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÷
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=
1
) (
}
·
÷ ÷
= I
0
1
) ( dt e t :
t :
3
2
1
u E µ =
|
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+ I =
k
C E
3
1
2
1
3
µ
2
2
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C
u
e
C
u
C
u f
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·
|
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+ I = =
0
1
1 ) (
k
C du u uf u
l|g. l.1. - û|sl||bu|çoes de we|bu|| e Ray|e|gh.
k
C
u k
e
C
u
C
k
u f
|
.
|
\
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÷
÷
|
.
|
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|
=
1
) (
0 5 10 15 20 25
0.00
0.04
0.08
0.12
0.16
0.20
RayIeigh
D|str|bu|ção de We|bu|| para d|íerentes
parâmetros de íorma (k) e parâmetro de
esca|a de 8.0m/s.
\ELOClDADE DO \ENTO [m/s]
Welbu|| | 1.7¯ !.00 !.!¯ !.¯0 ¹.00 !.00
0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0
100 !.! !.! !.6 !.7 !.- ¯.1
150 !.8 ¯.1 ¯.! ¯.! ¯.6 ¯.-
200 ¯.¹ ¯.6 ¯.8 ¯.- 6.! 6.!
250 ¯.7 6.0 6.! 6.! 6.6 6.-
l00 6.1 6.! 6.6 6.8 7.1 7.!
l50 6.! 6.7 6.- 7.1 7.! 7.7
100 6.7 7.0 7.¹ 7.¯ 7.8 8.1
150 6.- 7.¹ 7.¯ 7.8 8.1 8.!
500 7.! 7.¯ 7.8 8.0 8.! 8.7
600 7.6 8.0 8.¹ 8.¯ 8.- -.¹
700 8.0 8.! 8.7 -.0 -.¹ -.8
800 8.! 8.8 -.1 -.! -.8 10.!
900 8.7 -.! -.¯ -.8 10.! 10.6
1000 -.0 -.¯ -.8 10.1 10.¯ 11.0
o 3
Nlve| do Nar, 15 C {= 1.225 |q/m )
||UK0 D|
P0I|NC|A |0||CA
2
|W/m |
V||0C|DAD| D0 V|NI0
|m/s|
|
.
|
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|
+ I
1
1
|
1.6 0.8-6¯7! 2.5 0.887!6!
1.7 0.8-!!!¯ 2.6 0.888!10
1.8 0.88-!87 2.7 0.88-!8¹
1.9 0.887¹6¹ 2.8 0.8-0!¯1
2.0 0.886!!7 2.9 0.8-16-0
2.1 0.88¯6-! l.0 0.8-!-80
2.2 0.88¯6!¯ l.5 0.8--7!7
2.l 0.88¯-1¯ 1.0 0.-06!0!
2.1 0.886!8! 5.0 0.-1816-
| | |
.
|
\
|
+ I
1
1
|
Tab. l.1 - luuçáo ßama pa|a
d|le|eules va|o|es de |.
A Tabe|a l.2 ap|eseula a
co||espoudeuc|a eul|e o
l|u/o de poleuc|a eó||ca e
a ve|oc|dade med|a do
veulo, pa|a d|le|eules
lalo|es de lo|ma de
we|bu||.
}
·
|
.
|
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|
÷
= =
u
C
u
k
e du u f u F ) ( ) (
APËhûI0E - FûßNüLA8 üTEI8
Tabe|a l.2 - Va||açáo do l|u/o de poleuc|a eó||ca com a
ve|oc|dade med|a do veulo e o lalo| de lo|ma de we|bu|| (|).
I.2 LEI LûûAßÍTNI0A E ßüûû8IûAûE
Em cond|çoes neutras de estrat|í|cação term|ca
vert|ca| da atmosíera, o perí|| de ve|oc|dade vert|ca|
65
do vento na camada-||m|te pode ser aprox|mado
pe|a |e| |cça|||m|ca segundo a re|ação
onde u(h) e a ve|oc|dade do vento na a|tura h, : e a
o
|0çcs|oaoe do terreno k ~ 0.4, e a constante de
vcn |a|man e u e a .e|cc|oaoe oe a||||c.
