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25 de setembro de 2006
RESUMO E XE C U T I V O
Segundo um antigo axioma empresarial, não se pode administrar aquilo que não pode medir. Embora
o desempenho de muitas empresas seja bastante incipiente ou inexistente quando se trata de medir o
valor econômico de seus investimentos em TI, maximizar o valor econômico dos investimentos em
TI é o principal objetivo de uma boa governança em TI. Há uma série de metodologias formais para
medir o valor econômico da TI. Não basta medir simplesmente o retorno sobre o investimento (ROI)
ou utilizar outras medidas financeiras. Ao empregar um método coerente, reprodutível, confiável,
que leve em consideração tanto os clientes da empresa quanto a TI e que avalie o valor econômico
projetado e o valor efetivamente produzido, as empresas podem aumentar significativamente o retorno
sobre os seus investimentos em TI. Quatro métodos existentes podem ser adotados sem modificações
ou personalizados para adaptar-se a necessidades específicas. As empresas devem escolher um deles,
instituí-lo como parte de uma estrutura de governança e implantá-lo no gerenciamento do portfólio de TI.
ÍNDICE N OTAS E F O N TE S
2 Como medir o valor econômico da TI A Forrester entrevistou várias empresas
4 Escolha um método confiável para medir o fornecedoras e usuárias na elaboração deste
valor da TI relatório.
14 Comparação entre os métodos
Documentos de pesquisa correlatos
RECOMENDAÇÕES “Optimizing The IT Portfolio For Maximum
16 Coerência, credibilidade e responsabilidade Business Value” (Otimizando o portfólio de TI
são fundamentais para obter o máximo em valor econômico)
O QUE SIGNIFICA 30 de setembro de 2005, Best Practices
17 As decisões sobre investimentos em TI se “The Economics Of IT” (A economia da TI)
baseiam em fatos
6 de junho de 2005, Best Practices
“IT Governance Framework” (A estrutura de
governança da TI)
29 de março de 2005, Best Practices
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Best Practices | Medindo o valor econômico da TI
PÚBLICO-ALVO
Diretores executivos de informação (CIO), profissionais da área de operação e engenharia de TI,
profissionais de arquitetura empresarial
adoção de um método padrão, o comitê gestor pode comparar diversas propostas de projeto para
todas as áreas da empresa, de modo a tomar decisões fundamentadas em fatos. Além disso, o
método pode ser aplicado para medir o valor real durante todo o ciclo de vida. Esses métodos vão
além do cálculo do retorno sobre o investimento (ROI).
· As opções à escolha são muitas. Atualmente, inúmeras medições financeiras são utilizadas,
como ROI, NPV, IRR, período de recuperação do capital e valor econômico agregado (EVA)
entre outras. O problema é que há medições que podem ser interpretadas de diversas formas,
induzindo a incoerências e, não raro, o número elevado faz com que diferentes grupos adotem
diferentes medidas na mesma empresa.
· Elas sugerem uma precisão que não existe. Uma vez que são calculadas de acordo com uma
fórmula e geram um número, as medições causam uma falsa impressão de credibilidade. Para
os investimentos propostos, é possível estimar apenas os lucros. No entanto, essas estimativas
resultam de numerosos pressupostos, portanto, a precisão da medida calculada apenas
aproxima-se dos pressupostos básicos.
· Não incorporam os riscos. Provavelmente, a principal falha de grande parte dos cálculos
financeiros sobre os lucros com investimentos em TI seja subestimar de modo significativo
ou não incorporar qualquer tipo de risco. Por exemplo: uma empresa pode apresentar um
histórico operacional de implementação de projetos em média 20% acima do orçamento,
contudo, se não oferecem business cases para novos projetos, presume-se que serão
implementados dentro do orçamento. Além disso, se for utilizada alguma estimativa de risco,
ela tende a ser excessivamente subjetiva e aplicada de modo incoerente.
