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INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS
Deyna Pinho
DISSERTAÇÃO DE MESTRADO
SÃO PAULO
2007
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS
DEYNA PINHO
DISSERTAÇÃO DE MESTRADO
COMISSÃO JULGADORA
Nome ssinatura
SÃO PAULO
2007
Ficha catalográfica preparada pelo Serviço de Biblioteca e Documentação
do Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo
Pinho, Deyna
Contribuição à petrografia de pedra britada /
Deyna Pinho. – São Paulo, 2007.
447 f. : il.
Na página 43 leia-se:
modelo BX50, com uma câmera digital acoplada, da marca Olympus, modelo Camédia C-
através de decantação sobre uma pequena lâmina de vidro. Após a completa evaporação da
água a amostra é analisada pelo difratômetro sem alguma alteração, depois submetida a
estrutura do Instituto de Geociências da USP que para eles também expresso meus
agradecimentos.
Ana Lúcia (CPRM-RS), a Silvana (CPRM-MG) pela ajuda na aquisição das cartas
Cruz (MG), a minha amiga geógrafa Adriana pela ajuda na aquisição da cópia de
cartas geológicas.
(PR), Cimento Rio Branco S.A. (PR), ao Darli da Ibrata (RJ); em especial ao seu
Simonetti pela permissão em fazer coleta das amostras na Pedreira Vigné (RJ); a
Mata Grande (MG), a Britadora Betim (MG), em especial, ao Fabio, Eduardo, Mário Jr.
Isabel (SP), em especial ao Técnico Luiz que permitiu e auxiliou durante todo o
processo de amostragem no local, também agradeço ao Eng. Marcio da Embu S.A.
Gláucia Cuchierato pelo auxílio no começo dessa pesquisa e claro, meus verdadeiros
Por fim, agradeço aos meus pais pela paciência e por terem me amparado e
amiga geóloga Alexandra V. Suhogusoff pela ajuda em campo e fases finais deste
ao geólogo Fernando Pelegrini Spinelli pela imensa ajuda em diversas etapas dessa
exigidas.
Gerais, Rio de Janeiro , Paraná , Rio Grande do Sul. São locais que possuem
Neste trabalho foi gerado um mapa geológico com localização das pedreiras
britado, e podem dificultar sua aplicação ou mesmo comprometê-la, tanto por motivo
aggregate mineralogical composition so that the construction where they will be used is
crushed stone.
The main purpose of this work was to generate information on the geology,
market and petrography of the rock source of crushed stone in the main producing
areas of Brazil. This type of information is not commonly available, especially due to
The five main states that are crushed stone producers and that therefore
contain the centers of production on which this present work focused as case study
are: São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Paraná and Rio Grande do Sul. Each
production center presents different types of crushed stone, mainly because of the
In the region of the capital of São Paulo the main source rocks are granite and
gneiss extracted from the embasement; in Belo Horizonte they are carbonates from the
Bambuí group; in Rio de Janeiro, the alkali sienites, localized in diverse intrusive
alkaline rocks and gneiss; in the region of Curitiba they are carbonates (Perau and
the region of Porto Alegre (RMPA), they are basalts and dacites from the Serra Geral
Formation.
The rock mines in urban regions, related to the state capitals and which were
active in the period from 2004 to 2006, are shown on the geological maps generated
for the present work. One map has been made for each urban region. The most
important mines are shown according to the geology of the source-rock and the
productivity. Samples and mapping or description of the benches from the over feet
petrographic analysis after which they were selected and analysed microscopically,
Petrology and Rock Technology of IPT. The main observed characteristics were:
source rock influence directly the form and composition of the crushed stones and
might cause difficulty or even compromise its use due to alkali-aggregate reaction or
The lack of acknowledgement of these characteristics will often cause the poor
use of material, especially of the stone quarry fines, which will end up as reject piled up
around mines, causing environmental problems. Therefore, the present work has
generated relevant information that can be used to optimize and better use raw
material and source rock of crushed stone. It might also contribute indirectly to diminish
the environmental problems which are evident in the main urban regions of the country.
RÉSUMÉ
pierre concassée dans les principales régions produtrices du Brésil, puisque les
incluent les plus grandes régions des grandes villes producteurs du Brésil : São Paulo,
Minas Gerais, Rio de Janeiro, Paraná et Rio Grande do Sul . Ces lieux possèdent des
différentes roches sources de gravier, dont les différences sont liées à la diversité
géologique, et abondances des centres eux-mêmes. De cette façon, à São Paulo les
Bambuí ; à Rio de Janeiro ce sont des siénites alcalines localisées en diverses corps
alcalins intrusivs, et des gneisses ; à Curitiba ce sont des calcaires (Formations Perau
Dans Cet ouvrage, Il ont été produite un carte géologique avec la localisation
des mines de gravier actives entre les périodes 2004 à 2006 par région de grande ville
relative à la capitale de l’état. Dans chacune, nous avons sélectioné les mines des
Les 180 échantillons des roches collectées dans les différentes régions des
bien provoquant une reaction alcali-granulat dans béton que pour compromettre le
d’utilisation des matériaux, surtout les fins de pierre concassée qui s’acumulent en
piles des rejets autour des exploitations de gravier qui peuvent causer des problèmes à
l’environnement. De cette façon, cet ouvrage peut être utile pour doner des
FIGURA 2.1: Produção de pedra Britada nos estados brasileiros. Fonte: DNPM
(2005a). ................................................................................................. 12
FIGURA 2.2: Representatividade estadual da produção de pedra britada em
2005. Fonte: DNPM (2006). .................................................................. 13
FIGURA 2.3: Evolução da produção pedra britada entre 1994 e 2005. Fonte:
DNPM (1985 a 1991), (1996 a 2005a). ................................................. 14
FIGURA 2.4: Comparação entre os tipos de rochas usadas como pedra britada
no Brasil e nos EUA. Fonte: DNPM (2006), USGS (2006). ................... 15
FIGURA 2.5: Comparação entre os usos de pedra britada no Brasil e no
Canadá. Fonte: DNPM (2006) e Panagapko (2005). ............................ 15
FIGURA 2.6: Reservas medidas e lavráveis de pedra britada no Brasil,
discriminando os cinco principais estados produtores em 2004. Fonte:
DNPM (2005a). ..................................................................................... 16
FIGURA 2.7: A forma da RMSP de acordo com os municípios que a compõem. 17
FIGURA 2.8: Vendas anuais de pedra britada na RMSP entre 1994 e 2006;
valores expressos em 1.000 toneladas. Fonte: SINDIPEDRAS (2007). 18
FIGURA 2.9: Reservas medidas e lavráveis do Estado de São Paulo e da
RMSP. Fonte: DNPM (2005a). .............................................................. 18
FIGURA 2.10: A forma da RMEBH de acordo com os municípios que compõem
a RMBH e os municípios adicionados. .................................................. 19
FIGURA 2.11: Reservas medidas e lavráveis de Minas Gerais e da RMEBH. ... 20
FIGURA 2.12: A forma da RMERJ de acordo com os municípios que compõem
a RMRJ e os municípios adicionados. .................................................. 21
FIGURA 2.13: Reservas medidas e lavráveis do Estado do Rio de Janeiro e da
RMERJ. Fonte: DNPM (2005a). ............................................................ 22
FIGURA 2.14: A forma da RMPA de acordo com os municípios que a
compõem. .............................................................................................. 22
FIGURA 2.15: Reservas medidas e lavráveis do Paraná e da RMC. Fonte
DNPM (2005a). ..................................................................................... 23
FIGURA 2.16: A atual RMPA de acordo com os municípios que a compõem,
com destaque para os municípios que foram incorporados desde sua
criação. .................................................................................................. 24
FIGURA 2.17: Reservas medidas e lavráveis do Rio Grande do Sul e RMPA.
Fonte: DNPM (2005a). .......................................................................... 25
FIGURA 2.18: Ilustração dos tipos de formas de fragmentos de acordo com a
espessura, largura e comprimento. Fonte: NBR 6954 (ABNT, 1989) 29
FIGURA 3.1: Fluxograma de todo o processo de confecção das cartas
geológicas e de localização de pedreiras das Regiões Metropolitanas 39
FIGURA 3.2: Esquema na disposição das amostras nas amostragens em
frentes de lavra ..................................................................................... 40
FIGURA 4.1: Comparação entre a representatividade de produção de pedra
britada, e principais litotipos explorados. .............................................. 46
FIGURA 4.2: Mapa geológico da Região Metropolitana de Porto Alegre. ........... 49
FIGURA 4.3: Mapa geológico da Região Metropolitana de Curitiba. .................. 52
FIGURA 4.4: Mapa geológico da Região Metropolitana Expandida de Belo
Horizonte. ............................................................................................................. 54
FIGURA 4.5: Mapa geológico da Região Metropolitana Expandida do Rio de
Janeiro. ................................................................................................. 56
FIGURA 4.6: Mapa geológico da Região Metropolitana de São Paulo. .............. 59
FIGURA 4.7: Modelo da ficha de descrição macroscópica utilizada (Anexo I). .. 62
FIGURA 4.8: Modelo da ficha de descrição microscópica utilizada (Anexo II). .. 62
FIGURA 4.9: Localização e acesso a Eldorado Mineração Ltda. ........................ 63
FIGURA 4.10: Localização dos perfis de amostragem na Eldorado Mineração
Ltda . ..................................................................................................... 64
FIGURA 4.11: Localização e acesso a Incopel – Indústria de Comercio de
Pedras Britadas Ltda. ............................................................................ 74
FIGURA 4.12: Localização dos perfis de amostragem na Incopel – Indústria de
Comercio de Pedras Britadas Ltda. ...................................................... 75
FIGURA 4.13: Localização e acesso a Inecol – Indústria e Comércio de Pedras
Britadas Ltda. ........................................................................................ 89
FIGURA 4.14: Localização dos perfis de amostragem na Inecol – Indústria e
Comércio de Pedras Britadas. .............................................................. 89
FIGURA 4.15: Localização e acesso a Mina Saíva pertencente a Cimento Rio
Branco S.A. ........................................................................................... 99
FIGURA 4.16: Localização dos perfis de amostragem na mina Saíva, Cimento
Rio Branco S.A. .................................................................................... 100
FIGURA 4.17: Localização e acosso a Mata Grande Mineração Ltda. ................ 108
FIGURA 4.18: Localização dos perfis de amostragem na Mata Grande
Mineração Ltda ..................................................................................... 109
FIGURA 4.19: Localização e acesso a Britadora Betim Ltda. ............................. 118
FIGURA 4.20: Localização dos perfis de amostragem na Britadora Betim Ltda. 119
FIGURA 4.21: Localização e acesso a Ibrata Mineração Ltda. ........................... 127
FIGURA 4.22: Localização dos perfis de amostragem na Ibrata Mineração Ltda. 128
FIGURA 4.23: Localização e acesso a Pedreira Vigné Ltda. .............................. 138
FIGURA 4.24: Localização dos perfis de amostragem na Pedreira Vigné Ltda. 139
FIGURA 4.25: Localização e acesso a Pedreira Santa Isabel Ltda. ................... 148
FIGURA 4.26: Localização dos perfis de amostragem na Pedreira Santa Isabel
Ltda. ...................................................................................................... 149
FIGURA 4.27: Localização e acesso para a Pedreira Itapeti pertencente à
Embu S.A. ............................................................................................. 159
FIGURA 4.28: Localização dos perfis de amostragem na Pedreira Itapeti,
pertencente à Embu S.A. ...................................................................... 160
LISTA DE FOTOS
LISTAS DE PRANCHAS
RM – Região Metropolitana
RME – Região Metropolitana Expandida
RMPA - – Região Metropolitana de porto Alegre
RMC – Região Metropolitana de Curitiba
RMBH – Região Metropolitana de Belo Horizonte
RMEBH – Região Metropolitana Expandida de Belo Horizonte
RMRJ – Região Metropolitana do Rio de Janeiro
RMERJ – Região Metropolitana Expandida do Rio de Janeiro
RMSP– Região Metropolitana de São Paulo
UP – Unidades de produção de pedra britada
SUMÁRIO
AGRADECIMENTOS .......................................................................................
RESUMO ............................................................................................................
ABSTRACT .......................................................................................................
RÉSUMÉ ............................................................................................................
1.1. INTRODUÇÃO
bens minerais mais abundantes no território nacional, responsável por uma produção de 135
milhões de toneladas em 2005, (DNPM, 2006). Produção essa que varia de região para
região, pois depende estritamente da demanda e consumo de cada local, sendo que os
A pedra britada juntamente com a areia constitui a parte principal dos agregados
para construção civil, que segundo Frazão e Paraguassu (1998), nada mais são do que
adequadas para uso em obras de engenharia civil. As propriedades físicas e químicas dos
agregados para construção civil, como suas misturas ligantes, são essenciais para a
durabilidade das obras de engenharia civil. Poe exemplo, o uso inadequado dos agregados,
ou seja, sem o total conhecimento dessas propriedades, pode causar rápida deterioração do
e Beneficiamento simples;
mundo, com 1,8 t/hab/ano, sendo de 0,7 t/hab/ano o consumo de pedra britada em 2004
2
Pinho, D. (2007) Capítulo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
(DNPM, 2005); enquanto na Europa esta taxa chega a 6-10 t/hab/ano. Na Espanha,
2003 indicam a taxa de 10,3 t/hab/ano, registrando recorde nacional na Espanha superando
a média européia de 8 t/hab/ano de agregados. Segundo a National Stone, Sand & Gravel
O setor de agregados para construção civil possui uma escassez muito grande de
informações no que diz respeito à constituição mineralógica e à geologia das rochas fonte
para pedra britada. Portanto, a partir das informações levantadas e a análise dos casos
minerais, com sua aplicação voltada especialmente ao uso na construção civil, com vista à
otimização e à melhoria da seleção do tipo de rochas fonte para agregados, utilizando como
1.2. OBJETIVOS
petrografia das rochas-fonte da pedra britada nas principais regiões produtoras do país, já
rocha fonte;
3) Minas Gerais mais especificamente na região de Belo Horizonte que utiliza calcário
e granitos/gnaisses;
3
Pinho, D. (2007) Capítulo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
interior.
principais características relevantes para a sua utilização que são: forma, granulometria e a
(2002) a atenção neste tipo de análise deve ser dada à presença de minerais que possam
1.3. JUSTIFICATIVAS
estados maiores produtores foram São Paulo com 42 % do total brasileiro, Minas Gerais
com 12,5%, Rio de Janeiro com 11%, Paraná com 6,5%,e Rio Grande do Sul com 6,3%.
Quanto à participação dos tipos de rochas utilizadas na produção de pedra britada nacional,
da rocha fonte para pedra britada. Na Região Metropolitana de Belo Horizonte (MG), a maior
4
Pinho, D. (2007) Capítulo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
granitos e gnaisses.
melhoria da qualidade dos agregados, especialmente as pedras britadas, faz com que
alguns materiais não se adequem às normas técnicas vigentes, por vezes até inviabilizando
seu uso. Em outros casos, o desconhecimento das características dos materiais britados faz
com que haja uma maior geração de resíduos e finos de pedreira; segundo Fujimura (1996)
o uso de finos de pedreira acarreta na diminuição das pilhas de rejeito, que por sua vez
impacto visual e disponibiliza o uso do local pra objetivos mais nobres. Assim como,
segundo Cuchierato (2000), a maior geração de finos está relacionada com a textura e
interagir com a mistura ligante, ou no seu uso final, é de extrema importância não só no
1.4. DEFINIÇÕES
9935 (ABNT, 1987a), agregado é um material sem forma ou volume definido, geralmente
Sendo que os agregados para construção civil podem ser classificados com a relação à sua
natureza em agregados naturais e artificiais, areia, pedra britada ou brita, pedregulho britado
5
Pinho, D. (2007) Capítulo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
e agregado especial, vide TABELA 1.1. De acordo com a mesma norma e NBR 7225
(ABNT, 1987b) os agregados podem ser classificados de acordo com suas dimensões em
matacão, pedra de mão, agregado graúdo, agregado miúdo, fíler, pedrisco pó-de-pedra,
são muito comercializados, obtidos junto às minerações, são: a brita corrida que seria um
diretamente do britador, sem o peneiramento; a brita “0” que seria a brita de menor
graduação o mesmo que o pedrisco grosso (FOTO 1.2); brita “1/2” que seria de dimensão
nominal de meia polegada, em torno de 6,35 milímetros (FOTO 1.3); rachão ou gabão que
seria uma pedra britada de dimensão nominal superior a 100 mm (FOTO 1.8); areia de brita
que seria o mesmo que areia artificial, obtida através da cominuição de rocha respeitando as
dimensões nominais da areia; e pedrisco misto que seria os pedriscos grosso, médio e fino
sem graduação definida. Cabe salientar que finos de pedreira equivalem à fração fina da
Muito Grosso
100 e 50 mm
Dimensão nominal entre
Grosso
50 e 25 mm
Pedregulho
Dimensão nominal entre
Médio
25 e 4,8 mm
Agregado Graúdo
7
Pinho, D. (2007) Capítulo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
8
Capítulo II
Revisão Blibliográfica:
Cenário Econômico e a Petrografia
de Pedra Britada
Pinho, D. (2007) Capítulo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
importância como indicador econômico. A partir deles pode se ter uma idéia do que
a precariedade de dados econômicos mais recentes fez com que em alguns casos os dados
presentes neste capítulo estejam desatualizados, mas que mesmo assim são de importância
de brita.
O Brasil está no sétimo lugar na produção de agregados, mas sobe para sexto lugar
Sendo que, em primeiro lugar está os Estados Unidos com uma produção de 2,85 bilhões
Alemanha em segundo lugar com 0,5 bilhões de toneladas de agregados, e Espanha com
agregados; apenas nos Estados Unidos essa produção chegou perto da européia, com um
milhões de toneladas e um consumo de até 14 t/hab/ano. Enquanto que no Brasil com uma
não ultrapassando a casa dos 4 t/hab/ano, menos de 1/3 da média européia e em torno de
volume, cerca de 315,7 milhões de toneladas em 2004, sendo a pedra britada representada
por 40,8 % desse valor, ou seja, 128,7 milhões de toneladas ocupando o terceiro lugar no
ranking nacional, conforme TABELA 2.2. Em 2005 este valor aumentou um pouco atingindo
relação a 2004, sendo a pedra britada representada por 135 milhões de toneladas.
TABELA 2.1: Posição do Brasil em relação a produção de agregados e pedra britada entre os
principais países.
Produção de Produção de Pedra
País País
Agregados (106 t) Britada (106 t)
1º) EUA 2850 1º) EUA 1650
2º) Alemanha 513 2º) Espanha 300
3º) Espanha 460,3 3º) França 223
4º) Canadá (1) 250,1 4º) Alemanha 174
5º) França 410 5º) Itália 145
6º) Itália 377,5 6º) Brasil 135
7º) Brasil 315,7 7º) Canadá (1) 124,7
8º) Reino Unido 277 8º) Reino Unido 85
9º) Polônia 150,8 9º) Portugal (2) 82
10º) Irlanda 134 10º) Irlanda 79
11º) Finlândia 107,5 11º) Suécia 49
12º) Áustria 104,5 12º) Finlândia 44
13º) Portugal (2) 88,3 13º) República Tcheca 38
14º) Suécia 80,1 14º) Bélgica 38
15º) República Tcheca 67,2 15º) Noruega 38
16º) Bélgica 65,1 16º) Polônia 37,7
17º) Dinamarca 58,3 17º) Áustria 32
18º) Suíça 57,1 18º) Eslováquia 16,9
19º) Noruega 53,2 19º) Suíça 5,3
20º) Paises Baixos 48,2 20º) Paises Baixos 4
21º) Eslováquia 26,3 21º) Dinamarca 0,3
Fonte: (DNPM, 2006); (UEPG, 2006); (TEPORDEI, 2006); (PANGAPKO, 2005).
(1) Números de 2004;
(2) Números de 2003.
Os cinco estados com maior produção de pedra britada do Brasil, conforme já dito no
Capítulo I, Item 1.3, são: São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul,
Paraná. Outros Estados com uma produção de destaque são: Bahia, Santa Catarina e
FIGURA 2.2, apenas o Estado de São Paulo, com uma área de 248.808 km2 e uma
metros cúbicos, conforme TABELA 2.1) com uma população de 9 milhões de habitantes
(1/4 da população do Estado de São Paulo) e uma área de 449.964 Km2 (quase o dobro da
conforme ilustrado na FIGURA 2.3, mas com uma tendência geral de aumento até o ano de
2000, quando então o mercado sofreu uma queda brusca na produtividade. Isso ocorreu
devido a um processo de recessão econômica que começou no final do ano de 2000, devido
segundo semestre de 2001, sob a onda de ataques terroristas que provocaram uma
instabilidade econômica mundial. Essa queda além de diminuir o consumo de pedra britada
no país pode ter sido responsável pela paralização das atividades de algumas pedreiras ao
Minas Gerais e Rio de Janeiro , como também Paraná e Rio Grande do Sul, sempre
1997 a 2000, quando houve a maior produtividade de pedra britada no país, após houve
cinco Estados produtores, sendo que dentro de cada Estado, nas regiões metropolitanas
segundo (DNPM, 2006) são: Baixada Santista (SP), Campos de Goytacazes (RJ), Blumenau
(SC), Maringá - Londrina (PR), Foz do Iguaçu (PR), Ribeirão Preto - Franca (SP), Campinas
de rochas para serem usadas. De acordo com DNPM (2006), o Brasil utilizou 30% da pedra
Observando a FIGURA 2.5 que compara o Canadá e Brasil em termos de usos para pedra
________________________________________________ __________________ _14
Pinho, D. (2007) Capítulo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
britada, o Canadá utiliza muito menos pedra britada para asfalto betuminoso, e muito mais
para concreto e demais usos, principalmente lastro para ferrovias, do que o Brasil. Isso
ocorre, primeiro porque o Canadá por ser um país desenvolvido utiliza muito mais concreto
possui uma malha ferroviária mais densa que a brasileira e segundo porque o Brasil possui
FIGURA 2.4: Comparação entre os tipos de rochas usadas como pedra britada no
Brasil e nos EUA.
Fonte: (DNPM, 2006); (TEPORDEI, 2006).
estão em torno de 8,15 milhões de metros cúbicos, e lavráveis em torno de 7,8 milhões de
metros cúbicos, sendo que o Estado de São Paulo detém 29% da reserva medida nacional,
Minas Gerais 23%, Rio de Janeiro 6%, Paraná 6%, e Rio Grande do Sul apenas 1%
(FIGURA 2.6).
alguns casos, foram adicionados neste trabalho municípios adjacentes, de acordo com a
municípios, com uma área de 8.051 km2 possui uma população em 2005 de 20,5 milhões de
39 pedreiras localizadas em torno da cidade de São Paulo, que de acordo com ANEPAC
(2000), teve uma produção de pedra britada em 1999 de 18 milhões de metros cúbicos
(20% do total nacional), perfazendo uma média de 1,4 a 1,6 milhões de m3/mês, e um
metros cúbicos.
A venda de pedra britada sofreu grandes oscilações no decorrer dos últimos dez
em 1998, mas depois oscilou e está em queda com uma estimativa de 2006 em torno de 27
representa quase 50% da reserva estadual (FIGURA 2.9), chega até a 14% de toda a
FIGURA 2.9: Reservas medidas e lavráveis de pedra britada do Estado de São Paulo e da RMSP.
Fonte: (DNPM, 2005a)
(RMEBH)
88 e 89 de 2006, é composta por 34 municípios, com uma área de 9.459,10 km2 e uma
população de quase 5 milhões de habitantes (WIKIPÉDIA, 2007). Mas, para efeito deste
trabalho foram adicionados à RMBH mais três municípios adjacentes de grande importância
3,2 milhões de toneladas, e perfazendo uma média de 75.000 t/mês por pedreira, gera um
consumo mensal entre 400 a 500 mil toneladas e anual por volta de 4,8 milhões de
na região de Sete Lagoas, que no caso representa 70% das rochas utilizadas como pedra
calcário, a brita torna-se de baixo custo (devido sua baixa dureza e consequentemente
com as rochas gnáissicas, como avança num raio de até 100 km.
quase 20% da reserva estadual e 4,5% de toda a reserva nacional (FIGURA 2.11).
FIGURA 2.12: Reservas medidas e lavráveis de pedra britada de Minas Gerais e da RMEBH.
Fonte: (DNPM, 2005a).
pela Lei Complementar Federal 20, de 1 de julho de 1974, após a fusão dos antigos Estados
2001, perfazendo a atual RMRJ com 19 municípios, com uma área de 4.659 km2 e uma
somando um total de 22 municípios (FIGURA 2.13). Com isso, a RMERJ possui um total de
19 pedreiras, produzindo 400 mil t/mês (39% da produção estadual), perfazendo 150 mil
metros cúbicos por empresa em 2000 (ANEPAC, 2003). Segundo mesmo autor, o consumo
na RMRJ de pedra britada chegou a um patamar de 0,67 m3/hab/ano, ou seja, 39% inferior
ao da RMSP.
FIGURA 2.14: Reservas medidas e lavráveis de pedra britada do Estado do Rio de Janeiro e da RMERJ.
Fonte: (DNPM, 2005a).
de 1973, é composta por 26 municípios, com uma área de 15.416,9 km2, e uma população
compete muito com as rochas do tipo gnaisse/granito, devido ao seu custo baixo.
FIGURA 2.17: A atual RMPA de acordo com os municípios que a compõem, com
destaque para os municípios que foram incorporados, desde sua criação.
junho de 1973, era menor do que a RMPA atual (14 municípios) que ao longo dos anos teve
área de 9.889,6 km2 e uma população de 4,1 milhões de habitantes (WIKIPÉDIA, 2007). A
cúbicos de pedra britada, com uma produção mensal na ordem de 350 a 400 mil metros
FIGURA 2.18: Reservas medidas e lavráveis de pedra britada do Rio Grande do Sul e RMPA.
Fonte: (DNPM, 2005a).
As análises petrográficas voltada para pedra britada visam conhecer, como qualquer
intrínsecas da rocha nos produtos que dela se originam. Dentre essas características,
possível presença de minerais deletérios, que segundo Frazão (2002) essas principais
características são:
mecânicas;
material rochoso para uma aplicação em particular não pode ser alcançada de maneira
ambiente em que o material será empregado. Com isso a petrografia de pedra britada entra
como uma ferramenta eficaz na viabilização do uso dos agregados, dentre eles os finos de
pedreira.
Os minerais deletérios são aqueles que quando presentes no agregado não ficam
material ao seu derredor produzindo outras fases minerais que podem causar fissuras,
Dentre os minerais deletérios merecem destaque os sulfetos, como pirita ou marcassita que
quando presentes no concreto podem reagir e gerar expansões e manchas por oxidação, ou
agregado; substâncias vítreas que são muito sensíveis às variações térmicas e têm baixa
álcalis maior que 0,6% de Na2O (ASTM, 1990). Atualmente tem se atribuído a
3) Reação Álcali-Carbonato - Ocorre quando cimento com alto teor de álcalis entra
4) Reação de Sulfatos com Alumínio: Ocorre quando um agregado com alto grau de
Como já dito a petrografia voltada para os agregados pode ser uma ferramenta
outros ensaios;
) Mais que 10% de minerais deletérios do tipo expansivo devem ser feitos todos os
inviabilizar o seu uso no material cimentício. São reações que ocorrem com freqüência nas
________________________________________________ __________________ _27
Pinho, D. (2007) Capítulo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
A espécie e a forma dos minerais constituintes de uma rocha, como também a sua
disposição na rocha são de grande influência no produto final da britagem, ou seja, a forma
e o tamanho dos agregados são condicionados pela rocha-fonte que os originou. Sendo
assim, a análise petrográfica da rocha-fonte pode ser uma ferramenta auxiliar também na
também na forma e disposição destes vazios, que por sua vez, influenciará na quantidade
do ligante, seja ele betume ou cimento, implicando assim na economia desse ligante, pois
quanto maior o número de espaços vazios maior a quantidade de ligante. Outro fator, seria a
composição mineralógica esta, por sua vez, interfere na preparação da argamassa podendo
resistência.
influenciada principalmente pela estrutura da rocha, e em menor grau pela textura, segundo
Frazão (2002). As formas dos fragmentos são determinadas de acordo com o comprimento,
largura, e espessura podendo ser classificados, de acordo com NBR 6954 (ABNT,1989), em
que as rochas sem estrutura orientada, ou maciças, tendem a produzir fragmentos com
forma cúbica. Outro fator que influencia a forma está relacionado com a composição
mineralógica, sendo que, rochas constituídas por minerais com granulações muito grossas,
como as que contém quartzo e feldspato, irão tender a produzir fragmentos de forma cúbica,
enquanto que rochas constituídas por minerais micáceos tenderão a produzir formas
forma cúbica diminui nas frações mais finas, mesmo em rochas de estrutura maciça.
com ênfase na alterabilidade. Amostrou diversas rochas dentre elas basaltos, diabásios,
calcários, charnockitos, migmatitos, granitos de diversas localidades (GO, SP, RS, P, MG).
