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Jeremias 18:1 – 6

1. INTRODUÇÃO

Quando Deus criou o mundo, todas as etapas da Obra Criadora aconteceram mediante uma
ordem verbal do Senhor. “Disse Deus: haja luz. E houve luz.”
Entretanto, na criação do homem, Deus usou um artifício diferente: tomou do pó da terra, fez o
homem segundo a sua imagem e semelhança e soprou em suas narinas o fôlego da vida (Gên. 2:7).
Havia um propósito nesta atitude do Criador: mostrar o cuidado especial que Ele teve na criação
do homem, mostrar a sua fragilidade (Ecl. 3:20), e hoje a Obra tem alcançado a revelação desta
simbologia do barro com sendo tipo do homem.
No texto lido, em Jeremias 18:1 a 6, mais uma vez o Senhor compara o homem com o barro nas
mãos do oleiro, falando acerca do seu povo, Israel.
Um estudo sobre o processo de fabricação de um vaso de barro por um oleiro, nos apresentará
muitos detalhes que ratificam o propósito do Senhor em fazer esta comparação.
Vejamos, agora, o processo de fabricação do vaso pelo oleiro em suas principais características
e o que elas dizem a respeito do servo:

2. DESENVOLVIMENTO

• A ESCOLHA DO BARRO

• Quando o oleiro vai fazer uma peça (um vaso, um jarro, etc.), ele escolhe o tipo de
barro que ele vai utilizar de acordo com a peça que ele vai fazer, ou seja, já existe
um projeto definido para o barro antes mesmo de ele ser extraído do solo. Isso nos
fala do homem, pois, quando o Senhor o chama, o escolhe para ser servo seu, já
existe um projeto definido de Deus para sua vida desde o ventre de sua mãe (Sal
22:10)
• Existem jazidas próximas a rios, fontes, lençóis freáticos, etc. Nestes lugares, o barro
é bom, de fácil manuseio e muito mais fácil de ser extraído. Isso nos fala acerca de
pessoas que já têm em seus corações o desejo de conhecer o Senhor, de ter uma
experiência com o Deus vivo mesmo quando ainda estão neste mundo. Pessoas que
no primeiro encontro com o Senhor já se definem pela sua Obra, se convertem na
primeira experiência. Alguns até vivem de religião em religião em busca de encontrar
O Caminho. Já existe uma proximidade (identificação) com o Espírito Santo (a água).
• Quando a jazida está longe da água, é necessário um trabalho maior para a extração
do barro. Este é um barro mais duro e é necessário levar jatos d’água até o local
para permitir a sua extração. Assim são algumas pessoas que demoram para se
converterem. Muitos servos, às vezes, ficam anos orando e lutando para que
familiares seus se convertam. São como o barro duro, ressecado, mas há um projeto
também para estes. Embora demore, mas a promessa do Senhor é que a nossa
casa também será salva. (At. 16:31). A forma de agir é estar sempre levando “água”
até estas pessoas, através do testemunho da presença do Espírito Santo na vida do
servo.

• A EXTRAÇÃO DO BARRO

• Quando o barro é extraído, aquela porção é, na realidade, uma amostra da jazida