1-1 “Assinale se a afirmativa a seguir corresponde 1-2 “Assinale se a afirmativa a seguir corresponde
à descrição de sua empresa: as linhas de à descrição de sua empresa: a empresa e a
negócio se associam à TI na execução de TI se associam para medir as melhorias
auditorias de projeto pós-produção” proporcionadas pela tecnologia”
(1 [não nos descreve de modo algum] a 5 [descreve-nos perfeitamente])
1 5% 1 3%
2 18% 2 8%
3 26% 3 37%
4 37% 4 34%
5 13% 5 17%
Não 1% Não 1%
sabe sabe
Não se trata de reprovar as medições financeiras, uma vez que são utilizadas para avaliar os atrativos
financeiros dos investimentos em TI. O problema recai no modo como são aplicadas hoje, ou seja,
de maneira incompatível e isolada. A solução é adotar um método mais consistente que supere
muitas dessas falhas.
3. Val IT
Graças ao método BVI, a Intel pode priorizar as opções de investimento, tomar decisões baseadas
em dados e monitorar seu progresso. Não se trata apenas de utilizar critérios puramente financeiros
que abranjam o valor econômico e o que a Intel chama “eficácia da TI”.
· O valor econômico mede tanto os lucros tangíveis quanto os intangíveis. Os lucros são
avaliados com base em um conjunto de critérios ponderados, que incluem as necessidades
do cliente, os riscos comerciais e técnicos, a adequação estratégica, o potencial de receita, o
nível de investimento necessário e a quantificação da inovação e aprendizado gerados. Cada
projeto recebe uma pontuação numérica por critério e os totais ponderados são somados até se
chegar a um único número quantitativo correspondente ao valor econômico. Esse resultado é
definido com base na importância de cada critério para a estratégia comercial em curso e para
o ambiente comercial.
· A eficácia da TI mede seu impacto na organização de TI. No esforço de reduzir os custos
e aumentar a agilidade, as organizações de TI cada vez mais desenvolvem arquiteturas
empresariais, estabelecem normas e adquirem competências estratégicas em setores
especializados fundamentais. O modo como um projeto adequa-se ou conforma-se a essa
estrutura determina o que chamamos de eficácia da TI. Um projeto incompatível com
a arquitetura e/ou padrões será mais dispendioso para implementar e oferecer suporte
e acarretará riscos maiores. Ao adotar uma série de critérios ponderados, a Intel pode
quantificar a eficácia da TI em cada projeto.
· Os critérios financeiros medem os atrativos financeiros. A Intel faz uma clara distinção entre
valor econômico e valor financeiro. Alguns projetos têm um significativo valor econômico (por
exemplo: reagir à ameaça de um concorrente), mas podem não ser financeiramente atraentes.
Outros investimentos podem ser onerosos, mas necessários, em virtude de propósitos de
regulação ou de conformidade (Sarbanes-Oxley). Em geral, a Intel adota no mínimo três
medições financeiras para determinar o atrativo financeiro, de modo a evitar alguns problemas
descritos anteriormente. Com a adoção conjunta do NPV, IRR e do período de recuperação
do capital, é possível avaliar de modo mais consistente o verdadeiro atrativo financeiro de um
projeto.
Aumenta o valor
econômico sem
Necessário, mas
Eficácia da TI 0 Falha prejudicar ou
de pouco valor pouco prejudicando
a eficácia da TI
–
Necessita de
– Falha Falha orçamento 0
adicional de TI
Atratividade
+ financeiro
– 0 +
Valor econômico
· Foi desenvolvido por profissionais da área. Diferente de alguns métodos, o BVI foi
desenvolvido pela organização de TI, que se valeu de seus anos de experiência para criá-lo e que
o aperfeiçoou por meio de sua reiterada utilização.
· Tem sido utilizado há muito tempo. O BVI foi desenvolvido em 2001 e tem sido adotado
desde 2002, como parte do processo de gerenciamento de portfólio da Intel. Vários bilhões de
dólares de investimentos propostos para o setor de TI foram avaliados com a utilização desse
método.
· A empresa deve arcar com os custos de instalação. A Intel IT presta consultas a seus clientes
(568 contratos em 2005), promove oficinas para os CIOs e oferece palestras em eventos, mas
não oferece serviços de consultoria que ajudem as empresas a implementar o BVI.