Outro trabalho que aborda o tema foi o Duncan et al. (1973) que analisou
Canadá, como grauvacas, argilitos, filitos, xistos, quartzitos, e rochas vulcânicas, todas
comumente utilizadas como agregados para concreto na região, a fim de analisar quais
seriam as mais reativas (RAA) com o cimento, concluindo que as rochas mais
mesma linha Tang et al. (1983) obteve que rochas vulcânicas da China com muito ou pouco
quartzo microcristalino, vidro vulcânico e quartzo com extinção ondulante também podem
causar deterioração do concreto; Korkanç e Tuğrul (2005) chegaram também aos mesmos
deletério, analisando basaltos da Turquia. Tagnit-Hamou (2005) a partir dos resultados que
obtiveram, sugerem precaução ao utilizar agregados para concreto que contenham sulfetos
concreto, obtendo que os monzonitos foliados são mais reativos que os maciços, devido aos
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Pinho, D. (2007) Capítulo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
quartzos recristalizados e estirados. Também, Shayan (1993) que comparou dois tipos de
granitos do oeste australiano e Monnin et al. (2006) que compararam dois calcários
Um trabalho inovador foi o de Garcia Del Amo & Pérez (2001) que a partir de
amostras de britas reativas, de represas na Espanha, fez uma quantificação dos minerais
deletérios a partir de imagens digitais, obtendo que se associa a RAA quartzo microcristalino
visando a rocha-fonte como brita, mas sim como uma forma de substituir materiais argilosos
de “cru” de cimento por granada granulitos moídos, dos Campos de Giz de Salem na Índia,
finos em Concreto Compactado a Rolo (CCR) com resultados favoráveis. Cuchierato (2000)
dominante nas diversas frações finas de pedra britada usualmente utilizada. Pissato (2001)
favoráveis.
uso como agregados para concreto, de diferentes regiões produtoras do Estado de Nevada
da Embu S.A. (unidade de Perus, SP) e as rochas basálticas da Basalto 5 (Campinas, SP)
com o objetivo de ver sua influência sobre os finos dessas rochas no preparo de
agregado em relação à RAA. Cabe salientar que não há muitos trabalhos que relacionam a
Mendes (1999), Cuchierato (2000) e D’Agostino (2004), e assim sua utilização como
ABNT. Dentre as normas existentes, as relacionadas com agregados são as Normas NBR
9935 (ABNT, 1987) e NBR 7225 (ABNT, 1993) que esclarecem a terminologia (detalhadas
no Capítulo I, Item 1.4); a NBR NM 66 (ABNT, 1998), NBR 7389 (ABNT, 1992a), e NBR
12768 (ABNT, 1992b) que prescrevem os constituintes mineralógicos dos agregados, como
utilizados nas descrições das rochas e seus constituintes mineralógicos, citando origem
concreto. Dentre os procedimentos estão a descrição de: cor da rocha, textura, estrutura,
composição mineralógica, estado de alteração (TABELA 2.3), forma dos fragmentos (se já
petrográfica de rochas a serem utilizadas para revestimento, mas que também é usualmente
aplicada para agregados. A norma cita o uso de microscópio de luz polarizável e confecção
classificação da rocha, grau e tipo de alteração da rocha, e o estado microfissural que pode
Entretanto, além dessas normas brasileiras, também são muito usuais as normas
American Society for Testing and Materials – ASTM, ou mesmo a norma alemã DIN EN
Normas estas que são mais detalhadas em alguns assuntos como porosidade da rocha,
de pedras britada nos locais, e banco de dados de domínio público na rede mundial de
informática (INTERNET).
das minerações)
36
Pinho, D. (2007) Capítulo III – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
uma seleção estadual, a partir da qual se buscou informações dos mercados ou pólos
produtores de pedra britada juntamente com as associações, que no caso são as regiões
Outra informação gerada diz respeito ao tipo de rocha-fonte mais utilizado para
PEDREIRAS
metropolitanas dos cinco estados. Com base nas informações das associações e sindicatos
dos produtores de brita de cada estado, obteve-se um panorama geral do mercado de brita,
acrescentando alguns municípios às RMs oficiais, como no caso da. RMRJ e RMBH que
MG e RJ; obteve-se uma relação das empresas produtoras de pedra britada em cada RM.
37
Pinho, D. (2007) Capítulo III – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
disponíveis, para determinar a localização de cada pedreira nas RMs. Esse cruzamento de
A última etapa na confecção dos mapas foi a compilação das cartas geológicas,
optou-se por utilizar cartas com não menos que 1:400.000 de escala, cartas essas da
geológicas DNPM (1982) e DNPM (1984), todas em escala de 1:250.000; na RMRJ utilizou-
Projeto Alto Tietê (1990) e EMPLASA (1985); na RMC utilizou-se o mapa do DNPM-
autodesk® 2004 e ESRI® ArcMapTM 9.1; com essas bases geológicas, foi sobreposta a
referentes a cada RM e a localização das pedreiras; por fim as edições finais foram feitas no
software CorelDRAW® versão 12. Um resumo de todo esse processo pode ser mais bem
38
Pinho, D. (2007) Capítulo III – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
39
Pinho, D. (2007) Capítulo III – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
3.4. AMOSTRAGEM
representatividade de acordo com a produção. Este segundo critério nem sempre pode ser
a grandes grupos e corporações de empresas, que por vezes dificultam muito o acesso, ou
frentes de lavra mais representativa. Na frente de lavra escolhida, optou-se por coletar as
linha de amostragem, numa altura de 1,60 ou 0,8 metros, vide FIGURA 3.2. Foram obtidas
Como a coleta das amostras foi feita em minerações ativas, por vezes não foi
40
Pinho, D. (2007) Capítulo III – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
de carga, ou pela presença de desmonte de lavra ainda não removido, ou por falta de
lavra, que definiu os melhores locais de coleta das amostras, respeitando as feições
geológicas distintas. Esse mapeamento gerou diversos perfis geológicos feitos a partir da
descritas em campo, editadas no software CorelDRAW® versão 12, onde foram localizados
nas cavas a partir de imagens de satélite do Google EARTH 4.0 24 16 (versão Beta) e
Concreto” NBR 7389 (ABNT, 1992a); “Rochas para Revestimento – Análise Petrográfica”
NBR 12768 (ABNT, 1992b) e de acordo com a análise petrográfica realizada no Laboratório
USP.
As amostras foram descritas e classificadas de acordo com Folk (1980), para rochas
sedimentares; Winkler (1974) e Juliani et al. (2002), para rochas metamórficas; e IUGS
(1989) para rochas ígneas. As fotos macroscópicas foram obtidas com uma câmera digital
41
Pinho, D. (2007) Capítulo III – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
microscópicas.
Nas descrições petrográficas microscópicas além das normas ABNT citadas, utilizou-
outras foram apenas retirada uma pequena alíquota não maior que um punho para
confecção das seções delgadas ou lâminas petrográficas, que foram feitas no Laboratório
de espessura, a partir da alíquota de rocha selecionada; depois se lixando uma das faces do
epóxi. A seção em paralelogramo de rocha foi então cortada até uma espessura de 5 mm,
desgastada ao rebolo até uma espessura de 70 µm, e então desgastada numa placa de
vidro com abrasivo gradualmente mais fino até se obter por fim uma espessura de 30 µm. A
superfície debastada foi então limpa com reagente e colada lamínula de vidro com 0,2 mm
Sul) foram feitas sem lamínula, pois foram submetidas a tingimento para identificação de
30% de NaOH. Após este tratamento, tudo que tiver composição dolomítica na rocha obterá
42
Pinho, D. (2007) Capítulo III – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
modelo BX50, com uma câmera digital acoplada, da marca Olympus, modelo Camédia C-
Método este que consiste em separar a fração fina da amostra previamente cominuída,
através de decantação sobre uma pequena lâmina de vidro. Após a completa evaporação
da água a amostra é analisada pelo difratômetro sem alguma alteração, depois submetida à
43
Pinho, D. (2007) Capítulo III – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
44
Capítulo IV
Resultados Obtidos
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
regiões metropolitanas dos cinco Estados maiores produtores, são distintos. Na RMSP são
carbonáticas e na RMPA rochas básicas e graníticas como indicado na FIGURA 4.1 a qual
mapas municipais regionais (vide Capitulo II, Item 2.1.2) que serviram como base para
compilação dos mapas geológicos. Com o adicional das informações adquiridas nas
enquanto nas outras três regiões este número era inferior, da ordem de 20-25.
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Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
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Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
formações da Bacia do Paraná (Formações Rio do Sul, Palermo, Estrada Nova, Irati, Rio do
Rastro, Rosário do Sul, Botucatu). O planalto basáltico, como o próprio nome diz, é
As pedreiras da RMPA (FIGURA 4.2) estão localizadas em sua maioria sobre rochas
a ácida, ou seja, constituem-se de basaltos, alguns com olivina, basaltos latitos, dacitos e
podendo ser porfirítico e conter cavidades miarolíticas, os quais apresentam ter controle
hidrotermal influenciando na sua coloração, sendo mais avermelhados nas porções mais
afetadas. Localmente ocorrem regiões cisalhadas de caráter rúptil dúctil, próximas a zona de
falha, onde a matriz adquire granulação mais fina e mostra presença de estiramento mineral.
48
CONVENÇÕES
LEGENDA
Diques ácidos
6740000
Diques de diabásio
Depósito Sedimentares Paludais - turfa heterogênea intercalada ou misturada com areia, silte e argila plástica, intercalações localizadas de diatomito
Sedimentos Associados à Barreira IV - areia siltico-argilosa mal selecionada de cor clara e laminação plano-paralela incipiente; concreções carbonática e ferro-magnesífera; areia
i020
Quaternário
Reuter quartzosa fina a muito fina, bem selecionada
do Sul
Cenozóico
Dois Irmãos Nova Hartz
Sedimentos Associados à Barreira III - areia síltico-argilosa mal selecionada de cor clara e laminação plano-paralela incipiente; concreções carbonática e ferro-magnesífera; areia
quartzosa fina a muito fina, bem selecionada
São Fran
RS
Grama a
do
RS 115
i
Igrejinh
i122
Sã
ana
Sedimentos Associados à Barreira II - areia quartzosa fina a média, castanho avermelhada, bem selecionada; rara laminação plano-paralela ou cruzada de alto ângulo, areia eólica,
o S d o Su
Ca
h
xia
eb o C l
Paran
Sapiranga Araricá areia siltico-argilosa mal selecionada de cor clara e laminação plano-paralela incipiente; concreções carbonática e ferro-magnesífera
a s ai
sd
tiã
o
Estância Velha Parobé Taquara Sedimentos Associados à Barreira I - areia quartzosa fina a média, castanho avermelhada, bem selecionada; rara laminação plano-paralela ou cruzada de alto ângulo
6720000
RS
i239
Rolante
Maquiné io Depósito Sedimentares Gravitacionais de Encosta - conglomerado diamíctito, arenito conglomerático e lamito avermelhado maciço ou com estrutura acanalada
BR
ár
o
287 Montenegro rci
Ri
U
Santa Novo Te
Cruz
Santa do Sul Portão Hamburgo Campo Bom Formação Serra Geral - rochas efusivas toleíticas, básico-intermediárias a ácidas, intercalando na base com arenito eólico intertraps: intrusões e derrames picrtíticos (tipo Gravataí)
Portão
Maria sussedidos por basaltos do tipo Gramado
Rio
eo
ác
ret
Mesozóico
C Formação Serra Geral - rochas efusivas toleíticas, básico-intermediárias a ácidas, intercalando na base com arenito eólico intertraps: intrusões e derrames picrtíticos (tipo Gravataí)
Dos
São Leopoldo interdigitando, na porção superior, vulcânicas ácidas do tipo Palmas/Caxias
io
o
sic
ro
Ar
rás Formação Botucatu - arenito fino a médio, róseo avermelhado, bem selecionado, bimodal, com estratificações cruzada tangencial e plano-paralela de médio a grande porte
Sin
o s Ju
ico Grupo Rosário do Sul - arenito arcosiano, siltito e lamito com níveis conglomeráticos intradeformacionais preservados como blocos abatidos em estrutura do tipo graben; arenito
Sapucaia do Sul iá ss
Santo Antônio Tr avermelhado fino a médio com estratificações paralela e cruzada acanalada
da Patrulha
Cai
os
Si n
6700000 Formação Rio do Rastro - arenito fino bem selecionado, lenticular; argilito e siltito esverdeados, bordôs ou avermelhados, com laminações paralela, cruzada acanaladas, climbing, wavy e
Permiano
Superior
Santa Rita linsen
Dos
Glorinha
Rio
uarí O RS
Formações Estrada Nova e Iratí - argilito, folhelho e siltito cinza a cinza escuro ou preto, com lentes arenosas calcíferas, laminações onduladas, flasers, gretas de contração, folhelho
Paleozóico
Taq Tra sóri i030
m o
Os anda pirobetuminoso com intercalações de lentes de marga
óri
o í
Rio
Cachoeirinha
Rio
BR
Ri 290
Triunfo
o Gravataí U Formação Palermo - siltito e siltito arenoso, cinza-esverdeado, biopertubado, laminações onduladas, wavy, linsen e flaser com intercalações de leitos de arenito fino a médio, ortoquartzítico,
Canoas
Permiano
com estratificação hummocky e cimento carbonático
Inferior
Lagoa dos
Jacuí
Barros
Formação Rio Bonito - arenito fino a grosso, cinza-esbranquiçado localmente conglomeráticos, com estratificações paralela, cruzada e acanalada. Siltitos cinza, com lentes de arenito
Rio Gravataí muito fino com laminação paralela ondulada e biopertubação; folhelho escuro carbonoso; leitos e camadas de carvão.
São Jerônimo Charqueadas Alvorada
Rio Lagoa dos
Formação Rio do Sul - folhelho e argilito cinza-escuro, varvítico, ritmito de arenito fino e diamictitos apresentando acamadamento gravitcional, laminação convoluta, plano-paralela,
cruzada, marcas de onda, flasers e cone-in-cone
6680000 Gr
av
Índios //
Cambriano
ataí
Granito Vila Garcia - sienogranito avermelhado com porções pretas de lamelas de biotita, isótropo, granulação média a grossa
Porto Alegre
Granito Passo do Barco - granito de cor avermelhada, isótropo, granulação média, levemente porfirítico, constituído por feldspato, quartzo e alguma biotita
Arroio dos Ratos
Viamão
Neoproterozóico
Riolito Ana Dias - rocha avermelhada de textura porfirítica a seriada, com fenocristais de quartzo e feldspato imersos em matriz muito fina. Dique e corpos filonianos de riolito, riodacito e
microgranito de cores róseo-avemelhado, cinza a preto, afaníticos ou microgranulares com fenocristais de quartzo e feldspato
Eldorado do Sul
BR
290
U RS Granito Tipo Morrinhos - sienogranito vermelho, isótropo, de granulação média a grossa, porfirítico com fenocristais de feldspato, praticamente isento de máfico. Corpos circulares
s do Capi i040
Mina eão v
do S arí
controlados por fraturas; a presença de cavidades miarolíticas e transição local para fáceis de subvulcânicas indicam o posicionamento da epizona
L a
uaian tos Guaíba Baln ul
Urug Ra
eário
s
Pinh
al Granito Tipo Serra do Erval - sienogranito equigranular a porfirítico, médio a grosso, rosado a avermelhado, com feldspato alcalino (ortoclásio e microclínio micropertítico), quartzo e rara
Do
biotita
io
ro
6660000
de
Ar
Granito Tipo Barão do Triunfo - monzogranito cinza-claro a rosado, inequigranular médio a grosso, com feldspato alcalino e plagioclásio zonado e matriz com quartzo, feldspato, biotita e
Gran
hornblenda
Lagoa
Capivarí
Granito Tipo Cerro Grande - monzogranito cinza-claro a levemente amarelado, inequigranular porfirítico com fenocristais de feldspato cinza-claro em matriz grossa a muito grossa; o
La
esfeno destaca-se nessa fácies pelas dimensões e euedria. Ocorrência de xenólitos mesocráticos de granodiorito com granulação média a fina de dimensões decimétricas e limites difusos
Arroio
Lagoa da //
go
Paleoproterozóico
Cerquinha
Pelot uã
indiferenciado, rochas granodioríticas a monzograníticas com estrutura gnaissica contendo enclaves de diorito e tonalito
q
ua
Cama
BR
116
U deformado de tamanho variado
íb
Lagoa do Lagoa do
Rincão das
Casamento
a
Éguas
Complexo Granito-Gnáissico Pinheiro Machado - fáceis porfiríticas caracterizada por metagranitóides porfirtíticos, mesocráticos cinza com foliação marcada pelo alinhamento dos
Lagoa do
pofiroclastos de feldspato, filossilicatos e estiramento de minerais da matriz
Cipó
Araç
a Complexo Gnáissico Arroio dos Ratos - ortognaisses tonalíticos a granodioríticos, com bandamento milimétrico nas zonas de alta deformação contendo enclaves dioríticos e
Lagoa Lagoa da xenólitos de paragnaisse. Metamorfismo de alto grau e deformação polifásica.
oio Negra Porteira
6640000 Arr
Principais Fontes de Informação:
Lagoa do
Potreirinho
Lagoa do
Capão Alto
- CPRM (1998): Programa Pró-Guaíba, Mapeamento Geológico Integrado da Bacia Hidrográfica do Guaíba, Folha Caxias do Sul (SH 22-V-D), Carta Geológica em escala 1:250.000.
PROJEÇÃO UNIVERSAL TRANSVERSA DE MERCARTOR Lagoa do
Pinheiro
- CPRM (2000): Programa Levantamentos Geológicos Básicos do Brasil - PLGB, Folha Porto Alegre (SH 22-Y-B), Carta Geológica em escala 1:250.000.
Saco do
Cucuruto
Origem da quilometragem: Equador e Meridiano 45ºW de Gr. Lagoa do
Acrescidas
Quintão
as - CPRM (2000): Programa Levantamentos Geológicos Básicos do Brasil - PLGB, Folha Gravataí (SH 22-X-C/D), Carta Geológica em escala 1:250.000.
constantes 10.000 km e 500 km respectivamente.
- CPRM (2000): Programa Levantamentos Geológicos Básicos do Brasil - PLGB, Folha Cidreira/Mostardas (SH 22-Z-A/C), Carta Geológica em escala 1:250.000.
Datum Horizontal: South America Datum ‘69 (SAD ‘69) LOCALIZAÇÃO DA ÁREA NO ESTADO
Lagoa dos 58º00’ 56º00’ 54º00’ 52º00’ 50º00’
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
27º00’ 27º00’
Gateados
Instituto de Geociências
ti o
Declinação Magnética ao centro em 1995: 13º05’ (+9’ ao ano). ARGENTINA SANTA CATARINA
co
â an
6620000 Programa de Recursos Minerais e Hidrogeologia
Lagoa do
CONTRIBUIÇÃO À PETROGRAFIA DE
tl ce
Cerro
Laguna dos Patos 0 4 8 12 16 20 40 km
n
29º00’ 29º00’
RIO GRANDE
Região PEDRA BRITADA
O
Metropolitana
DO SUL de Porto Alegre Dissertação de Mestrado
Escala 1:450.000
A
31º00’ 31º00’ MAPA GEOLÓGICO DA REGIÃO
METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE
URUGUAI OCEANO
ATLÂNTICO
33º00’ 33º00’ Data FIGURA 4.2 Autor
Novembro 2006 Página 49 Deyna Pinho
58º00’ 56º00’ 54º00’ 52º00’ 50º00’
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Segundo os autores Hasui e Oliveira (1984), Siga Jr. et al (1991), Siga Jr (1995),
Harara (1996), a primeira metade da RMC está localizada sobre o embasamento cristalino
Setuva, e uma pequena parte a sudoeste sobre a Bacia do Paraná, mais especificamente
Alves, Domínio Curitiba e Domínio Paranaguá. O Domínio Luis Alves está localizado a leste
O Domínio Curitiba constitui-se numa faixa alongada na direção NE, sendo limitado a
O Domínio Paranaguá está localizado na região leste da RMC, limitado ao sul pelo
Domínio Luis Alves e ao norte pelo Grupo Açungui e Setuva engloba o Complexo granulítico
O Grupo Setuva, composto pelas Formações água Clara, Perau e Complexo Turvo-
Cajatí, é constituído por rochas metamórficas de baixo a médio grau, dentre elas
A Formação Perau definida por Fritzons Jr. et al (1982) engloba quartzitos finos,
A Formação Votuverava descrita por Bigarella & SalamuniI (1958) é constituída por
estaurolita-muscovita-biotitaxistos e micaxistos.
51
580000m E 600000 620000 640000 660000 680000 700000 620000 740000 CONVENÇÕES
7300000m N
Pedreiras Pedreiras visitadas
Zonas urbanas de médio e grande porte
Delimitações municipais
gu i092
Ja
PR
PR
Estradas Estradas de Ferro
Rio
ar
An ama
dir
á Drenagens Falhas
Itapirapuã
7280000 Doutor
LEGENDA
- SP
Ulisses
Cenozóico
Quaternário
U
n a
Itape - SP
BR
BR
476
tinig
Sedimentos recentes: sedimentos de deposição fluvial: areia, silte, argila e cascalho, depositados em canais, barras e planícies
í
Apia
de inundação; depoósitos de colúvio e talus, argila, silte e areia, seixos e blocos
Rio Ribeira
// Formação Guabirituba: argila, arcósio, areia e cascalho
Rio
Mesozóico
Cretáceo
Adrianópolis Rochas Intrusivas Alcalinas: carbonatitos, lamprófiro, nefelina sienito, foialito, ijolito, essexito, sienito alcalino, gabro de
Pr
ad
filiação alcalina, diorito, sienodiorito, diques de microssienito, traquito, bostonito, fonolito e tinguaíto.
o
7260000 Diques básicos
Jurássico Rochas Intrusivas Básicas: diques básicos, basaltos, diabásio, gabro, diorito porfirítico, fonolito, olivina gabro.
//
Permiano
Cerro Azul Formação Rio Bonito: porção basal arenosa e porção superior de siltito esverdeado
Grupo Itararé: arenito
Carbonífero Grupo Itararé: siltito, varvito e conglomerado
Paleozóico
Devoniano Fromação Furnas: arenito branco, de granulação média a grossa, feldspático, de matriz caulínica e estratificação cruzada, com
níveis conglomeráticos
7240000 //
Formação Guararubinha: diques de riolito porfirítico, felsito e microgranito; seqüência vulcânica ácida (riolito, tufo e brecha),
seqüência sedimentar (arcósio, siltito, argilito e conglomerado), seqüência vucânica intermediária (andesito e dacito)
Cambriano
Tunas do Paraná
Formação Camarinha: sitito, siltito argiloso, argilito e arenito arcosiano, conglomerado polimítico com matriz arcosiana e
a i090
PR
Pir
PR
arenito arcoseano
U
Ja í do BR
BR
P
tai S
zin ul
116 -S
ho n ga - SP Suite Sienogranito: quartzo sienitos a sienogranitos róseos, álcali-sienitos a álcali-granito, quartzo monzonitos a monzogranitos
ra o
pi ul
cu Pa
Ja ão
S
Suíte Álcali-Granito: álcali-feldspato granito a quartzo sienitos, biotita-hornblenda álcali-granito a monzonitos com afverdsonita
Suite Monzogranito: quartzo monzonitos, monzogranitos a granodioritos
7220000
Fácies Hornblenda Hornfels: hornfels com diopsídio hornfels, microclínio, quartzito hornfels e escarnito com magnetita
Represa
Capivari Suíte Monzogranito e Granodiorito Porfiróide
Rio Branco
do Sul Rochas Metabásicas: metabasito, anfibolito e anfibólio xisto
Bocaíuva do Sul
Proterozóico
Itaperuçu
Superior
Formação Antinha: metassiltito, metarenito, metarritmito siltico-arenso, metarenito fino a metaconglemerático, metacalcário
calcítico
Formação Votuverava: metassiltito, mica xisto, filito grafitoso, metaritimito, ardósias, sericita xisto, quartzo xisto, com
Almirante Colombo
intercalação de meta-lavas e metatufos básicos, mármore impuro, matacalcário calcítico, filito e metassedimento cálcico não
Campina Grande
7200000 Tamandaré diferenciado, rocha calciossilicática, xistosa, verde escura, de granulação fina a média, quartzito micáceo, metarenito, metarcósio,
do Sul
metaconglomerado, fillito, xisto, grauvaca, intercalações de estaurolita-muscovita-biotita xisto e mica xisto
Campo
Magro Formação Itaiacoca: metassedimento síltico-argiloso, metarritmito, ardósia, quartzo-sericita xisto, mármore dolomítico,
i410
PR
PR
metadolomito, migmatito estromático, quartzito, metacalcário calcítico
An
t on
Quatro Barras
ina
Formação Capiru: metassedimento síltico-argiloso, metassiltito, filito, metarritmito, ardósio, sericita xisto, quartzo-sericita xisto,
U
BR
BR
Po
Represa
Do
a ar M
ur
Iraí
G in S
Campo
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Formação Água Clara: quartzo-mia xisto, quartzito, metamarga, mármore, metandesito, metatufito básico, metabasito e xisto
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Pinhais F
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Curitiba Pa rrete
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BR
ran s manganesífero, quartzito cinza-esbranquiçado calcífero e com flogopita e epídoto
Proterozóico
277
Represa ag
Cascavel uá
Passaúna
Foz do Iguaçu
Piraquara Baía de P Formação Água Clara: cálcio xisto, mármore puro e impuro e mica xisto
Gu
7180000
Po apia
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RF
Proterozóico
FS
Formação Perau: quartzo-biotita-muscovita xisto e sericita xisto, biotita-sericita xisto, clorita sericita xisto, clorita-biotita-sericita
A
Gr - SP
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Médio
xisto, cálcio xisto, biotita xisto, anfibólio xisto, quartzo xisto e sericita xisto grafitoso
i427
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PR
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Iguaçu São José
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o dos Pinhais Formação Perau: metacalcário calcítico, metadolomito, cálcio xisto, mármore calcítico silicoso, com ocorrência de formação
ira
277
Para
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Rio iBir
Contenda
Complexo Gnáissico-Migmatítico: norito, enderbito, charno gnaisse, meta-quartzo diorito, metadiorito, metagabro,
serpentinito e estealito
Proterozóico
Mandirituba
xisto, ultrabasito, metabasito e anfibolito
Inferior
Lapa Complexo Gnáissico-Migmatítico:gnaisse oftáimico com paleossoma de biotita gnaisse, biotita-hornblenda gnaisse e
hornblenda gnaisse, gnaisse oceolar interdigitado com migmatito estromalítico com ocorrência de gnaisse leucocrático e xisto
feldspático
7140000 Quitandinha
Complexo Gnáissico-Migmatítico: granito gnáissico e anatexito, biotita-anfibólio tonalito e biotita-anfibílio gradnodiorito,
Jo aru U
G
U
Baía de Guaratuba migmatito homogêneio com paleossoma de gnaisse granítico, gnaisse leucocrático, gnaisse e migmatito cataclásticos
Atlântico
BR
BR
BR
BR
476 in va 376
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le SC
São Mateus -S
do Sul
Tijucas do Sul C Complexo Metamórfico Indiferenciado: biotita-muscovita xisto, clorita-biotita-muscovita xisto, serpentina talco xisto,
peridoto serpentinizado, norito, quartzito, metachert, gnaisse, xisto lepidoblástico, anfibolito, metabasito, anfibolito gnaisse e
PROJEÇÃO UNIVERSAL TRANSVERSA DE MERCARTOR microgranito
Ca
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PR
427
PR
Origem da quilometragem: Equador e Meridiano 45ºW de Gr. LOCALIZAÇÃO DA ÁREA Fonte: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
RFFSA
respectivamente.
C
Oceano
Agudos do Sul 23º00’ DO SUL 23º00’
Datum Horizontal: South American 1969 (SAD 69’) Projeto Plano Diretor de CONTRIBUIÇÃO À PETROGRAFIA DE
7120000 Mineração para a Região PEDRA BRITADA
Declinação Magnética ao centro: -17º16’ (-7,21’ por ano). Metropolitana de Curitiba.