(barreiro) de onde foi retirada, ou seja, aquela porção de barro vem com as mesmas
características do barreiro. Assim é o homem quando se converte ao Senhor. Ele faz
parte de um meio social, religioso, familiar e vem com as mesmas características
deste meio, com seus hábitos, suas idéias etc., mas o objetivo do Senhor é
exatamente o de promover uma transformação em sua vida, dando a ele uma
instrumentalidade em sua Obra. Uma vez limpo e preparado para a modelagem, o
servo não mais possui as mesmas características que tinha antes, em seu estado
natural.
• O barro também vem carregado de impurezas: pequenos animais (alguns nocivos à
saúde), raízes, lixo, pedrinhas, etc. Isso nos fala de tudo aquilo que o homem traz do
mundo em sua vida, quando se converte ao Senhor.
• Animais - tipo das coisas do adversário que podem trazer dificuldades à
saúde da igreja (o corpo), como fofocas, espírito de competição, ódio, rancor,
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e tudo mais que é muito comum no mundo e que precisa ser retirado para
que o servo seja usado nas mãos do Senhor.
• Raízes - tipo da religião, das raízes religiosas que existem na vida de
muitas pessoas.
• Lixo - tipo dos modismos e da podridão que o mundo vive nos nossos
dias.
• Pedrinhas - tipo dos conceitos e preconceitos humanos acerca de Deus,
de religião, etc.
• Tudo isso precisa ser retirado para que o barro esteja em condição de ser trabalhado.
Não podemos esquecer que o barro é escolhido e retirado da terra para uma
utilidade. Quando Deus fez o homem do pó, Ele o fez para a sua adoração.
• A partir desta etapa, em todo o trabalho realizado, entre cada etapa, o barro (ou o
vaso, se já estiver moldado) é levado ao sol para secar e depois (com exceção da
etapa que precede ao forno) é molhado novamente para a próxima etapa, sendo que
o sol precisa ser mais brando no início e vai aumentando a intensidade que o barro
(ou o vaso) suporta a medida que as etapas vão se sucedendo. Isso nos fala das
lutas que o servo passa no processo de amadurecimento na obra, desde os primeiros
momentos, sendo que o Senhor não permite que passemos por lutas que não
possamos resistir. As primeiras são sempre mais brandas.

• O PRIMEIRO TRABALHO DO OLEIRO COM O BARRO

1. COM OS PÉS
• A primeira etapa é a de amassar o barro com os pés. Neste ponto, o
oleiro retira as impurezas mais grosseiras (pedras grandes, lixo, raízes, etc.).
Assim Deus faz com o homem em seus primeiros momentos na sua
presença. São as primeiras experiências de transformação que o Senhor
realiza na vida do homem. O próprio Senhor Jesus começa a delinear e
apresentar ao homem O Caminho (os pés de Jesus). Neste ponto, o novo
convertido é convencido pelo Senhor de deixar aquelas “grandes” impurezas
que ele traz consigo, aquelas coisas que ele começa a perceber por si
mesmo que não agradam ao Senhor, através do contato com o Espírito
Santo e do testemunho da igreja. É quando a luz entra no seu coração e
começa a expulsar as trevas.

2. COM AS MÃOS
• Em seguida, o barro é levado à mesa e o oleiro vai, então, realizar um
trabalho mais minucioso, com as mãos. Com elas, ele estica bem o barro
para que as pequenas impurezas apareçam e, pela sensibilidade das mãos,
possam ser identificadas e retiradas. É o trabalho do ministério, quando o
servo já passou pela primeira etapa em que o Senhor agiu diretamente com
ele. Ele já entendeu a Obra e já pode ser “trabalhado” pelo ministério. Muitas
vezes restam pequenas coisas na vida do servo que precisam ser retiradas e
que ele ainda não alcançou o entendimento.

