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Atemporal

(Alan Santos / Diogo Galindo)

Se eu tivesse a ampulheta em minhas mãos


Faria correr a areia que impede meu vão, seu não, sem dizer
No eco urbano disparo sem exatidão
Uma canção mal cantada sem harmonia, ouvia, sentia, dizia
Meu otimismo já se tornou pretensão
Inspiração já não apresenta as mesmas faces, frases, tão sãs
Um flashback tão contrário à razão
E a ordem tão, tão, tão, confusa... Concisa

(Refrão)
Quem será que faz o tempo tão sem fim
Quem será que faz o vento ser assim
Distante pra você
Tão distante pra mim

Faço dos versos meu reduto pessoal


Se os edifícios tivessem sua própria língua pra falar, contar, tentar saber
Se nosso beijo fosse algo tão banal
Ia perder o valor das discussões, reconciliações, declarações
O amor segue um compasso atemporal
Tão imprevisível, latente, sem identidade, verdade, talvez porque
Será...

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