Pién
Dissertação de Mestrado
São Bento
I
PARANÁ
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i281
0 4 8 12 16 20 40 km
PR
PR
25º00’ MAPA GEOLÓGICO DA REGIÃO
PARA
25º00’
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PR
Região
PR
Metropolitana
do Sul - SC
de Curitiba
METROPOLITANA DE CURITIBA
NA
Escala 1:500.000
N TI
Data Autor
FIGURA 4.3
GE
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27º00’
SANTA CATARINA 27º00’ Novembro 2006 Página 52 Deyna Pinho
54º00’ 52º00’ 60º00’ 48º00’
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Paraopebas e ao Grupo Bambuí). Outra parte das pedreiras está sobre as rochas graníticas,
A Formação Sete Lagoas descritas por Dardene (1978) está em contato discordante
com o embasamento, sendo composta por calcários em placas laminadas com intercalações
de bancos argilosos, calcários cinza escuro com laminações argilosas, calcários cinza médio
cristalinos silicosos com finas intercalações de brechas lamelares, calcário bege cristalino
oolítico com estratificações cruzadas locais, dolomitos róseos cristalinos com estratificações
cruzadas locais, contato discordante com dolomitos finamente laminados com intercalações
53
CONVENÇÕES
520000m E 540000 560000 580000 600000 620000 640000 660000
7880000m N
Pedreiras Pedreiras visitadas
Zonas urbanas de médio e grande porte Zonas urbanas de pequeno porte
Delimitações municipais
Estradas Estradas de ferro
Cipó
Drenagens Falhas
Rio
7860000
LEGENDA
Cenozóico
MG
Jequ
i323
MG
itibá Sedimentos Fluviais - sedimentos terciários e quaternários de cascalho, areia, argila, material síltico-argiloso
Cordisburgo
i238 á inconsistente e parcilamente laterizado
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RFFSA
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Araçaí
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Araçaí
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MG
Proterozóico
7840000 M a Formação Serra de Santa Helena - arcósio com níveis de calcário subordinados
João Pinheiro
Brasília - DF
Superior
BR
040
U Funilândia
Subgrupo Rio Paraopeba Indiviso - seqüência pelítica-carbonática agrupando ardósia calcífera,
argilito/siltito calcífero, calcário localmente oolítico e quartzito
Formação Sete Lagoas - calcário grafitoso, calcário silicoso e mármore dolomítico subordinado, metassiltito e
arcósio; estratificação cruzada e marcas ondulares
ma
aú Grupo Macaúbas - conglomerado com matriz quartzítica, quartzito feldspático a meta-arcósio, metarritmito
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Sete Lagoas
Prudente de Moraes
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Supergrupo Espinhaço - seqüência mais impura; filito quartzoso e quartzito micáceo contendo
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MG
Proterozóico
ch
seixos estirados de itabirito, hematita compacta, quartzito ferruginoso numa matriz quartzo-sericíta pouco ferriginosa
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Jaboticaúbas
Médio
7820000 Lagoa Supergrupo Espinhaço - quartzito feldspático e quartzito micáceo subordinado
Capim Branco do
Sumidouro
o Da Supergrupo Espinhaço - filito, metargilito, metassiltito, quartzito micáceo e quartzito sericítico
eirã Matozinhos
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Rio
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s Supergrupo Espinhaço - ortoquartzito e quartzito branco levemente sericítico com marcas de ondas e
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n a de Ribe estratificação cruzada proeminente
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Grupo Piracicaba - clorita-sericita-quartzo xisto, xisto estaurolítico com ou sem cloritóide, xisto fino e filito
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Pedro Leopoldo
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Proterozóico
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Cipó ra avermelhado com filito prateado intercalado, metabasito e metatufo; quartzito ferruginoso, quartzito cataclástico,
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Confins metaconglomerado basal e brecha dolomítica, dolomito róseo e filito dolomítico
Inferior
Ri
Neves
Lagoa Santa Taquaraçu de Minas
Grupo Itabira - dolomito filítico, itabirítico, laminado e róseo; filito ferruginoso; localmente aparecem brechas
Ri
o Nova União intradeformacionais com matriz quartzítica-ferruginosa; calcário dolomítico altamente magnesiano e às vezes
São José da Lapa Vespasiano flogopítico
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7800000 as
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A Grupo Caraça - quartzito, metaconglomerado oligomítico, piritoso, granulação heterogênea com seixos
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quartzosos e filíticos escuros, fraturados e estriados
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Esmeraldas Ribeirão das Neves São Gonçalo Grupo Maquiné - quartzito puro, sericítico e fuchisítico pouco ferruginoso, sericita xisto; localmente aparece
Santa Luzia
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do Rio Abaixo
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metaritmito; conglomerado polimítico
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Grupo Maquiné - quartzito micáceo finamente laminado e quartzo xisto com pirita pré-tectônica
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Arqueano Superior
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Grupo Nova Lima - sericita-quartzo xisto localmente enriquecido por feldspato, carbonato e grafita
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Represa da
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352
U Pampulha
Grupo Nova Lima - formação ferrífera: itabirito anfibolítico, quartzito magnetítico e xisto feldspático sericítico
Rio
Pará de
Minas filonitizado; metachert ferrífero
Abaeté
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Pará de
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Vargem Grupo Nova Lima - quartzito cianítico e fuchsítico
7780000 Minas Florestal das Sabará
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Flores
Grupo Nova Lima - metabasitos, anfibolitos, piroxenitos, clorita xistos, talco xistos e tremolita xistos (área de
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Nova Lima Grupo Nova Lima - sericita-clorita xisto localmente granatífero e estaurolítico
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Mateus Leme
Grupo Nova Lima - xisto carbonoso e magnesífero
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indeterminado
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Igarapé
Arqueano
Mário Campos Rochas Básicas e Metabásicas - metabasito e metagrabo com textura anfibolítica
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7760000
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Rio Acima Rochas Metaultramáficas - maciços constituídos por talco xisto, sepertinito e anfibolito
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Principais Fontes de Informação:
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Ri - DNPM (1982): Projeto metalogenético e de previsão de recursos minerais, Carta de Recursos Minerais de Divinópolis (SF 23-X-A), Escala 1:250.000.
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356
U - DNPM (1984): Projeto metalogenético e de previsão de recursos minerais, Carta Geológica de Belo Horizonte (SF 23-Z-C), Escala 1:250.000.
reto
- IBGE (1979): Folha Topográfica de Belo Horizonte, Carta do Brasil, Escala 1:250.000
7740000 Rio Manso
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Instituto de Geociências
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respectivamente.
16º00’ DF 16º00’
CONTRIBUIÇÃO À PETROGRAFIA DE
Datum Horizontal: Corrego Alegre. PEDRA BRITADA
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Itaguará Declinação Magnética ao centro: 18º38’ (+8º por ano). MINAS GERAIS Dissertação de Mestrado
0 4 8 12 16 20 40 km MAPA GEOLÓGICO DA REGIÃO
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7720000 METROPOLITANA EXPANDIDA
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Data Autor
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SÃO PAULO DE
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JA Novembro 2006 Página 54 Deyna Pinho
51º00’ 47º00’ 43º00’
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Bloco Crustal Serra dos Órgãos, limitado pela Zona de Cisalhamento Paraíba do Sul, com
extensa granitização e abundante granitogênense brasiliana. Esse domínio que pode ser
Pão de Açúcar, Rio Negro, Paraíba do Sul, Região dos Lagos e Unidade Tingui; Rochas
Granitóides tonalíticos Serra dos Órgãos, Granitóides Ilha Grande e Plutônicas Brasilianas;
55
580000m E 600000 620000 640000 660000 680000 700000 720000 740000
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7520000m N BR
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7460000 Baía
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PROJEÇÃO UNIVERSAL TRANSVERSA DE MERCARTOR
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U Origem da quilometragem: Equador e Meridiano 45ºW de Gr.
Angra dos Reis Acrescidas as constantes 10.000 km e 500 km
Santos - SP
respectivamente.
OCEANO AT L Â N T I C O 0 4 8 12 16 20 40 km
Escala 1:350.000
7440000
CONVENÇÕES Granitóides Tonalíticos Serra dos Órgãos - gnaisse granítico a granodiorítico rico em hornblenda e biotita além de
granada subordinada.
Pedreiras Pedreiras visitadas Granitóides e Enderbitos Ilha Grande - rochas magmáticas isotrópicas ou orientadas de natureza charnockítica e
granítica (quartzo mangeritos, quartzo diorito)
Cidades Delimitações municipais
Neoproterozóico
Outros Corpos Sintectonicos - ortognaisses com migmatitos subordinados ricos em granada hornblenda e biotita
Estradas Estradas de Ferro
Unidade Palmital - paragnaisses, xistos e migmatitos com lentes de rochas calcissilicáticas
Drenagens Falhas
Metassienitos Canaã - gnaisses alcalinos ou nefelina sienito gnaisses (sienitos com nefelina, álcali feldspato sienitos e
pegmatitos alcalinos)
LEGENDA Plutônicas Brasiliana - charnockitos, charnoenderbegitos, mangeritos, hipertênio sienitos, metanoritos, quartzo
mangeritos, quartzo dioritos, microdianurito gnaissico,tonalitos, microdioritos, granitos, meta-gabro notito, granodiorito,
Sedimentos Marinho-Costeiros sienodiorito, quartzo sienito Fontes:
Complexo São Fidélis-Pão de Açucar - augengnaisses, leptinitos e biotita gnaisse - DNPM (1998): Mapa geológico do Estado do Rio de Janeiro, Programa Cartas de Síntese e Estufos de Integração Geológica,
Quaternário
- DNPM (1965): Mapa geológico do Estado da Guanabara, Folha Baía de Guanabara (SF-23-Q-IV e SF-23-W-II-2)
Sedimentos Fluviais Complexo São Fidélis-Pão de Açucar III - gnaisses kinzigíticos Escala 1:100.000
Grupo Barreiras - leitos de argila intercalados com leitos de areia inconsistente e concreções ferruginosas Complexo Rio Negro - gnaisses, migmatitos homogêneos e heterogêneos e rochas granitóides
Terciário
Paleoproterozóico
Ankaramitos - basaltos melanocráticos porfiríticos com abundância de fenocristais de piroxênio e olivina Complexo Paraiba do Sul - metassedimentos de rochas ortoderivadas e de rochas cataclásticas (ganisses granatíferos
provenientes de pelitos, grauvacas e arcósios; quartzitos, mármores, dolomitos e calciossilicáticas)
Calcários de Itaboraí - calcário travertino bandado ou em fitas paralelas com material silicoso bandado intercalado entre UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
as bandas carbonáticas, calcário areno-argiloso cinzento de matriz fina de argila e calcita e clastos angulosos diversos Complexo Paraiba do Sul - gnaisses kinzigíticos, quatzitos LOCALIZAÇÃO DA FOLHA NO ESTADO
Instituto de Geociências
Série Inferior - gnaisses e migmatitos ortoderivados, de melanossoma máfico, associados a corpos magmáticos
Cretáceo
Diques alcalinos - fonolitos, nefelinitos, traquitos, nefelina melassienitos 45º00’ 44º00’ 43º00’ 42º00’ 41º00’ Programa de Recursos Minerais e Hidrogeologia
intermediários e máficos gnaissificados
ESPÍRITO
Mesozóico
Rochas Alcalinas - sienitos, nefelina sienitos, nefelina microssienito, tinguaitos além de aglomerados vulcânicos (tufos e
Unidade Tingui - hornblenda-biotita gnaisse apresentando migmatização heterogênea de estrutura schlieren, estomática e 21º00’
SANTO 21º00’
CONTRIBUIÇÃO À PETROGRAFIA DE
brechas) lavas fonolíticas e ignibritos
pinch and swell MINAS GERAIS PEDRA BRITADA
// Diques básicos - diques ankaramíticos, basanitos, tefritos e basálticos ricos em plagioclásio com fenocristais de olivina e Dissertação de Mestrado
clinopiroxênio, magnetita, flogopita, anfibólio e apatita Complexo Região dos Lagos - rochas ortoderivadas deformadas com orientação conspícua: granitóides de
composição granítica, granodiorítica e tonalítica, migmatitos homogêneos o heterogêneos de peleossoma anfibolítico ou MAPA GEOLÓGICO DA
Jurássico
22º00’ 22º00’
Corpos Magmáticos Pós e Sintectônicos I - rochas granitóides de composição granítica, granodiorítica, tonalítica e tonalític e lentes anfibilíticas. RIO DE JANEIRO
sienogranítica compostas de microclínio, oligoclasio, quartzo e biotita além de augita, hornblenda, titanita, allanita, apatita e REGIÃO METROPOLITANA EXPANDIDA
SÃO
zircão. Muscovita, carbonato e epidoto-clinozoisita como minerais hidrotermais
23º00’
PAULO Região Metropolitana
do Rio de Janeiro
23º00’
DO RIO DE JANEIRO
Corpos Magmáticos Pós e Sintectônicos II - rochas graníticas com facies variadas (gabro, diorito, quartzo diorito a Data Autor
granodiorito, granito porfirítico e lucogranito aplítico) compostas por microclínio porfirítico, biotita, hornblenda, clinipiroxênio além FIGURA 4.5
de allanita-titanita e ilmenita-magnetita. O magmatismo é de natureza calcioalcalina, alcalino-cálcica e peraluminoso. 45º00’ 44º00’ 43º00’ 42º00’ 41º00’
Novembro 2006 Página 56 Deyna Pinho
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Segundo os autores Hasui et al (1975), Hasui e Sadowski (1976) apud Juliani (1993),
Coutinho (1980), Almeida et al (1981) apud Juliani op. cit., SABESP/CEPAS (1994), Takiya
(1997), Rodriguez (1998), Sant’Anna (1999), a RMSP está sobre rochas cristalinas pré-
por plutônicas brasilianas (corpos graníticos), Complexo Amparo, Grupo Açungui, Complexo
Embu, Complexo Santa Isabel, Grupo São Roque e Grupo Serra do Itaberaba. O Complxo
cálciossilicáticas e dioritos.
A Bacia São Paulo se espalha por uma área ovalada que segundo Ricominni (1989)
57
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Grupos São Roque, Amparo, Serra do Itaberaba, como também sobre o complexo Embu,
Santa Isabel e Costeiro. Essas unidades são compostas por filitos e xistos; quartzitos,
pedra britada.
O Complexo Santa Isabel, segundo Campos Neto & Basei (1983) é formado por uma
frente milonítica composta por milonitos bandados, que é sobreposta pela unidade basal de
Moraes (1995) distinguiu o Granito Itapetí em diversas fácies, dentre elas, Granito
58
280000m E 300000 320000 340000 360000 380000 400000 420000
CONVENÇÕES
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381
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Pedreiras Pedreiras visitadas
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Cidades
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Delimitações municipais
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Nazaré Paulista
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Res. Estradas Estradas de ferro
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Cenozóico
Res. reí
Caieiras Jaca
Formação São Paulo: sistema fluvial meandrante; predominância de depósitos
Terciário
Pirapora do Pirapora
Bom Jesus Arujá arenosos, subordinadamente argilas e conglomerados
São José
Guararema dos Campos Formação Resende: sistema de leques associados à planície aluvial de rios
entrelaçados; lamito, arenito conglomerado.
FEPASA
//
Formação Resende: sistema de leques proximais; predominância de lamito
seixoso.
SP
Santana Guarulhos
i280
Sor de Parnaíba
oca
ba Grupo São Roque,Grupo Amparo, Grupo Serra do Itaberaba,
Complexo Embu e Complexo Costeiro indifierenciados
Itaquaquecetuba
7400000 filito e xisto subordinado: metapelito e metarenito ritmico, filito bandado, filito
FE
PA grafitoso, sobordinadamente sericita xisto e mica xisto
inga
SA SP
So Poá Parait
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roc RioMogi das Caraguatatuba
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a Barueri Carapicuíba Ri quartzitos com ocorrência de metassiltito e xisto: quartzito, sillimanita-
o Cruzes Tietê Rio Salesópolis
Proterozóico indiferenciado
Suzano muscovita quartzito, quartzito feldspático; metarritmito pelítico e quartzoso, metarenito,
São Paulo
Jandira Osasco Ferraz de metassiltito; sericita xisto e mica xisto; quartzito puro a feldspático com intercalação
Itapevi Res. local de rocha calciosilicática
Vasconcelos
Pi
Taiacupeba Res.
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Ponte Nova
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i250 São Caetano migmatizados; ocorrência de corpos lenticulares de anfibolito, quartzito e rocha
São Roque
Taboão do Sul calciocilicática
Cotia
Vargem da Serra Res.
Soro
c Grande Jundiai Res. Ribeirão rochas granitóides maçicas: granito, granodiorito, granitóides indiferenciados
aba
FEP
ASA
Paulista do Campo equigranulares ou porfiróides, em parte gnáissicos; sintectônicos e pós tectônicos
Embu
rochas granitóides foliadas ou alteradas: granito-gnaisse porfiroblástico,
Santo gnaisse granítico, biotita ganisse subordinadamente milonítico
André Mauá
7380000 Diadema
rochas predominantemente gnáissicas: biotita gnaisse quartzoso; migmatitos
Res. Res. diversos e subordinadamente granito-gnaisse porfiroblástico; biotita gnaisse e gnaisse
Pedro Beicht Guarapiranga São Bernardo peraluminoso.
Itapecerica Ribeirão
da Serra do Campo
Pires anfibolitos: corpos lenticulares subordinados em xisto
Rio Grande rochas metacarbonáticas: metacalcário e metadolomito, rocha calciossilicatada
da Serra com intercalação de filito; Unidade Clastoquímica do Grupo Serra do Itaberaba e Grupo
Res. São Roque correlacionável
Res. Jurubatuba Res. Rio
s
nto
Billings Pequeno
A S
Sa
PA
Fonte:
FE
PROJEÇÃO UNIVERSAL TRANSVERSA DE MERCARTOR
- Base cartográfica adaptada de IPT (1998), EMPLASA (1980): Carta
Origem da quilometragem: Equador e Meridiano 45ºW de Gr. Geológica da Região metropolitada de São Paulo, escala 1:100.000.
Acrescidas as constantes 10.000 km e 500 km respectivamente.
São Lourenço Embu
7360000 da Serra Guaçu Res. Rio Datum Horizontal: South American 1969 (SAD 69’) - Base geológica adaptada de SABESP/CEPAS (1994), RODRIGUES (1998),
das Pedras Projeto Alto Tietê (1999), CUCHIERATO (2000) e OLIVITO (2000).
SP
Declinação Magnética ao centro em 1979: -16º45’ (-8’50” por ano).
S
i150 SP
a 160
Gu nto i
aru s
Res. Cachoeira já 0 4 8 12 16 20 40 km
do Franca Juquitiba UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
LOCALIZAÇÃO DA ÁREA Instituto de Geociências
Escala 1:350.000
51° 48° 45° Programa de Recursos Minerais e Hidrogeologia
O
TIC
MATO MINAS GERAIS
tos
SaFn GROSSO CONTRIBUIÇÃO À PETROGRAFIA DE
EPA
SA
N 20° 20°
LÂ DO SUL
PEDRA BRITADA
AT 22°
SÃO PAULO Dissertação de Mestrado
22°
O
R
N
EA
i ba
BR
116
U
rit
7340000 RMSP
METROPOLITANA DE SÃO PAULO
OC
Cu
24° 24°
PARANÁ Data Autor
FIGURA 4.6
Novembro 2006 Página 49 Deyna Pinho
51° 48° 45°
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Foram coletadas um total de 180 amostras de diferentes tipos de rocha nos 5 centros
produtores, amostras que representam os principais tipos de rocha explorados como pedra
4.2.
Mineração Ltda., que explora brita em rocha granítica, no município de Eldorado do Sul –
RS; INCOPEL – Indústria e Comércio de Pedras Britadas Ltda., que explora brita em rocha
Campo Largo – PR; Cimento Rio Branco S.A.– Grupo Votorantim, que explora brita em
rocha cabonática, no município de Rio Branco do Sul – PR. Na RMRJ foram coletadas
amostras nas UPs: Ibrata Mineração Ltda., que explora brita em rocha gnáissica, no
município de Iraboraí – RJ; Pedreira Vigné Ltda., que explora brita em rocha sienítica, no
município de Nova Iguaçu – RJ. Na RMBH foram amostradas as UPs: Britadora Betim –
Betim – MG; Mineração Mata Grande Ltda., que explora brita em rocha cabonática, no
E, finalmente na RMSP foram feitas amostragens nas UPs: Pedreira Santa Isabel –
Grupo PSI., que explora brita em rocha gnáissica, no município de Santa Isabel – SP; Embu
S.A. – Unidade Itapeti, que explora brita em rocha granítica, no município de Mogi das
Cruzes – SP.
60
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
representada pela seleção das amostras para a terceira etapa de descrição microscópica.
campo e descritas nos perfis de amostragem, sendo que as descrições detalhadas por
61
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
amostra podem ser vistas nas diversas fichas de descrições macroscópicas no Anexo I,
da FIGURA 4.8.
FIGURA 4.7: Modelo da ficha de descrição FIGURA 4.8: Modelo da ficha de descrição
macroscópica utilizada (Anexo I). microscópica utilizada (Anexo II).
Porto Alegre, e para se chegar até ela a partir de Porto Alegre segue-se pela rodovia BR-
290 sentido São Gabriel, após o pedágio, já no município de Eldorado do Sul, entra-se a
62
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
4.9).
4.2.1.2. AMOSTRAGEM
mineira tem a forma semi-elípitca com 290 m por 170 m, sendo que contém três bancadas
bancada (RMPA 01C) e dois perfis na segunda bancada (RMPA 01A e RMPA 01B),
bancada e 7 na segunda bancada, sendo que as amostras nos três perfis foram coletadas
63
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
*
Croqui feito com base em observações de campo no local.
Imagem de satélite Google EARTH 4.0 24 16 (versão Beta).
FIGURA 4.10: Localização dos perfis de amostragem na Eldorado Mineração Ltda.
intensamente fraturado, por vezes falhado. No perfil RMPA 01A, possui uma textura mais
porfiróide, devido a matriz estar um pouco mais grossa. Localmente adquire uma coloração
alcalino, 25% de quartzo, 14% de plagioclásio, 2% de biotita e por vezes mostra presença
64
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
No perfil RMPA 01B, a sienogranito apresenta uma textura porfirítica mais evidente,
ainda de mesma composição mineralógica, com a matriz média com orientação dos
também com maior falhamento e fraturamento gerando uma ação de alteração intempérica
maior.
No perfil RMPA 01C, o sienogranito possui um tom de cor mais rosado, adquire uma
rúptil/dúctil, a textura ainda porfirítica fica mais evidente devido à granulação mais fina da
macroscópicas em comum, conforme TABELA 4.3 e PRANCHAS 4.1, 4.2 e 4.3. No grupo
ES-I as rochas possuem uma textura porfiróide, diferente do grupo ES-II onde a matriz
possui uma granulometria pouco mais fina, destacando a textura porfirítica e a orientação
quartzo que aumenta de III para V, enquanto que no grupo ES-VI é a porcentagem de biotita
TABELA 4.3: Relação dos agrupamentos das amostras por suas características
semelhantes, na Eldorado Mineração.
GRUPO - PRANCHA AMOSTRAS
ES-I – PRANCHA 4.1 ES – A01, ES – A02.
ES-II – PRANCHA 4.1 ES – A03, ES – A04, ES – A04, ES – A05, ES – B01, ES – B02, ES – 03,
ES – B04.
ES-III – PRANCHA 4.2 ES –C01, ES – C02, ES – C03, ES – C05.
ES-IV – PRANCHA 4.2 ES – C04, ES – C07.
ES-V – PRANCHA 4.3 ES – C06, ES – C08, ES – C09.
ES-VI – PRANCHA 4.3 ES – C10.
Vermelho: amostra escolhida para laminação.
68
Pinho, D. (2007) Capítulo IV - Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
ES - A02
ES - A05 ES - B03
PRANCHA 4.1
69
Pinho, D. (2007) Capítulo IV - Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
PRANCHA 4.2
70
Pinho, D. (2007) Capítulo IV - Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Grupo ES-V
ES - C06 ES - C08
Grupo ES-VI
ES - C10
ES - C09
PRANCHA 4.3
71
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
matriz granular hipidiomórfica, os fenocristais de feldspato alcalino são pertíticos, sendo que
possui dentre os minerais essenciais, quartzo (35%), feldspato alcalino (40%), plagioclásio
(10%), biotita (4%); minerais acessórios são apatita (3%), fluorita (2%), em menor
quantidade monazita e titanita. São minerais secundários sericita e óxido de ferro, ambos
sericita e óxido de ferro, ou entre grãos de plagioclásio e quartzo por óxido de ferro.
fluorita, feldspato e apatita. Quartzo entre 30 a 40%, feldspato alcalino entre 30 a 40%,
plagioclásio entre 20 a 30%; presença de fluorita, biotita, apatita, e detalhe para a amostra
72
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
e para se chegar até ela, a partir de Porto Alegre, segue-se pela rodovia BR-116 sentido
Caxias do Sul, depois de passar por baixo do viaduto da RS-239 ou Av. Presidente Vargas
no município de Novo Hamburgo, que leva à entrada de Estância Velha, pega-se a segunda
via asfaltada a esquerda e após percorrer 800 m chega-se à Incopel – Ind. E Com. De
73
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
4.2.2.2. AMOSTRAGEM
distintas; a cava possui a forma semi-elipitica, com 370 m por 260 m, e 6 bancadas
em cada bancada (perfil RMPA 02A, 02B, 02C, 02D, 02E, 02F) dando um total de 18
(FIGURA 4.12).
74
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
glomeromáficas, por vezes porfirítico, localmente com amídalas e vesículas, e por vezes
com mais feldspato alcalino (basalto latito). Macroscopicamente (vide Fichas de Descrição
é homogêneo fanerítico fino; no perfil RMPA 02B o basalto apresenta-se mais fino sendo
75
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Botucatu. No perfil RMPA 02D o basalto adquire uma granulação mais grossa, de textura
fanerítica média a porfirítica, enquanto que no perfil 02E o basalto é fanerítico médio
homogêneo, com a presença de diques de basalto latito fanerítico fino a médio. No perfil
As amostras foram agrupadas de acordo com a cor e textura conforme TABELA 4.4,
e como ilustrado nas PRANCHAS 4.4, 4.5 e 4.6. No grupo EV-I foram agrupadas as
amostra de coloração mais intensamente esverdeada, enquanto que no grupo EV-III estão
as amostras que apresentam mais amídalas. No grupo EV-IV separou-se a amostra que
contém dique clástico, e no grupo EV-VII a amostra que possui uma quantidade maior de
média.
TABELA 4.4: Relação dos agrupamentos das amostras por suas características
semelhantes, na Incopel.
GRUPO - PRANCHA AMOSTRAS
EV-I – PRANCHA 4.4 EV – A01, EV – A02, EV – A03.
EV-II – PRANCHA 4.4 EV – B02.
EV-III – PRANCHA 4.4 EV – B01, EV – B03.
EV-IV – PRANCHA 4.5 EV – C02.
EV-V – PRANCHA 4.5 EV – C01, EV – C03.
EV-VI – PRANCHA 4.5 EV – D03, EV – E01.
EV-VII – PRANCHA 4.5 EV – E03.
EV-VIII – PRANCHA 4.6 EV – D01, EV – D02, EV – E02, EV – F01, EV – F02, EV – F03.
Vermelho: amostra escolhida para laminação.
81
Pinho, D. (2007) Capítulo IV - Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Grupo EV-I
EV - A01 EV - A02
Grupo EV-III
EV - B01
EV - A03
EV - B03
Grupo EV-II
EV - B02
PRANCHA 4.4
82
Pinho, D. (2007) Capítulo IV - Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Grupo EV-IV
EV - C02
EV - C03 EV - E01
Grupo EV-VII
EV - E03
PRANCHA 4.5
83
Pinho, D. (2007) Capítulo IV - Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Grupo EV-VIII
PRANCHA 4.6
84
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
85
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
A FOTO 4.11 demonstra um basalto porfirítico com olivina (6%), de textura ofítica a
subofítica, com pouco vidro/micrólitos (1%), pouco feldspato alcalino (<1%), e por último as
FOTOS 4.12, 4.13 e 4.14, apesar de serem de grupos diferentes (EV-VII, EV-V, e EV-VIII
respectivamente) ilustram um basalto e basalto latito texturalmente semelhante: porfiróide a
porfirítico com vidro, e com fenocristais de plagioclásio, feldspato alcalino entre 5 a 7%,
textura intergranular e intersertal, vidro/micrólitos variando de 4 a 20%, 30 a 36% de
piroxênio, 42 a 48% de plagioclásio.