3. A PRESENÇA DA ÁGUA
• Em todas as etapas do trabalho com o barro, é imprescindível a
presença da água, para que o barro possa ser trabalhado, para que haja
“plasticidade”, ou seja, ele possa ser moldado sem se quebrar. A ação do
Senhor e do ministério na vida do servo está sempre diretamente relacionada
com a presença do Espírito Santo. É Ele quem nos convence das nossas
falhas e faz com que aceitemos as orientações que direcionam a nossa vida
na Obra. O barro, como o homem na presença do Senhor, precisa estar
sempre úmido, ou seja, cheio do Espírito. É preciso lembrar que o oleiro é o
Senhor, e o ministério as suas mãos. As mãos agem de acordo com o
comando do cérebro.
• O TORNO
• Uma vez passado pelo primeiro processo de purificação, o barro é levado ao torno,
que é uma peça formada por dois discos de madeira unidos por um eixo, sendo um
disco maior a parte inferior e um menor na parte superior. No disco maior, o oleiro,
com os pés, produz o movimento de todo o torno, fazendo-o girar. Sobre o disco
menor, que é móvel, ele coloca o barro para ser moldado, tendo, ao lado, um pote
com água para umedecer o barro. Com as duas mãos ele vai construindo a peça de
barro, sendo uma mão pelo lado de fora e a outra pelo lado de dentro do vaso que
está sendo moldado. É imprescindível que haja a mais perfeita harmonia de todos os
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movimentos nesta etapa. Ainda neste ponto, podem-se descobrir impurezas no
barro, e, quando isso acontece, ao retirá-las, o oleiro “fere” a peça e precisa quebrá-
la para fazê-la de novo, para que não seque com aquela deformidade. No final, uma
esponja é passada no exterior do vaso para que fique bonito e sem arestas.
• Esta etapa apresenta várias características:
• O torno: a igreja
• Os dois discos de madeira: os servos na comunhão que são usados
para a “modelagem” do homem quando entra na obra
• O disco maior: o grupo de assistência
• O disco menor: a assistência pessoal (do pastor, do diácono, do servo)
ao novo convertido
• A harmonia dos movimentos: a harmonia da Obra. Se não houver
harmonia entre o oleiro e o torno, o vaso ficará deformado, assim como se a
igreja, os grupos de assistência e cada servo não estiverem em harmonia
com o a Revelação que movimenta a Obra, serão produzidos novos servos
cheios de problemas e deformados em relação ao padrão que o Senhor
determina para o seu povo.
• O movimento do torno em torno do eixo: o dinamismo da Obra em torno
da Revelação
• A ação das mãos: a ação do ministério na comunhão do Espírito Santo,
trabalhando o interior e o exterior do servo, ou seja, não só o seu testemunho
(exterior), mas também a sua visão de Obra, as suas convicções (interior)
• As impurezas encontradas nesta etapa: as pequenas coisas que ainda
existem na vida de muitos servos e que são descobertas no momento em
que ele está sendo moldado para um uso na Obra. Ao tirá-las, o oleiro “fere”
o vaso, ou seja, estas “impurezas” que resistiram até aqui são aquelas que o
servo mais tem dificuldade de se libertar delas. Muitas vezes dói, machuca o
nosso eu, e até mesmo adia a bênção, pois o vaso precisa ser quebrado
para ser novamente moldado. Se isso não acontecer, o vaso secará
deformado
• Se a impureza não for retirada, quando ele for ao forno, certamente
quebrará: Se o ministério (as mãos), ao descobrir a falha, não agir, no futuro,
quando for provado, o servo não resistirá e perderá a bênção.
• Por fim, a esponja retira os excessos: a ação do Espírito Santo, através
do ministério, no preparo do servo para um bom testemunho.
• O FIO
• Neste ponto, apesar de o vaso já estar moldado, ele ainda está molhado e,
conseqüentemente, sem muita consistência. O oleiro não pode retirá-lo do torno,
pois se desmancharia em suas mãos. Para isso ele observa duas coisas:
• 1º - Retirar o vaso juntamente com a base de madeira (o disco
superior): fala-nos, ainda, da assistência pessoal do servo. A oração uns
pelos outros. O envolvimento espiritual dos servos. Até que tenham
consistência para ajudar a outros.
• 2º - Passar um fio (hoje se utiliza o nylom) na base do vaso separando-o
da base, para que ele não seque e se prenda à madeira. Caso isso aconteça,
só quebrando o vaso para que ele se desprenda do disco: apesar da
assistência, que precisa ser uma experiência constantemente vivida em
nossas igrejas, o servo que está sendo moldado não pode se apegar ao
homem e às suas dificuldades. Ele não pode estar olhando para o homem e
sim para o Espírito Santo que o está usando. Todos somos falhos, mas
lutamos para ser úteis na realização da Obra do Senhor. Se o servo se
moldar pelo homem e não pelo Espírito, ele certamente “quebrará”.

• A SECAGEM FINAL

• Neste ponto, o vaso é submetido a uma secagem prolongada, e enfrenta, inclusive, o


sol do meio dia - Isso nos aponta a etapa do processo de instrumentalização que o
Senhor promove na vida do servo, em que ele é submetido a lutas mais difíceis. Se
ainda houver “pedrinhas” em sua vida, ele rachará e terá que ser desfeito (quebrado),
moído até virar pó, acrescenta-se água ao pó e retoma-se o processo. É interessante
perceber que quanto mais tarde se descobrem as falhas, mais tempo se perdeu no
processo de instrumentalização, ou seja, quanto mais o servo preserva falhas em
sua vida, mesmo que ele as esconda do ministério, elas serão reveladas nas lutas e
tentações e o prejuízo na sua vida é cada vez maior, quanto maior for o tempo que
se demorar para ser liberto destas falhas.