*
Escrevendo-se a Le| Logar|tm|ca para representar
a ve|oc|dade do vento em duas a|turas h e h , e
1 2
d|v|d|ndo uma expressão pe|a outra, pode-se
re|ac|onar as ve|oc|dades do vento em duas a|turas
Exp||c|tando-se a |0çcs|oaoe nesta expressão,
tem-se
A ve|oc|dade vert|ca| do vento na camada-||m|te
tambem pode ser expressa em termos da |e| oe
|c|enc|a segundo a re|ação
onde u(h) e a ve|oc|dade do vento na a|tura h e o e o
e·ocen|e oe camaoa-||m||e.
Desta re|ação, pode-se exp||c|tar o e·ocen|e oe
camaoa-||m||e em íunção das ve|oc|dades de
vento em duas a|turas, resu|tando em
I.3. ûEh8IûAûE ûû Aß
A potenc|a gerada por uma turb|na eo||ca e íunção
d|reta da dens|dade do ar que |mpu|s|ona o rotor.
As curvas de potenc|a íornec|das pe|os íabr|cantes
são usua|mente dadas para cond|çoes padrão da
o
atmosíera ( 15 C, n|ve| do mar, dens|dade do ar de
3
1.225 kg/m ). Portanto, o desempenho das
máqu|nas, nas d|versas cond|çoes de operação,
deve ser corr|g|do para o eíe|to da var|ação da
dens|dade com a a|t|tude e a temperatura |oca|s.
No Cap|tu|o 4 ío| apresentado o mapa de dens|da-
de med|a anua| para todo o Estado de A|agoas,
cons|derando um perí|| vert|ca| de temperatura
|
|
.
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|
=
o
:
h u
h u ln ) (
*
k
|
|
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÷
÷
=
) ( ) (
) ln( ) ( ) ln( ) (
exp
1 2
2 1 1 2
h u h u
h h u h h u
:
o
o
|
|
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1
2
1 2
) ( ) (
h
h
h u h u
|
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1
2
1
2
ln
) (
) (
ln
h
h
h u
h u
o
) 15 . 273 (
45271
1 98 . 352
2624 . 5
T
:
+
(
¸
(
÷ ×
µ =
=
A ~
N
i
i i i
u u f u P
1
) ( ) ( 76 . 8 PAE ×
=
u
du u f u P PAE ) ( ) ( 76 . 8 ×
|
|
.
|
\
|
×
=
n
P
PAE
FC
76 . 8
( )
o
: h
h u
h u
ln
/ ln
) (
) (
2
1
2
=
o
: h /
1
/( 0 ;
|
l|g. ll.2 - Cá|cu|o da P|oduçáo Auua| de Eue|g|a (PAE).
0
|
|( 0 ;
|
\e|oc|dade do \ento [m/s]
0
|
0
|
=
A ~
N
i
i i i
u u f u P
1
) ( ) ( 76 . 8 PAE ×
o [49]
segundo a Atmosíera Padrão lSA ÷ 9,8 C, que
corresponde à temperatura med|a anua| med|da
[50]
na c|dade de Mace|o . O mapa de dens|dade do
ar ío| ca|cu|ado sobre o mode|o de re|evo na
reso|ução de 90m x 90m e a|ustado para dados de
temperatura íornec|dos pe|a SEPHMA - Estado de
[39]
A|agoas, .
Üma expressão para o cá|cu|o da dens|dade do ar
3
(r, em kg/m ) a part|r da temperatura do ar (7, em
C) e a|t|tude (z, em metros) e dada por
I.4 PßûûüÇÄû AhüAL ûE EhEßûIA (PAE) E
FATûß ûE 0APA0IûAûE
A Produção Anua| de Energ|a (PAE) de uma turb|na
eo||ca pode ser ca|cu|ada pe|a |ntegração das
curvas de potenc|a (P(u), em kW) e da írequenc|a
[63]
de ocorrenc|a das ve|oc|dades de vento (í(u))
(F|gura ll.2)
(MWh)
(MWh)
O /a|c| oe caoac|oaoe e deí|n|do como a razão
entre a energ|a eíet|vamente gerada e a energ|a
teor|ca que ser|a gerada cons|derando-se a
potenc|a nom|na| (| ) do aerogerador
n
66
I.6 ûüTßA8 FûßNüLA8 üTILIZAûA8 PELû
8ûFTwAßE wIhûNAP
O resu|tado do cá|cu|o rea||zado pe|o programa
W|ndMap e um campo de ve|oc|dades não-
d|vergente, ou se|a, que sat|síaz a equação da
cont|nu|dade, ou conservação de massa,
coníorme a equação d|íerenc|a|
Supondo-se uma cond|ção |n|c|a| de campo de
escoamento d|vergente, deí|n|da |oca|mente em
um dado e|emento pe|as componentes u , v , w .