De acordo com o estado microfissural, predomina o microfissuramento intragranular
de sericita em plagioclásio e feldspato alcalino, e o intergranular de filossilicato verde ou
óxido/hidróxido de ferro na borda de minerais opacos. Cabe salientar a amostra EV-B02 que
contém 7% de filossilicato verde possível mineral deletério (mais que o limite de 5%), que
após análise de difratometria de raios X, constatou-se que se trata de um argilomineral do
grupo da esmectita, constatado pelo expansão de 15 Å para 17 Å após 12h em etilenoglicol
(GRÁFICO 4.1)
86
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
GRÁFICO 4.1: Difratograma de raios x da amostra EV-B02; curva (1) amostra não glicolada,
curva (2) amostra glicolada.
chegar até ela, a partir de Curitiba, seguindo pela BR-277 no sentido Campo Largo,
87
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
4.2.3.2. AMOSTRAGEM
profundidade cuja rampa de acesso é em espiral. Conforme FIGURA 4.14, foram feitos dois
88
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
*
Croqui feito com base em observações de campo no local.
Imagem de satélite Google EARTH 4.0 24 16 (versão Beta).
FIGURA 4.14: Localização dos perfis de amostragem na Inecol – Indústria e Comércio
de Pedras Britadas.
lentes de melanossoma composto por biotita. No perfil RMC 01A e RMC 01B, o migmatito
89
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
com bandamento gnáissico muito a pouco evidente; 18% de leucossoma sienogranítico, que
Fichas de Descrição Macroscópica, Anexo I) por volta de 40% de feldspato potássico, 15%
segregação mineral em bandas por vezes pouco nítidas (bandas finas 0,5 cm de espessura)
e por vezes bem nítidas (bandas espessas com até 5 cm de espessura); localmente a
presente para uma rocha de cor vermelha intensa, facilitando a ação intempérica.
composicionais, conforme resumido na TABELA 4.5, e ilustrado nas PRANCHAS 4.7 e 4.8.
de diabásio (perfil RMC 01A), no grupo CL-II foram agrupadas as amostras compostas por
grupo CL-III, foram agrupadas amostras com bandamento gnáissico mais fino (0,5 a 1 cm de
cataclasiada; no grupo CL-V separou-se a amostra CL-A04, por conter o contato entre dois
tipos gnáissicos um fino e outro mais grosso; no grupo CL-VI, foram agrupadas as amostras
alteração intempérica.
93
Pinho, D. (2007) Capítulo IV - Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Grupo CL-II
CL - A05
CL - A02 CL - B02
CL - A07
CL - A08 CL - A05/06
PRANCHA 4.7
94
Pinho, D. (2007) Capítulo IV - Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Grupo CL-IV
CL - A06 CL - B03
Grupo CL-V
CL - A04
CL - B04 CL - B05
PRANCHA 4.8
95
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
TABELA 4.5: Relação dos agrupamentos das amostras por suas características
semelhantes, na Inecol.
GRUPO AMOSTRAS
CL-I – PRANCHA 4.7 CL – A01, CL – A02, CL – A08.
cinco tipos texturais, ilustrados nas fotos. A FOTO 4.15 ilustra um diabásio inequigranular
96
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
apatita, e 5% de clorita.
97
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
epídoto e apatita.
feldspato, por vezes entre grãos. Cabe ressaltar o estado microfissural transgranular
moderado a forte para as amostras CL-A06, CL-A07, CL-B02 e CL-B03, onde ocorre a
A rota para a Mina Saíva (Cimento Rio Branco) conforme FIGURA 4.15 é partindo de
Curitiba, segue-se pela rodovia estadual PR-092 também conhecida por “Rodovia dos
Mineiros”. Entra-se a direita na entrada na cidade de Rio Branco do Sul, segue-se pela Rua
Ermírio de Moraes dobrando na oitava rua a direita (continuação da Rodovia dos Mineiros
terra por aproximadamente 2,5 km chegando na Mina Saíva, no lado direito da estrada.
98
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
4.2.3.2. AMOSTRAGEM
A cava da Mina Saíva é elipsoidal com 1.000 m por 480 m, com profundidade de
amostragem deu-se em uma única frente de lavra, mas em dois perfis diferenciados pela
altura, o perfil RMC 02A a 2,5 m de altura em relação à bancada e o perfil RMC 02B com 4,5
m, com a localização na mina de acordo com a FIGURA 4.16. As amostras foram coletadas
02A/B.
99
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
*
Croqui feito com base em observações de campo no local.
Imagem de satélite Google EARTH 4.0 24 16 (versão Beta).
FIGURA 4.16: Localização dos perfis de amostragem na mina Saíva, Cimento Rio
Branco S.A.
cataclasiado. No perfil RMC 02A/B, pode-se notar a presença de fraturas e algumas falhas,
textura granoblástica por vezes com fragmentos cataclasíticos, com a estratificação reliquiar
100
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
conforme TABELA 4.6 e como ilustrado nas PRANCHAS 4.9, 4.10, e 4.11. No grupo RBS-I
reliquiar pouco nítida (quase homogênea). No grupo RBS-II foram agrupadas amostras
venulações ou níveis calcíticos espessos, e por último no grupo RBS-V foram reunidas as
TABELA 4.6: Relação dos agrupamentos das amostras por suas características
semelhantes, na Cimento Rio Branco.
GRUPO AMOSTRAS
RBS-I – PRANCHA 4.9 RBS-A01, RBS – A02, RBS-A03, RBS-A04.
RBS-V – PRANCHA 4.11 RBS-B01, RBS-B02, RBS – B03, RBS-B05, RBS-B08, RBS-B09,
RBS-B10.
Vermelho: amostra escolhida para laminação.
102
Pinho, D. (2007) Capítulo IV - Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Grupo RBS-II
Grupo RBS-I
RBS - A05 RBS - A06
RBS - A01
RBS - B06
RBS - A03 RBS - A04
PRANCHA 4.9
12
Pinho, D. (2007) Capítulo IV - Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Grupo RBS-IV
Grupo RBS-III
RBS - A07
PRANCHA 4.10
12
Pinho, D. (2007) Capítulo IV - Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Grupo RBS-V
RBS - B01 RBS - B02 RBS - B03
PRANCHA 4.11
12
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
cinco tipos texturais. A FOTO 4.22 ilustra um metacalcário dolomítico foliado e de aspecto
de fragmentos calcíticos em matriz dolomítica, composto por 55% de dolomita, 35% calcita,
cálciossilicática.
Belo horizonte. O caminho a partir de Belo Horizonte dá-se pela rodovia federal BR-040 ou
BR-135 sentido Paraopeba (FIGURA 4.17), chegando-se à primeira entrada para Sete
Lagoas, vira-se a direita, segue-se pela Av. Castelo Branco, no primeiro trevo, vira-se
novamente a direita e segue-se pela Av. Prefeito Alberto Moura; na quarta rua asfaltada
vira-se a direita e segue-se por mais 1,5 km até chegar na Mata Grande Mineração.
107
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
4.2.5.2. AMOSTRAGEM
A Mata Grande Mineração possui uma cava em formato quase losangular com 370 m
por 290 m, com mais de 6 bancadas de 10 m de altura cada. Foram coletadas 18 amostras
em dois perfis em diferentes bancadas e frentes de lavra (FIGURA 4.18). O perfil RMBH
enquanto que o perfil RMBH 01B teve 11 amostras também de 10 em 10 m, com altura de 1
m.
108
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
*
Croqui feito com base em observações de campo no local.
Imagem de satélite Google EARTH 4.0 24 16 (versão Beta).
FIGURA 4.18: Localização dos perfis de amostragem na Mata Grande Mineração Ltda
alguns veios ou venulações calcíticas e por vezes bolsões calcíticos, onde podem ocorrer
geodos de calcita; geralmente está foliado, com presença de estratificação reliquiar ainda
nítida, como pode ser visto nos Perfis RMEBH 01A e RMEBH 01B. Macroscopicamente
109
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
granoblástica, por vezes estão crenuladas, contém veios calcíticos pretos e brancos; em
alguns locais a granulação aparenta ser mais grossa, provavelmente por diferença de
estruturais conforme TABELA 4.7 e como ilustrado nas PRANCHAS 4.12, 4.13 e 4.14. No
grupo SL-I foram reunidas as amostras com estratificação reliquiar nítida, e presença de
veios calcíticos tanto brancos, quanto pretos; no grupo SL-II foram reunidas as amostras
com estratificação reliquiar bem nítida; no grupo SL-III foram reunidas as amostras
provenientes do geodo calcítico, constituídas por cristais grande de calcita. No grupo SL-IV
amostras com estratificação reliquiar pouco nítida, enquanto que no grupo SL-VI separou-se
TABELA 4.7: Relação dos agrupamentos das amostras por suas características
semelhantes, na Mata Grande Mineração.
GRUPO AMOSTRAS
SL-I – PRANCHA 4.12 SL – A02, SL – A03, SL – A04, SL – A05, SL – B03, SL – B06, SL –
B08.
SL-II – PRANCHA 4.13 SL – A01, SL – A06, SL – B09, SL – B10.
SL-III – PRANCHA 4.13 SL – A07.
112
Pinho, D. (2007) Capitulo IV - Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Grupo SL-I
SL - A02 SL - A03 SL - A04
SL - B01 SL - B03
SL - B05 SL - B06
PRANCHA 4.12
113
Pinho, D. (2007) Capitulo IV - Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Grupo SL-III
SL - A07
Grupo SL-II
SL - A01 SL - A06
SL - B09 SL - B10
Grupo SL-IV
SL - B01
PRANCHA 4.13
114
Pinho, D. (2007) Capitulo IV - Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Grupo SL-V
SL - B02 SL - B04
Grupo SL-VI
SL - B09/10
SL - B05 SL - B07
PRANCHA 4.14
115
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
4.29, apesar de serem de grupos diferentes (SL-VI, SL-II e SL-V respectivamente) ilustram
116
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
reliquiar), com textura granoblástica com duas diferentes granulometrias de acordo com as
bandas ou níveis, uma fina (até 0,1 mm) outra fina a média (até 1,5 mm), de composição
semelhante à descrita anteriormente é constituído por 80% de calcita, 17% de mineral opaco
geodo calcítico (perfil RMEBH 01A), de textura granoblástica grossa. A FOTO 4.32 ilustra
grãos de calcita.
117
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
O acesso dá-se a partir de Belo Horizonte pela rodovia federal BR-381, ou Fernão Dias,
sentido São Paulo (FIGURA 4.19). No município de Betim entra-se a direita na Av.
Bandeirantes, trecho da rodovia estadual MG-050 sentido Mateus Leme, passando por
baixo de um viaduto e por cima de um rio, segue-se pela Av. Amazonas, paralelamente à
linha férrea, entra-se a direita na Rua Nove, e após cruzar a linha ferra, vira-se a esquerda
seguindo pela Rua Serra Negra por 2 km até chegar à Britadora Betim.
118
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
4.2.6.2. AMOSTRAGEM
A Britadora Betim possui uma cava semi-elipsoidal com 340 m por 110 m, com 5
porém em diferentes frentes de lavra (FIGURA 4.20). No perfil RMBH 02A foram 6 amostras
altura de 1,80 m.
*
Croqui feito com base em observações de campo no local.
Imagem de satélite Google EARTH 4.0 24 16 (versão Beta).
FIGURA 4.20: Localização dos perfis de amostragem na Britadora Betim Ltda.
119
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
perfil RMEBH 02A como no RMEBH 02B pode ser notada a presença de veios pegmatíticos
possui textura lepidogranoblástica, foliação gnáissica, por vezes com bandamento gnáissico
levemente foliada, IC baixo até 2%, composto por 40% de quartzo, 40% de feldspato
composicionais, como resumido na TABELA 4.8 e ilustrado nas PRANCHAS 4.15 e 4.16.
No grupo BT-I separou-se a amostra por possuir uma textura com foliação gnáisica,
bandamento pouco nítido e coloração mais escura; no grupo BT-II, separou-se a amostra
devido à sua composição pegmatítica. No grupo BT-III foram agrupadas as amostras com o
bandamento gnáissico fino. No grupo BT-IV foram agrupadas as amostras com bandamento
TABELA 4.8: Relação dos agrupamentos das amostras por suas características
semelhantes, na RMBH.
GRUPO AMOSTRAS
BT-I – PRANCHA 4.15 BT – A01.
120
Pinho, D. (2007) Capitulo IV - Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Grupo BT-III
Grupo BT-I
BT - A05 BT - A06
BT - A01
BT - B02 BT - B04
Grupo BT-II
BT - A02/03
BT - B07
PRANCHA 4.15
123
Pinho, D. (2007) Capitulo IV - Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Grupo BT-IV
BT - A02 BT - A03 BT - A04
BT - B01 BT - B03
BT - B05 BT - B06
PRANCHA 4.16
124
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
identificados três tipos texturais. As FOTOS 4.25 e 4.26, apesar de serem de grupos
125
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
clinozoisita e titanita, por vezes com veio de epídoto provavelmente oriundo de processos
hidrotermais ou metassomáticos.
com feldspato alcalino pertítico e composto por 45% de quartzo, 35% de feldspato alcalino,
zircão.
sentido Niterói (FIGURA 4.21), após Niterói e São Gonçalo, já no município de Itaboraí,
pega-se o acesso para a cidade de Itaboraí, pela Av. 22 de Maio, no quinto semáforo entra-
se a direita na Rua Dr. P. dos Santos, depois se segue pela Av. Antônio Gomes de Marica, e
após passar por baixo da BR-101, segue-se por mais 8 km pela Estrada do Pacheco ou de
Ubatiba (RJ-114) sentido Marica, até chegar na Ibrata, que se localiza no lado direito da
estrada.
126
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
4.2.7.2. AMOSTRAGEM
A Ibrata Mineração Ltda. possui uma cava semi-elíptica com 210 m por 140 m, com 4
bancadas com 10 m de altura cada. A amostragem foi feita segundo dois perfis (RMRJ 01A
sendo que tanto no perfil RMRJ 01A quanto no perfil RMRJ 01B as amostras foram
127
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
A rocha que predomina na frente de lavra é um biotita gnaisse fino a grosso bandado
localmente milonitizado, por vezes cataclasiado, vide perfil RMERJ 01A e RMERJ 01B.
Ocorrem com bastante freqüência veios pegmatíticos de coloração rosada com diversas
aparentemente sin-tectônicos que ora têm caráter rúptil, ora caráter rúptil/dúctil. Cabe
128
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
gnaisse possui ora a foliação gnáissica e bandamento nítidos, com bandas de granulometria
granularidade está grossa. É composto por 40% de quartzo, 30 a 35% de biotita, 25 a 30%
de feldspato potássico.
composto por 30% de quartzo, 15% de plagioclásio, 50% de feldspato alcalino, e no máximo
presentes, conforme TABELA 4.9 e ilustrado nas PRANCHAS 4.17 e 4.18. No grupo IT-I
foram reunidas as amostras de biotita gnaisse com granularidade mais grossa e com
parcialmente por veio pegmatítico. No grupo IT-IV, separou-se a amostra IT-A04, pois
apesar do aspecto pegmatítico, possui uma coloração menos rósea. No grupo IT-V separou-
distinta. No grupo IT-VI foram reunidas as amostras de biotita milonito gnaisse quartzoso.
No grupo IT-VII separou-se a amostra de biotita porfiroclasito; e, por último, no grupo IT-VIII
132
Pinho, D. (2007) Capítulo IV - Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
IT - A09b
IT - B03
PRANCHA 4.17
133
Pinho, D. (2007) Capítulo IV - Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
PRANCHA 4.18
134
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
TABELA 4.9: Relação dos agrupamentos das amostras por suas características
semelhantes, na RMRJ.
GRUPO AMOSTRAS
IT-I – PRANCHA 4.17 IT – A01, IT – A05, IT – A09a, IT – B04.
IT-II – PRANCHA 4.17 IT – A02, IT – A08, IT – A09b.
encontrados cinco tipos texturais e composicionais. As FOTOS 4.38, 4.39 e 4.40 ilustram um
135
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
porfirítica, intersertal e ofpitica, composto por 25% de piroxênio, 20% de minerais opacos,
de textura granular hipidiomórfica, com feldspato alcalino pertítico, composto por 40% de
136
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
microveios sercíticos e de carbonato com até 0,15 mm de espessura. Cabe ressaltar o efeito
sercitizados.
Janeiro. O caminho, a partir do Rio de Janeiro, dá-se pela rodovia Federal Presidente Dutra,
ou BR-116, sentido São Paulo (FIGURA 4.23). Já no município de Nova Iguaçu, após
passar por debaixo do quarto viaduto referente a Av. Governador Roberto Silveira vira-se à
cruzamento da Av. Governador Roberto Silveira com a Via Light, entra-se à direita, no
sentido de Queimados, pegando o viaduto por cima da linha férrea no final da Via Light, vira-
se à esquerda na Av. Luz e a direita na Av. Abílio Augusto Távora, onde a Pedreira Vigné
137
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
4.2.8.2. AMOSTRAGEM
Na Pedreira Vigné, a cava é dividida em duas, compondo juntas uma forma semi-
elípitica com 550 m por 400 m. As amostras foram coletadas na cava maior e na primeira
bancada, segundo dois perfis de amostragem (FIGURA 4.24). O perfil RMRJ 02A possui 9
RMRJ 02B possui 6 amostras coletadas seguindo os mesmos parâmetros que o perfil
anterior.
138
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
traquíticos às vezes brechados com ou sem feldspatóides. Tanto no perfil RMERJ 02A como
no perfil RMERJ 02B ocorrem diques de fonolito acompanhados geralmente por falhamento
nas bordas, por vezes no contato entre diferentes litologias, como no caso do perfil RMERJ
02A. No perfil RMERJ 02B ocorre um sienito traquítico brechado, constituído de fragmentos,
139
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
porfiríticos são de cor cinza claro, possuem certa orientação dos fenocristais, sendo
podendo ter até 1% de pirita. Os sienitos traquíticos, também de mesma composição, são
de cor mais clara branca rósea, possuem textura por vezes porfiróide, contêm localmente
microveios de origem hidrotermal; os fonolitos são afaníticos de cor cinza esverdeada, por
vezes apresentam alguns fenocristais de feldspato alcalino, sendo que localmente ocorrem
TABELA 4.10 e como ilustrado nas PRANCHAS 4.19, 4.20 e 4.21. No grupo NI-I foram
fenocristais. No grupo NI-II foram agrupadas as amostras de fonolito; no grupo NI-III foram
fonolito que contém enclaves e xenocristais. No grupo NI-V foram agrupadas as amostras
TABELA 4.10: Relação dos agrupamentos das amostras por suas características
semelhantes, na RMERJ.
GRUPO AMOSTRAS
NI-I – PRANCHA 4.19 NI – A01, NI – A02, NI – A09.
142
Pinho, D. (2007) Capítulo IV - Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Grupo NI-I
NI - A01 NI - A02 NI - A09
Grupo NI-II
NI - A03 NI - A04/05 NI - B02b
PRANCHA 4.19
143
Pinho, D. (2007) Capítulo IV - Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
PRANCHA 4.20
144
Pinho, D. (2007) Capítulo IV - Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
PRANCHA 4.21
145
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
encontrados cinco tipos texturais. A FOTO 4.46 ilustra um sienito porfirítico foliado, com
146
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
(albita).
fluorita.
mineral opaco.
alterado dos feldspatos alcalinos se dá pela inclusão de hidróxido de ferro, que está
147
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Paulo. A rota se dá pela rodovia Presidente Dutra (BR-116), a partir de São Paulo, sentido
Rio de Janeiro (FIGURA 4.25). Entrando a direita após o viaduto de acesso para a cidade
de Santa Isabel, contornando e passando por cima da BR-116, segue-se pela Av. Arthur
Matheus no sentido centro de Santa Isabel e depois de alguns metros a sua direita está a
148
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
4.2.9.2. AMOSTRAGEM
A Pedreira Santa Isabel possui duas cavas circulares, a primeira com 300 por 300 m
altura cada. As amostras foram coletadas segundo 3 perfis (FIGURA 4.26), sendo dois
perfis na primeira cava e um terceiro na segunda cava. O perfil RMSP 01A, com uma altura
RMSP 01B teve coleta de 3 amostras com mesmo espaçamento e altura; e o perfil RMSP
*
Croqui feito com base em observações de campo no local.
Imagem de satélite Google EARTH 4.0 24 16 (versão Beta).
FIGURA 4.26: Localização dos perfis de amostragem na Pedreira Santa Isabel Ltda.
149
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
a avermelhada. Nos perfil RMSP 01A e RMSP 01B ocorre anfibólio milonito gnaisse que
bandamento gnáissico ou não, composto por 40% de quartzo, 30% de feldspato potássico,
poder ser classificado como magnetita-anfibólio ultramilonito gnaisse (vide perfil RMSP
01B). Ocorrem também lentes quartzo-feldspáticas róseas e brancas com foliação evidente,
e milonítica, bandamento nem sempre nítido, composto por 45% de quartzo, 35% de
feldspato potássico, 20% de biotita; localmente ocorre como boudins. Outra litologia que
ocorre no perfil RMSP 01C trata-se de biotita porfiromilonito gnaisse, com textura
potássico, forte foliação milonítica e gnáissica, composto por 45% de quartzo, 35% de
150
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
textura e estrutura semelhantes, conforme TABELA 4.11, e como ilustrado nas PRANCHAS
4.22, 4.23, 4.24. No grupo SI-I foram reunidas as amostras de anfibólio milonito gnaisse e
TABELA 4.11: Relação dos agrupamentos das amostras por suas características
semelhantes, na Pedreira Santa Isabel.
GRUPO AMOSTRAS
SI-I – PRANCHA 4.22 SI – A02, SI – A04, SI – B01, SI – B02, SI – B03, SI – C05, SI – C06, SI
– C07, SI – C08.
SI-II – PRANCHA 4.23 SI – A01, SI – A03, SI – C09.
153
Pinho, D. (2007) Capítulo IV - Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Grupo SI-I
SI - A02 SI - A04 SI - B01
SI - C07 SI - C08
PRANCHA 4.22
154
Pinho, D. (2007) Capítulo IV - Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Grupo SI-II
SI - A01
Grupo SI-III
SI - C01 SI - C02
SI - A03
SI - C03a SI - C04b
SI - C09
PRANCHA 4.23
155
Pinho, D. (2007) Capítulo IV - Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
SI - C04a SI - C10
PRANCHA 4.24
156
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
epidoto e zircão.
uma diferença textural no grau de milonitização, na FOTO 4.54 o grau é maior que na FOTO
4.53.
157
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Paulo. O acesso se dá pela rodovia Ayrton Senna, antiga Rodovia dos Trabalhadores (SP-
070), a partir de São Paulo sentido Jacareí (FIGURA 4.27), no trevo do cruzamento da SP-
070 com a SP-088 (Rodovia Alfredo Rolim de Moura), vira-se a direita sentido Mogi das
Cruzes, e pega-se o primeiro acesso a direita, seguindo pela estrada de Itapeti – Pedreira
158
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
FIGURA 4.27: Localização e acesso para a Pedreira Itapeti pertencente à Embu S.A.
4.2.10.2. AMOSTRAGEM
A Pedreira Itapeti possui uma cava semi-elipitica de .... por .... m, com 7 bancadas
amostragem (FIGURA 4.28), sendo que no perfil RMSP 02A coletou-se 10 amostras
159
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
*com
Croqui feito com base em observações de campo no local.
Imagem de satélite Google EARTH 4.0 24 16 (versão Beta).
FIGURA 4.28: Localização dos perfis de amostragem na Pedreira Itapeti,
pertencente à Embu S.A.
A litologia que predomina é um biotita monzogranito porfirítico, que como pode ser
visto nos perfis RMSP 02A e RMSP 02B. Apresenta muitos enclaves microgranulares
máficos, também ao fim do perfil RMSP 02A há a presença de uma zona de falha composta
intempérica e hidrotermal, que pode estar relacionada com a zona milonítica encontrada no
160
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
monzogranito é composto por 35% de feldspato potássico, 28% de quartzo, 25% de biotita,
com um IC homogêneo (12%), fenocristais de feldspato potássico com até 3 cm, por vezes
sendo compostos por 32% de feldspto potássico, 25% de quartzo, 23% de plagioclásio, e
conforme TABELA 4.12 e como ilustrado nas PRANCHAS 4.24, 4.25 e 4.26. No grupo MC-I
TABELA 4.12: Relação dos agrupamentos das amostras por suas características
semelhantes, na Pedreira Itapeti.
GRUPO AMOSTRAS
MC-I – PRANCHA 4.25 MC – A01, MC – A02, MC – A03, MC – A04, MC – A05, MC – A08,
MC – A09, MC – B02, MC – B03, MC – B05.
MC-II – PRANCHA 4.26 MC – A03/04, MC – A06, MC – A07a, MC – B01, MC – B07.
163
Pinho, D. (2007) Capítulo IV - Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Grupo MC-I
MC - A01 MC - A02 MC - A03
PRANCHA 4.25
164
Pinho, D. (2007) Capítulo IV - Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Grupo MC-II
MC - B01 MC - B07
PRANCHA 4.26
165
Pinho, D. (2007) Capítulo IV - Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Grupo MC-IV
MC - B05/06a
Grupo MC-V
MC - B05/06b
PRANCHA 4.27
166
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
encontrados quatro tipos texturais. A FOTO 4.56 ilustra a textura predominante de biotita
turmalina.
A FOTO 4.58 ilustra uma litologia pertencente à zona milonítica (vide perfil RMSP
granoclástica, composto por 36% de feldspato potássico, 27% de quartzo, 15% de biotita,
167
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
anfibólio, allanita.
168
Capítulo V
Consolidação de
Informações
Pinho, D. (2007) Capítulo V – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
compiladas nos mapas geológicos são semelhantes àquelas previamente obtidas por
170
Pinho, D. (2007) Capítulo V – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Incopel que são de composição basáltica localmente basaltos latitos de estrutura maciça,
porém com diferenças texturais, mas com assembléia mineralógica semelhante conforme
resumido na TABELA 5.2. Detalhe para a grande quantidade de vidro nas amostras dos
grupos EV-II, EV-III, EV-V, EV-VII e EV-VII considerado mineral deletério em potencial por
pertinente a ser mencionado é a presença de esmectita entre 5 a 10% nos grupos EV-II e
EV-III, em especial a amostra EV-B02 com 7%; a esmectita por ser uma argila expansível é
presente em maior quantidade. A ausência de estruturas pode indiciar, com relação à forma
de dois tipos, um sienogranito porfirítico com fraca orientação, e outro com forte
ES-III, ES-IV, ES-V e ES-VI possui grande quantidade de quartzo estirado e com extinção
ondulante, que pode ser considerado mineral deletério, já que é potencialmente causador
de reação ácali-agregado do tipo álcali-sílica. Outro fator que também pode ser considerado
alto grau de fraturamento e de falhas presentes nas descrições dos perfis de frente de
lavra; com relação à forma, os sienogranitos cisalhados tenderão a apresentar uma forma
171
Pinho, D. (2007) Capítulo V – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
TABELA 5.2: Resumo das principais características das litologias de acordo com as análises petrográficas, na RMPA.
Minerais Grau de Estado
Grupo Amostras Classificação Minerais constituintes
Deletérios Alteração Microfissural
ES-I ES-A02 Sienogranito Porfirítico com ou AF + Qtz + Pl + Bt + Ap ± Fl + Src + FeO
Ip 1 / Ht 3 Intra 2
ES-II ES-B02 sem orientação + Ttn + Mnz ± Amp
ES-III ES-C02
ES-IV ES-C07 Sienogranito porfirítico AF + Qtz + Pl + Bt ± Vrm + Src ± FeO + Ap
Qtz (e.o.) Ip 3 Trans 3
ES-V ES-C09 cisalhado. ± Fl ± Ttn + Hem + Ilm
ES-VI ES-C10
EV-II EV-B02 Basalto porfirítico a porfiróide Vd + Pl + Px + Qtz ± Sic ± Smc + Hem + Ilm Vd; Smc;
Ip 2 / Ht 3 Intra 2
EV-III EV-B03 com amídalas + AF + Py + Src ± FeO Py
EV-I EV-A03 Pl + Px + Vd + Ap + Hem + Ilm + AF + Py Vd ; Py;
Basalto fanerítico fino Ip 3 / Ht 2 Intra 2
EV-IV EV-C02 + Smc + Src Smc
EV-VI EV-E01 Basalto porfirítico com olivina. Pl + Px + Ol + Hem + Ilm + Py + FeO + Smc Py; Smc Ip 2 / Ht 3 Intra/Inter 3
EV-V EV-C03
Pl + Px + Vd + AF + Sic ± Ap + Hem + Ilm Vd; Py;
EV-VIII EV-F02 Basalto latito porfiróide Ip m / Ht 2 Intra 2
+ Py + Src + FeO + Smc Smc; Sic
EV-VII EV-E03
Vermelho: mais que 10%; laranja: entre 5 a 10%; verde: menos que 5%;
Ip: Intempérica; Ht: hidrotermal; Intra: Intragranular; Inter: intergranular; Trans: transgranular
1: incipiente; 2: fraco; 3: moderado; 4: forte; 5: intenso.