· Exemplo: o BVI foi adotado pela Intel para a elaboração de um business case relacionado a
redes móveis (WLANs). O método possibilitou que se determinasse o valor das recompensas
(soft benefits), que incluíam maior rapidez na tomada de decisões, graças ao acesso em tempo
real às informações, maior precisão das informações, graças à identificação em tempo real
e maior flexibilidade da equipe, graças à possibilidade de se conectar de qualquer lugar. Um
estudo-piloto conduzido com mais de 160 usuários coletou tanto dados qualitativos quanto
quantitativos, que foram analisados e convertidos em lucros em dólar obtidos graças aos ganhos
de produtividade. Os lucros variaram de US$ 2.165 ao ano por cada vendedor a um máximo de
US$ 5.816 ao ano por equipe de marketing. O projeto teve um ROI de 8,84 vezes o investimento
original, uma IRR de 255% e um período de recuperação de capital de 1,4 anos.5
· Custos: o impacto na TI. A categoria de custos do TEI contém as mudanças nos custos da TI
comparadas com a manutenção do status quo. Alguns modelos procuram identificar todas as
áreas potenciais de custo com o objetivo de determinar de modo “conclusivo” os custos totais
com a execução de uma função de TI. Por outro lado, o TEI se volta mais para as mudanças
nos gastos com TI envolvidas no projeto a se considerar. Essas mudanças nos custos, que em
geral aumentam no período de desenvolvimento ou implementação e depois sofrem uma
queda potencial ao longo do tempo, podem ser consideradas o investimento necessário para
disponibilizar a nova iniciativa, aplicativo ou tecnologia on-line. O impacto na TI, como
quantificado na categoria dos custos, pode ser positivo, quando se economiza dinheiro, ou
negativo, quando se gasta dinheiro.
· Lucros: o impacto nos negócios. A categoria dos lucros no TEI identifica os dados
quantificados sobre as mudanças em outros departamentos além da área de TI. Em muitos
sistemas, a implementação exige mudança de pessoal ou de comportamento nos departamentos
usuários resultantes: o pessoal do marketing estará menos disponível ou menos produtivo
no desempenho de suas tarefas. O pessoal de vendas estarão em treinamento em vez de
desempenhar as tarefas já estabelecidas. Desse modo, a primeira vista, os novos sistemas
poderão resultar em benefício negativo, conforme refletido nos objetivos desses departamentos.
O que se espera é que, a longo prazo, isso seja compensado pelo aumento no ganho de
produtividade ou outro impacto positivo.
· Risco. No TEI, a análise dos riscos converte as estimativas iniciais de custo e lucros em uma
gama de resultados potenciais. Uma vez a gama seja determinada, seja pelo ajuste das estimativas
finais ou pela avaliação dos efeitos do risco sobre os componentes do custo e dos lucros tomados
isoladamente, é possível determinar um valor esperado para essa gama de resultados possíveis.
Isso proporciona “custos ajustados aos riscos” e “lucros ajustados aos riscos”, que podem ser
utilizados no compartilhamento de um “ROI ajustado aos riscos”.
Opções criadas
• Base para o futuro
• Avaliadas financeiramente Flexibilidade
• Compartilhadas R
Valor econômico I Total
• Quantificado e avaliado Economic
• Medido sem contar a TI Lucros S
• Responsabilidade final da Impact™
Unidade de Negócios (BU) C (TEI)
Custo tecnológico O
• Orçamento da TI Custos (TCO)
• Responsabilidade da TI
Incerteza
• Impacto dos pressupostos
• Maior precisão
• Maior sucesso
40267 Fonte: Forrester Research, Inc.
· Exemplo: a Forrester trabalhou com uma universidade norte-americana que, em dois anos,
havia gasto mais de US$ 120 milhões em tecnologia mas que ignorava o valor gerado. O CIO
queria um processo reprodutível de governança de projeto que garantisse que os projetos fossem
avaliados de modo coerente e que apenas os projetos bem documentados foram aprovados.
Um exame do início do projeto em uso na universidade e do processo de estabelecimento
foi conduzido. Elaborou-se um processo modificado, que incorporava o método TEI na
determinação da medição, do acesso a objetivos estratégicos, da quantificação de custos,
lucros, flexibilidade e risco, além da documentação de diferentes cenários. Como resultado
da adoção do TEI, o CIO implementou um novo sistema de aprovação de projetos com dois
estádios principais: 1) o início do projeto, em que as medições e o impacto inicial (custo, lucro,
flexibilidade e risco) da idéia são quantificados e compartilhados e 2) o estabelecimento do
projeto, que é quando a análise completa, os custos e os lucros são documentados, junto com
diferentes cenários que são resumidos e apresentados para financiamento.