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• Esta é a última etapa em que se permite ao vaso ser quebrado e refeito. Até este
passo na fabricação, o vaso tem a forma, mas ainda não tem a resistência
necessária para o uso no dia a dia, pois qualquer choque fará com que se rache ou
quebre, além do que, caso seja colocado líquido dentro dele, o barro absorverá todo
o líquido, ou seja, ele ainda não serve para armazenar o líquido para servir a outros,
que é o seu verdadeiro uso, é para isso que ele está sendo feito.

• O FORNO

• A etapa do forno diz respeito à provação maior a que o servo se submete. Na Obra,
para ser usado, o servo precisa ser provado e aprovado pelo Senhor. Esta é a última
etapa e se ainda houver falhas ou impurezas no barro, o estrago poderá ser
irreversível ao ser levado ao forno. Ele não só quebrará, como poderá espatifar-se
em inúmeros pedaços e tornar impossível a reconstituição.
• O forno é confeccionado de tijolos, que também é barro, mas há um detalhe
interessante: a massa utilizada para a construção do forno não leva cimento. Ela feita
de AREIA e MEL, caso contrário, o próprio forno não agüentaria o calor e desabaria,
destruindo, inclusive, todos os vasos que estivessem dentro dele.
• O forno é tipo da igreja, no meio da qual arde o calor do Espírito Santo e apesar de
sermos “tijolos” (barro) e “areia” (fragmentos de rocha), a doçura do Espírito, o amor
do Pai é o que nos une e nos faz estar em comunhão para viver uma experiência que
o homem sem Deus não suportaria: a presença real do Espírito Santo de Deus no
nosso meio. Por não dar lugar ao Espírito Santo é que muitas igrejas “desabam”
espiritualmente e os crentes sofrem as conseqüências.
• A lenha que queima é tipo dos servos que são usados pelo Espírito na igreja, através
dos dons espirituais, da busca pelo culto profético, na assistência, na evangelização,
etc. Através desta experiência é que o Espírito age na igreja.
• O fogo precisa estar bem quente para que haja a perfeita consolidação do barro
(aproximadamente 980 ºC), caso contrário o vaso ficará pronto, mas não terá
consistência e se quebrará facilmente. Assim acontece na Obra: a igreja precisa ter
experiências profundas com o Senhor, sinais maravilhosos de sua presença para dar
consistência ao servo, sobretudo no momento de provação maior.
• O vaso tem que ser colocado no forno com a “boca” virada para o fogo para que haja
uma perfeita secagem e consolidação do barro, ou seja o servo precisa estar voltado
para o Espírito Santo, para não só suportar a prova, mas ser adequadamente
formado para o bom uso na casa do Senhor.
• Vários vasos podem ser colocados juntos (inclusive um sobre o outro) dentro do
forno, mas deve-se observar que os menores e mais leves fiquem por cima. Mesmo
na provação, o servo desta Obra serve de “apoio” a outros que estão passando por
lutas em suas vidas. Constantemente, servos oram por outros, mesmo quando estão
necessitados de oração pelas lutas que estão vivendo.
• O vaso deve passar em média 24 horas dentro do forno. Nós, servos, muitas vezes
somos imediatistas, queremos que a luta termine logo e que sejamos usados na
igreja, levantados para o Grupo de Louvor, ou para o Grupo de Intercessão. Cabe ao
Senhor o tempo necessário para estarmos preparados. O que importa não é ser
usado logo, mas ser bem preparado para ser um “vaso de bênçãos nas mãos do
Senhor”.
• Vale ressaltar que todo o processo, desde a extração do barro até a sua confecção,
demora vários dias. Um vaso para ser preparado leva, em média, 20 a 30 dias para
estar pronto para o uso. Da mesma forma o Senhor age conosco: a Ele pertence o
tempo para estarmos prontos para o uso na sua casa. Não adianta querermos
apressar este processo, pois nós mesmos é que seremos prejudicados, não tendo
consistência para ser usados.
• Como falado anteriormente, até antes do forno o vaso pode ser quebrado e refeito.
Depois que passa pelo forno, se o vaso rachar ou quebrar, só há duas coisas a fazer
para tentar recuperar o barro:
1. Tentar reparar o vaso, o que seria um “arranjo” e deixaria marcas visíveis. Na
vida do servo, depois de passar pela prova e ser usado, quando ele quebra,
mesmo que seja reparado, ficarão marcas, algumas bem visíveis, por toda a
vida e farão com que ele não possa ser usado com todo o potencial, pois sua
resistência está comprometida.
2. Desmanchar o vaso e moer o barro. Neste ponto, entretanto, o barro não tem
mais a mesma maleabilidade, a mesma liga, e não pode mais ser feito um
vaso dele. Ele só serve para a confecção de esculturas. Isso nos fala de
quando o servo sofre um grande dano em sua vida espiritual, depois de ter
passado pelo forno. Ele até pode voltar a ser um servo e a estar na condição
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de barro nas mãos do oleiro, mas dificilmente poderá ser usado novamente
como um vaso. Ele apenas terá uma forma definida pelo Pai, assim como
uma escultura, e muitas vezes só serve de “enfeite” na igreja