172
Pinho, D. (2007) Capítulo V – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
localizada a Inecol, de onde foram coletadas amostras cuja descrição resumida consta da
TABELA 5.3. Cabe salientar para estas amostras de Campo Largo, sobre a forma dos
amostras do grupo CL-III e CL-IV (Intra, inter e transgranular), que pode ser prejudicial no
Formação na qual está localizada a Mina Saíva onde foram amostradas os metacalcários e
metadolomitos que estão resumidos na TABELA 5.3; pode-se notar que possuem grande
reação álcali-carbonato, destacando-se a amostra do grupo RBS-III que possui forte grau
resistência mecânica. Com relação à forma, por possuírem foliação, por vezes vestígios de
estratificação reliquiar, essas amostras podem tender a gerar fragmentos de brita nas
formas alongas/lamelares.
173
Pinho, D. (2007) Capítulo V – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
TABELA 5.3: Resumo das principais características das litologias de acordo com as análises petrográficas, na RMC.
Minerais Grau de Estado
Grupo Amostras Classificação Minerais constituintes
Deletérios Alteração Microfissural
Diabásio Inequigranular fino a Pl + Px + Ap + Chl + Hem + Ilm + Py + Vd
CL-I CL-A01 Py; Vd Ip 2/ Ht 3 Intra 2
grosso + Src
FK + Qtz + Pl + Czo + Chl + Src + Hem
CL-IV CL-B03 Cataclasito gnaisse Ip 3 / Ht 3 Trans 2
+ Ilm
FK + Qtz + Pl + Bt + Grt + Ep + Chl + Ap
CL-VI CL-B07 Gnaisse microbandado foliado Ip 2 Intra/Inter 3
+ Src
CL-IV CL-A06 FK + Qtz + Pl + Chl ± Hbl ± Hem ± Ilm ± Py
Chl (-Hbl) gnaisse Py Ip 4 / Ht 5 Intra/Inter/Trans 4
CL-III CL-A07 + Ap + Cal + Src ± Czo ± Act ± Grt
CL-III CL-B02 FK + Qtz + Pl + Hbl + Act + Chl + Ap +
Act-Hbl gnaisse anfibolítico Py Ip 4 Intra 3
CL-V CL-A04 Hem + Ilm + Py + Src ± Ep ± Bt
Metacalcário dolomitico foliado Dol; Py;
RBS-I RBS-A02 Cal + Dol + Qtz + Tr + Py + Cpy + Ep Ip 1 Intra/Trans 3
e brechado Cpy
Dol; Py;
RBS-II RBS-A05 Metadolomito calcítico foliado Dol + Cal + Py + Cpy Ip 3 Inter 3
Cpy
Cataclasito metadolomito Dol; Py;
RBS-III RBS-A07 Dol + Cal + Qtz + Tr + Py + Cpy + Ep Ip 3 Intra/Trans 4
calcítico Cpy
Metacalcário dolomítico Dol; Py;
RBS-V RBS-B03 Cal + Dol + Qtz + Tr + Py + Cpy + Ep Ip 1 Trans 3
crenulado Cpy
Qtz-Tr metacalcário Dol; Py;
RBS-IV RBS-B07a Cal + Qtz + Tr + Dol + Py + Cpy Ip 3 Intra/Trans 3
porfiroclástico Cpy
Vermelho: mais que 10%; laranja: entre 5 a 10%; verde: menos que 5%;
Ip: Intempérica; Ht: hidrotermal; Intra: Intragranular; Inter: intergranular; Trans: transgranular
1: incipiente; 2: fraco; 3: moderado; 4: forte; 5: intenso.
174
Pinho, D. (2007) Capítulo V – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
se encontra a Mata Grande Mineração, onde foram amostrados calcários grafitosos com
microfissural merecem destaque as amostras dos grupos SL-II, SL-IV, SL-V, e SL-VI com
grau moderado de microfissuramento intra, inter e transgranular que pode ser prejudicial em
fraturamento das rochas observadas nos perfis de frente de lavra; com relação a forma, por
5.4, as quais possuem estrutura bandada e foliação que sugerem produtos de britagem
intergranular.
175
Pinho, D. (2007) Capítulo V – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
TABELA 5.4: Resumo das principais características das litologias de acordo com as análises petrográficas, na RMEBH.
Minerais Grau de Estado
Grupo Amostras Classificação Minerais constituintes
Deletérios Alteração Microfissural
Metacalcário calcítico grafitoso
SL-I SL-A04 Cal + Gr + Qtz + Src + Dol Dol Ip 2 Inter 3
foliado e bandado.
SL-III SL-A07 Metacalcário calcítico Cal Ip 2 Intra/Inter 2
Metacalcário calcítico grafitoso
SL-IV SL-B01 Cal + Gr Ip 2 Trans 3
foliado e bandado.
SL-V SL-B05
Metacalcário calcítico grafitoso
SL-II SL-B09 Cal + Gr ± Qtz ± Dol ± FK Dol Ip 2 Inter/Intra/Trans 3
foliado e bandado.
SL-VI SL-B09/10
BT-II BT-A02/03 Pegmatito Qtz + FK + Mc + Chl + Src Ip 3 Intra/Inter 3
BT-I BT-A01 (Ep-) Bt gnaisse granítico Qtz + FK + Pl + Bt + Mc ± Zrn ± Ep + Chl
Ip 4 Intra/inter 4
BT-III BT-A06 porfiroblástico + Ap + Src ± Czo + Ttn + Hem + Ilm
Qtz + FK + Mc + Pl + Bt + Ms + Chl + Src
BT-V BT-B02 Bt-Mc gnaisse bandado com Ms Ip 2 Intra/Trans 3
+ Zrn + Hem + Ilm
BT-III BT-B07 Bt gnaisse inequigranular FK + Qtz + Pl + Mc + Bt ± Ms + Chl + Ap
Ip 3 Intra/Inter 3
BT-IV BT-B03 bandado + Src + Zrn + Ilm + Hem
Vermelho: mais que 10%; laranja: entre 5 a 10%; verde: menos que 5%;
Ip: Intempérica; Ht: hidrotermal; Intra: Intragranular; Inter: intergranular; Trans: transgranular
1: incipiente; 2: fraco; 3: moderado; 4: forte; 5: intenso.
176
Pinho, D. (2007) Capítulo V – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
onde foram coletadas as amostras de biotita gnaisses que estão resumidas na TABELA
5.5. Detalhe para a amostra de lamprófiro que contém grande quantidade de vidro e maior
quantidade de pirita como minerais deletérios, além de ter um grau de alteração moderado,
tanto intempérico quanto hidrotermal, e apresentar estado microfissural forte dos tipos inter
e intragranular. Com exceção das amostras dos grupos IT-III, IT-IV, e IT-V, as demais
Nova Iguaçu onde se encontra a Pedreira Vigné e onde se coletou as amostras com as
mineral deletério, por poder gerar sulfato por dissolução, dependendo do emprego dos
intempéricaresultando na inclusão de hidróxido de ferro nos feldspatos, mas que não afeta
177
Pinho, D. (2007) Capítulo V – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
TABELA 5.5: Resumo das principais características das litologias de acordo com as análises petrográficas, na RMERJ.
Minerais Grau de Estado
Grupo Amostras Classificação Minerais constituintes
Deletérios Alteração Microfissural
Bt lamprófiro porfirítico com Px + Bt + Vd + Hem + Cal + Ilm + Py + Pl
IT-V IT-A03/04 Vd; Py Ip 3; Ht 3 Intra / Inter 4
ocelos. + Ap + Chl + AF + Src
IT-I IT-A01
Qtz + Pl + KF + Bt + Ms ± Cal + Src + Py
IT-II IT-A02 Bt-Pl gnaisse bandado com Ms Py Ip 3 Intra / Trans 3
+ Hem ± Ap ± Ep + Chl + Zrn + Ttn + FeO
IT-VI IT-A10b
IT-IV IT-A04 Leucosienogranito AF + Qtz + Pl + Ms + Mc + Src + Cal + Chl
Py Ip 3 Intra/Inter/Trans 3
IT-III IT-A06 inequigranular com Ms + Zrn + Py + Hem
Ms-Chl- gnaisse granítico com KF + Qtz + Chl + Pl + Ms + Mc + Src + Cal
IT-VII IT-B01 Py Ip 3 Intra / Trans 3
Mc + Ttn + Zrn + Ap + Py + Hem
KF + Qtz + Mc + Pl + Bt + Ms + Chl + Src
IT-VIII IT-B02 Bt-Mc gnaisse bandado com Ms
+ Zrc + Py + Hem
AF + Py + Ap + FeO + Src + Hem + Cal
NI-I NI-A02 AF sienito porfirítico foliado Py “Ip” 5 Intra / Trans 3
+ Bt
NI-II NI-A03 Feldsaptóide fonolito foliado AF + Fd + Py + FeO + Src + Ap + Cal Py “Ip” 5 Intra 2
NI-III NI-A06 AF sienito porfirotraquítico
AF + Py + Ab + FeO ± Ap + Src + Hem Py “Ip” 5 Intra 2
NI-VI NI-B02a “A” foliado
NI-VI NI-B02a “B” AF + Fd + Py + FeO + Ap + Fl + Src + Cal
Fd sienito porfirítico foliado Py “Ip” 5 Intra 2
NI-A08 + Hem
AF + Fd + Py + FeO + Ab + Src + Cal
NI-V NI-B03 Fd sienito porfirotraquítico Py “Ip” 5 Intra 2
+ Hem
Vermelho: mais que 10%; laranja: entre 5 a 10%; verde: menos que 5%;
Ip: Intempérica; “Ip”: alteração “intempérica” de rochas alcalinas; Ht: hidrotermal; Intra: Intragranular; Inter: intergranular; Trans: transgranular
1: incipiente; 2: fraco; 3: moderado; 4: forte; 5: intenso.
178
Pinho, D. (2007) Capítulo V – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Santa Isabel, onde se coletou as amostras de gnaisses que estão resumidas na TABELA
5.6. Segindo o grau de alteração destacam-se as amostras dos grupos SI-II e SI-IV, de
TABELA 5.6. De acordo com o grau de alteração, podem ser considerados de grau baixo o
amostras por não possuírem nenhuma estrutura marcante podem tender a produzir
fragmentos cúbicos.
179
Pinho, D. (2007) Capítulo V – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
TABELA 5.6: Resumo das principais características das litologias de acordo com as análises petrográficas, na RMSP.
Minerais Grau de Estado
Grupo Amostras Classificação Minerais constituintes
Deletérios Alteração Microfissural
Bt milonito gnaisse KF + Qtz + Bt + Pl + Czo + Zrn + Src + Py
SI-III SI-C04b Py Ip 2 Intra 3
porfiroclástico bandado + Hem + IIm
SI-IV SI-C04a Qtz + KF + Mc + Pl + Bt + Ms + Ap + Chl
(Ms-)Mc-Bt gnaisse milonítico
+ Ttn + Zrn + Hem ± Src + ± Cal ± FeO ± Ep Py Ip 4 Intra / Inter 3
SI-II SI-C09 porfiroclástico bandado.
+ Ilm + Py
SI-I SI-C08 Bt milonito gnaisse KF + Qtz + Bt + Pl + Ap + Ttn + Ep + Hbl
Py Ip 3 Intra / Inter 3
SI-V SI-C10 porfiroclástico bandado + Hem + Src + Cal + Ilm + Py ± FeO
Bt monzogranito porfirítico com Pl + Qtz + Bt + AF + Ttn + Aln + Ap + Src +
MC-II MC-A06 Py Ip 2; Ht 3 Intra / Inter 3
enclave Chl + Zrn + Tur + Py + Hem
Pl + AF + Qtz + Bt + Ttn + Src + Ap + Chl +
MC-I MC-B02 Bt monzogranito porfirítico Py Ip 2; Ht 2 Intra 2
Aln + Zrn + Py + Hem
KF + Qtz + Bt + Pl + Ap + Src + Aln + Py +
MC-IV MC-B05/06a Bt cataclasito gnaisse Py Ip 2; Ht 2 Intra 2
Ms + Chl + Hem + Amp
KF + Qtz + Bt + Py + Chl + Ms + Src + Aln
MC-V MC-B05/06b Bt milonito gnaisse Py Ip 2; Ht 2 Intra 2
+ Hem
Vermelho: mais que 10%; laranja: entre 5 a 10%; verde: menos que 5%;
Ip: Intempérica; Ht: hidrotermal; Intra: Intragranular; Inter: intergranular; Trans: transgranular
1: incipiente; 2: fraco; 3: moderado; 4: forte; 5: intenso.
180
Pinho, D. (2007) Capítulo V – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
sensivelmente afetado pelo panorama econômico nacional e internacional. Este setor foi
responsável, no ano de 2005, por uma produção de 135 milhões de toneladas, mas ainda
longe de alcançar a produção norte americana, maior produtor mundial com 1,65 bilhões de
representam quase 41% da produção brasileira de pedra britada, sendo que a produção
das dez pedreiras selecionadas para estudo atinge 3,5% do total nacional, com destaque
para as empresas Pedreira Santa Isabel, Embu (Pedreira Itapeti) e Cimento Rio Branco,
representadas por associações ou sindicatos locais que auxiliaram, a partir de uma relação
RMEBH onde não havia nenhuma associação ativa no período de desenvolvimento deste
Com relação aos litotipos explorados ocorre uma peculiaridade no mercado produtor
de pedra britada, devido ao fato da produção a partir de rocha calcária poder chegar até ser
também o que já havia sido obtido a priori em relação à RMPA predomina a produção de
separado em duas feições distintas, uma com leve orientação, e outra com forte
cisalhamento na qual apresenta quartzo com extinção ondulante como mineral deletério.
Nos basaltos e basaltos latitos foram encontrados níveis com amídalas, presença de diques
das amostras, reflexo do elevado grau de fraturamento no perfil de frente de lavra. Nos
metacalcários foi encontrada apenas dolomita como mineral deletério e elevado grau de
arqueando. Nos metacalcários não foi encontrado nenhum mineral deletério, mas algumas
fraturamento presente nos perfis de frente de lavra. Nos gnaisses foi encontrado forte grau
gnaisses aparecem veios graníticos e dique de biotita lamprófiro no qual foi encontrado
vidro e pirita como minerais deletérios, nos gnaisses e veios graníticos foram encontradas
(veios e diques) nos perfis de frente de lavra. Nos álcali-feldspato sienitos foi encontrada
pirita como mineral deletério e intensa alteração “intempérica” que possivelmente não
monzogranitos. Nos gnaisses não foi encontrado mineral deletério significativo, mas
alteração significativa.
microfissural transgranular.
produtores e suas peculiaridades, como relação custo – rocha explorada, reserva, número
petrográficas.
Sabe-se que a geração de finos de pedreira está relacionada com a textura presente
nas rochas, sendo que rochas com granulação fina e/ou com foliação gnáissica tendem a
produzir maior quantidade de finos de pedreira. Sabe-se também que a maior geração de
das análises petrográficas geradas neste trabalho espera-se que haja um maior
184
Referências
Bibliográficas
Pinho, D. (2007) Referências Bibliográficas – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
ADAMS, T.J. Potential concrete aggregate reactivity in Northwestern Nevada. 2004. 105p.
Thesis submitted in partial fulfillment of the requirements for the degree of Master of
Science in Geological Engineering, University of Nevada, Reno.
AGUIRRE, A.B. Distribuição da brita na cidade de São Paulo - efeitos das restrições ao
tráfego de veículos de carga. 2006. 71p. Dissertação de Mestrado – Escola
Politécnica, Universidade de São Paulo, São Paulo.
ALMEIDA, A.S.; SARAGIOTTO, J.A.R.; CABRAL JR., M.C. Mercado de brita na Região
Metropolitana de São Paulo: situação atual e perspectivas. Areia & Brita, São
Paulo, n.9, p-26-30, 2000.
AMERICAN SOCIETY FOR TESTING AND MATERIALS. Standard descriptive
nomenclature for constituents of natural mineral aggregates - C 294-86.
Philadelphia: ASTM, 1991. p.164-173.
AMERICAN SOCIETY FOR TESTING AND MATERIALS. Standard guide for petrographic
examination of aggregates for concrete - C 295-90. Philadelphia: ASTM, 1991.
p.174-181.
AREIA & BRITA A força dos Pampas nos agregados para construção. São Paulo, n.7. p.6-
14, 1998.
AREIA & BRITA Minas não é só metais. São Paulo, n.6. p.6-12, 1998.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Agregados – constituintes
mineralógicos dos agregados naturais – Terminologia - NBR NM 66. Rio de
Janeiro: ABNT, 1998. 9p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Agregados – terminologia - NBR
9935. Rio de Janeiro: ABNT, 1987a. 6p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Apreciação petrográfica de
materiais naturais, para utilização como agregado em concreto - NBR 7389. Rio de
Janeiro: ABNT, 1992a. 7p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Materiais de pedra e agregados
naturais - NBR 7225. Rio de Janeiro: ABNT, 1987b. 4p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6954 Rio de Janeiro: ABNT,
1989.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Reconhecimento e amostragem
para fins de caracterização de ocorrência de rochas - NBR 6490. Rio de Janeiro:
ABNT, 1985. 4p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Reconhecimento e amostragem
para fins de caracterização de pedregulho e areia - NBR 6491. Rio de Janeiro:
ABNT, 1985. 2p.
186
Pinho, D. (2007) Referências Bibliográficas – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
187
Pinho, D. (2007) Referências Bibliográficas – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
188
Pinho, D. (2007) Referências Bibliográficas – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
189
Pinho, D. (2007) Referências Bibliográficas – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
190
Pinho, D. (2007) Referências Bibliográficas – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
191
Pinho, D. (2007) Referências Bibliográficas – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
192
Pinho, D. (2007) Referências Bibliográficas – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
193
Pinho, D. (2007) Referências Bibliográficas – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
194
Anexo I
Fichas de Descrição
Macroscópicas
Amostra EV – A01
INCOPEL – Indústria e Comércio de Pedras Britadas LTDA
Procedência
Estância Velha - RS
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.001
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza escuro
Textura Fanerítica
Granularidade Fina a média.
Estrutura Maciça
Índice de Cor (M’) 45%
Minerais Piroxênio (42%); plagioclásio (55%); magnetita (3%).
Outras Observações Presença de microfraturas mineralizadas.
Classificação Basalto fanerítico fino a médio.
197
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra EV – A02
INCOPEL – Indústria e Comércio de Pedras Britadas LTDA
Procedência
Estância Velha - RS
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.002
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza escuro.
Textura Fanerítica.
Granularidade Fina.
Estrutura Maciça.
Índice de Cor (M’) 45%
Minerais Piroxênio (42%); plagioclásio (55%); magnetita (3%).
Presença de microfraturas mineralizadas
Outras Observações
(1mm de espessura).
Classificação Basalto fanerítico fino.
198
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra EV – A03
INCOPEL – Indústria e Comércio de Pedras Britadas LTDA
Procedência
Estância Velha - RS
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.003
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza escuro.
Textura Fanerítica, glomeromáfica de 2 a 5 mm de diâmetro médio.
Granularidade Fina.
Estrutura Maciça.
Índice de Cor (M’) 45%
Minerais Piroxênio (42%); plagioclásio (55%); magnetita (3%).
Outras Observações Nenhuma.
Classificação Basalto glomeromáfico fino.
199
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra EV – B01
INCOPEL – Indústria e Comércio de Pedras Britadas LTDA
Procedência
Estância Velha - RS
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.004
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza arroxeada.
Textura Porfirítica com matriz afanítica a fanerítica, glomeromáfica.
Granularidade Fenocristais de piroxênio de até 3 mm, e matriz fina.
Amídalas de 3 a 20 mm, preenchidas por zeólitas e/ou
Estrutura
calcedônia.
Índice de Cor (M’) ~40%
Piroxênio; plagioclásio; magnetita; quartzo/calcedônia;
Minerais
carbonato.
Outras Observações Nenhuma.
Classificação Basalto porfirítico de matriz fina com amídalas.
200
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra EV – B02
INCOPEL – Indústria e Comércio de Pedras Britadas LTDA
Procedência
Estância Velha - RS
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.005
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza arroxeada.
Textura Porfirítica com matriz afanítica, glomeromáfica.
Granularidade Fenocristais de piroxênio de até 3 mm, e matriz fina.
Amídalas de 1 a 10 mm, preenchidas por zeólitas e/ou
Estrutura
calcedônia.
Índice de Cor (M’) ~40%
Piroxênio; plagioclásio; magnetita; quartzo/calcedônia;
Minerais
carbonato.
Outras Observações Nenhuma.
Classificação Basalto porfirítico de matriz fina com amídalas.
201
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra EV – B03
INCOPEL – Indústria e Comércio de Pedras Britadas LTDA
Procedência
Estância Velha - RS
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.006
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza arroxeada.
Textura Fanerítica.
Granularidade Fina
Amídalas de 1 a 12mm preenchidas por zeólitas e/ou
Estrutura
calcedônia. Veios afaníticos com amídalas menores.
Índice de Cor (M’) ~40%
Piroxênio; plagioclásio; magnetita; quartzo/calcedônia;
Minerais
zeólita; carbonato.
Presença de microfraturas mineralizadas
Outras Observações
(1mm de espessura).
Classificação Basalto fanerítico fino com amídalas.
202
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra EV – C01
INCOPEL – Indústria e Comércio de Pedras Britadas LTDA
Procedência
Estância Velha - RS
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.006
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza amarronzado.
Textura Fanerítica e glomeromáfica.
Granularidade Fina.
Estrutura Amídalas de 5 mm, preenchidas por calcedônia.
Índice de Cor (M’) 50%
Minerais Piroxênio (45%); plagioclásio (50%); magnetita (5%).
Outras Observações Nenhuma.
Classificação Basalto glomeromáfico fino com amídalas.
203
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra EV – C02
INCOPEL – Indústria e Comércio de Pedras Britadas LTDA
Procedência
Estância Velha - RS
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.007
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza avermelhado.
Textura Fanerítica.
Granularidade Fina a média.
Estrutura microamídalas de calcedônia.
Índice de Cor (M’) 30%
Piroxênio (28%); plagioclásio (40%); magnetita (2%); quartzo
Minerais
(30%).
Presença de dique clástico de metarenito de 3 cm de
Outras Observações
espessura.
Classificação Basalto fanerítico fino a médio com amídalas e dique clástico.
204
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra EV – C03
INCOPEL – Indústria e Comércio de Pedras Britadas LTDA
Procedência
Estância Velha - RS
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.008
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza levemente marrom.
Textura Fanerítica, glomeromáficos de 1 a 10 mm de diâmetro médio.
Granularidade Fina a média
Estrutura Amídalas preenchidas por quartzo de 3 mm
Índice de Cor (M’) 50%
Minerais Piroxênio (45%); plagioclásio (50%); magnetita (5%).
Outras Observações Nenhuma.
Classificação Basalto glomeromáfico fino a médio com amídalas.
205
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra EV – D01
INCOPEL – Indústria e Comércio de Pedras Britadas LTDA
Procedência
Estância Velha - RS
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.009
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza escuro levemente arroxeado.
Textura Porfiróide com matriz fanerítica.
Granularidade Fenocristais de piroxênio de até 3 mm, e matriz média.
Estrutura Maciça.
Índice de Cor (M’) 50%
Minerais Piroxênio (47%); plagioclásio (50%); magnetita (3%).
Outras Observações Nenhuma.
Classificação Basalto porfiróide de matriz média.
206
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra EV – D02
INCOPEL – Indústria e Comércio de Pedras Britadas LTDA
Procedência
Estância Velha - RS
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.010
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza escura levemente arroxeada.
Textura Porfiróide com matriz fanerítica.
Granularidade Fenocristais de piroxênio de até 3 mm, e matriz média.
Estrutura Amídalas preenchidas por zeólitas e/ou calcedônia.
Índice de Cor (M’) 55%
Minerais Piroxênio (50%); plagioclásio (45%); magnetita (5%).
Presença de microfraturas mineralizadas
Outras Observações
(< 1 mm de espessura).
Classificação Basalto porfiróide de matriz média.
207
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra EV – D03
INCOPEL – Indústria e Comércio de Pedras Britadas LTDA
Procedência
Estância Velha - RS
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.011
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza escura levemente arroxeada.
Textura Fanerítica.
Granularidade Fina a média.
Estrutura Maciça.
Índice de Cor (M’) 50%
Minerais Piroxênio (47%); plagioclásio (50%); magnetita (3%).
Outras Observações Nenhuma.
Classificação Basalto fanerítico médio.
208
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra EV – E01
INCOPEL – Indústria e Comércio de Pedras Britadas LTDA
Procedência
Estância Velha - RS
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.012
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza escura levemente arroxeada.
Textura Fanerítica.
Granularidade Fina.
Estrutura Maciça.
Índice de Cor (M’) ~50%
Minerais Piroxênio; plagioclásio; magnetita.
Mineral metálico oxidado dando aspecto de vários pontos
Outras Observações
vermelhos na amostra.
Classificação Basalto fanerítico fino.
209
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra EV – E02
INCOPEL – Indústria e Comércio de Pedras Britadas LTDA
Procedência
Estância Velha - RS
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.013
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza escura levemente arroxeada.
Textura Fanerítica.
Granularidade Média.
Estrutura Maciça.
Índice de Cor (M’) 50%
Minerais Piroxênio (47%); plagioclásio (50%); magnetita (3%).
Outras Observações Nenhuma.
Classificação Basalto fanerítico médio.
210
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra EV – E03
INCOPEL – Indústria e Comércio de Pedras Britadas LTDA
Procedência
Estância Velha - RS
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.014
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza escura levemente arroxeada.
Textura Fanerítica.
Granularidade Média.
Estrutura Poucas amídalas de 2 a 3 mm preenchidas por quartzo.
Índice de Cor (M’) 50%
Minerais Piroxênio (47%); plagioclásio (50%); magnetita (3%).
Outras Observações Nenhuma.
Classificação Basalto fanerítico médio.
211
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra EV – F01
INCOPEL – Indústria e Comércio de Pedras Britadas LTDA
Procedência
Estância Velha - RS
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.015
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza escura levemente arroxeada.
Textura Porfirítica com matriz fanerítica.
Granularidade Fenocristais de piroxênio de até 2 mm, e matriz fina.
Estrutura Maciça.
Índice de Cor (M’) 50%
Minerais Piroxênio (47%); plagioclásio (50%); magnetita (3%).
Outras Observações Nenhuma.
Classificação Basalto porfirítico de matriz fina.
212
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra EV – F02
INCOPEL – Indústria e Comércio de Pedras Britadas LTDA
Procedência
Estância Velha - RS
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.016
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza escura levemente arroxeada.
Textura Porfirítica com matriz fanerítica.
Granularidade Fenocristais de piroxênio de até 4 mm, e matriz fina.
Estrutura Maciça.
Índice de Cor (M’) 50%
Minerais Piroxênio (47%); plagioclásio (50%); magnetita (3%).
Outras Observações Nenhuma.
Classificação Basalto porfirítico de matriz.
213
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra EV – F03
INCOPEL – Indústria e Comércio de Pedras Britadas LTDA
Procedência
Estância Velha - RS
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.017
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza escura levemente arroxeada.
Textura Porfirítica com matriz fanerítica.
Granularidade Fenocristais de piroxênio de até 4 mm, e matriz fina.
Estrutura Maciça.
Índice de Cor (M’) 55%
Minerais Piroxênio (50%); plagioclásio (45%); magnetita (5%).
Outras Observações Nenhuma.
Classificação Basalto porfirítico de matriz fina.
214
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra ES – A01
Eldorado Mineração LTDA.
Procedência
Eldorado do Sul - RS
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.019
215
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra ES – A02
Eldorado Mineração LTDA.
Procedência
Eldorado do Sul - RS
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.020
216
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra ES – A03
Eldorado Mineração LTDA.
Procedência
Eldorado do Sul - RS
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.021
217
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra ES – A04
Eldorado Mineração LTDA.
Procedência
Eldorado do Sul - RS
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.022
218
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra ES – A05
Eldorado Mineração LTDA.
Procedência
Eldorado do Sul - RS
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.023
219
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra ES – B01
Eldorado Mineração LTDA.
Procedência
Eldorado do Sul - RS
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.024
220
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra ES – B02
Eldorado Mineração LTDA.
Procedência
Eldorado do Sul - RS
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.025
221
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra ES – B03
Eldorado Mineração LTDA.
Procedência
Eldorado do Sul - RS
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.026
222
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra ES – B04
Eldorado Mineração LTDA.
Procedência
Eldorado do Sul - RS
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.027
223
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra ES – C01
Eldorado Mineração LTDA.
Procedência
Eldorado do Sul - RS
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.028
224
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra ES – C02
Eldorado Mineração LTDA.