· Exemplo: uma vez que o Val IT é um produto novo, sua aplicação prática tem sido insuficiente
para formar uma base para os estudos de caso. Contudo, a experiência da firma holandesa
de serviços financeiros ING em gerenciamento de avaliação contribuiu para validar grande
parte do conteúdo do Val IT. O sucesso da ING no desempenho em TI e no gerenciamento de
investimentos foi tão grande que o grupo criou uma afiliada, a SeaQuation. A empresa presta
assistência às empresas do Fortune 2000 e as ajuda a desenvolver um melhor entendimento
de seu portfólio e de seus investimentos em TI por meio de tecnologias financeiras, atuariais e
seguradoras baseadas nos riscos. O trabalho com a ING foi documentado pelo ITGI e publicado
sob o título “O caso de estudo da ING”, disponível na página do ITGI.7
· O TEI avalia a flexibilidade. O TEI acrescenta rigor à quantificação dos lucros intangíveis, dos
riscos e do valor da flexibilidade ou da futura capacidade resultante dos investimentos em TI.
As organizações que não querem enfrentar riscos ou não planejam fazer grandes investimentos
em infra-estrutura ou outras capacidades podem se beneficiar com a adoção do TEI.
· A AIE oferece o máximo em rigor. As organizações que necessitam de maior rigor quantitativo
podem adotar a AIE. Graças aos fundamentos matemáticos, estatísticos e econômicos desse
método, os responsáveis por tomar decisões sobre investimentos conseguem resultados com
elevado grau de confiança. No entanto, há uma acentuada curva de aprendizado associada ao
método o quer requer uma análise cuidadosa.
Figura 6 Comparação entre os métodos de avaliação
Mais
rigoroso
Índice de valor econômico
Val IT
Total Economic Impact
Simples
Mais qualitativo Mais quantitativo
RE C O M E N D A Ç Õ E S
Coerência, credibilidade e responsabilidade são fundamentais
A implementação de um método de avaliação é componente vital do processo de gerenciamento
de portfólio. O valor econômico associado aos investimentos em TI será utilizado para aprovar,
financiar e aplicar tais valores em seqüência em todo o portfólio, assim, qualquer que seja o
método escolhido, é importante que seja praticado em toda a empresa. Portanto, a Forrester
recomenda o seguinte:
· O método escolhido deve ser coerente. Normalmente, além dos investimentos em TI, a
empresa também investe em outras áreas. Qualquer que seja o método escolhido para
avaliar os investimentos em TI, ele deve ser coerente com qualquer método já adotado
pela empresa. Por exemplo: se as taxas de atratividade forem utilizadas em outras partes da
organização, elas devem ser incluídas no método de avaliação da TI.
· O método escolhido deve ser coerente. Qualquer método de avaliação deve ser
considerado confiável por quem estiver fora do processo de avaliação em si. Os métodos
documentados anteriormente foram desenvolvidos e adotados de modo transparente por
organizações de renome, que desse modo garantiram sua credibilidade. Há outros métodos
disponíveis e as organizações podem desenvolver os seus próprios. No entanto, eles devem
ser submetidos a algum tipo de avaliação e endosso objetivos. Isso pode ser feito pelo
departamento financeiro ou de auditoria.
· É preciso a responsabilidade conjunta da empresa e da TI. Não existem projetos
de TI, apenas mudanças comerciais proporcionadas pela TI. Em geral, os lucros com os
investimentos em TI são desfrutados por alguma entidade fora da TI, que também deve se
responsabilizar pelos resultados do investimento. Além disso, a eficácia seria maior quando
as recompensas/compensações tomadas isoladamente forem vinculadas às mudanças de
desempenho da parte do investimento.
· O PMO contém um centro de excelência (COE) em métodos de avaliação. O business
case é a peça central da maioria dos métodos de avaliação. O PMO deve adotar uma posição
que permita providenciar orientações, modelos, ferramentas e consultorias que ajudem os
executivos patrocinadores a preparar suas propostas de investimento em TI.
