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O que vimos até o presente momento no curso de história da Arte é que o “sentir” da
arte é extremamente subjetivo. Cada pessoa percebe as coisas a sua volta de uma
maneira extremamente pessoal. Não é diferente com as formas de perceber a arte. A
situação se complica quando tentamos pré conceber algo extremamente subjetivo e
pessoal de maneira objetiva. É o que a ciência procura fazer ao analisar a arte e tentar
colocá-la em seus modelos. O que percebemos ser algo praticamente impossível. Os
autores clássicos procuram de forma basicamente didática escrever “cursos de história
da Arte”, o que é mais comum atualmente é ver os autores escrevendo de artistas
específicos em questões específicas. Para um saber tão subjetivo, o artístico, assim
como compreender Deus uma experiência também muito subjetiva é individual, pessoal
de cada um. As regras e concepções fazem parte de premissas importantes para que
possa haver uma comunicação eficiente entre pessoas que falam do mesmo assunto.
Regras são difíceis de aplicarem à arte, da mesma forma que nossa compreensão de
Deus é limitada.
Grupo
Tiago
Valter
Simone
Valéria
Marcela
Juliana