Procedência
Eldorado do Sul - RS
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.029
225
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra ES – C03
Eldorado Mineração LTDA.
Procedência
Eldorado do Sul - RS
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.030
226
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra ES – C04
Eldorado Mineração LTDA.
Procedência
Eldorado do Sul - RS
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.031
227
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra ES – C05
Eldorado Mineração LTDA.
Procedência
Eldorado do Sul - RS
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.032
228
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra ES – C06
Eldorado Mineração LTDA.
Procedência
Eldorado do Sul - RS
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.033
229
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra ES – C07
Eldorado Mineração LTDA.
Procedência
Eldorado do Sul - RS
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.034
230
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra ES – C08
Eldorado Mineração LTDA.
Procedência
Eldorado do Sul - RS
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.035
231
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra ES – C09
Eldorado Mineração LTDA.
Procedência
Eldorado do Sul - RS
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.036
232
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra ES – C10
Eldorado Mineração LTDA.
Procedência
Eldorado do Sul - RS
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.037
233
RMC
Região Metropolitana
De Curitiba
Amostra CL – A01
INECOL – Indústria e Comércio de Pedras Britadas LTDA
Procedência
Campo Largo - PR
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.038
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza escuro levemente esverdeado
Textura Fanerítica.
Granularidade Média.
Estrutura Maciça
Índice de Cor (M’) 55%
Minerais Piroxênio (52%); plagioclásio (45%); magnetita (3%).
Outras Observações Presença espelho de falha.
Classificação Diabásio fanerítico médio.
235
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra CL – A02
INCOPEL – Indústria e Comércio de Pedras Britadas LTDA
Procedência
Campo Largo – PR
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.039
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza escuro levemente esverdeado.
Textura Fanerítica
Granularidade Fina a média.
Estrutura Maciça
Índice de Cor (M’) 50%
Minerais Piroxênio (47%); plagioclásio (50%); magnetita (3%).
Outras Observações Nenhuma.
Classificação Diabásio fanerítico fino a médio.
236
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra CL – A03
INCOPEL – Indústria e Comércio de Pedras Britadas LTDA
Procedência
Campo Largo – PR
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.040
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: fraca.
Cor Cinza escuro esverdeado e róseo.
Textura Foliação gnáissica, nematogranoblástica.
Granularidade Média.
Estrutura Bandamento gnáissico pouco nítido
Feldspato potássico (40%); quartzo (20%); anfibólio
Minerais
(hornblenda) (35%); biotita (5%).
Outras Observações Nenhuma.
Classificação Biotita-anfibólio gnaisse bandado.
237
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra CL – A04
INCOPEL – Indústria e Comércio de Pedras Britadas LTDA
Procedência
Campo Largo – PR
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.041
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: fraca.
Cor Cinza escuro esverdeado e branco/bege
Mesossoma: foliação gnáissica, nematogranoblástica.
Textura Leucossoma: granular hipidiomórfico
Melanossoma: nematoblástico e foliado.
Granularidade Média a grossa
Estrutura Bandamento gnáissico.
Feldspato potássico (35%); quartzo (20%); anfibólio
Minerais
(hornblenda) (40%); biotita (5%).
Outras Observações Nenhuma.
Classificação Biotita-anfibólio migmatito.
238
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra CL – A05
INCOPEL – Indústria e Comércio de Pedras Britadas LTDA
Procedência
Campo Largo – PR
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.042
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: moderada.
Cor Cinza escuro esverdeado e róseo.
Textura Foliação gnáissica, nematogranoblástica.
Granularidade Média.
Estrutura Bandamento gnáissico nítido (2 a 3 cm de espessura)
Feldspato potássico (40%); quartzo (20%); anfibólio
Minerais
(hornblenda) (35%); biotita (5%).
Outras Observações Nenhuma.
Classificação Biotita-anfibólio gnaisse bandado.
239
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra CL – A05/06
INCOPEL – Indústria e Comércio de Pedras Britadas LTDA
Procedência
Campo Largo – PR
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.043
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: fraca.
Cor Cinza escuro esverdeado e róseo.
Textura Foliação gnáissica, nematogranoblástica.
Granularidade Média.
Estrutura Bandamento gnáissico nítido pouco espesso
Feldspato potássico (35%); quartzo (15%); anfibólio
Minerais
(hornblenda) (45%); biotita (5%).
Outras Observações Nenhuma.
Classificação Biotita-anfibólio gnaisse bandado
240
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra CL – A06
INCOPEL – Indústria e Comércio de Pedras Britadas LTDA
Procedência
Campo Largo – PR
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.044
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: moderada.
Cor Cinza escuro esverdeado e róseo.
Textura Foliação gnáissica, nematogranoblástica.
Granularidade Fina a média (<1 a 2 mm).
Estrutura Bandamento gnáissico pouco nítido
Feldspato potássico (40%); quartzo (20%); anfibólio
Minerais
(hornblenda) (35%); biotita (5%); pirita (<1%)
Presença de microfraturas mineralizadas e veio quartzo-
Outras Observações
feldspático róseo cataclasítico.
Classificação Biotita-anfibólio gnaisse bandado
241
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra CL – A07
INCOPEL – Indústria e Comércio de Pedras Britadas LTDA
Procedência
Campo Largo – PR
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.045
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: fraca.
Cor Cinza escuro esverdeado e róseo.
Textura Foliação gnáissica, nematogranoblástica.
Granularidade Média.
Estrutura Bandamento gnáissico nítido de espessura variável
Feldspato potássico (45%); quartzo (20%); anfibólio
Minerais
(hornblenda) (30%); biotita (5%).
Outras Observações Nenhuma.
Classificação Biotita-anfibólio gnaisse bandado
242
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra CL – A08
INCOPEL – Indústria e Comércio de Pedras Britadas LTDA
Procedência
Campo Largo – PR
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.045
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza escuro levemente esverdeado.
Textura Fanerítica
Granularidade Fina a média.
Estrutura Maciça
Índice de Cor (M’) 55%
Piroxênio (52%); plagioclásio (45%); magnetita (3%), pirita
Minerais
(<1%)
Outras Observações Nenhuma.
Classificação Diabásio fanerítico fino a médio.
243
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra CL – B01
INCOPEL – Indústria e Comércio de Pedras Britadas LTDA
Procedência
Campo Largo – PR
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.046
244
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra CL – B02
INCOPEL – Indústria e Comércio de Pedras Britadas LTDA
Procedência
Campo Largo – PR
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.047
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: fraca.
Cor Cinza escuro esverdeado e róseo.
Textura Foliação gnáissica e milonítica, nematogranoblástica.
Granularidade Média.
Estrutura Bandamento gnáissico pouco nítido
Feldspato potássico (40%); quartzo (20%); anfibólio
Minerais
(hornblenda) (35%); biotita (5%).
Outras Observações Nenhuma.
Classificação Biotita-anfibólio gnaisse bandado.
245
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra CL – B03
INCOPEL – Indústria e Comércio de Pedras Britadas LTDA
Procedência
Campo Largo – PR
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.048
246
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra CL – B04
INCOPEL – Indústria e Comércio de Pedras Britadas LTDA
Procedência
Campo Largo – PR
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.049
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: fraca.
Cor Cinza escuro esverdeado e bege/róseo.
Leucossoma: granular hipidiomórfico foliado
Textura
Melanossoma: nematoblástico foliado
Granularidade Média.
Estrutura Bandamento gnáissico pouco nítido
Feldspato potássico (45%); quartzo (30%); anfibólio
Minerais
(hornblenda) (20%); biotita (5%).
Outras Observações Nenhuma.
Classificação Biotita-anfibólio migmatito bandado.
247
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra CL – B05
INCOPEL – Indústria e Comércio de Pedras Britadas LTDA
Procedência
Campo Largo – PR
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.050
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: moderada
Cor Cinza escuro esverdeado e róseo.
Textura Foliação gnáissica e milonítica, nematogranoblástica.
Granularidade Fina a média (1 a 3 mm)
Estrutura Bandamento gnáissico pouco nítido
Feldspato potássico (40%); quartzo (25%); anfibólio
Minerais
(hornblenda) (30%); biotita (5%).
Outras Observações Nenhuma.
Classificação Biotita-anfibólio gnaisse bandado.
248
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra CL – B06
INCOPEL – Indústria e Comércio de Pedras Britadas LTDA
Procedência
Campo Largo – PR
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.051
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: fraca.
Cor Cinza escuro esverdeado e branco/bege
Leucossoma: granular hipidiomórfico foliado
Textura
Melanossoma: nematoblástico foliado
Granularidade Média.
Estrutura Bandamento gnáissico nítido
Índice de Cor (M’) Leucossoma: 2%
Feldspato potássico (45%); quartzo (30%); anfibólio
Minerais
(hornblenda) (15%); biotita (10%).
Outras Observações Nenhuma.
Classificação Biotita-anfibólio migmatito bandado.
249
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra CL – B07
INCOPEL – Indústria e Comércio de Pedras Britadas LTDA
Procedência
Campo Largo – PR
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.052
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: fraca.
Cor Cinza escuro esverdeado e branco/bege
Leucossoma: granular hipidiomórfico foliado
Textura
Melanossoma: nematoblástico foliado
Granularidade Média.
Estrutura Bandamento gnáissico pouco nítido
Índice de Cor (M’) Leucossoma: 5%
Feldspato potássico (50%); quartzo (35%); anfibólio
Minerais
(hornblenda) (10%); biotita (5%).
Outras Observações Nenhuma.
Classificação Biotita-anfibólio migmatito bandado.
250
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.053
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza claro.
Textura Granoblástica foliada
Granularidade Fina.
Estrutura Estratificação reliquiar pouco nítida
Minerais Carbonato (96%); mineral preto vítreo (4%).
Outras Observações Nenhuma.
Classificação Metacalcário foliado cinza claro.
251
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.054
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza claro.
Textura Granoblástica foliada
Granularidade Fina.
Estrutura Estratificação reliquiar pouco nítida
Minerais Carbonato (92%); mineral preto vítreo (8%).
Outras Observações Nenhuma.
Classificação Metacalcário foliado cinza claro.
252
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.055
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza claro.
Textura Granoblástica foliada
Granularidade Fina.
Estrutura Estratificação reliquiar pouco nítida
Minerais Carbonato (91%); mineral preto vítreo (8%); pirita (1%)
Outras Observações Nenhuma.
Classificação Metacalcário foliado cinza claro com pirita.
253
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.056
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza claro.
Textura Granoblástica foliada, fragmentos cataclasíticos angulosos.
Granularidade Fina.
Estrutura Estratificação reliquiar pouco nítida
Minerais Carbonato (96%); mineral preto vítreo (4%); pirita (<1%)
Outras Observações Nenhuma.
Classificação Metacalcário foliado cinza claro com pirita.
254
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.057
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza claro.
Textura Granoblástica foliada
Granularidade Fina.
Estrutura Estratificação reliquiar pouco nítida
Minerais Carbonato (93%); mineral preto vítreo (2%); pirita (5%)
Presença de espelho de falha; concentrações de pirita;
Outras Observações
microfraturas preenchidas por calcita.
Classificação Metacalcário foliado cinza claro com pirita.
255
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.058
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza claro.
Textura Granoblástica foliada
Granularidade Fina.
Estrutura Estratificação reliquiar pouco nítida
Minerais Carbonato (98%); mineral preto vítreo (2%).
Outras Observações Nenhuma.
Classificação Metacalcário foliado cinza claro.
256
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.059
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza claro.
Textura Fragmentos cataclasíticos e matriz granoblástica foliada
Granularidade Fina.
Estrutura Estratificação reliquiar pouco nítida
Minerais Carbonato (91%); mineral preto vítreo (8%); pirita (1%)
Outras Observações Presença de concentrações de pirita.
Classificação Metacalcário cataclasítico foliado cinza claro.
257
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.060
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza claro.
Textura Granoblástica foliada
Granularidade Fina.
Estrutura Estratificação reliquiar pouco nítida
Minerais Carbonato (92%); mineral preto vítreo (8%).
Outras Observações Presença de microfratura calcítica.
Classificação Metacalcário foliado cinza claro.
258
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.061
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: forte.
Cor Cinza claro.
Textura Granoblástica foliada
Granularidade Fina.
Estrutura Estratificação reliquiar pouco nítida
Minerais Carbonato (92%); mineral preto vítreo (8%).
Outras Observações Recoberta por precipitação calcítica.
Classificação Metacalcário foliado cinza claro.
259
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.062
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza claro.
Textura Granoblástica foliada
Granularidade Fina.
Estrutura Estratificação reliquiar pouco nítida
Minerais Carbonato (98%); mineral preto vítreo (2%).
Presença de sistema de fraturas calcíticas e veio calcítico de
Outras Observações
2 cm de espessura.
Classificação Metacalcário foliado cinza claro.
260
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.063
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza claro.
Textura Fragmentos cataclasíticos e matriz granoblástica foliada
Granularidade Fina.
Estrutura Estratificação reliquiar pouco nítida
Minerais Carbonato (92%); mineral preto vítreo (8%); pirita (<1%).
Outras Observações Presença de microfraturas calcíticas.
Classificação Metacalcário pouco cataclasítico foliado cinza claro.
261
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.064
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza claro.
Textura Fragmentos cataclásticos e matriz granoblástica foliada
Granularidade Fina.
Estrutura Estratificação reliquiar pouco nítida
Minerais Carbonato (98%); mineral preto vítreo (2%).
Outras Observações Presença de microfraturas calcíticas.
Classificação Metacalcário pouco cataclasítico foliado cinza claro.
262
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.065
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza claro.
Textura Granoblástica foliada
Granularidade Muito Fina.
Estrutura Estratificação reliquiar pouco nítida
Minerais Carbonato (93%); mineral preto vítreo (2%); pirita (5%).
Outras Observações Concentrações de pirita
Classificação Metacalcário foliado cinza claro.
263
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.066
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza claro.
Textura Cataclasítica e granoblástica foliada
Granularidade Fina.
Estrutura Estratificação reliquiar pouco nítida
Minerais Carbonato (100%); mineral preto vítreo (<1%).
Outras Observações Veios de calcita de 1 a 2 dm de espessura.
Classificação Metacalcário cataclasítico foliado cinza claro.
264
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.067
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza claro.
Textura Fragmentos cataclasíticos e granoblástica foliada
Granularidade Fina.
Estrutura Estratificação reliquiar pouco nítida
Minerais Carbonato (94%); mineral preto vítreo (6%).
Outras Observações Nenhuma.
Classificação Metacalcário pouco cataclasítico foliado cinza claro.
265
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.068
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza.
Textura Fragmentos cataclasíticos e granoblástica foliada
Granularidade Muito fina.
Estrutura Estratificação reliquiar pouco nítida
Minerais Carbonato (98%); mineral preto vítreo (2%).
Outras Observações Nenhuma.
Classificação Metacalcário pouco cataclasítico foliado cinza claro.
266
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.069
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza claro.
Textura Granoblástica foliada
Granularidade Fina.
Estrutura Bandada (estratificação reliquiar nítida).
Minerais Carbonato (96%); mineral preto vítreo (1%); pirita (3%)
Outras Observações Fraturas calcíticas de até 5 cm.
Classificação Metacalcário foliado cinza claro.
267
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.071
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza claro.
Textura Granoblástica foliada
Granularidade Fina.
Estrutura Estratificação reliquiar pouco nítida
Minerais Carbonato (95%); mineral preto vítreo (<1%); pirita (5%)
Outras Observações Fraturas calcíticas de até 5 cm.
Classificação Metacalcário foliado cinza claro.
268
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.072
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza claro.
Textura Fragmentos cataclasíticos e matriz granoblástica foliada
Granularidade Fina.
Estrutura Estratificação reliquiar pouco nítida
Minerais Carbonato (92%); mineral preto vítreo (8%).
Outras Observações Presença de microfraturas calcíticas.
Classificação Metacalcário pouco cataclasítico foliado cinza claro.
269
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.073
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza claro.
Textura Fragmentos cataclasíticos e matriz granoblástica foliada
Granularidade Fina.
Estrutura Estratificação reliquiar pouco nítida
Minerais Carbonato (92%); mineral preto vítreo (8%).
Outras Observações Presença de microfraturas calcíticas.
Classificação Metacalcário pouco cataclasítico foliado cinza claro.
270
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.074
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza claro.
Textura Fragmentos cataclasíticos e matriz granoblástica foliada
Granularidade Fina.
Estrutura Estratificação reliquiar pouco nítida
Minerais Carbonato (92%); mineral preto vítreo (8%); pirita (<1%).
Outras Observações Presença de microfraturas calcíticas.
Classificação Metacalcário pouco cataclasítico foliado cinza claro.
271
RMEBH
Região Metropolitana Expandida
De Belo Horizonte
Amostra SL – A01
Mata Grande Mineração LTDA.
Procedência
Sete Lagoas – MG
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.075
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza escuro.
Textura Granoblástica foliada
Granularidade Fina.
Estrutura Estratificação reliquiar nítida
Minerais Carbonato ; grafita .
Presença de microveios calcíticos de 1 a 2 mm de espessura,
Outras Observações
discordantes concordantes com a estratificação.
Classificação Metacalcário cinza escuro foliado com grafita.
273
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra SL – A02
Mata Grande Mineração LTDA.
Procedência
Sete Lagoas – MG
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.076
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza escuro.
Textura Granoblástica foliada levemente crenulada.
Granularidade Fina.
Estrutura Estratificação reliquiar nítida
Minerais Carbonato ; grafita .
Presença de microveios calcíticos de 1 a 2 mm de espessura,
Outras Observações
concordantes com a estratificação.
Classificação Metacalcário cinza escuro foliado com grafita.
274
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra SL – A03
Mata Grande Mineração LTDA.
Procedência
Sete Lagoas – MG
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.077
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza escuro.
Textura Granoblástica foliada
Granularidade Fina.
Estrutura Estratificação reliquiar não nítida
Minerais Carbonato ; grafita .
Presença de microveios calcíticos de 1 a 5 mm de espessura,
Outras Observações
concordantes e discordantes com a estratificação.
Classificação Metacalcário cinza escuro foliado com grafita.
275
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra SL – A04
Mata Grande Mineração LTDA.
Procedência
Sete Lagoas – MG
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.078
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza escuro.
Textura Granoblástica foliada
Granularidade Fina.
Estrutura Estratificação reliquiar nítida
Minerais Carbonato ; grafita .
Presença de veios calcíticos (alguns de calcita preta) de 0,1 a
Outras Observações 2 cm de espessura, concordantes e discordantes com a
estratificação.
Metacalcário cinza escuro foliado com grafita e veios de
Classificação
calcita preta.
276
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra SL – A05
Mata Grande Mineração LTDA.
Procedência
Sete Lagoas – MG
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.079
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza escuro.
Textura Granoblástica foliada
Granularidade Fina.
Estrutura Estratificação reliquiar nítida
Minerais Carbonato ; grafita .
Presença de microveios calcíticos de 1 a 2 mm de espessura,
Outras Observações
concordantes e discordantes com a estratificação.
Classificação Metacalcário cinza escuro foliado com grafita.
277
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra SL – A06
Mata Grande Mineração LTDA.
Procedência
Sete Lagoas – MG
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.080
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza escuro.
Textura Granoblástica foliada
Granularidade Fina.
Estrutura Estratificação reliquiar nítida
Minerais Carbonato ; grafita .
Presença de microveios calcíticos, concordantes com a
Outras Observações
estratificação, de 0,5 mm de espessura.
Classificação Metacalcário cinza escuro foliado com grafita.
278
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra SL – A07
Mata Grande Mineração LTDA.
Procedência
Sete Lagoas – MG
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.081
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza escuro.
Textura Granoblástica.
Granularidade Grossa.
Estrutura Maciça.
Minerais Carbonato .
Outras Observações Presença de cristal de calcita preta centimétrico.
Classificação Geodo de calcita branca na borda e preta no centro.
279
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra SL – B01
Mata Grande Mineração LTDA.
Procedência
Sete Lagoas – MG
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.082
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza escuro.
Textura Granoblástica foliada.
Granularidade Fina (porém mais grossos que os anteriores)
Estrutura Estratificação reliquiar não nítida.
Minerais Carbonato ; grafita .
Presença de veios calcíticos brancos de 1 cm de espessura,
Outras Observações
discordantes concordantes com a estratificação
Classificação Metacalcário cinza escuro mais grosso foliado com grafita.
280
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra SL – B02
Mata Grande Mineração LTDA.
Procedência
Sete Lagoas – MG
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.083
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza escuro.
Textura Granoblástica foliada
Granularidade Fina.
Estrutura Estratificação reliquiar não nítida
Minerais Carbonato ; grafita .
Presença de microveios calcíticos de 1 mm de espessura,
Outras Observações
discordantes concordantes com a estratificação.
Classificação Metacalcário cinza escuro foliado com grafita.
281
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra SL – B03
Mata Grande Mineração LTDA.
Procedência
Sete Lagoas – MG
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.084
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza escuro.
Textura Granoblástica foliada
Granularidade Fina.
Estrutura Estratificação reliquiar nítida
Minerais Carbonato ; grafita .
Presença de microveios calcíticos concordantes e
Outras Observações
discordantes, com a estratificação de 1 a 2 mm de espessura.
Classificação Metacalcário cinza escuro foliado com grafita.
282
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra SL – B04
Mata Grande Mineração LTDA.
Procedência
Sete Lagoas – MG
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.085
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza escuro.
Textura Granoblástica foliada
Granularidade Fina.
Estratificação reliquiar nítida e bolsões de granulometria mais
Estrutura
grossa.
Minerais Carbonato ; grafita .
Presença de microveios calcíticos de 1 mm de espessura,
Outras Observações
discordantes concordantes com a estratificação.
Classificação Metacalcário cinza escuro foliado com grafita.
283
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra SL – B05
Mata Grande Mineração LTDA.
Procedência
Sete Lagoas – MG
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.086
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: fraca.
Cor Cinza escuro.
Textura Granoblástica foliada
Granularidade Fina.
Estrutura Estratificação reliquiar não nítida
Minerais Carbonato ; grafita .
Outras Observações Nenhuma.
Classificação Metacalcário cinza escuro foliado com grafita.
284
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra SL – B06
Mata Grande Mineração LTDA.
Procedência
Sete Lagoas – MG
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.087
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza escuro.
Textura Granoblástica foliada
Granularidade Fina.
Estrutura Estratificação reliquiar nítida
Minerais Carbonato ; grafita .
Presença de veios calcíticos de 1 a 5 mm de espessura,
Outras Observações
concordantes com a estratificação.
Classificação Metacalcário cinza escuro foliado com grafita.
285
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra SL – B07
Mata Grande Mineração LTDA.
Procedência
Sete Lagoas – MG
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.088
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: fraca.
Cor Cinza escuro.
Textura Granoblástica foliada
Granularidade Fina.
Estrutura Estratificação reliquiar não nítida
Minerais Carbonato ; grafita .
Presença de microveios calcíticos de 1 mm de espessura,
Outras Observações
discordantes concordantes com a estratificação.
Classificação Metacalcário cinza escuro foliado com grafita.
286
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra SL – B08
Mata Grande Mineração LTDA.
Procedência
Sete Lagoas – MG
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.089
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza escuro.
Textura Granoblástica foliada
Granularidade Fina.
Estrutura Estratificação reliquiar nítida
Minerais Carbonato ; grafita .
Presença de veios calcíticos de 1 a 2 mm de espessura,
Outras Observações
concordantes com a estratificação.
Classificação Metacalcário cinza escuro foliado com grafita.
287
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra SL – B09
Mata Grande Mineração LTDA.
Procedência
Sete Lagoas – MG
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.090
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza escuro.
Textura Granoblástica foliada
Granularidade Fina.
Estrutura Estratificação reliquiar nítida
Minerais Carbonato ; grafita .
Presença de veios calcíticos de 1 a 5 mm de espessura,
Outras Observações
discordantes com a estratificação.
Classificação Metacalcário cinza escuro foliado com grafita.
288
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra SL – B09/10
Mata Grande Mineração LTDA.
Procedência
Sete Lagoas – MG
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.091
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza escuro.
Textura Granoblástica foliada
Granularidade Fina.
Estrutura Estratificação reliquiar nítida
Minerais Carbonato ; grafita .
Presença de veios calcíticos de 1 a 5 mm de espessura,
Outras Observações
concordantes com a estratificação dando aspecto bandado.
Classificação Metacalcário cinza escuro foliado com grafita.
289
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra SL – B10
Mata Grande Mineração LTDA.
Procedência
Sete Lagoas – MG
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.092
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza escuro.
Textura Granoblástica foliada
Granularidade Fina.
Estrutura Estratificação reliquiar pouco nítida
Minerais Carbonato ; grafita .
Presença de veios calcíticos de 1 a 5 mm de espessura,
Outras Observações
concordantes e discordantes com a estratificação.
Classificação Metacalcário cinza escuro foliado com grafita.
290
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra BT – A01
Britadora Betim LTDA – Grupo MTrans Minas
Procedência
Betim – MG
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.093
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza claro levemente esverdeada.
Textura Foliação gnáissica, lepidogranoblástica
Granularidade Fina a média.
Estrutura Bandamento gnáissico pouco nítido.
Minerais Quartzo (40%); biotita (35%); feldspato potássico (25%)
Outras Observações Nenhuma.
Classificação Biotita gnaisse quatzoso foliado.
291
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra BT – A02
Britadora Betim LTDA – Grupo MTrans Minas
Procedência
Betim – MG
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.094
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Mesossoma: cinza claro.
Cor
Leucossoma: branco.
Mesossoma: foliação gnáissica, lepidogranoblástica.
Textura
Leucossoma: granular hipidiomórfica levemente foliado.
Mesossoma: fino a médio.
Granularidade
Leucossoma: Médio.
Mesossoma: bandamento gnáissico.
Estrutura
Leucossoma: maciço com microveio de epidoto.
Mesossoma:quartzo (50%); feldspato potássico (30%); biotita
(20%).
Minerais
Leucossoma: quartzo (40%); feldspato potássico (58%);
biotita (2%).
Outras Observações Nenhuma.
Classificação Migmatito.
292
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra BT – A02/03
Britadora Betim LTDA – Grupo MTrans Minas
Procedência
Betim – MG
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.095
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: fraca.
Cor Cinza claro.
Textura Granular hipidiomórfica a porfiróide
Granularidade Grossa.
Estrutura Maciça.
Índice de Cor (IC) 1%
Minerais Feldspato potássico (74%); quartzo (25%); biotita (1%)
Outras Observações Nenhuma.
Classificação Pegmatito.
293
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra BT – A03
Britadora Betim LTDA – Grupo MTrans Minas
Procedência
Betim – MG
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.096
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza claro levemente esverdeada.
Textura Foliação gnáissica, lepidogranoblástica
Granularidade Fina a média.
Estrutura Bandamento gnáissico nítido.
Minerais Quartzo (50%); feldspato potássico (30%); biotita (20%).
Outras Observações Nenhuma.
Classificação Biotita gnaisse quatzoso bandado.
294
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra BT – A04
Britadora Betim LTDA – Grupo MTrans Minas
Procedência
Betim – MG
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.097
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza claro levemente esverdeada.
Textura Foliação gnáissica, lepidogranoblástica
Granularidade Fina a média.
Estrutura Bandamento gnáissico nítido.
Minerais Quartzo (50%); feldspato potássico (30%); biotita (20%).
Outras Observações Levemente dobrado.
Classificação Biotita gnaisse quatzoso bandado.
295
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra BT – A05
Britadora Betim LTDA – Grupo MTrans Minas
Procedência
Betim – MG
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.098
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza claro levemente esverdeada.
Textura Foliação milonítica, lepidogranoblástica
Granularidade Fina a média.
Estrutura Bandamento gnáissico nítido.
Minerais Quartzo (50%); feldspato potássico (30%); biotita (20%).
Outras Observações Presença de boudins de quartzo estirados.
Classificação Biotita milonito gnaisse quatzoso bandado.
296
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra BT – A06
Britadora Betim LTDA – Grupo MTrans Minas
Procedência
Betim – MG
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.099
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza claro levemente esverdeada.
Textura Foliação gnáissica, lepidogranoblástica
Granularidade Fina a média.
Estrutura Bandamento gnáissico nítido.
Minerais Quartzo (50%); feldspato potássico (30%); biotita (20%).
Outras Observações Presença de veios de epidoto.
Classificação Biotita gnaisse quatzoso bandado.
297
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra BT – B01
Britadora Betim LTDA – Grupo MTrans Minas
Procedência
Betim – MG
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.0100
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Mesossoma: cinza claro.
Cor
Leucossoma: branco.
