULO da V.
OBS.: Na altura máxima: V = 0 e a = g.
V e aT mesmo sentido → | V | = aumenta.
Movimentos Retilíneos - Estudo Gráfico V e aT sentidos opostos → | V | = diminui.
Aceleração (total) é a soma vetorial de aT e aC.
Gráf. X × t (ou d × t) Gráf. V × t
x V
MOVIMENTO CIRCULAR UNIFORME
B B
V
aT = 0 ⇒ | V | = const.
A A aC
t t aC | aC | = const. ⇒ R = const.
R aC ⊥ V ⇒ V = varia em
Inclinação (secante) Inclinação (secante) direção e sentido (movi-
⇒ Vm (entre A e B) ⇒ am (entre A e B) mento circular)
V
1 θ 2π d 2πR
Inclinação (tangente) Inclinação (tangente) f = ω = = V = =
= V nos instantes A e B. = a nos instantes A e B. T t T t T
→ VB < VA → aB < a A
V2
V = ω.R aC = = ω 2 .R
V R
x A A
B B
OBS.:
VB < VA aB < a A Como o MCU possui aceleração, ele não tem tal
nome para a UFMG. Lá, ele é chamado de
t t MOVIMENTO CIRCULAR COM MÓDULO DE
I = const. ⇒ V = const. I = const. ⇒ a = const. VELOCIDADE CONSTANTE.
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REFLEXÃO REFRAÇÃO
Vamos estudar a Ótica sem preocupar, aqui, com a
natureza da luz e nem com a causa da formação A luz incide numa su- A luz passa de um
das imagens e da visão que temos dos objetos. perfície, "bate e volta", meio para outro, alte-
e continua no mesmo rando sua velocidade
Luz Branca meio original. de propagação.
V F C F
Tipos de imagens
F
F F
Formada pelos prolongamentos dos
raios refletidos ( ou refratados ). F
Virtual
Direta em relação ao objeto (de cabeça
para cima).
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Objeto
REAL, muito
no infinito
pequena, situada
(Raios para- F F F praticamente
lelos ao eixo) sobre o foco.
Objeto REAL,
além de C INVERTIDA,
MENOR (Hi < Ho),
C F
( Do > 2.f ) C F F C
entre C e F
(Di < Do)
Objeto REAL,
sobre o C INVERTIDA,
ponto C IGUAL (Hi = Ho),
C F C F F
sob C (Di = Do)
( Do = 2.f )
Objeto VIRTUAL,
antes do DIRETA,
Foco MAIOR (Hi > Ho),
F F F Mais LONGE
( Do < f ) (Di > Do)
Objeto a VIRTUAL,
qualquer DIRETA,
distância MENOR (Hi < Ho),
finita Mais PERTO
F F F
(Di < Do)
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sen θ1 n V 1
= 2= 1 ⇒ sen θΝ α α V
sen θ2 n1 V2 n
F
F N N
VO
θ1 θ1
Se o objeto se desloca do FOCO até o espelho
Meio 1 Meio 1
(lente), sua imagem virtual se desloca do infinito ao
espelho (lente) e diminui de tamanho. Meio 2 Meio 2
θ2 θ2
2)
VO
Se o objeto se des-
loca do infinito até o Como θ2 < θ1: Como θ2 > θ1:
F
FOCO do espelho ou n2 > n1 e V2 < V1 n2 < n1 e V2 > V1
lente sua imagem real Luz aproxima da normal Luz afasta da normal
se desloca do foco ao
VI infinito e aumenta de
tamanho. Seja n1 > n2: À medida que o raio
N
incidente se afasta da
normal, o raio refratado
VI n2 também se afasta da
normal. O raio 4 define o
4 4 ângulo LIMITE ( L ):
F F
VO n2 n
sen L = = MENOR
n1 n1 n MAIOR
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