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A Verdade é o Deus científico.

Sabê-la totalmente, assim como conhecê-lo plenamente,


é um encontro que só se pode dar no fim, seja o conhecimento seja a própria vida, que
em ambas as doutrinas, ciência e religião se confundem. A verificação é a morte. A
verdade, como um fim para a ciência é o fim da ciência. Como mera possibilidade, para
a arte, é o que torna possível. Uma ciência da arte é o fim da ciência e da arte.

O que vimos até o presente momento no curso de história da Arte é que o “sentir” da
arte é extremamente subjetivo. Cada pessoa percebe as coisas a sua volta de uma
maneira extremamente pessoal. Não é diferente com as formas de perceber a arte. A
situação se complica quando tentamos pré conceber algo extremamente subjetivo e
pessoal de maneira objetiva. É o que a ciência procura fazer ao analisar a arte e tentar
colocá-la em seus modelos. O que percebemos ser algo praticamente impossível. Os
autores clássicos procuram de forma basicamente didática escrever “cursos de história
da Arte”, o que é mais comum atualmente é ver os autores escrevendo de artistas
específicos em questões específicas. Para um saber tão subjetivo, o artístico, assim
como compreender Deus uma experiência também muito subjetiva é individual, pessoal
de cada um. As regras e concepções fazem parte de premissas importantes para que
possa haver uma comunicação eficiente entre pessoas que falam do mesmo assunto.
Regras são difíceis de aplicarem à arte, da mesma forma que nossa compreensão de
Deus é limitada.

Grupo
Tiago
Valter
Simone
Valéria
Marcela
Juliana

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