Mesossoma: foliação gnáissica, lepidogranoblástica.
Textura
Leucossoma: granular hipidiomórfica levemente foliado.
Mesossoma: fino a Médio.
Granularidade
Leucossoma: médio.
Mesossoma: bandamento gnáissico.
Estrutura
Leucossoma: maciço com microveio de epidoto.
Mesossoma:quartzo (50%); feldspato potássico (30%); biotita
(20%).
Minerais
Leucossoma: quartzo (40%); feldspato potássico (58%);
biotita (2%).
Outras Observações Nenhuma.
Classificação Migmatito.
298
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra BT – B02
Britadora Betim LTDA – Grupo MTrans Minas
Procedência
Betim – MG
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.101
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza claro levemente esverdeada.
Textura Foliação gnáissica, lepidogranoblástica
Granularidade Fina a média.
Estrutura Bandamento gnáissico pouco nítido.
Minerais Quartzo (40%); biotita (35%); feldspato potássico (25%)
Outras Observações Nenhuma.
Classificação Biotita gnaisse quatzoso foliado.
299
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra BT – B03
Britadora Betim LTDA – Grupo MTrans Minas
Procedência
Betim – MG
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.102
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza claro levemente esverdeada.
Textura Foliação gnáissica, lepidogranoblástica
Granularidade Fina a média.
Estrutura Bandamento gnáissico pouco nítido.
Minerais Quartzo (40%); biotita (35%); feldspato potássico (25%)
Outras Observações Nenhuma.
Classificação Biotita gnaisse quatzoso foliado.
300
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra BT – B04
Britadora Betim LTDA – Grupo MTrans Minas
Procedência
Betim – MG
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.103
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: fraco.
Mesossoma: cinza claro.
Cor
Leucossoma: branco.
Mesossoma: foliação gnáissica e milonítica,
Textura lepidogranoblástica.
Leucossoma: granular hipidiomórfica levemente foliado.
Mesossoma: fino a médio.
Granularidade
Leucossoma: médio.
Mesossoma: bandamento gnáissico.
Estrutura
Leucossoma: baciço com microveio de epidoto.
Mesossoma: quartzo (50%); feldspato potássico (30%); biotita
(20%).
Minerais
Leucossoma: quartzo (40%); feldspato potássico (60%);
biotita (<1%).
Outras Observações Nenhuma.
Classificação Migmatito.
301
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra BT – B05
Britadora Betim LTDA – Grupo MTrans Minas
Procedência
Betim – MG
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.104
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza claro levemente esverdeada.
Textura Foliação gnáissica, lepidogranoblástica
Granularidade Fina a média.
Estrutura Bandamento gnáissico pouco nítido.
Minerais Quartzo (40%); biotita (35%); feldspato potássico (25%)
Outras Observações Nenhuma.
Classificação Biotita gnaisse quatzoso foliado.
302
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra BT – B06
Britadora Betim LTDA – Grupo MTrans Minas
Procedência
Betim – MG
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.105
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza claro levemente esverdeada.
Textura Foliação gnáissica e milonítica, lepidogranoblástica
Granularidade Fina a média.
Estrutura Bandamento gnáissico nítido.
Minerais Quartzo (40%); biotita (35%); feldspato potássico (25%)
Outras Observações Presença de melanossoma biotítico.
Classificação Biotita milonito gnaisse quatzoso bandado.
303
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra BT – B07
Britadora Betim LTDA – Grupo MTrans Minas
Procedência
Betim – MG
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.106
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza claro levemente esverdeada.
Textura Foliação gnáissica e milonítica, lepidogranoblástica
Granularidade Fina a média.
Estrutura Bandamento gnáissico nítido.
Minerais Quartzo (40%); biotita (35%); feldspato potássico (25%)
Outras Observações Presença de dobras e feldspatos rotacionados.
Classificação Biotita milonito gnaisse quatzoso bandado.
304
RMERJ
Região Metropolitana Expandida
Do Rio de Janeiro
Amostra IT – A01
Ibrata Mineração LTDA.
Procedência
Itaboraí – RJ
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.107
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza.
Textura Foliação gnáissica não nítida, lepidogranoblástica
Granularidade Média a grossa.
Estrutura
Minerais Quartzo (40%); biotita (30%); feldspato potássico (30%)
Outras Observações Nenhuma.
Classificação Biotita gnaisse médio a grosso.
306
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra IT – A02
Ibrata Mineração LTDA.
Procedência
Itaboraí – RJ
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.108
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
A: cinza
Cor
B: cinza rosado.
A: foliação gnáissica, lepidogranoblástica.
Textura B: foliação gnáissica, porfiroblástica de matriz
lepidogranoblástica.
A: fina
Granularidade
B: porfiroblastos de até 3 cm e matriz média a grossa.
Estrutura Contato entre dois litotipos distintos A e B.
Minerais Quartzo (40%); biotita (35%); feldspato potássico (25%)
Outras Observações Nenhuma.
A: biotita gnaisse fino.
Classificação
B: biotita gnaisse porfiroblástico.
307
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra IT – A03
Ibrata Mineração LTDA.
Procedência
Itaboraí – RJ
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
B
FOTO A1.109
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
A: rosa
Cor
B: cinza rosado
A: granular hipidiomórfica.
Textura
B: lepidogranoblástica e foliação gnáissica pouco nítida
A: grossa.
Granularidade
B: média
Estrutura Contato entre dois litotipos distinos A e B.
A: quartzo (30%); plagioclásio (15%); feldspato potássico
Minerais (50%); biotita (5%).
B: quartzo (40%); biotita (35%); feldspato potássico (25%)
Outras Observações Nenhuma.
A: pegmatito rosa.
Classificação
B: biotita gnaisse médio.
308
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra IT – A03/04
Ibrata Mineração LTDA.
Procedência
Itaboraí – RJ
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.110
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: Fraco.
Cor Cinza escuro.
Textura Glomeroporfirítica de matriz fanerítica.
Granularidade Aglomerações de fenocristais de até 8 mm e matriz fina.
Estrutura Microcelos de carbonato.
Índice de Cor (IC) ~55%
Minerais Piroxênio; biotita; plagioclásio; carbonato.
Outras Observações Nenhuma.
Classificação Biotita lamprófiro.
309
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra IT – A04
Ibrata Mineração LTDA.
Procedência
Itaboraí – RJ
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.111
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: Fraco.
Cor Rosa claro.
Textura Granular hipidiomórfica
Granularidade Grossa.
Estrutura Presença de porções aplíticas.
Quartzo (30%); plagioclásio (17%); feldspato potássico
Minerais
(50%); biotita (3%).
Outras Observações Nenhuma.
Classificação Sienogranito rosa grosso localmente aplítico.
310
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra IT – A05
Ibrata Mineração LTDA.
Procedência
Itaboraí – RJ
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.112
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: moderada a alta.
Cor Cinza.
Textura Foliação gnáissica pouco nítida, lepidogranoblástica
Granularidade Média a grossa.
Estrutura Bandamento gnáissico nítido.
Minerais Quartzo (40%); biotita (30%); feldspato potássico (30%)
Outras Observações Nenhuma.
Classificação Biotita gnaisse grosso cinza.
311
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra IT – A06
Ibrata Mineração LTDA.
Procedência
Itaboraí – RJ
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.113
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
A: rosa
Cor
B: cinza rosado
A: granular hipidiomórfica.
Textura
B: lepidogranoblástica e foliação gnáissica pouco nítida
A: grossa.
Granularidade
B: fina a média
Estrutura Contato entre dois litotipos distinos A e B.
A: quartzo (30%); plagioclásio (15%); feldspato potássico
Minerais (50%); biotita (5%).
B: quartzo (40%); biotita (35%); feldspato potássico (25%)
Outras Observações Nenhuma.
A: pegmatito rosa.
Classificação
B: biotita gnaisse fino a médio.
312
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra IT – A07
Ibrata Mineração LTDA.
Procedência
Itaboraí – RJ
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.114
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza claro levemente esverdeada.
Textura Foliação gnáissica pouco nítida, lepidogranoblástica
Granularidade Fino
Estrutura Presença de veio pegmatítico.
Minerais Quartzo (40%); biotita (35%); feldspato potássico (25%)
Outras Observações Nenhuma.
Classificação Biotita gnaisse fino.
313
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra IT – A08
Ibrata Mineração LTDA.
Procedência
Itaboraí – RJ
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.115
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
A: cinza rosado.
Cor
B: cinza escuro.
A: foliação gnáissica, porfiroblástica de matriz
Textura lepidogranoblástica.
B: foliação gnáissica pouco nítida, lepidogranoblástica.
A: porfiroblastos de até 1 cm e matriz média a grossa.
Granularidade
B: fina.
Contato entre dois litotipos distintos A e B. Bandamento
Estrutura
gnássico nítido em A.
Minerais Quartzo (40%); biotita (35%); feldspato potássico (25%)
Outras Observações Nenhuma.
A: biotita gnaisse fino.
Classificação
B: biotita gnaisse porfiroblástico.
314
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra IT – A09a
Ibrata Mineração LTDA.
Procedência
Itaboraí – RJ
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.116
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: Fraco.
Cor Cinza.
Foliação gnáissica pouco nítida, porfiroblástica de matriz
Textura
lepidogranoblástica.
Granularidade Porfiroblastos de até 2 cm e matriz média a grossa.
Estrutura
Minerais Quartzo (40%); biotita (35%); feldspato potássico (25%)
Outras Observações Nenhuma.
Classificação Biotita gnaisse porfiroblástico.
315
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra IT – A09b
Ibrata Mineração LTDA.
Procedência
Itaboraí – RJ
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.117
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza.
Textura Foliação gnáissica pouco nítida, lepidogranoblástica
Granularidade Fina.
Estrutura
Minerais Quartzo (40%); biotita (35%); feldspato potássico (25%)
Outras Observações Nenhuma.
Classificação Biotita gnaisse fino.
316
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra IT – A10a
Ibrata Mineração LTDA.
Procedência
Itaboraí – RJ
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.118
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: Fraco.
Cor Cinza.
Textura Foliação gnáissica e milonítica, lepidogranoblástica
Granularidade Fina a média.
Estrutura Bandamento gnáissico nítido.
Minerais Quartzo (40%); biotita (35%); feldspato potássico (25%)
Outras Observações Nenhuma.
Classificação Biotita milonito gnaisse quatzoso bandado.
317
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra IT – A10b
Ibrata Mineração LTDA.
Procedência
Itaboraí – RJ
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.119
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: Fraco.
Cor Cinza.
Textura Foliação gnáissica e milonítica, lepidogranoblástica
Granularidade Fina a média.
Estrutura Bandamento gnáissico nítido.
Minerais Quartzo (40%); biotita (35%); feldspato potássico (25%)
Outras Observações Presença de dobras e feldspatos rotacionados.
Classificação Biotita milonito gnaisse quatzoso bandado.
318
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra IT – B01
Ibrata Mineração LTDA.
Procedência
Itaboraí – RJ
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.120
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: fraco.
Cor Cinza rosada levemente esverdeada.
Textura Porfiroclastíca e matriz lepidogranoclástica.
Granularidade Porfiroclastos de até 3 cm e matriz média.
Estrutura Bandamento gnáissico nítido.
Minerais Quartzo (40%); biotita (35%); feldspato potássico (25%)
Outras Observações Aspecto de brecha.
Classificação Biotita porfirocataclasito.
319
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra IT – B02
Ibrata Mineração LTDA.
Procedência
Itaboraí – RJ
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.121
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza rosado.
Foliação gnáissica nítida, foliação milonítica, e
Textura
lepidogranoblástica.
Granularidade Bandas finas e média a grossas.
Estrutura Bandamento gnáissico nítido.
Minerais Quartzo (40%); biotita (35%); feldspato potássico (25%)
Outras Observações Nenhuma.
Classificação Biotita gnaisse bandado localmente milonítico.
320
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra IT – B03
Ibrata Mineração LTDA.
Procedência
Itaboraí – RJ
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.122
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza rosado.
Foliação gnáissica, Porfiroblástica com matriz
Textura
lepidogranoblástica
Granularidade Porfiroblastos de feldspato verde de até 2 cm; matriz média.
Estrutura Presença de veio pegmatítico.
Minerais Quartzo (40%); biotita (35%); feldspato potássico (25%)
Outras Observações Nenhuma.
Classificação Biotita gnaisse porfiroblástico médio.
321
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra IT – B04
Ibrata Mineração LTDA.
Procedência
Itaboraí – RJ
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.123
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: fraco.
Cor Cinza rosado.
Textura Foliação gnáissica pouco nítida, e lepidogranoblástica
Granularidade Fina a média.
Estrutura Bandamento gnáissico pouco nítido.
Minerais Quartzo (40%); biotita (35%); feldspato potássico (25%)
Outras Observações Presença de veio pegmatítico de 1,5 cm de espessura.
Classificação Biotita gnaisse bandado.
322
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra IT – B05
Ibrata Mineração LTDA.
Procedência
Itaboraí – RJ
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.124
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: Fraco.
Cor Cinza.
Textura Foliação gnáissica pouco nítida, e lepidogranoblástica
Granularidade Fina a média.
Estrutura Bandamento gnáissico pouco nítido.
Minerais Quartzo (40%); biotita (35%); feldspato potássico (25%)
Outras Observações Presença de veio pegmatítico de 2 cm de espessura.
Classificação Biotita gnaisse bandado.
323
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra NI – A01
Pedreira Vigné LTDA.
Procedência
Nova Iguaçu – RJ
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.125
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: moderado.
Cor Cinza claro.
Textura Porfirítica de matriz fanerítica, pseudotraquítica.
Granularidade Fenocristais de feldspato alcalino com até 1 cm e matriz fina.
Estrutura Orientação dos fenocristais.
Índice de Cor (IC) 2%
Feldspato alcalino (92%); plagioclásio (5%); mineral máfico
Minerais
(2%); pirita (1%).
Outras Observações Nenhuma.
Classificação Álcali-feldspato sienito porfirítico.
324
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra NI – A02
Pedreira Vigné LTDA.
Procedência
Nova Iguaçu – RJ
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.126
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: moderado.
Cor Cinza claro.
Textura Porfirítica de matriz fanerítica, pseudotraquítica.
Granularidade Fenocristais de feldspato alcalino com até 1 cm e matriz fina.
Estrutura Orientação dos fenocristais.
Índice de Cor (IC) 2%
Feldspato alcalino (92%); plagioclásio (5%); mineral máfico
Minerais
(2%); pirita (1%).
Outras Observações Nenhuma.
Classificação Álcali-fedspato sienito porfirítico.
325
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra NI – A03
Pedreira Vigné LTDA.
Procedência
Nova Iguaçu – RJ
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.127
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: moderado.
Cor Cinza claro.
Textura Porfirítica de matriz afanítica.
Fenocristais de feldspato alcalino com até 0,5 cm e matriz
Granularidade
fina.
Estrutura Aparente orientação de fluxo magmático.
Índice de Cor (IC) Não determinável.
Minerais Feldspato alcalino; plagioclásio; mineral máfico.
Outras Observações Nenhuma.
Classificação Fonolito porfirítico.
326
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra NI – A04
Pedreira Vigné LTDA.
Procedência
Nova Iguaçu – RJ
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.128
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: moderado.
Cor Cinza muito claro rosado.
Textura Porfiróide de matriz fanerítica, traquítico
Fenocristais de feldspato alcalino com até 0,8 cm e matriz
Granularidade
fina.
Estrutura Orientação dos fenocristais.
Índice de Cor (IC) 2%
Feldspato alcalino (92%); plagioclásio (3%); mineral máfico
Minerais
(5%).
Outras Observações Nenhuma.
Classificação Alcali-feldspato sienito traquítico porfiróide.
327
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra NI – A04/05
Pedreira Vigné LTDA.
Procedência
Nova Iguaçu – RJ
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.129
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: moderado.
Cor Cinza claro.
Textura Afanítica.
Granularidade Fina.
Estrutura Maciça.
Índice de Cor (IC) Não determinável.
Minerais Feldspato alcalino ; plagioclásio ; mineral máfico ; pirita .
Outras Observações Nenhuma.
Classificação Fonolito afanítico.
328
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra NI – A05
Pedreira Vigné LTDA.
Procedência
Nova Iguaçu – RJ
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.130
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: moderado.
Cor Cinza muito claro a branco.
Textura Fanerítica, traquítico
Granularidade Média.
Estrutura Maciça.
Índice de Cor (IC) 7%
Feldspato alcalino (89%); plagioclásio (3%); mineral máfico
Minerais
(7%); pirita (1%).
Outras Observações Nenhuma.
Classificação Álcali-feldspato sienito traquítico.
329
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra NI – A06
Pedreira Vigné LTDA.
Procedência
Nova Iguaçu – RJ
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.131
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: moderado.
Cor Cinza muito claro a branco.
Textura Porfiróide de matriz fanerítica, traquítica
Fenocristais de feldspato alcalino com até 0,8 cm e matriz
Granularidade
média.
Estrutura Maciça.
Índice de Cor (IC) 7%
Feldspato alcalino (89%); plagioclásio (3%); mineral máfico
Minerais
(7%); pirita (1%).
Outras Observações Nenhuma.
Classificação Álcali-feldspato sienito traquítico porfiróide.
330
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra NI – A07
Pedreira Vigné LTDA.
Procedência
Nova Iguaçu – RJ
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.132
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: moderado.
Cor Cinza muito claro a branco.
Textura fanerítica, traquítica
Granularidade Média.
Estrutura Maciça.
Índice de Cor (IC) 2%
Feldspato alcalino (92%); plagioclásio (5%); mineral máfico
Minerais
(2%); pirita (1%).
Outras Observações Nenhuma.
Classificação Álcali-feldspato sienito traquítico.
331
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra NI – A07/08
Pedreira Vigné LTDA.
Procedência
Nova Iguaçu – RJ
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.133
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: moderado.
Cor Cinza muito claro a branco.
Textura Porfiróide de matriz fanerítica, traquítica
Fenocristais de feldspato alcalino com até 1 cm e matriz
Granularidade
média.
Estrutura Maciça.
Índice de Cor (IC) 7%
Feldspato alcalino (89%); plagioclásio (3%); mineral máfico
Minerais
(7%); pirita (1%).
Outras Observações Nenhuma.
Classificação Alcali-feldspato sienito traquítico porfiróide.
332
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra NI – A08
Pedreira Vigné LTDA.
Procedência
Nova Iguaçu – RJ
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.134
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: moderado a forte.
Cor Cinza claro levemente esverdeado.
Textura Afanítica.
Granularidade Fina.
Estrutura Presença de enclaves angulosos e xenocristais.
Índice de Cor (IC) Não determinável.
Minerais Feldspato alcalino; plagioclásio; mineral máfico; pirita; fluorita.
Outras Observações Nenhuma.
Classificação Fonolito afanitico com enclaves e xenocristais.
333
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra NI – A09
Pedreira Vigné LTDA.
Procedência
Nova Iguaçu – RJ
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.135
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: moderado.
Cor Cinza muito claro a branco.
Textura Porfirítica de matriz fanerítica, traquítica
Granularidade Fenocristais de feldspato alcalino com até 1 cm e matriz fina.
Estrutura Maciça.
Índice de Cor (IC) 3%
Feldspato alcalino (91%); plagioclásio (5%); mineral máfico
Minerais
(3%); pirita (1%).
Outras Observações Nenhuma.
Classificação Álcali-feldspato sienito traquítico porfiróide.
334
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra NI – B01
Pedreira Vigné LTDA.
Procedência
Nova Iguaçu – RJ
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.136
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: Forte.
Cor Cinza claro a branca.
Textura Porfirítica de matriz fanerítica, pseudotraquítica.
Granularidade Fenocristais de feldspato alcalino com até 1 cm e matriz fina.
Estrutura Orientação dos fenocristais.
Índice de Cor (IC) 2%
Feldspato alcalino (92%); plagioclásio (5%); mineral máfico
Minerais
(2%); pirita (1%).
Outras Observações Nenhuma.
Classificação Alcali-feldspato sienito porfirítico.
335
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra NI – B02a
Pedreira Vigné LTDA.
Procedência
Nova Iguaçu – RJ
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.137
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: moderado a forte.
Cor Cinza claro levemente esverdeado.
Textura Afanítica.
Granularidade Fina.
Presença de enclaves angulosos de sienito porfiróide
Estrutura
traquítico.
Índice de Cor (IC) Não determinável.
Minerais Feldspato alcalino; plagioclásio; mineral máfico; pirita.
Outras Observações Nenhuma.
Classificação Fonolito afanítico com enclaves.
336
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra NI – B02b
Pedreira Vigné LTDA.
Procedência
Nova Iguaçu – RJ
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.138
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: moderado a forte.
Cor Cinza claro levemente esverdeado.
Textura Porfirítica de matriz afanítica.
Fenocristais de feldspato alcalino com até 0,5 cm e matriz
Granularidade
fina.
Estrutura Presença de enclaves angulosos.
Índice de Cor (IC) Não determinável.
Minerais Feldspato alcalino; plagioclásio; mineral máfico; pirita.
Outras Observações Nenhuma.
Classificação Fonolito porfirítico.
337
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra NI – B03
Pedreira Vigné LTDA.
Procedência
Nova Iguaçu – RJ
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.139
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: moderado.
Cor Cinza claro.
Textura Porfirítica de matriz fanerítica, traquítica
Fenocristais de feldspato alcalino com até 0,8 cm e matriz
Granularidade
média.
Estrutura Maciça.
Índice de Cor (IC) 1%
Feldspato alcalino (95%); plagioclásio (3%); mineral máfico
Minerais
(1%); pirita (1%).
Outras Observações Nenhuma.
Classificação Alcali-feldspato sienito porfiróide traquítico.
338
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra NI – B04
Pedreira Vigné LTDA.
Procedência
Nova Iguaçu – RJ
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.140
339
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra NI – B05
Pedreira Vigné LTDA.
Procedência
Nova Iguaçu – RJ
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.141
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: moderado.
Cor Branca.
Textura fanerítica, traquítica
Granularidade Média.
Estrutura Maciça.
Índice de Cor (IC) 1%
Feldspato alcalino (98%); plagioclásio (5%); mineral máfico
Minerais
(1%); pirita (1%).
Outras Observações Nenhuma.
Classificação Alcali-feldspato sienito traquítico.
340
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra NI – B06
Pedreira Vigné LTDA.
Procedência
Nova Iguaçu – RJ
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.142
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: moderado.
Cor Cinza muito claro a branco rosado.
Textura fanerítica, traquítica
Granularidade Média.
Estrutura Presença de enclave de fonolito.
Índice de Cor (IC) 2%
Feldspato alcalino (92%); plagioclásio (5%); mineral máfico
Minerais
(2%); pirita (1%).
Outras Observações Nenhuma.
Classificação Alcali-feldspato sienito traquítico com enclave.
341
RMSP
Região Metropolitana
De São Paulo
Amostra SI – A01
Pedreira Santa Isabel LTDA – Grupo PSI
Procedência
Santa Isabel – SP
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.143
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza avermelhado.
Textura Foliação gnáissica e milonítica, e lepidogranoblástica
Granularidade Fina a média.
Estrutura Bandamento gnáissico nítido.
Minerais Quartzo (45%); feldspato potássico (35%); biotita (20%)
Outras Observações Nenhuma.
Classificação Biotita milonito gnaisse bandado.
343
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra SI – A02
Pedreira Santa Isabel LTDA – Grupo PSI
Procedência
Santa Isabel – SP
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.144
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza.
Textura Foliação gnáissica e milonítica, e lepidogranoblástica
Granularidade Fina a média.
Estrutura Bandamento gnáissico nítido.
Quartzo (40%); feldspato potássico (30%); biotita (20%);
Minerais
anfibólio (10%); pirita (<1%).
Outras Observações Presença de quartzo e feldspato estirados.
Classificação Anfibólio-biotita ultramilonito gnaisse bandado.
344
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra SI – A03
Pedreira Santa Isabel LTDA – Grupo PSI
Procedência
Santa Isabel – SP
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.145
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza avermelhado.
Textura Foliação gnáissica e milonítica, e lepidogranoblástica
Granularidade Fina a média.
Estrutura Bandamento gnáissico nítido.
Minerais Quartzo (45%); feldspato potássico (35%); biotita (20%)
Outras Observações Nenhuma.
Classificação Biotita milonito gnaisse bandado.
345
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra SI – A04
Pedreira Santa Isabel LTDA – Grupo PSI
Procedência
Santa Isabel – SP
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.146
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza.
Foliação gnáissica e milonítica, porficlástica e matriz
Textura
lepidogranoblástica.
Porfiroclastos de feldspato potássico de até 3 cm e matriz fina
Granularidade
a média.
Estrutura Presença de quartzo e feldspato estirados.
Quartzo (40%); feldspato potássico (30%); biotita (20%);
Minerais
anfibólio (10%); pirita (<1%).
Outras Observações Nenhuma.
Classificação Anfibólio-biotita ultramilonito gnaisse porfiroclástico.
346
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra SI – B01
Pedreira Santa Isabel LTDA – Grupo PSI
Procedência
Santa Isabel – SP
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.147
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza.
Foliação gnáissica e milonítica, porficlástica e matriz
Textura
lepidogranoblástica.
Porfiroclastos de feldspato potássico de até 3 cm e matriz fina
Granularidade
a média.
Estrutura Presença de quartzo e feldspato estirados.
Quartzo (40%); feldspato potássico (30%); biotita (20%);
Minerais
anfibólio (10%); pirita (<1%).
Outras Observações Nenhuma.
Classificação Anfibólio-biotita ultramilonito gnaisse porfiroclástico.
347
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra SI – B02
Pedreira Santa Isabel LTDA – Grupo PSI
Procedência
Santa Isabel – SP
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.148
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza.
Textura Foliação gnáissica e milonítica, lepidogranoblástica.
Granularidade Fina a média.
Bandamento gnáissico pouco nítido; presença de quartzo e
Estrutura
feldspato estirados.
Quartzo (40%); feldspato potássico (30%); biotita (20%);
Minerais
anfibólio (10%); pirita (<1%).
Outras Observações Presença de veio quartzo-feldspático róseo foliado.
Classificação Anfibólio-biotita ultramilonito gnaisse.
348
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra SI – B03
Pedreira Santa Isabel LTDA – Grupo PSI
Procedência
Santa Isabel – SP
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.149
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza.
Textura Foliação gnáissica e milonítica, lepidogranoblástica.
Granularidade Fina a média.
Bandamento gnáissico pouco nítido; presença de quartzo e
Estrutura
feldspato estirados.
Quartzo (40%); feldspato potássico (30%); biotita (20%);
Minerais
anfibólio (10%); pirita (<1%).
Outras Observações Nenhuma.
Classificação Anfibólio-biotita ultramilonito gnaisse.
349
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra SI – C01
Pedreira Santa Isabel LTDA – Grupo PSI
Procedência
Santa Isabel – SP
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.150
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza rosado.
Foliação gnáissica e milonítica, porfiroclástica e de matriz
Textura
lepidogranoblástica.
Porfiroclastos de feldspato potássico com até 4 cm e matriz
Granularidade
fina a média.
Estrutura Bandamento gnáissico pouco nítido.
Minerais Quartzo (45%); feldspato potássico (35%); biotita (20%)
presença de quartzo e feldspato estirados, alguns
Outras Observações
rotacionados.
Classificação Biotita porfiromilonito gnaisse.
350
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra SI – C02
Pedreira Santa Isabel LTDA – Grupo PSI
Procedência
Santa Isabel – SP
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.151
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza rosado.
Foliação gnáissica e milonítica, porfiroclástica e de matriz
Textura
lepidogranoblástica.
Porfiroclastos de feldspato potássico com até 4 cm e matriz
Granularidade
fina a média.
Estrutura Bandamento gnáissico pouco nítido.
Minerais Quartzo (45%); feldspato potássico (35%); biotita (20%)
presença de quartzo e feldspato estirados, alguns
Outras Observações
rotacionados.
Classificação Biotita porfiromilonito gnaisse.
351
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra SI – C03a
Pedreira Santa Isabel LTDA – Grupo PSI
Procedência
Santa Isabel – SP
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.152
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza rosado.
Foliação gnáissica e milonítica, porfiroclástica e de matriz
Textura
lepidogranoblástica.
Porfiroclastos de feldspato potássico com até 5 cm e matriz
Granularidade
fina a média.
Estrutura Bandamento gnáissico pouco nítido.
Minerais Quartzo (45%); feldspato potássico (35%); biotita (20%)
presença de quartzo e feldspato estirados, alguns
Outras Observações
rotacionados.
Classificação Biotita porfiromilonito gnaisse.
352
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra SI – C03b
Pedreira Santa Isabel LTDA – Grupo PSI
Procedência
Santa Isabel – SP
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.153
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Rosa.