0 0 0
As componentes a|ustadas de ve|oc|dade não-
d|vergente podem ser deí|n|das como
onde , , deí|nem a correção necessár|a para
e||m|nar a d|vergenc|a |oca| do escoamento, e são
representadas respect|vamente por
O potenc|a| de ve|oc|dade de perturbação | e
resu|tante das |ní|uenc|as do terreno no campo de
escoamento, bem como de eventua|s erros
|ntroduz|dos nas cond|çoes de |n|c|a||zação do
mode|o. Os coeí|c|entes t e t mode|am o desv|o
h v
entre as cond|çoes de estab|||dade term|ca vert|ca|
rea| e neutra da atmosíera. Para
t ~ t ~ constante
h v
as ve|oc|dades de perturbação ad|c|onam uma
correção |rrotac|ona| ao campo de escoamento, e,
ass|m, a vort|c|dade |n|c|a|mente presente no
campo de escoament o e e| | m| nada. A
determ|nação do potenc|a| de ve|oc|dade e
rea||zada a part|r da equação da cont|nu|dade,
íorçando o escoamento a ser não-d|vergente.
Ma|ores deta|hes sobre os a|gor|tmos e metodos
de so|ução adotados no mode|o NOABL/W|ndMap
são apresentados na Peíerenc|a [32].
O perí|| de ve|oc|dade vert|ca| do vento pode ser
aprox|mado pe|a Le| Logar|tm|ca segundo a
[39]
re|ação
onde u(z) e a ve|oc|dade do vento na a|tura z, z e a
o
rugos|dade do terreno, k0.4 e a constante de vcn
(
(
¸
(
|
.
|
\
|
+ ÷
|
|
.
|
\
|
=
L
:
:
: u
: u
o
ln ) (
*
k
|
|
.
|
\
|
=
o
:
: u
: u ln ) (
*
k
x
u
h
c
c
+ =
|
t
y
v
h
c
c
+ =
|
t
:
w
v
c
c
+ =
|
t
w v u
0 =
c
c
+
c
c
+
c
c
:
w
y
v
x
u
u u u
o
+ = v v v
o
+ = w w w
o
+ =
|a|man e u e a ve|oc|dade de atr|to. A expressão
*
anter|or |eva em cons|deração apenas a |ní|uenc|a
da rugos| dade no perí|| de ve| oc| dade,
neg||genc|ando o eíe|to da estrat|í|cação term|ca
da atmosíera e, portanto, desv|os s|gn|í|cat|vos
podem ocorrer em re|ação ao perí|| de ve|oc|dade
rea| da atmosíera.
A 7ec||a oa S|m||a||oaoe oe Vcn|n-Oo0||c.
descreve um perí|| ma|s gera| da ve|oc|dade
vert|ca|, |evando em cons|deração os eíe|tos da
r ugos| dade e da est ab| | | dade t erm| ca,
[39]
expressando-se matemat|camente por
onde + e uma íunção emp|r|ca da estrat|í|cação
term|ca da atmosíera (Bus|nger, 1973, Dyer, 1974)
e L e o compr|mento de estab|||dade de Obukhov.
O soítware W|ndMap rea||za, atraves da esco|ha de
d|íerentes va|ores de L, a s|mu|ação de cond|çoes
de atmosíeras neutra, |nstáve| e estáve|. A
reíerenc|a [39] apresenta as íunçoes de
s|m||ar|dade (+(,),,~(:/L)) para as d|íerentes
cond|çoes de estab|||dade atmosíer|ca.
67