· Os investimentos em TI são constantemente examinados. Mesmo depois de se haver
procedido ao exame, aprovação, financiamento e seguimento da proposta de investimento
em TI no âmbito do portfólio, o trabalho ainda não estará concluído. Conforme os programas
e projetos de investimento forem executados, deverão ser submetidos a exames periódicos
que garantam que estejam no rumo certo para dar os lucros projetados. A cada exame, é
preciso decidir se os fundos do investimento serão continuados, acelerados, reduzidos ou
eliminados.
· O método de avaliação abrange todo o ciclo de vida. Os business cases não passam de
estimativas do valor econômico esperado com base em um conjunto de pressupostos. A
precisão dessas estimativas pode ser significativamente melhorada por meio da condução de
auditorias pós-implementação, que acompanhem a conversão dos benefícios reais durante o
ciclo de vida do investimento e que provejam a organização com esse conhecimento.
O QUE SIGNIFICA
NOTAS FINAIS
1
Conduzir o valor econômico da TI a um máximo por meio do aperfeiçoamento do portfólio é um processo
de governança fundamental. Consulte a edição Best Practices, “Optimizing The IT Portfolio For Maximum
Business Value” (Aperfeiçoando o portfólio de TI para obter o máximo em valor econômico) de 30 de
setembro de 2005.
2
Os comitês gestores de TI são um componente essencial de uma boa governança de TI, mas seu impacto
atinge um máximo quando seguem as melhores práticas. Consulte a edição IdeaByte: “IT Governance:
Steering Committee Do’s And Don’ts” (Governança de TI: o que cabe e o que não cabe ao comitê gestor) de
9 de julho de 2003.
3
Para obter uma descrição mais detalhada do Business Value Index de TI da Intel, consulte “Managing
IT Investments” – Intel’s “IT Business Value metrics program” (Gerenciando os investimentos em TI;
programa de medição IT Business Value) da Intel e outros documentos correlatos na página de TI da
empresa: http://www.intel.com/it/it-management/#business_value. O BVI também é investigado no livro
Managing Information Technology for Business Value (Gerenciando a tecnologia da informação para obter
valor econômico), de Martin Curley, diretor de Inovação em TI da Intel. Fonte: Martin Curley, Managing
Information Technology For Business Value, Intel Press, 2004.
4
A organização de TI da Intel publica um relatório anual sobre o estado da TI na empresa, similar aos
relatórios anuais que empresas de capital aberto fornecem aos acionistas. Ele contém seções sobre
dispêndios com TI, atribuição de valor à IT e o desempenho da Intel IT com relação a seus principais
objetivos. O relatório anual de 2005 está disponível na página da empresa: http://www.intel.com/it/it-
management/2005-apr.htm.
5
O estudo de caso sobre LANs sem fio e numerosos outros estudos de caso são abordados em detalhes
no livro Managing Information Technology for Business Value, de Martin Curley. Fonte: Martin Curley,
Managing Information Technology For Business Value, Intel Press, 2004.
6
A ITGI divulgou o primeiro documento de uma volumosa série sobre a estrutura Val IT. Esse primeiro
documento tem como título “Enterprise Value: Governance of IT Investments – The Val IT Framework”
(Valor da empresa: governança dos investimentos em TI, a estrutura Val IT), que inclui uma apresentação e
uma descrição detalhada da estrutura e de seus processos e práticas-chave de gerenciamento. Fonte:
http://www.itgi.org.
7
“Enterprise Value: governance of IT investments; the ING case study” (“Valor da empresa: governança dos
investimentos em TI; o estudo de caso da ING”) é um bem-documentado relato sobre como a ING executa
o gerenciamento dos investimentos em TI e seu desempenho fazendo uso de ferramentas e processos por
ela desenvolvidos e aperfeiçoados nos últimos seis anos. Fonte: http://www.itgi.org.
Para obter mais informações sobre cópias impressas ou reproduções eletrônicas, con-
tate o Client Resource Center: +1 866/367-7378, +1 617/617-5730, ou envie um e-mail para
resourcecenter@forrester.com. Oferecemos descontos por quantidade e preços especiais para
instituições acadêmicas e sem fins lucrativos.
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