Textura Foliação gnáissica e milonítica, e lepidogranoblástica
Granularidade Fina.
Estrutura Bandamento gnáissico pouco nítido.
Minerais Quartzo (52%); feldspato potássico (40%); biotita (8%)
Outras Observações Nenhuma.
Classificação ultramilonito gnaisse rosa.
353
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra SI – C04a
Pedreira Santa Isabel LTDA – Grupo PSI
Procedência
Santa Isabel – SP
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.154
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Rosa.
Textura Foliação gnáissica e milonítica, e lepidogranoblástica
Granularidade Fina.
Estrutura Bandamento gnáissico pouco nítido.
Minerais Quartzo (52%); feldspato potássico (40%); biotita (8%)
Outras Observações Nenhuma.
Classificação ultramilonito gnaisse rosa.
354
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra SI – C04b
Pedreira Santa Isabel LTDA – Grupo PSI
Procedência
Santa Isabel – SP
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.155
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza rosado.
Foliação gnáissica e milonítica, porfiroclástica e de matriz
Textura
lepidogranoblástica.
Porfiroclastos de feldspato potássico com até 5 cm e matriz
Granularidade
fina a média.
Estrutura Bandamento gnáissico pouco nítido.
Minerais Quartzo (45%); feldspato potássico (35%); biotita (20%)
presença de quartzo e feldspato estirados, alguns
Outras Observações
rotacionados.
Classificação Biotita porfiromilonito gnaisse.
355
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra SI – C05
Pedreira Santa Isabel LTDA – Grupo PSI
Procedência
Santa Isabel – SP
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.156
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza.
Textura Foliação gnáissica e milonítica, lepidogranoblástica.
Granularidade Fina a média.
Bandamento gnáissico pouco nítido; presença de quartzo e
Estrutura
feldspato estirados.
Quartzo (40%); feldspato potássico (30%); biotita (20%);
Minerais
anfibólio (10%); pirita (<1%).
Outras Observações Nenhuma.
Classificação Anfibólio-biotita ultramilonito gnaisse.
356
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra SI – C06
Pedreira Santa Isabel LTDA – Grupo PSI
Procedência
Santa Isabel – SP
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.157
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza.
Textura Foliação gnáissica e milonítica, lepidogranoblástica.
Granularidade Fina a média.
Bandamento gnáissico pouco nítido; presença de quartzo e
Estrutura
feldspato estirados.
Quartzo (40%); feldspato potássico (30%); biotita (20%);
Minerais
anfibólio (10%); pirita (<1%).
Presença de banda de 2,5 cm de espessura de granulometria
Outras Observações
mais fina.
Classificação Anfibólio-biotita ultramilonito gnaisse.
357
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra SI – C07
Pedreira Santa Isabel LTDA – Grupo PSI
Procedência
Santa Isabel – SP
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.158
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza.
Textura Foliação gnáissica e milonítica, lepidogranoblástica.
Granularidade Fina a média.
Bandamento gnáissico pouco nítido; presença de quartzo e
Estrutura
feldspato estirados.
Quartzo (40%); feldspato potássico (30%); biotita (20%);
Minerais
anfibólio (10%); pirita (<1%).
Outras Observações Nenhuma.
Classificação Anfibólio-biotita ultramilonito gnaisse.
358
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra SI – C08
Pedreira Santa Isabel LTDA – Grupo PSI
Procedência
Santa Isabel – SP
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.159
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza.
Textura Foliação gnáissica e milonítica, lepidogranoblástica.
Granularidade Fina a média.
Bandamento gnáissico pouco nítido; presença de quartzo e
Estrutura
feldspato estirados.
Quartzo (40%); feldspato potássico (30%); biotita (20%);
Minerais
anfibólio (10%); pirita (<1%).
Presença de veio quartzo-feldspático róseo de aspecto
Outras Observações
pegmatítico.
Classificação Anfibólio-biotita ultramilonito gnaisse.
359
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra SI – C09
Pedreira Santa Isabel LTDA – Grupo PSI
Procedência
Santa Isabel – SP
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.160
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza avermelhado.
Textura Foliação gnáissica e milonítica, e lepidogranoblástica
Granularidade Fina a média.
Estrutura Bandamento gnáissico nítido.
Minerais Quartzo (45%); feldspato potássico (35%); biotita (20%)
Outras Observações Nenhuma.
Classificação Biotita milonito gnaisse bandado.
360
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra SI – C10
Pedreira Santa Isabel LTDA – Grupo PSI
Procedência
Santa Isabel – SP
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.161
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza.
Textura Foliação gnáissica e milonítica, lepidogranoblástica.
Granularidade Fina a média.
Bandamento gnáissico pouco nítido; presença de quartzo e
Estrutura
feldspato estirados.
Quartzo (40%); feldspato potássico (30%); biotita (20%);
Minerais
anfibólio (10%); pirita (<1%).
Presença de banda de 2,5 cm de espessura de granulometria
Outras Observações
mais fina.
Classificação Anfibólio-biotita ultramilonito gnaisse.
361
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra MC – A01
Mina Itapetí – Embu S.A.
Procedência
Mogi das Cruzes – SP
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.162
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza.
Textura Porfirítica, de matriz fanerítica, granular hipidiomórfica.
Fenocristais de feldspato potássico de até 3 cm, e matriz
Granularidade
média.
Estrutura Presença de orientação por fluxo magmático.
Índice de Cor (IC) 12%
Feldspato potássico (35%); Quartzo (28%); plagioclásio
Minerais
(25%) biotita (12%).
Outras Observações Nenhuma.
Classificação Biotita monzogranito porfirítico.
362
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra MC – A02
Mina Itapetí – Embu S.A.
Procedência
Mogi das Cruzes – SP
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.162
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza.
Textura Porfirítica, de matriz fanerítica, granular hipidiomórfica.
Fenocristais de feldspato potássico de até 3 cm, e matriz
Granularidade
média.
Estrutura Presença de orientação por fluxo magmático.
Índice de Cor (IC) 12%
Feldspato potássico (35%); Quartzo (28%); plagioclásio
Minerais
(25%) biotita (12%).
Outras Observações Nenhuma.
Classificação Biotita monzogranito porfirítico.
363
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra MC – A03
Mina Itapetí – Embu S.A.
Procedência
Mogi das Cruzes – SP
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.163
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza.
Textura Porfirítica, de matriz fanerítica, granular hipidiomórfica.
Fenocristais de feldspato potássico de até 2 cm, e matriz
Granularidade
média.
Estrutura Presença de orientação por fluxo magmático.
Índice de Cor (IC) 12%
Feldspato potássico (35%); Quartzo (28%); plagioclásio
Minerais
(25%) biotita (12%).
Outras Observações Nenhuma.
Classificação Biotita monzogranito porfirítico.
364
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra MC – A03/04
Mina Itapetí – Embu S.A.
Procedência
Mogi das Cruzes – SP
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.164
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza.
Textura Porfirítica, de matriz fanerítica, granular hipidiomórfica.
Fenocristais de feldspato potássico de até 1 cm, e matriz
Granularidade
fina.
Estrutura Presença de orientação por fluxo magmático.
Índice de Cor (IC) 20%
Feldspato potássico (32%); Quartzo (25%); plagioclásio
Minerais
(23%) biotita (20%).
Outras Observações Presença de xenocristais de quartzo
Biotita monzogranito porfirítico fino (enclave microgranular
Classificação
máfico).
365
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra MC – A04
Mina Itapetí – Embu S.A.
Procedência
Mogi das Cruzes – SP
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.165
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza.
Textura Porfirítica, de matriz fanerítica, granular hipidiomórfica.
Fenocristais de feldspato potássico de até 2 cm, e matriz
Granularidade
média.
Estrutura Presença de orientação por fluxo magmático.
Índice de Cor (IC) 12%
Feldspato potássico (35%); Quartzo (28%); plagioclásio
Minerais
(25%) biotita (12%).
Outras Observações Nenhuma.
Classificação Biotita monzogranito porfirítico.
366
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra MC – A05
Mina Itapetí – Embu S.A.
Procedência
Mogi das Cruzes – SP
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.166
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza.
Textura Porfirítica, de matriz fanerítica, granular hipidiomórfica.
Fenocristais de feldspato potássico de até 2 cm, e matriz
Granularidade
média.
Estrutura Presença de orientação por fluxo magmático.
Índice de Cor (IC) 12%
Feldspato potássico (35%); Quartzo (28%); plagioclásio
Minerais
(25%) biotita (12%).
Outras Observações Nenhuma.
Classificação Biotita monzogranito porfirítico.
367
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra MC – A06
Mina Itapetí – Embu S.A.
Procedência
Mogi das Cruzes – SP
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.167
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza.
Textura Porfirítica, de matriz fanerítica, granular hipidiomórfica.
Fenocristais de feldspato potássico de até 3 cm, e matriz
Granularidade
média.
Estrutura Presença de orientação por fluxo magmático.
Índice de Cor (IC) 12%
Feldspato potássico (35%); Quartzo (28%); plagioclásio
Minerais
(25%) biotita (12%).
Outras Observações Nenhuma.
Classificação Biotita monzogranito porfirítico.
368
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra MC – A07a
Mina Itapetí – Embu S.A.
Procedência
Mogi das Cruzes – SP
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.168
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
A: Cinza.
Cor
B: Cinza escuro.
A: Porfirítica, de matriz fanerítica, granular hipidiomórfica.
Textura
B: Fanerítica.
A: Fenocristais de feldspato potássico de até 3 cm, e matriz
Granularidade média.
B: Fina.
A: Presença de orientação por fluxo magmático e enclave
Estrutura
micrograular (B).
Índice de Cor (IC) 12%
Feldspato potássico (35%); Quartzo (28%); plagioclásio
Minerais
(25%) biotita (12%).
Outras Observações Nenhuma.
Classificação Biotita monzogranito porfirítico com enclave microgranular.
369
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra MC – A07b
Mina Itapetí – Embu S.A.
Procedência
Mogi das Cruzes – SP
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.169
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza.
Porfirítica, de matriz fanerítica, granular hipidiomórfica e
Textura
glomeroporfirítica.
Fenocristais de feldspato potássico de até 3 cm, e matriz
Granularidade
média.
Estrutura Presença de orientação por fluxo magmático.
Índice de Cor (IC) 12%
Feldspato potássico (35%); Quartzo (28%); plagioclásio
Minerais
(25%) biotita (12%).
Outras Observações Nenhuma.
Classificação Biotita monzogranito porfirítico, localmente glomeroporfirítico.
370
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra MC – A08
Mina Itapetí – Embu S.A.
Procedência
Mogi das Cruzes – SP
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.170
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza.
Textura Porfirítica, de matriz fanerítica, granular hipidiomórfica.
Fenocristais de feldspato potássico de até 2 cm, e matriz
Granularidade
média.
Estrutura Presença de orientação por fluxo magmático.
Índice de Cor (IC) 12%
Feldspato potássico (35%); Quartzo (28%); plagioclásio
Minerais
(25%) biotita (12%).
Outras Observações Nenhuma.
Classificação Biotita monzogranito porfirítico.
371
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra MC – A09
Mina Itapetí – Embu S.A.
Procedência
Mogi das Cruzes – SP
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.171
372
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra MC – B01
Mina Itapetí – Embu S.A.
Procedência
Mogi das Cruzes – SP
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.172
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
A: Cinza.
Cor
B: Cinza escuro.
A: Porfirítica, de matriz fanerítica, granular hipidiomórfica.
Textura
B: Fanerítica.
A: Fenocristais de feldspato potássico de até 3 cm, e matriz
Granularidade média.
B: Fina.
A: Presença de orientação por fluxo magmático e enclave
Estrutura
micrograular (B).
Índice de Cor (IC) 12%
Feldspato potássico (35%); Quartzo (28%); plagioclásio
Minerais
(25%) biotita (12%).
Outras Observações Nenhuma.
Classificação Biotita monzogranito porfirítico com enclave microgranular.
373
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra MC – B02
Mina Itapetí – Embu S.A.
Procedência
Mogi das Cruzes – SP
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.173
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza.
Textura Porfirítica, de matriz fanerítica, granular hipidiomórfica.
Fenocristais de feldspato potássico de até 5 cm, e matriz
Granularidade
média.
Estrutura Presença de orientação por fluxo magmático.
Índice de Cor (IC) 12%
Feldspato potássico (35%); Quartzo (28%); plagioclásio
Minerais
(25%) biotita (12%).
Outras Observações Nenhuma.
Classificação Biotita monzogranito porfirítico.
374
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra MC – B03
Mina Itapetí – Embu S.A.
Procedência
Mogi das Cruzes – SP
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.174
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza.
Textura Porfirítica, de matriz fanerítica, granular hipidiomórfica.
Fenocristais de feldspato potássico de até 3 cm, e matriz
Granularidade
média.
Estrutura Presença de orientação por fluxo magmático.
Índice de Cor (IC) 12%
Feldspato potássico (35%); Quartzo (28%); plagioclásio
Minerais
(25%) biotita (12%).
Outras Observações Nenhuma.
Classificação Biotita monzogranito porfirítico.
375
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra MC – B04
Mina Itapetí – Embu S.A.
Procedência
Mogi das Cruzes – SP
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.175
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza.
Textura Porfirítica, de matriz fanerítica, granular hipidiomórfica.
Fenocristais de feldspato potássico de até 3 cm, e matriz
Granularidade
média.
Estrutura Presença de orientação por fluxo magmático.
Índice de Cor (IC) 12%
Feldspato potássico (35%); Quartzo (28%); plagioclásio
Minerais
(25%) biotita (12%).
Outras Observações Nenhuma.
Classificação Biotita monzogranito porfirítico.
376
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra MC – B05
Mina Itapetí – Embu S.A.
Procedência
Mogi das Cruzes – SP
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.176
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza.
Textura Porfirítica, de matriz fanerítica, granular hipidiomórfica.
Fenocristais de feldspato potássico de até 3 cm, e matriz
Granularidade
média.
Estrutura Presença de orientação por fluxo magmático.
Índice de Cor (IC) 12%
Feldspato potássico (35%); Quartzo (28%); plagioclásio
Minerais
(25%) biotita (12%).
Outras Observações Nenhuma.
Classificação Biotita monzogranito porfirítico.
377
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra MC – B05/06a
Mina Itapetí – Embu S.A.
Procedência
Mogi das Cruzes – SP
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.177
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza.
Textura Porfiroclástica, matriz lepidogranoblástica
Fenocristais de feldspato potássico de até 3 cm, e matriz
Granularidade
média.
Estrutura Foliação milonítica
Índice de Cor (IC) 20%
Feldspato potássico (35%); Quartzo (24%); plagioclásio
Minerais
(21%) biotita (20%).
Outras Observações Nenhuma.
Classificação Biotita cataclasito gnaisse.
378
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra MC – B05/06b
Mina Itapetí – Embu S.A.
Procedência
Mogi das Cruzes – SP
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.178
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza.
Textura Porfiroclástica, matriz lepidogranoblástica
Fenocristais de feldspato potássico de até 3 cm, e matriz
Granularidade
média.
Estrutura Foliação milonítica.
Índice de Cor (IC) 20%
Feldspato potássico (35%); Quartzo (24%); plagioclásio
Minerais
(21%) biotita (20%).
Outras Observações Nenhuma.
Classificação Biotita milonito gnaisse porfiroclástico
379
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra MC – B06
Mina Itapetí – Embu S.A.
Procedência
Mogi das Cruzes – SP
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.179
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
Cor Cinza.
Textura Porfirclástica, de matriz lepidogranoclástica.
Porfiroclastos de feldspato potássico de até 4 cm, e matriz
Granularidade
fina.
Estrutura Foliação milonítica.
Feldspato potássico (35%); Quartzo (28%); plagioclásio
Minerais
(25%) biotita (12%).
Outras Observações Feldspatos e quartzo estirados e retacionados.
Classificação Biotita porfiroultramilonito.
380
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra MC – B07
Mina Itapetí – Embu S.A.
Procedência
Mogi das Cruzes – SP
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.180
Tipo: intempérica.
Alteração
Grau: incipiente.
A: cinza.
Cor
B: cinza escuro.
A: porfirítica, de matriz fanerítica, granular hipidiomórfica.
Textura
B: fanerítica.
A: fenocristais de feldspato potássico de até 3 cm, e matriz
Granularidade média.
B: fina.
A: presença de orientação por fluxo magmático e enclave
Estrutura
micrograular (B).
Índice de Cor (IC) 12%
Feldspato potássico (35%); Quartzo (28%); plagioclásio
Minerais
(25%) biotita (12%).
Outras Observações Nenhuma.
Biotita monzogranito porfirítico (A) com enclave microgranular
Classificação
(B).
381
Anexo II
Fichas de Descrição
Microscópicas
Amostra EV – A03
INCOPEL – Industria e Comércio de Pedras Britadas LTDA.
Procedência
Estância Velha – RS.
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
384
Pinho, D. (2007) Anexo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra EV – B02
INCOPEL – Indústria e Comércio de Pedras Britadas LTDA.
Procedência
Estância Velha – RS.
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
385
Pinho, D. (2007) Anexo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra EV – B03
INCOPEL – Industria e Comércio de Pedras Britadas LTDA.
Procedência
Estância Velha – RS.
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
386
Pinho, D. (2007) Anexo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra EV – C02
INCOPEL – Industria e Comércio de Pedras Britadas LTDA.
Procedência
Estância Velha – RS.
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
387
Pinho, D. (2007) Anexo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra EV – C03
INCOPEL – Industria e Comércio de Pedras Britadas LTDA.
Procedência
Estância Velha – RS.
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
388
Pinho, D. (2007) Anexo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra EV – E01
INCOPEL – Industria e Comércio de Pedras Britadas LTDA.
Procedência
Estância Velha – RS.
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
389
Pinho, D. (2007) Anexo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra EV – E03
INCOPEL – Industria e Comércio de Pedras Britadas LTDA.
Procedência
Estância Velha – RS.
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
Minerais Secundários Filossilicato verde do grupo da esmectita (2%); oxido de ferro (<1%);
sericita/ “saussurita” (1%).
Outras Observações Presença de pseudomorfos de olivina constituídos de filossilicato verde
do grupo da esmectita.
Classificação Basalto latito porfiróide com vidro.
390
Pinho, D. (2007) Anexo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra EV – F02
INCOPEL – Indústria e Comércio de Pedras Britadas LTDA.
Procedência
Estância Velha – RS.
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
Minerais Secundários Filossilicato verde do grupo da clorita (2%); sericita/ “saussurita” (2%);
óxido/hidróxido de ferro (<1%).
Outras Observações Presença de pseudomorfos de olivina constituídos de filossilicato verde
do grupo da clorita.
Classificação Basalto porfiróide com vidro.
391
Pinho, D. (2007) Anexo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra ES – A02
Eldorado Mineração LTDA.
Procedência
Eldorado do Sul – RS.
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
392
Pinho, D. (2007) Anexo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra ES – B02
Eldorado Mineração LTDA.
Procedência
Eldorado do Sul – RS.
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
FOTO A2.023
Aumento de 1,25x; polarizadores descruzados.
393
Pinho, D. (2007) Anexo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra ES – C02
Eldorado Mineração LTDA.
Procedência
Eldorado do Sul – RS.
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
394
Pinho, D. (2007) Anexo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra ES – C07
Eldorado Mineração LTDA.
Procedência
Eldorado do Sul – RS.
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
395
Pinho, D. (2007) Anexo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra ES – C09
Eldorado Mineração LTDA.
Procedência
Eldorado do Sul – RS.
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
396
Pinho, D. (2007) Anexo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra ES – C10
Eldorado Mineração LTDA.
Procedência
Eldorado do Sul – RS.
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
FOTO A2.036
Aumento de 4x; polarizadores descruzados.
Alteração Tipo e grau: intempérica incipiente a fraco; hidrotermal fraco a
moderado.
Textura Porfirítica de matriz granular hipidiomórfica
Granularidade Fenocristais de feldspato alcalino entre 4,5 e 6,5 mm, com matriz fina a
média.
Tipo: intergranular (borda de biotita com vermiculita), e intragranular
Estado Microfissural (sericita em feldspato alcalino).
Grau: Fraco.
Minerais Essenciais Quartzo (40%); feldspato alcalino (30%); plagioclásio (21%); biotita
(5%).
Minerais Acessórios Fluorita (2%); apatita (1%); minerais opacos (1%)
Minerais Secundários Muscovita (<1%); sericita/ “saussurita” (<1%).
397
RMC
Região Metropolitana
De Curitiba
Amostra CL – A01
INECOL – Indústria e Comércio de Pedras Britadas LTDA.
Procedência
Campo Largo – PR
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
399
Pinho, D. (2007) Anexo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra CL – A04
INECOL – Indústria e Comércio de Pedras Britadas LTDA.
Procedência
Campo Largo – PR
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
400
Pinho, D. (2007) Anexo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra CL – A06
INECOL – Indústria e Comércio de Pedras Britadas LTDA.
Procedência
Campo Largo – PR
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
FOTO A2.043
Aumento de 4x; polarizadores descruzados.
Alteração Tipo e grau: intempérica moderada; hidrotermal incipiente.
Textura Granoblástica, blastohipidiomórfica, pouco foliada
Granularidade Inequigranular fina a grossa (0,12 a 5 mm).
Tipo: intragranular, intergranular e transgranular (microveios de clorita,
Estado Microfissural sericita e carbonato)
Grau: forte.
Minerais Essenciais Feldspato potássico (30%); quartzo (20%); plagioclásio (18%); minerais
opacos (15%); clorita (10%)
Minerais Acessórios Apatita (3%); clinozoisita (1%)
Minerais Secundários sericita/ “saussurita” (1%); carbonato (3%)
Outras Observações Minerais opacos encontrados: hematita, ilmenita e pirita.
Classificação Clorita gnaisse.
401
Pinho, D. (2007) Anexo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra CL – A07
INECOL – Indústria e Comércio de Pedras Britadas LTDA.
Procedência
Campo Largo – PR
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
402
Pinho, D. (2007) Anexo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra CL – B02
INECOL – Indústria e Comércio de Pedras Britadas LTDA.
Procedência
Campo Largo – PR
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
403
Pinho, D. (2007) Anexo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra CL – B03
INECOL – Indústria e Comércio de Pedras Britadas LTDA.
Procedência
Campo Largo – PR
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
404
Pinho, D. (2007) Anexo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra CL – B07
INECOL – Indústria e Comércio de Pedras Britadas LTDA.
Procedência
Campo Largo – PR
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
405
Pinho, D. (2007) Anexo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
406
Pinho, D. (2007) Anexo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
407
Pinho, D. (2007) Anexo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
408
Pinho, D. (2007) Anexo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
409
Pinho, D. (2007) Anexo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
410
RMEBH
Região Metropolitana Expandida
De Belo Horizonte
Amostra SL – A04
Mata Grande Mineração LTDA.
Procedência
Sete Lagoas – MG
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
412
Pinho, D (2007) Anexo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra SL – A07
Mata Grande Mineração LTDA.
Procedência
Sete Lagoas – MG
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
413
Pinho, D (2007) Anexo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra SL – B01
Mata Grande Mineração LTDA.
Procedência
Sete Lagoas – MG
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
414
Pinho, D (2007) Anexo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra SL – B05
Mata Grande Mineração LTDA.
Procedência
Sete Lagoas – MG
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
415
Pinho, D (2007) Anexo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra SL – B09
Mata Grande Mineração LTDA.
Procedência
Sete Lagoas – MG
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
416
Pinho, D (2007) Anexo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra SL – B09/10
Mata Grande Mineração LTDA.
Procedência
Sete Lagoas – MG
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
417
Pinho, D (2007) Anexo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra BT – A01
Britadora Betim LTDA. – Grupo MTrans Minas
Procedência
Betim – MG
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
418
Pinho, D (2007) Anexo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra BT – A02/03
Britadora Betim LTDA. – Grupo MTrans Minas
Procedência
Betim – MG
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
419
Pinho, D (2007) Anexo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra BT – A06
Britadora Betim LTDA. – Grupo MTrans Minas
Procedência
Betim – MG
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
420
Pinho, D (2007) Anexo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra BT – B03
Britadora Betim LTDA. – Grupo MTrans Minas
Procedência
Betim – MG
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
421
Pinho, D (2007) Anexo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra BT – B07
Britadora Betim LTDA. – Grupo MTrans Minas
Procedência
Betim – MG
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
422
RMERJ
Região Metropolitana Expandida
Do Rio de Janeiro
Amostra IT – A01
Ibrata Mineração LTDA.
Procedência
Itaboraí – RJ
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
424
Pinho, D. (2007) Anexo II –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra IT – A02
Ibrata Mineração LTDA.
Procedência
Itaboraí – RJ
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
425
Pinho, D. (2007) Anexo II –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra IT – A03/04
Ibrata Mineração LTDA.
Procedência
Itaboraí – RJ
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
426
Pinho, D. (2007) Anexo II –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra IT – A04
Ibrata Mineração LTDA.
Procedência
Itaboraí – RJ
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
427
Pinho, D. (2007) Anexo II –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra IT – A06
Ibrata Mineração LTDA.
Procedência
Itaboraí – RJ
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
428
Pinho, D. (2007) Anexo II –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra IT – A10b
Ibrata Mineração LTDA.
Procedência
Itaboraí – RJ
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
429
Pinho, D. (2007) Anexo II –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra IT – B01
Ibrata Mineração LTDA.
Procedência
Itaboraí – RJ
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
430
Pinho, D. (2007) Anexo II –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra IT – B02
Ibrata Mineração LTDA.
Procedência
Itaboraí – RJ
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
431
Pinho, D. (2007) Anexo II –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra NI – A02
Pedreira Vigné LTDA.
Procedência
Nova Iguaçu – RJ
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
432
Pinho, D. (2007) Anexo II –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra NI – A03
Pedreira Vigné LTDA.
Procedência
Nova Iguaçu – RJ
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
Outras Observações Foliação por fluxo magmático; minerais opacos encontrados: pirita e
hematita.
Classificação Feldspatóide fonolito foliado.
433
Pinho, D. (2007) Anexo II –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra NI – A06
Pedreira Vigné LTDA.
Procedência
Nova Iguaçu – RJ
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
434
Pinho, D. (2007) Anexo II –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra NI – A08
Pedreira Vigné LTDA.
Procedência
Nova Iguaçu – RJ
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
Outras Observações Foliação por fluxo magmático; minerais opacos encontrados: pirita e
hematita.
Classificação Álcali-feldspato sienito porfirítico foliado.
435
Pinho, D. (2007) Anexo II –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra NI – B02a
Pedreira Vigné LTDA.
Procedência
Nova Iguaçu – RJ
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
B A B A
Minerais Essenciais A: feldspato alcalino (83%); minerais opacos (8%); plagioclásio (2%).
B: feldspato alcalino (50%); feldspatóide (36%); minerais opacos (8%);
Minerais Acessórios
436
Pinho, D. (2007) Anexo II –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra NI – B03
Pedreira Vigné LTDA.
Procedência
Nova Iguaçu – RJ
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
437
RMSP
Região Metropolitana
De São Paulo
Amostra SI – C04a
Pedreira Santa Isabel LTDA. – Grupo PSI.
Procedência
Santa Isabel – SP
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
439
Pinho, D. (2007) Anexo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra SI – C04b
Pedreira Santa Isabel LTDA. – Grupo PSI.
Procedência
Santa Isabel – SP
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
440
Pinho, D. (2007) Anexo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra SI – C08
Pedreira Santa Isabel LTDA. – Grupo PSI.
Procedência
Santa Isabel – SP
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
441
Pinho, D. (2007) Anexo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra SI – C09
Pedreira Santa Isabel LTDA. – Grupo PSI.
Procedência
Santa Isabel – SP
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
442
Pinho, D. (2007) Anexo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra SI – C10
Pedreira Santa Isabel LTDA. – Grupo PSI.
Procedência
Santa Isabel – SP
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
443
Pinho, D. (2007) Anexo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra MC – A06
Mina Itapetí – Embu S.A.
Procedência
Mogi das Cruzes – SP
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
444
Pinho, D. (2007) Anexo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra MC – B02
Mina Itapetí – Embu S.A.
Procedência
Mogi das Cruzes – SP
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
445
Pinho, D. (2007) Anexo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra MC – B05/06a
Mina Itapetí – Embu S.A.
Procedência
Mogi das Cruzes – SP
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
446
Pinho, D. (2007) Anexo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
Amostra MC – B05/06b
Mina Itapetí – Embu S.A.
Procedência
Mogi das Cruzes – SP
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
447