• O USO DO VASO

• Quando Deus fez o homem a partir do barro, Ele tinha uma utilidade, um uso para o
homem: adorá-lo.
• De muitas formas Deus deseja usar seus servos em sua casa e na sua Obra, todas,
porém, para a sua adoração. Entre elas, a Palavra registra:
• NA EVANGELIZAÇÃO (Marcos 16:15)
• NO LOUVOR (Salmo 150)
• NA ASSISTÊNCIA AO VISITANTE (Col. 3:16, I Tess 5:11)
• NOS DONS ESPIRITUAIS ( I Coríntios 12:1 a 11)
• NO SERVIÇO (ZELO) DA CASA DO SENHOR ( João 2:17)
• NO DIACONATO ( I Timóteo 3:13)
• NO MINISTÉRIO ( Hebreus 8:6)
• NA ORAÇÃO ( II Tessalonicenses 3:1)

3. CONCLUSÃO

O chamado do Senhor tem um objetivo nas nossas vidas. Quando ele nos tira do mundo, já tem
um projeto definido para nós. É necessário, entretanto, buscar a santificação e viver um processo de
“purificação” das falhas e resíduos do mundo em que vivíamos para que o OLEIRO possa trabalhar as
nossas vidas e possamos alcançar o propósito de Deus para elas.

RESUMO DO DESENVOLVIMENTO
ÍTEM SUB ÍTEM TEXTO
A escolha do barro *O Projeto
*Desde o ventre Sal 22:10
5
*Próximo à água
*Longe da água At. 16:31
A Extração *Amostra do barreiro
*Impurezas
*Animais - coisas danosas ao corpo
*Raízes - religião
*Lixo - pecado
*Pedrinhas - conceitos humanos
*Tudo precisa ser retirado
O trabalho com os pés *O Caminho é apresentado
*As impurezas grosseiras são retiradas
O trabalho com as mãos *A ação do ministério
*Pequenas impurezas são retiradas
A presença da água *Em todo o processo
*O Espírito que dá maleabilidade ao homem
O Torno *A igreja
*Dois discos - comunhão
*Disco maior - Grupo de Assistência
*Disco menor - assistência pessoal
*Harmonia de movimentos - Obra
*Movimento - dinamismo da Obra
*Mãos - ministério
*Por dentro - conceitos
*Por fora - testemunho
*Esponja - Espírito Santo
O fio *Vaso + base de madeira - assistência
*Passar o fio - não se prender ao homem
Secagem final *Sol forte - lutas
*Última etapa antes do forno
Forno *Igreja
*Areia e mel - homem + E. Santo
*Lenha - Homem no E. Santo
*Fogo aquecido - Experiências profundas
*Vaso voltado para o fogo - posição do servo
*Uns sobre os outros - ajuda na provação
*24 horas - tempo da provação
*Processo demorado - tempo do Senhor
*Se o vaso quebrar
*Reparo aparente
*Escultura
O uso do vaso *Evangelização Marcos 16:15
*Louvor Salmo 150
*Assistência Col. 3:16
*Dons Espirituais I Cor. 12:1 a 11
*Zelo do templo João 2:17
*Diaconato I Tim. 3:13
*Ministério Heb. 8:6
*Oração II Tes. 3:1

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